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História Dark Cloud (Park Jisung) - Sorrisos apaixonados


Escrita por: tuliptears

Notas do Autor


ok, cap choroso

Capítulo 3 - Sorrisos apaixonados


Fanfic / Fanfiction Dark Cloud (Park Jisung) - Sorrisos apaixonados

A feira de ciências havia chegado. E depois de uma prova árdua e cansativa, eu apenas queria ir para casa. Mas não bem foi o que aconteceu. Quando cheguei em casa, Jeno me obrigou a trocar de roupa e ir com ele e Renjun para a feira. Vesti um moletom castanho claro, um casaco preto maior por cima e calças jeans, acompanhadas de um tênis branco. 

No carro, escutei a conversa civilizada de casal, que se beijou uma última vez, antes de descermos do automóvel. Amaldiçoei os dois quando eles disseram "eu te amo". Renjun entrelaçou nossos dedos e Jeno segurou minha mão, caminhando comigo no meio dos dois como se eu fosse uma criança. 

A neve caía aos poucos e sentia a maciez do chão, sempre que Jeno e Renjun me levantavam pela mão e eu pulava no chão, afundando meus pés. Era a segunda vez que saímos os três, porque desde meu aniversário de aniversário de 14 anos, Jeno passou a me ignorar. Sorri, animada pela primeira vez ao lado de meu irmão. 

— Você continua baixinha, Nana. — Renjun sorriu, fazendo força para me ajudar a pular sobre a neve outra vez. — Cansei.

— Cansamos — completou Jeno, sorrindo doce para mim.

— Chatos — pontuei, fazendo bico.

Deixei os garotos sozinhos, que caminharam para a barraca de sua turma. Me sentei ao lado de Goeun, que me ofereceu uma barrinha proteica de nozes. Os garotos ligaram uma música do Twice e começaram a dançar feito doidos, o que fez o restante da turma se animar e dançar junto. Fancy tocava no rádio portátil de Dowon, que rebolava desgovernado e balançava as mãos, durante a coreografia. Foi inevitável não cair na gargalhada com ele. 

Segurei as mãos do Lee, girando com ele como se fossemos malucos. A música forte e incrível do CLC invadiu meus ouvidos. No fim, não pude resistir. Dancei com as garotas de minha sala feito doida. 

E era disso que eu gostava nas feiras; todas tinham o mesmo espírito divertido, mesmo que fosse apenas a minha sala. Bebi um grande gole da garrafa de água de Jaeseop, que ria alto, trocando as músicas para os garotos dançarem.

— Você sabe onde ela está? — em meio a toda a confusão, escutei a voz aveludada e calma de Jisung. Procurei o garoto, enxergando-o conversando com TaeHee, a garota alta do 2° ano.

— Jisung..

— Bom, já que achou ela, posso te passar meu número? — Ela sorriu, passando uma mecha de cabelo entre os dedos. Apesar do rosto miúdo e franja curta, TaeHee não era lá flor que se cheire. — Adoraria sair com você.

— Meu celular não está comigo, desculpe — se desculpou, caminhando rápido em minha direção. Acabei soltando uma leve risada de como o garoto tinha dado bochechas rosadas. — Quer tomar um suco?

— Por minha conta hoje — adverti, sorrindo animada. 

Jisung apenas concordou, entrelaçando nossos dedos. Assim, caminhamos até a barraca de bebidas diversas da feira. O moreno pediu chá gelado e eu um suco de maracujá com bastante gelo. 

— Veio ver a feira?

É uma desculpa para te ver também — murmurou, observando algumas gotas de água caindo pelo copo úmido. — Você está linda.

Sorri, animada. Encarei seu rosto, percebendo o rubor em suas bochechas – agora rosadas. Puxei mais do suco pelo canudo, mastigando alguns pedaços miúdos de gelo. Eu posso sentir seu cheiro de xampu e o aroma de seu perfume. É como uma mistura de doce e amargo. Chocolate e menta, pode até ser um exemplo. Mas, mesmo sendo um delicioso sabor de sorvete, o cheiro que emana de Jisung é ainda melhor. Como se fosse uma fórmula matemática, eu quero lembrar de cada detalhe, um por um. 

