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História Dangerous Ocean - The Pirate and Sailor. - Decisão


Escrita por: Camiskase

Notas do Autor


Olá, gente.
Tentei escrever esse capítulo o mais rápido que eu pude.
Não tenho muito a comentar, até porque estou um pouco na bad.

Não deixem de comentar.
E leiam as notas finais.
Boa leitura. <3

Capítulo 24 - Decisão


Não havia quaisquer chances daquilo estar realmente acontecendo. Uma forte tempestade despejava dos céus e fazia aquela árdua batalha pesar para os dois lados, ou melhor, três. Os Grounders estavam ali, eles estavam lutando epicamente ao lado da Marinha, pois, encurralados pela força de Cage que voltou com seis navios lotados de fortes tripulações (como ele fez isso, ninguém jamais saberia), não havia muitas escolhas.

Sobrevivência. Era assim que Lexa chamaria aquilo. E agora Clarke também.

Muitos estavam caídos, todos os navios tinham uma trágica cena com restos mortais devido aos disparos dos canhões, e os que não tinham, sofriam invasão por parte do inimigo e travavam uma batalha sangrenta a tiros de pistolas e cortes de espadas.

Clarke sentia-se afobada e o ar lhe faltava nos pulmões, ela lutava como nunca havia feito antes, mas sua cabeça estava em outro lugar. Seus pés enlameados de sangue deslizavam com habilidade e rapidez por todo o navio, aonde tinha um dos Wallace’s, ela também estava a finalizá-los. Exceto quando um homem alto e forte tentou acertá-la nas costas, mas Clarke se virou bem a tempo de assisti-lo cair em um borrifo de sangue e miolos. Ela virou-se na direção oposta e enxergou, no navio dos Grounders, Anya ainda concentrada com um dos olhos fechados e pistola apontada dando um sorriso curvilíneo de alívio por ter acertado o alvo. Enquanto isso, Lexa cobria as costas de sua irmã da melhor maneira com dois alfanjes em mãos. Clarke não deixou de sorrir ao ver que ela estava bem e sem nenhum ferimento e acenou agradecida para Anya.

O navio número um da Marinha começou subitamente a ser afastado. A enxurrada de água que caía trabalhou a favor dos mares e assim o navio mais perto dos Wallace’s se viu incapaz de fazer qualquer invasão.

Muito rapidamente, os poucos piratas que sobraram foram cercados e executados.

Clarke olhou com desespero enquanto o navio se afastava.

– VAMOS USAR DA DISTÂNCIA PARA TRABALHAR COM OS CANHÕES! – Ela ouviu Jaha gritar.

Foda-se, a proa ainda estava embicada e muito próxima ao navio dos Grounders, e Clarke não ficaria parada sem fazer nada. Havia mais homens que o suficiente, e eles podiam lidar facilmente com os canhões. Então ela correu como nunca, e saltou como uma louca prestes a se suicidar. Felizmente, por dez centímetros ela caiu dentro, bem posicionada com os pés e mãos flexionados ao chão. Ela olhou para trás e assistiu o seu navio pouco a pouco se afastar; não demorou muito para o mesmo começar a bombardear os navios inimigos com balas de canhões.

– Clarke...

 Lexa.

A loira tornou sua atenção ao presente e assistiu a figura morena se aproximar correndo e estender a mão. Clarke segurou firme e levantou-se ao mesmo tempo em que ela encontrava o olhar brilhante de Lexa. Embora seu desejo fosse forte em abraçá-la, Clarke acenou em cumplicidade e correu de volta a batalha. Ao contrário do navio da Marinha, esse estava tomado por dezenas dos piratas de Cage.

Octavia não muito longe lutava furiosa ao lado de Indra. Clarke se perguntou como ela havia parado ali, mas sua reflexão não durou muito tempo depois de ser cercada por três marujos. Deus... Eles apareciam de todos os lugares.

