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História Dangerous Secret - New Life


Escrita por: LikeSky

Notas do Autor


Olá novamente..
Bom galera ai está mais um capitulo.
Próximo capitulo #spoiler
Justin & Allyson irão se esbarrar por aí kkk
Boa Leitura Anjos!

Capítulo 5 - New Life


Fanfic / Fanfiction Dangerous Secret - New Life

POV: Allyson White

-Senhores passageiros, por favor, aperte os cintos que o avião irá decolar. Tenham uma ótima viajem!

-Ótimo seria se eu continuasse aqui – sussurrei a mim mesma.

3 DIAS ANTES

-OQUE?- disse em um estado de choque, qual é? Tá bom que eu não a obedeci porém, não é pra tanto.

-Allyson você tá impossível ultimamente, entenda o meu lado...

-Entender o seu lado- a interrompi –você só esta pensando em você, você não quer uma responsabilidade como eu, você quer se livrar de mim!

-Allyson fala direito com a nossa mãe- rosnou Henry.

Agora eu vi, só porque agora ele é um cara ´´importante´´ do FBI acha que pode mandar em mim, ou botar medo, to ficando mole!

-A vá a merda!- não me controlei e explodi. Com isso o aparelhinho que media os meus batimento cardíacos começo a apita rápido.

-Ally se acalma – Henry tento se aproximar mas ai eu comecei a gritar.

-Por favor eu vou pedir que se retiram – acho que a enfermeira ouviu minhas preses – oque acha de dormi ?

-Não já dormi demais...

Quando eu olhei pro lado ela já tinha injetado algo em meu soro, fazendo assim eu começar a fica sonolenta e ver tudo embaçado, a ultima coisa que eu vi foi, a imagem de meu irmão que abraçava a minha mãe enquanto ela chorava, então eu simplesmente apaguei..

(...)

Acordei com a claridade acho que esqueci de fechar a cortina ontem, assim que abri meus olhos vejo que aquilo não foi um sonho, foi real.

-Bom dia senhorita, que tal tomar o seu café para receber alta? – então ela depositou em meu colo uma bandeja com torradas com geleia e um chá, até que da pro gasto.

(...)

Ela me entregou uma sacola que eu presumo que tenha sido minha mãe a deixar lá.

-Vista-se e chamarei o seu acompanhante.- Sem questionar eu segui para o banheiro para tomar uma ducha e colocar uma roupa decente.

Me despi e entrei dentro do chuveiro, comecei a pensar sobre aquela noite porem eu só me lembrava do impacto e de um farol vindo em minha direção.

Passado uns 7 minutos, pois banho mesmo eu tomo em casa, sai do banho e fui vestir a roupa que minha mãe trouxe. Uma langerie branca simples, um cropped rosa, uma calça clara rasgada e um vans cinza com bolinhas rosa, um batom nude e um óculos de Sol. Essa roupa ta muito rosa!

Sai do banheiro de cabeça baixa e quando direcionei o meu olhar para a porta, lá estava meu irmão com uma cara de sério.

-Oi

-Oi

-Não fique assim, mamãe acha que é melhor você vir comigo pois talvez eu possa lidar com você, eu sei que é uma idade complicada mais tenta segurar seus hormônios. – eu não ouvi isso.

- Pelo amor de Deus Henry mamãe só quer me mandar para Atlanta pois com você talvez, eu não beba ou fume maconha.

Ele ficou sem expressão, acho que falei demais.

-COMO ASSIM ALLYSON WHITE ? – to fudida – agora mesmo que você –ele apontou na minha direção – ira voltar comigo!

Antes dele abri a porta eu o respondi.

-Mamãe não te conto o motivo do acidente?  – dei uma risada sarcástica – eu pensava que por você ser o queridinho saberia de tudo que acontece por aqui!

- Arrume suas malas amanhã partiremos daqui – ele falou com  um ar autoritário dando um suspiro de talvez, decepção – Te espero no carro- disse antes de sair porta a fora.

Respirei fundo e bebi um copo de água que estava ao meu lado em cima de uma cômoda, me recompus e segui em direção a saída já que acredito que meu irmão já tenha assinado a alta. Ao ver o carro do meu irmão no estacionamento já ligado a minha espera, andei em passos mais largos, até porque não estava afim de brigar novamente. Assim que entrei coloquei o sinto de segurança e me encostei no acento do carro, ele deu partida e começou a dirigir , comecei a observar o lado de fora e fui pensando em como minha vida deu uma reviravolta em cerca de uma semana.

-Como está a Elizabeth? – perguntei a ele para tirar um pouco do clima chato que se instalou no local.

-Recebeu alta ontem – disse ele curto e grosso encerrando o assunto.

Mais 10 minutos se passaram e eu já consigo ver o enorme portão da mansão dos White.

Assim que Henry estacionou, tirei o sinto de segurança, saindo logo em seguida de dentro do carro, batendo a porta com força para o irritar.

Entrei dentro de casa sem esperar muito pois não estava afim de receber um sermão por conta do carro daquele fresco, subo correndo as escadas nem dando muita bola a minha mãe, que se encontrava no sofá sentada, que eu presumo que fosse a minha espera. Assim que chego a meu quarto, lágrimas começam a cai de meus olhos sem minha permissão.

-Ela desistiu mesmo de mim. – sussurrei a mim mesma.

