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História Dark Paradise - Guns and fire.


Escrita por: afffgabi

Notas do Autor


Oláaaa... Hey, nem estamos demorando pra postar ne?! Estamos nos dedicando rsrsr
Esse cap ficou wow... espero que gostem, se estiverem gostando comentem bastante, gosto de ler as teorias de vcs tbm (: Sugestões são sempre bem vindas e eu espero de vdd que vcs gostem desse cap.

Quero agradecer a Srta. Roberta que nos ajudou com a capa *-* tks

Enjoy
@afffgabi @orgasmcabeyo @bravehonestbeat

Capítulo 11 - Guns and fire.


Fanfic / Fanfiction Dark Paradise - Guns and fire.

POV Camila Cabello

Segunda, Delegacia, 22h25min.

Ordenei que levassem Lauren a sala restrita, lá havia uma mesa, cadeiras e uma pequena cama, caso o criminoso tenha que passar a noite lá, ela ficaria bem, normalmente só mandamos para aquela sala, criminosos perigosos, para isolá-los, eu não queria Lauren pela delegacia com esses maus elementos circulando por ai, um pequeno excesso de cuidado.

- Hey, Mani. – Aproximei-me dela dando-lhe um abraço que me retribuiu prontamente.

- Mila, o que está acontecendo? Foram no meu trabalho. – Ela estava muito nervosa.

- Fica calma, Mani. – Segurei em suas mãos que estavam geladas. - Sente-se, por favor.

- Lauren não apareceu na boate hoje. – Ela disse se sentando a minha frente.

- Eu sei. Lauren está aqui. – Sorri para ela para tranquilizá-la. – Mani, aconteceu um assassinato ontem. – Ela me ouvia atenta. – Com um rapaz que estava com Lauren na boate. – Ela arregalou os olhos, parecia não entender nada. – Bem, ela está na lista de suspeitos.

- O q-que? L-lauren? N-n-não Camila, há algum engano. – Ela gaguejava e dizia tudo muito rápido.

- Mani, você entende que isso é um procedimento padrão? – Ela pensou, mas assentiu. – Como ela foi vista com ele, fui obrigada a trazê-la e interrogá-la – Normani assentiu novamente. – Eu pedi para que você viesse aqui porque Lauren disse que estava com você no horário que o assassinato ocorreu.

- Eu dormi na casa de Lauren ontem. – Ela disse calma.

- Foi o que ela me disse. – Levantei-me e busquei um copo com água e entreguei a ela. – Então vocês estavam juntas?

- Sim, disso eu tenho 100% certeza.

[...]

 

Tudo ocorreu bem no interrogatório com Normani e eu fui muito delicada com ela quando a interroguei, bem mais leve do que com Lauren, mas eu precisava daquela pose, era meu trabalho e ela estava na lista de suspeitos. Quem fez essa lista? Ninguém.

Assim que o corpo do rapaz foi encontrado, as investigações começaram, comecei pelas câmeras de segurança da boate, já que eu havia visto o rapaz com Lauren.

Com a autorização, fui até a boate e tive acesso ás filmagens da noite passada. Lauren foi vista com ele dentro da boate e fora. Mas o que ela não sabia e nem poderia saber, pois se trata de informação sigilosa é que, assim que ela entrou na boate, Luke Scott foi visto com outro homem, os dois pareciam discutir e Luke estava bem nervoso. Após a discussão, Luke abandonou o local. Fazendo de Lauren e o rapaz misterioso suspeitos número um da morte dele.

Óbvio que eu não acredito que Lauren tenha feito parte disso, mas era meu trabalho, eu não poderia deixar nada passar. O rapaz que foi visto com Luke foi facilmente identificado, era um dos maiores traficantes de Miami, o que explicaria muito e o deixaria como suspeito principal. Luke estava respondendo um processo por ter assassinado sua ex-namorada, ele havia sido solto e eu duvidava muito de que ele voltaria a ser pego, seus pais tem muito dinheiro e nesse mundo de homens, dinheiro compra tudo, até vidas, é frustrante.