Clarke sacou o alfanje e assistiu Lexa surgir ao seu lado, as duas trocaram um breve olhar antes de avançar juntas em direção daqueles homens. O que deveria parecer algo difícil para ser eliminado Clarke não sabe, mas o homem vacilou por um segundo e parou para provocá-la. Por um segundo, ele literalmente parou para xingá-la. Um segundo que lhe custou a vida.

Clarke deu um golpe para cima que derramou suas tripas, e girou para ver Lexa se livrar do segundo com um golpe certo no pescoço. O terceiro, porém, já estava caído com uma adaga cravada certeiramente no centro do crânio. Em seguida, uma Octavia sorridente apareceu para recuperar a adaga, e com a maior calma do mundo saiu andando como se estivesse tendo a maior diversão de toda a sua vida.

A batalha continuou com bastante dificuldade. Entre momentos e outros aonde Clarke e Lexa se cruzaram, Clarke lhe perguntou sobre Abby. A capitã lhe informou que ela estava no nível mais baixo do navio e que havia uma passagem escondida em sua cabine que levava diretamente até esse local. Os feridos eram discretamente levados até lá e ela fazia seu trabalho contando com a ajuda de alguns ajudantes, um deles era Lincoln. Clarke se preocupou com a segurança de sua mãe e temeu que a encontrassem, mas percebeu que as entradas que levava ao interior do navio, e também da cabine, estavam todas sendo muito bem defendidas.

Um estalo de pistola ecoou, Clarke observou ao longe que o tiro vinha de um dos inimigos adereçado à Lexa. O coração de Clarke quase parou, mas felizmente a mira daquele homem era péssima. Ele tentou outro disparo quando a capitã correu em sua direção, mas as balas haviam acabado. Assim como sua vida.

Os piratas inimigos pareciam finalmente diminuir. Clarke os enfrentava e ao mesmo tempo observava os seus aliados ao redor. Depois do ocorrido, o rosto de Lexa ficou pálido e sua guarda caiu. Logo atrás Clarke conseguiu enxergar: Anya estava caída. O tiro adereçado a Lexa havia acertado em cheio seu abdômen.

Ela assistiu com pavor a essa cena.

Tomada pela adrenalina do momento, se livrou de dois homens que apareceram do nada para tentar executá-la. Após isso, correu até Anya e caiu de joelhos ao lado da mulher que momentos atrás havia salvado a sua vida. Lexa estava estancando o ferimento com as mãos. Seu corpo inteiro tremia e Clarke não tinha ideia do que fazer. Lexa lhe deu um olhar suplicando por socorro. Os olhos verdes estavam marejados e as lágrimas quase a escorrerem.

É tudo minha culpa. Lamentou-se em pensamento, não havia nada a ser feito. Clarke olhou para Anya e a mesma retribuiu um olhar junto com um surpreendente sorriso.

Anya sorrindo era raro.

– Você não é tão ruim assim, sabe? – Um fio de sangue escorreu pela boca de Anya quando ela começou a falar. Sua voz saiu arrastada e com dificuldade. – Você é um saco, de fato. Mas me trouxe Raven...

Clarke apertou com força sua mandíbula. Ela sabia o que Anya estava prestes a fazer e não, ela não deixaria isso ser uma despedida.

– Cale a boca, Anya. – Ordenou firme e em seguida olhou para Lexa que ainda se encontrava do mesmo jeito. Ela estava em estado de choque. – Lexa, eu preciso de uma faca. Não há materiais aqui, e eu preciso dar um jeito de extrair a bala. – Sua voz saiu suave e calma. Era tudo que ela precisava manter em um momento como esses, calma.

Lexa balançou a cabeça em resposta, o olhar de repente endureceu e Clarke soltou um suspiro aliviado ao perceber que sua capitã estava de volta.

– Na minha bota. – Disse Lexa.

Clarke levou a mão até o lugar certo e tirou de dentro da bota de Lexa um punhal. O tamanho era médio, Clarke o estudou bem antes de constatar que aquele serviria.