Algumas garotas nos olhavam passar, sussurrando coisas como "eles namoram?", "sortuda é ela", "que gato". Meu coração acelerava e me sentia idiota por senti-lo tão firme comigo, mesmo que não houvesse nada mais do que uma amizade entre nós. Somos amigos.

Quando chegamos outra vez na barraca de minha turma, peguei meu casaco e me despedi de todos, desejando sorte para o prêmio. Caminhamos até a barraca do comitê e conversei com Saehyun, que – nem por um segundo – parou de encarar o moreno envergonhado atrás de mim. Entreguei minhas anotações das turmas e sai de perto da barraca, sentindo a mão do garoto ao meu lado suar.

— O que foi?

— Aquela Noona ficou me encarando. — Ele respondeu, apertando suavemente mais minha mão.

— Saehyun é bonita, não? — joguei verde para tentar colher maduro, e bum!

— Sim — respondeu, sorrindo pequeno. E, naquele momento, meu coração apertou-se. Somos apenas amigos. Mas o que de tão ruim havia nisso? — Mas não me interessei por ela. Te acho mais linda do que qualquer uma por aqui.


[...]


— Me concede essa dança? — A prima de Jisung me ofereceu sua mão, querendo dançar no meio do restaurante quase vazio. 

— Claro — segurei sua mão, rindo quando ela tentava me movimentar com mais firmeza.

Aos poucos, me soltei e dancei uma música animada com ela. SeungJa se alimentava em uma das mesas, comentando coisas engraçadas para me fazer rir. Somi me fez girar, e quando parei, percebi um sorriso bonito nos lábios carnudos do Park. 

Maria pediu para dançar com Jisung, que aceitou, dançando com a garota de forma desengonçada pelo meio do salão. Quando nos esbarramos sem querer, Mari se atirou nos braços da irmã e o mais alto segurou minha mão, me puxando para ficar presa ao seu corpo. Quase sem fôlego – mas não pela dança, e sim por estar tão próxima dele –, deixei o garoto me guiar. Rodeei seu pescoço com meus braços, sentindo suas mãos descerem para minha cintura. 

O moreno sorriu delicado para mim, e sorri de volta, colocando minha testa em seu peito. Jisung parou de me guiar, e ficamos naquele abraço durante algum tempo. Não sei ao certo quando e nem como meu coração começou a bater forte demais, o suficiente para que minha respiração também ficasse desregulada. 

As lembranças de mamãe e papai dançando tango pela casa, enquanto Jeno tentava me ensinar o mínimo de uma valsa, vieram a tona, me fazendo apertar mais minhas mãos conta os ombros do Park. 

— Está tudo bem? — questionou. Jisung tentou nos afastar, para ver meu rosto, mas apertei-o com mais força, para que não me soltasse.

— Estou. Mas me deixe ficar, ao menos, mais alguns segundos assim. Por favor — repliquei, quase chorando. 

Escutei murmúrios de família do garoto, e o restaurante ficou em completo silêncio. O último cliente, havia saído minutos antes de Jisung pedir para dançar comigo. 

"Jeno! Me ensina a dançar tango?" pedi, sorrindo. Trajava um vestido vermelho e sapatos pretos, os que mamãe havia comprado para mim. Deveria ter seis anos, na época.

"Mas você não consegue nem dançar valsa!" reclamou, fazendo bico. Segurei a manga de sua camiseta roxa e quase chorei em seus ouvidos para que dançasse comigo, junto de nossos pais. "Tudo bem, vou te ensinar".

— Quer ir para casa? — sussurrou, acariciando meus cabelos.

— Não.. — em um fio de voz, respondi.

Um selar suave foi depositado no topo de minha cabeça. Com o coração mais calmo, afastei-me do garoto. Quase 30 centímetros de diferença entre nós, talvez menos. Meu fôlego queria faltar outra vez, mas não deixei, ficando mais calma.