Eu não acreditava no que estava diante de meus olhos. Meu quarto já estava sem minha mobília, corri até meu closet e não tinha nenhuma peça de roupa minha, fui até meu banheiro conferi se ainda restava minhas maquiagens ou meus colares, mas não, o meu quarto estava vazio.

Sem esperar por muito desci as escadas, ao chegar no fim eu consigo ver a cena de minha mãe cabisbaixa no sofá, Carly derramando algumas lagrimas e meu irmão com apenas aquela cara de sério sentado no sofá mexendo em seu celular.

- Querida, sente-se vamos conversa. – disse minha mãe com a voz de quem queria chorar, agora ela está com remorso ?

- Não basta você arruinar a minha vida?

-Para de drama! – disse o meu irmão já sem paciência, drama o cú dele até por que, eu nasci e fui criada aqui, eu não tenho amizades nem parentes pro lado de Atlanta, apenas o pau no cú do meu irmão.

- Drama? Tudo que eu sei eu aprendi aqui, todas as amizades estão aqui, meus parentes, minha escola, meus sonhos, e de repente, você chega e quer tirar tudo de mim? Isso parece justo pra você?

- Eu fui pra Atlanta sozinho e até hoje estou vivo!

-Mas você foi atrás do SEU sonho e você conseguiu, você teve uma motivação e eu não tenho. Mas quer saber? Vocês dois – apontei para a minha mãe e meu irmão – Não ligam pra mim!

Eu não ia chorar na frente deles, sai correndo porta a fora em direção a casa de Liza, eu não iria para esse inferno que chamam de Atlanta sem nem me despedir da minha parceira. Chegando lá começo a tocar a campainha várias vezes, não tenho muita paciência. De repente abrem a porta e eu vejo o rosto da senhora Miller, com um sorriso belíssimo no rosto, como sentirei falta disso.

- Querida que bom que você está bem – ela me deu um abraço caloroso, algo que eu sentia falta ultimamente – Por favor entre!

- Senhora Miller a Liza está?

-Sim, ela está em seu quarto assistindo filmes, vá até lá, daqui a pouco mando um lanchinhos para vocês – disse ela saindo logo em seguida do meu campo de visão.

Subi as escadas em passo longos, ao chegar em frente ao seu quarto, dei uma batida de leve e comecei a entrar.

-Allyson? – ela fez uma pergunta retorica, saiu rápido de cima de sua cama e foi correndo me abraçar – Pensava que estava morta.

- Pois daqui a pouco eu morro mesmo!

-Por que?

Contei toda a história desde ontem quanto eu acordei até agora, ela ficou pasma.

-Olha, hoje é meu ultimo dia na França, então vamos aproveitar!

(...)

Então nossa tarde foi resumida em filmes, conversas, brincadeiras, piscina e choradeira. Quando eu estava indo embora me despedi dela e a prometi que voltaria para vê-la, o mesmo aconteceu com a mãe dela que me considerava como filha, mas então eu criei coragem e sai, dando uma ultima olhada para traz com a imagem de Liza chorando fazendo o sinal de sorte, devolvi na mesma intensidade, logo após, virando a esquina do condomínio. 

Chegando em casa não falei com ninguém, subi para o meu quarto e me deparei com a minha ex cama com um travesseiro e um coberto, pelo visto Carly deixou ali. Sem muita enrolação fui ao banheiro e me despi entrando em baixo da água morna relaxando os meu músculos. Assim que acabei, sai do banheiro, dando de cara com uma langerie preta, e uma camisola e ao seu lado uma roupa que presumo que seja para amanhã. Pelo menos isso.

Acordei com a claridade me invadindo, assim que me dou conta percebo que minhas cortinas não estão mais aqui, que ótimo.

Me levantei e fui até o banheiro fazer minhas necessidades e minhas higienes diárias, aproveitei e coloquei o vestido e o salto nude, o batom da mesma cor, delineador, lápis, rímel, e pó. Não ia me arrumar para ir a um lugar que não faço questão de ir. Fiz uma trança de lado pra controla a juba e pronto.

Desci as escada em passos lentos e segui até a cozinha e comecei a comer meu café em silencio junto com minha mãe e meu irmão.

(....)

- Querida, saiba que é para o seu bem, Eu Te Amo – ela me deu um abraço que eu me senti na obrigação de corresponder pois querendo ou não, ficarei afastada dela um bom tempo.

-Tchau menina Ally – Carly veio ao meu encontro assim que me afastei de minha mãe, peguei ela de surpresa dando um abraço demorado nela, que assim que nos afastamos meu deu uma mochila que presumo ser minhas coisas que sobraram.

- Tchau! – disse dando um pequeno sorriso, e entrando dentro do carro do meu irmão, um porsche preto, meu carro já foi mandando para o endereço da minha futura casa.

(...)

- Ultima chamada para o voo 56 com destino a Atlanta. – disse a mulherzinha do Aeroporto.

- Vamos? –disse meu irmão, apenas assenti e fomos em direção ao portão de embarque.

 

ATUALMENTE:

- Será legal você ira ver, pessoas novas, vida nova, será ótimo para você! – disse meu irmão tentando me animar.

- Eu espero...

Então escuto uma voz doce, que presumo ser da aeromoça.

-Senhores passageiros, apertem os cintos que o avião ira pousar. Sejam bem vindos a Atlanta!

 

 


Notas Finais




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