Anya segurou firme seu braço, forçando-a a olhar para ela.

– Isso é ridículo, as chances são mínimas. – Ela arfou.

– Anya, escute...

– Não, Clarke, escute você. – Respondeu firme. – Diga a Raven que...

Lexa revirou os olhos e apertou propositalmente o ferimento de Anya, causando nela um gemido de dor e um olhar indignado em sua direção.

– Anya. – Lexa ergueu a voz para a mulher. – Se você tem algo a dizer para Raven, você mesmo vai fazer isso. Agora, cale a boca e deixe Clarke trabalhar.

Anya apenas revirou os olhos em resposta. Ela estava muito fraca para dizer qualquer coisa. Seu rosto estava quente e as gotas de suor escorriam. Sua visão já começava a vacilar.

Clarke engoliu seco ao analisar a situação. Anya havia perdido muito sangue e isso poderia complicar as coisas se não conseguissem estancar o ferimento primeiro. Ela respirou fundo e deixou as mãos firmes para começar a trabalhar.

O coração bateu forte quando pensou em sua melhor amiga e na mulher que estava na sua frente.

Será que uma delas será capaz de me perdoar por essa perda? Pensou antes de afundar o punhal em procura da bala. O coração cheio de fúria e culpa.

/

Estava escuro, e havia muitos bombardeios. Ele jurou que ouviu calhas se quebrando, estalos de pistolas e gritos de morte.

Depois de dias, Bellamy descobriu que a bússola o mantinha protegido de acordo com a ocasião. Cage inclusive achava que ele e Echo haviam dado um jeito de fugir, mas tudo que de fato acontecera foi a bússola os guiar para os lados mais seguros. Quando alguém estava a se aproximar, a bússola esfriava; em seguida, esquentava apontando para onde deveriam ir. Algumas vezes, porém, não havendo saída foram guiados até painéis de armas, aonde tiveram que lutar para sobreviver por mais alguns dias. Echo estava sempre com ele, e nesses dias que passaram juntos aprenderam a trabalhar juntos.

Agora, a bússola estava esquentando muito contra o seu peito; mostrava que eles estavam no lugar que deveriam estar, mas ela não voltava a temperatura normal. Isso significava que algo havia de ser feito ainda, eles só não conseguiam descobrir o quê.

O lugar parecia um sótão, mas não era. Havia várias caixas empilhadas e grande parte vazia. Algumas tinham feno. Echo revistava uma por uma a fim de encontrar algo interessante, mas nada havia até então. Bellamy se juntou nas buscas, eles não precisavam se preocupar com alguém entrando e pegando-os de surpresa; aparentemente uma batalha travava.

Ele se perguntava se tinha dedo de Clarke nisso. Na verdade essa ideia se passou por alguns segundos em sua cabeça antes de constatar que sim, tinha dedo de Clarke nisso. Ele sentia muita falta de todas as garotas, além de Octavia que era legítima, eles eram todos como irmãos. E ele não podia ficar ali sem fazer nada, suas garotas com certeza estavam dando o sangue lá fora, e ele precisava ajudar de alguma maneira.

Na última caixa e sem esperanças Echo soltou um grunhido ao abrir. Bellamy a olhou com curiosidade enquanto parava de mexer dentro de uma caixa cheia de feno.

– Bell... Acho que eu sei o que temos que fazer. – Ela disse incerta.

O rapaz se levantou e foi ver o que ela havia encontrado. E tudo fez sentido muito rápido quando ele avistou no fundo da caixa a bomba que Raven havia projetado. Por que diabos Cage havia guardado aquilo? Isso poderia lhe custar uma linda derrota. Ou trágica.

O seu peito queimava contra a bússola, mas ao pegar na bomba automaticamente a temperatura do objeto voltou ao normal.

– Precisamos ir. – Ele disse enquanto segurava firme o explosivo.