Após interrogar Normani rapidamente, eu recebi o pai da vítima, ele me pareceu tão frio e alheio à morte do filho. Eu informei que tínhamos iniciado as investigações e que havia dois suspeitos. Foi difícil pronunciar o nome de Lauren, mas eu precisava fazê-lo, e também informei que Luke estava envolvido com um traficante. O senhor Scott bufou e murmurou algo que eu tenho certeza de ter ouvido: "Já foi tarde". Confesso que fiquei abalada com os dizeres dele sobre o filho.

Eu estava realmente aliviada com tudo, Lauren ainda me esperava na outra sala e eu daria a notícia de que ela não se encaixa mais nesse caso. Ela passou o dia me atormentando dentro daquela sala, cada jogada de cabelo, cada olhar, cada piscar de olhos, ela era uma tentação e problemas a parte, eu sentia tanta falta de seus toques, de seus beijos e carícias, Deus, aquela mulher era o diabo.

Caminhei pelo corredor que iria direto à sala onde Lauren estava quando fui interrompida por Jacob.

- Delegada?

- Sim...

- Aqui está. – Disse ele me entregando um objeto embrulhado em uma flanela. – Sua arma voltou da manutenção.

- Obrigada, Jacob – Disse, pegando o meu bebê.

- Incrível. – Disse ele rindo.

- Do que está rindo, seu idiota? – Dei um soco em seu braço brincando.

- Seu rosto se ilumina quando se trata dessa arma. – Ele disse ainda rindo e fingindo sentir dor.

- Foi a minha primeira, eu tenho muito cuidado com ela. – Sorri desembrulhando-a e admirando aquele objeto brilhante. – Obrigada. – Agradeci e já ia seguindo meu caminho quando me lembrei. – Jacob? – Disse e ele se virou. – Você está liberado, na verdade, todos estão, quero apenas dois homens aqui hoje.

- Sim senhora, obrigado – Apenas assenti e segui meu caminho. Abri a porta da sala altamente segura e fitei uma Lauren pensativa.

- Lauren, desculpe a demora. 

- Tudo bem, quase morri de tédio, mas estou bem. – Disse ela rindo – E então? Liberada?

- Eu queria dizer que o que aconteceu aqui hoje foi um procedimento padrão.

- Eu entendo.

Sentei-me a sua frente e comecei a desmontar minha arma e limpá-la, estava verificando se tudo estava perfeitamente no lugar e estava.

- Ela é linda. – Lauren disse elogiando meu bebê.

- Sim, ela é e precisa de cuidados.

- Como você.

- O que? 

- Você é linda e precisa de cuidados – Senti minhas bochechas queimarem, eu não conseguia olhar para ela, aqueles olhos verdes me fuzilavam.

- E perigosa – Completei.

- Sim, perigosa.

- Sabe Jauregui? É uma péssima ideia cantar uma delegada em seu habitat natural.

- E por quê? 

- Normani acabou de ser interrogada. – Resolvi não respondê-la, pois eu saberia onde isso ia dar. – E confirmou seu álibi, você está liberada.

Lauren se levantou e se aproximou de mim, puxou minha cadeira para trás e eu me assustei, então ela passou a língua por seus lábios, umedecendo-os e eu suspirei com a visão. Lauren se sentava em meu colo roçando seu corpo em mim, eu sentia seu perfume natural, era hipnotizante. Com um ato surpresa ela afundou suas mãos em meus cabelos, puxando-os de leve, quase gemi em satisfação.

- Acho que mereço um pedido de desculpas, o que acha?

 

POV Lauren Jauregui

- Eu que mereço um pedido de desculpas, Jauregui – Disse ela me empurrando e eu cai de batendo as costas no chão, ela se levantou e se afastou de mim. – Passei horas com você e Deus, você é tão arrogante e segura de si, isso me irrita. – Levantei-me rindo e fui novamente à direção dela.