— Você…

— Estou bem, Jisung, estou bem. — Ele sorriu, por fim, concordando.

— Não chore, Nana.. — pediu, colando nossas testas. — Por favor..

Segundos depois, a garoa lá fora se tornou uma chuva forte. Um sorriso calmo brotou em meus lábios, porque tudo que poderia (e vai) dar errado, acontece comigo. Soltei nossos corpos, encarando seu rosto sereno agora. 

Jisung segurou firme minha mão, me puxando para dentro da casa. Passamos pela sala, onde SeungJa e Somi me perguntaram se estava tudo bem. SeungHee dava banho em Maria, que soltava pérolas por causa que sua mãe não queria deixar a menor passar mais shampoo de cereja nos cabelos.

Sentei na cama fofa do Park, passando minha pele no local, e a maciez me fez sentir vontade de dormir o resto do dia lá.

Sempre que chove, estamos juntos. E isso me faz sorrir. O moreno tira superficialmente sua roupa, ficando apenas com um moletom fino. Os cabelos levemente bagunçados do garoto me arrancam uma risada frouxa. Levanto e fico na ponta dos pés, arrumando seus fios desengonçados. Nossos olhos se encontram e ele sorri, segurando suavemente minha cintura.

— Que fofo — irrito o mais novo, que odeia ser chamado de fofo, coisa que Chenle faz sempre. — Tenho que ir para casa.

— Claro — sorriu, mesmo que antes tivesse feito um bico superficialmente lindo. — Vamos, minha mãe te leva.

— Pode vir junto? Por favor..

Com as bochechas ruborizadas, seguro sua mão, sem encarar seu rosto. Um beijo leve é depositado sobre minha cabeça. 

Claro.

No carro, durante o percurso, a mãe de Jisung conversa com o garoto, que acaricia meus fios levemente. Abraço-o mais, me sentindo acolhida. Sinto como se, sempre que ele me abraça, que abre as portas de sua vida e pede para que eu tire os sapatos, avisando que estou em casa. 

Meu coração acelera com sua voz calma. Minha respiração fica doidinha quando ele me encara. Quando sua pele quentinha toca a minha, é como um choque escaldante em meu corpo.

Nossos dedos brincam entre si, enquanto sorrio por absolutamente nada. É questão de segundos para meu coração acelerar e acalmar-se com o garoto próximo a mim.

Por favor, continue fazendo meu coração acelerar como se estivesse correndo e pular como se fosse carnaval.


[...]


— As notas do teste, Nana, já as tem? — Papai questionou, colocando um pouco de comida na boca e mastigando.

Mal havia chegado, nem "oi" havia me dado, mas a questão que lhe cutucava a mente era o teste para Yonsei. Neguei com a cabeça, mastigando um pouco de algas com carne de porco frita. Não fiz questão de encará-lo, quando fez outra pergunta sobre a escola. Levantei e sai da mesa, desgastada com tudo.

Outro dia, ele havia me mandado uma mensagem, avisando sua chegada. No momento, me alegrei. Pensei que o veria – finalmente – depois de quase dois meses. No entanto, continuar sendo sua boneca me cansava. 

Naturalmente, causo problemas. Naturalmente, também sou a cura deles. Sentei sobre o piso do quarto já com a constelação pronta. Agora, meu foco era terminar a outra parede, cujo estava branca e tinha os quadrados secos para que eu pintasse a primeira parte da HQ do Homem Aranha.

Papai nunca sonhou em entrar aqui, desde que iniciei a reforma. Sábado a tarde era o meu período favorito; sem estudos, meu quarto, Jeno saia, SeolHee fazia as compras de casa e eu ficava sozinha.

Tomei posse de meus pincéis, lavando-os e secando as cerdas. Quando terminei todo o processo de pintura, passei um secante spray e sentei no chão, calmamente.