Echo acenou, mas antes de partirem, ela se aproximou e o beijou. Ficaram ali por alguns minutos antes de se separarem.

– Agora sim, vamos.

/

Clarke havia se impressionado quando viu tantos navios chegando ao porto de Arkadia tendo Cage como capitão. Por alguns momentos ela se assustou e temeu perder a batalha pela desvantagem numérica. Mas agora, ela ria ao lutar contra os homens que ele havia embarcado na tripulação. O treinamento daqueles homens não era metade do seu treinamento e ela conseguia encarar facilmente quatro ou cinco homens de uma vez. Vez ou outra ela encontrava algum que conseguia permanecer por mais de cinco segundos em pé, mas era raro.

Seu corpo estava tingido de vermelho e ela não ousava olhar em direção de Lexa e Anya. A capitã dos Grounders se encontrava incapaz de lutar depois que Anya foi brutalmente ferida.

Depois de fazer o possível por Anya, extrair a bala e costurar o ferimento, Clarke retomou suas armas e defendia o campo de Lexa. Era tudo que ela podia fazer agora.

Os Wallace’s estavam diminuindo. Três navios já haviam sido tomados pela própria Marinha, outros três estavam em estado de calamidade. E bem, o navio principal estava um pouco mais distante, porque obviamente Cage era um covarde e jamais daria a cara tão facilmente para ser pego.

– CLARKE! – Veio o grito logo atrás da mulher.

Semicerrando os olhos, Clarke se virou e viu Marcus há dois metros de distância.

Ela avançou um passo.

– Como chegou até aqui? – Perguntou.

– O navio deles acaba de ser tomado. – Explicou Marcus com calma.

Clarke viu que ele falava a verdade.  O navio inimigo estava tendo seus momentos finais a medida que os marinheiros terminavam com a festa dos marujos.

– O que você quer aqui, Marcus? – Clarke o olhou friamente. – Ver minha mãe?

O homem hesitou.

– Também... – Ele foi minucioso e cuidadoso. – E também vim lhe informar que Pike fugiu para o navio principal dos Wallace’s. Aparentemente um dos homens que ele subornou foi falar com Jaha no meio da batalha. E lá mesmo ele foi tirado como traidor.

Clarke o estudou por alguns segundos antes de sorrir ironicamente.

– E quanto a você? – Perguntou inocentemente.

– Não estou entendendo... – Marcus semicerrou os olhos para ela.

– Foi comprado também?

– O quê? Óbvio que não! Como ousa...

Clarke o empurrou com fúria, impedindo-o de falar qualquer coisa.

Nesse momento os restos dos tripulantes assistiam em silêncio a toda a cena. Raven que havia acabado de chegar ao navio foi correndo em desespero quando viu Anya caída.

Lexa tinha o coração apertado em assistir toda aquela repercussão. Clarke estava completamente fora do controle e não havia muito a ser feito. Ela sequer conseguia sair do lugar quando sua irmã estava morrendo em seus braços. E apesar de tudo, ela não conseguia culpar Clarke por isso, embora devesse.

– Eu conversei com Emerson semanas atrás. – Clarke disse enquanto se aproximava de Marcus com o alfanje em mão. – Você o conhece?

Marcus andou para trás, ele estava desarmado e Clarke fora de controle.

– Não... – Ele disse assustado.

– Isso é interessante, pois ele disse conhecer você.

– É mentira.

– Deus, eu fui tão burra de achar que você queria me ajudar, quando tudo que você queria era consolar minha mãe. Quando Emerson me contou que você mandou meu pai e Pike para Trikru eu custei a acreditar. Mas então as peças se encaixaram.

O homem parou bruscamente quando as palavras de Clarke foram entoadas. Ele mordeu os lábios e ergueu as mãos em rendição.

– Você não entende... – Ele balbuciou.

Os olhos de Clarke se encheram de lágrimas por mais essa confirmação. Ela esperava uma traição vinda de qualquer pessoa, menos de Marcus.

Sua mãe assistia a cena de longe, e viu o próprio coração ser despedaçado quando entendeu tudo que acontecia. Clarke a olhou, logo atrás de Marcus. E então Abby balançou a cabeça em decepção e balbuciou, para que apenas Clarke pudesse ler seus lábios:

– Acabe logo com isso.

E ela obedeceu. Provavelmente Marcus não soube o que o atingiu, pois em uma tentativa falha de se explicar, ele desviou o olhar de Clarke; e foi nessa hora que ela acabou com o alfanje atravessado contra o peito dele.

Marcus, dentre todas as pessoas, era a que ela menos esperava.

Ela caiu de joelhos, derrotada e com as mãos no rosto.

Jaha, que assistiu tudo do outro navio, pulou para dentro da proa dos Grounders e se aproximou da loira. Ele tocou gentilmente no ombro de Clarke.

– Clarke, acabou. O navio principal de Cage está se preparando para fugir. – Informou.

Clarke levantou de supetão.

– O quê? Não... Eles não podem... Bellamy e Echo estão lá. Precisamos ir atrás deles.

Octavia se aproximou com cuidado.

– Clarke. – Ela chamou. – Todos os nossos navios estão bastante danificados, não temos como alcança-los agora.

– Silêncio, vocês! – Lexa ordenou de longe.

Todos se viraram para ela assustados.

Ela estava em pé, ainda ao lado de Anya. Uma luneta estava em mãos enquanto ela olhava em direção do navio de Cage.

– Eles não vão fugir. – Ela disse com a voz engasgada, quase como se quisesse chorar.

Octavia e Clarke rapidamente se adiantaram em pegar dentro das próprias vestes uma luneta também.

E então elas viram, ao longe, um tumulto sendo formado dentro do navio.

/

Pike tinha acabado de chegar, um pouco contragosto por ter de fugir. Mas essa era a sua única saída.

As pessoas dentro do navio estavam paradas e Cage o olhava assustado enquanto apontava com a cabeça para os causadores de confusão.

Bellamy e Echo plantaram a bomba bem ao centro, e cada um tinha uma pistola em mãos conseguida através de dois marujos que precisaram derrubar para chegar até ali.

A bússola finalmente havia encontrado paz contra seu peito e ele tinha seus olhos marejados em lágrimas.

Do outro lado em tamanho pequeno ele conseguiu avistar três mulheres com uma luneta olhando em sua direção. Sua atenção foi logo para a menor delas, Octavia. O peito se apertou em saudades, infelizmente ele não poderia abraçá-la ou dizer um adeus. O tempo corria contra o relógio, e ele não tinha muito tempo.

Cage disse algumas coisas, mas Bellamy não escutou quaisquer palavras. Ele precisava se manter firme na decisão que havia tomado.

Echo teve a oportunidade de fugir, mas escolheu terminar tudo aquilo ao lado de Bellamy. Eles haviam chego até ali juntos, e terminariam juntos. Mesmo contra a própria vontade, Bellamy se obrigou a concordar. Pensando com a razão, ele engatilhou a pistola apontada para a bomba.

Echo suspirou fundo.

– É agora? – Ela perguntou com a voz trêmula.

Bellamy concordou.

– Então saiba que eu te amo. – Ela declarou sorrindo.

– E eu te amo um pouco mais. – Ele retribuiu o sorriso e a puxou para um último beijo.

E então o gatilho foi puxado.

Nada sobrou do navio número um dos Wallace’s.


Notas Finais


ME PERDOEMMM, MAS FOI NECESSÁRIO *Chorosa*

O próximo capítulo será o último. Eu tenho dois finais planejados, não decidi ainda qual colocar.
Mas não se preocupem, prometo que sem mais tragédias no epílogo.

Estejam a vontade para me xingar nos comentários, talvez eu mereça.


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