Terminei a coloração de uma das paredes, e depois pendurei a rede e os dois balanços – claro que com ajuda de Jeno, que chegou um tempo depois que iniciei a pintura. No final, organizei meus livros sobre a estante linda e velha que mamãe usava. Eu havia reformado-a, limpando e lustrando a madeira. Não foi fácil, mas gostei do resultado, já que assinei meu nome ao lado do lindo nome "Lee Jane".

Me joguei sobre a rede, sorrindo. Aquele, definitivamente, era o meu lugar preferido, depois da casa de Jisung. Sorri novamente. Dessa vez, por me lembrar dele. Os dentinhos pequenos e bonitos, dos seus olhos sem pálpebras duplas e mãos gigantescas. Lembrei de sua mania fofa de tentar arrumar os cabelos e bagunça-los mais ainda.

E meu amor se iniciou em uma das quatro estações, quando decidi assumir para mim mesma "estou apaixonada". Olhava e olhava diversas vezes para a mesma foto em meu celular. A legenda da mensagem de Chenle era exatamente o que me deixava mais alegre; "os olhos dele brilham sempre que olham para você".

Em uma das quatro estações, desejei me apaixonar novamente e mais outra vez, até que voltasse para a mesma estação. Queria me apaixonar diversas vezes pelo mesmo sorriso bobo de Jisung, acordar e sentir meu coração pulsar por causa de seu caminhar desengonçado. Desejei, naquele sábado frio poder ter mais sorrisos apaixonados, sempre que encarasse ele. Desejei sentir o calor de suas mãos, sentir seus beijos suaves em minha cabeça quando estivesse triste. Desejei que Jisung me acolhesse em seu coração, tempo suficiente para pensar que não fiz nada de errado durante o período que o amei. 

Desejei me apaixonar novamente por ele.

Porque ninguém nunca havia feito meu coração bater tão rápido. Ninguém havia segurado minha mão e dito que tudo ficaria bem. Ninguém nunca havia me dito que eu estava linda, mesmo que – naquele momento –, usasse calças moletons ou um uniforme totalmente encharcado. 

Essas pequenas características bonitas em Jisung, era o que fazia valer a pena gostar de alguém. Essas pequenas atitudes era o que fazia valer a pena até mesmo seus defeitos.

Escutei algumas músicas aleatórias, mesmo que algumas me lembrassem a qualquer custo Jisung. Descansei minha cabeça, sentindo o cheiro de spray secante e tinta fresca com cheiro de tangerina. Desde que descobri tintas com cheiro bom, nunca mais parei de comprar. SeolHee que se chateava comigo, achando que haviam morangos frescos, quando na verdade era apenas a tinta secando na janela da cozinha.

Durante a juventude, te dizem para aguentar firme. As gotas de chuva escorriam outra vez pela vidraça do quarto. Não havia uma sacada ali, sequer uma vista linda, mas o pôr do sol era perfeito. Durante a juventude, te dizem que sentir medo não te garante uma vaga na vida. Lembro-me de Jisung, me estendendo sua mão na ponte. Por mais algumas horas, me senti viva naquele dia. A chuva cai docemente dos céus. 

Esperar que uma rosa floresça porque você a deseja é hipocrisia. Esperar que alguém te corresponda bem como você se sente, porque quer que aquela pessoa te ame tanto quanto, é hipocrisia. Não podemos apenas esperar por um inverno quente e um verão frio? Não podemos apenas esperar por corações se aquecendo sozinhos? Amar alguém é aprender a amar sozinho, às vezes. É aprender que mais café não vai te deixar acordado, mas sim um pensamento relacionado a quem ama. É aprender que o sorriso se vai e vem sem permissão, hora ou aviso prévio.

Amar é aprender a amar a si mesmo, em um pacote completo.


[...]


— Eu odeio parques de diversão, Jisung! — reclamei novamente.

O garoto nem me deu ouvidos; continuou me puxando para dentro do local. Com um bico nos lábios, fui arrastada para comprar tiaras combinando. Era fofo, mas eu odiava parques de diversão.

Quando era pequena, imaginava viver em um local assim, animado e cheio de amor. Meu sonho para daqui dez anos é poder morar em um lugar grande o suficiente para mim e para uma mesa com duas cadeiras, e uma janela com uma vista bonita. Quero que seja grande o suficiente para caber-me, mas pequena o suficiente para caber somente a mim, para que meus sentimentos fiquem do lado de fora.

— Vamos usar essa! — Jisung sorriu e foi inevitável não rir baixinho. Ele estava fofo. — Estou feio?

— E desde quando você fica feio, Jisung-ah! 

— Você ficou me encarando…

— Porque você está bonito — respondi, vendo suas bochechas com leves rosados. — Eu usarei com você a tiarinha.

No final, Jisung e eu descemos várias vezes neve abaixo com um tipo de prancha debaixo de nossos bumbuns. Era divertido, apesar dos pesares. 

— Vem, vamos tirar uma foto — me abraçou, me fazendo sorrir.

Fiz o famoso "V" em frente a testa, sorrindo animada. Jisung beijou minha bochecha, em uma das fotos. Depois, a mais bonita, colocou de papel de parede em seu celular. Meu coração quase saltou para fora.

O sol brilhava, mas não nós aquecia em meio a neve que caía dos céus. Estendi minha pequena mão, esperando que um floco caísse nela. Parecendo um pinguim, pulei suavemente, tentando sair da neve. Então, um pequeno floco branco pousou em meu nariz, fazendo Jisung rir.

— Você é fofa — sussurrou, tirando o floquinho de meu rosto. Nossos olhares se encontraram, mas nenhum de nós desviou. — Pensando bem, você é perfeita.

Perfeita. Isso soava tão delicado saindo por seus lábios. Mas eu estava longe da perfeição. Nunca seria perfeita. Toquei seus ombros, apalpando o casaco grosso. 

— Vamos para casa, estou com frio.

Apesar dos pesares, eu estava realmente com frio. Segurei a mão quentinha do garoto e caminhamos para fora do local. Algumas crianças se divertiam nos brinquedos, e alguns casais brincavam nas barracas para conseguir ursinhos de pelúcia, e Jisung percebeu isso. Me guiou até uma das barracas, pedindo uma ficha para jogar. 

— Quer qual? — questionou, tirando um pouco de seus cabelos dos seus olhos. Aquele sorriso perfeito surgiu em seus lábios novamente.

Quero você — soltei. E logo depois percebi, sentindo o rubor tomar conta de minhas bochechas. — Quero o esquilo.

Ele riu, concordando. Atirou nos alvos, conseguindo o tal ursinho. Era assustador não conseguir controlar minhas próprias palavras durante esse tipo de coisa. 

A mão de Jisung rodeou a minha, enquanto passeávamos pelo parquinho cheio de neve em frente ao Rio Han. A neve voltou a cair com mais força, e cobriu meus fios de cabelo com flocos brancos. O moreno pulava na neve, deixando a marca de seus sapatos.

Longe, admirei seu sorriso. Ele havia caído segundos antes, e agora estava sentado no chão, mexendo os pés.

Fiquei de joelhos ao seu lado, tocando minha mão em sua bochecha. O calor corporal de Jisung era incrível. Beijei uma de suas bochechas, levantando em seguida, para seguir meu caminho.

O sentimento de paixão me deixava desconfortável quando estava com ele. Era como se não soubesse o que dizer, o que fazer ou o que olhar. No final, me sentia boba. 

Sonhava em envelhecer em uma casa na frente de um lindo lago, sonhava em envelhecer ao lado de alguém. Fosse ele meu filho, meu irmão, meu pai, tia SeolHee… ou Jisung, tudo estaria perfeito.

Sorri, apaixonada, quando ele cruzou a minha frente, jogando neve para cima com as mãos. Parei subitamente de andar. Seu sorriso me deixava boba. Mais a frente, ele parou também, sorrindo tênue. Ele levantou as sobrancelhas, parecendo questionar o porquê de minha parada.

Vamos, bobão.


Notas Finais


*senta e chora*
eu quero mimos do jisung, links aqui nos comentários, please


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