- Você não gosta?

- Sente-se na mesa, Jauregui.

- O que? – Perguntei por impulso, eu não estava entendendo.

- Senta. Na. Porra. Da. Mesa. – Ela disse pausadamente e eu apenas a obedeci. Sentei-me e fiquei olhando pra ela e pela risada sarcástica que ela deu o medo já estava estampado na minha cara. – Abra as pernas. – Por medo eu prontamente atendo seu pedido abrindo bem minhas pernas. – Mais, abra mais – Eu obedeci. Ouvi-la tão autoritária estava sendo intrigante.

- O que você está fazendo? – Perguntei passando as mãos em meu cabelo.

- Olha em volta. – Ela disse e eu não entendi a pergunta. – OLHA EM VOLTA, PORRA. – Ela gritou e eu então corri os olhos pela sala.

- O que tem?

- Onde você está, Jauregui? – Ela perguntou nervosa

- Estou em uma delegacia Camila, o que está acontec...

- Cala a boca, pra você, aqui dentro é Delegada Cabello. – Ela se aproximou da mesa e pegou sua arma e se aproximou de mim. – Você está na MINHA delegacia. – Ela fez questão de frisar o "minha". Camila então, segurando sua arma, passou o objeto de leve subindo pela minha boceta que estava coberta pela minha calcinha rendada, eu fiquei loucamente excitada e paralisada. – Você acha que pode chegar aqui, na MINHA delegacia – Frisou novamente e passou a arma para baixo, senti meu sexo latejar violentamente. “PORRA PORRA PORRA” – E fazer o que quiser e a hora que quiser? – Camila soltou uma risada irônica. Confesso que um arrepio de medo percorreu minha espinha. 

- C-cam... Delegada?

- Hum? – Camila pressionou um pouco o cano da arma no meu sexo e eu gemi, me afastando um pouco para trás.

Camila afundou sua mão em meus cabelos e me puxou selando nossos lábios. Eu estava tensa e excitada. Quando ouvi Camila engatilhar sua arma, eu gemi de dor, tesão, medo, adrenalina, eu apenas gemi.

 – Shhh – Disse ela separando nossos lábios e me olhando nos olhos.

Camila retirou rapidamente o revólver da minha boceta e a deslizou para baixo, passando pela minha coxa e em seguida, ela quebrou o contato do objeto com meu corpo, travando novamente a arma.

- Você está me dando um puta tesão, Cami... – Antes de terminar, ela me interrompeu.

- Já não mandei você calar a porra da boca? – Fiz sinal de positivo com a cabeça, Camila aproximou seu rosto do meu encostando seus lábios carnudos e rosados na minha orelha. – Aqui é meu mundo e somente eu falo aqui. Eu vou te ensinar a respeitar as autoridades – A voz de Camila preencheu o ambiente assim que ela parou com o objeto bem em minha boceta já molhada "efeito Delegada Cabello", ela com os dedos driblou minha calcinha e encostou o objeto gelado em meu clitóris onde ela começou a estimula-lo, com as mãos espalmadas para trás fechei os olhos, sentindo o prazer que aquela situação estava me causando – Você está tão molhadinha, Jauregui, que qualquer coisa deslizaria com facilidade nessa boceta rosadinha sua. – Senti o objeto descer do meu clitóris para a entrada da minha boceta, com muita delicadeza e cuidado, mordi o lábio tentando conter o gemido. Camila esfregou o objeto na entrada, mas a tirou me fazendo gemer de frustração, a morena se aproximou de mim, ela estava com os cabelos soltos, sua respiração estava descompassada, ela segurava sua arma com maestria. Camila então ergueu o objeto brilhante, o levando até sua boca lambendo a ponta. – Hmmmmm – Gemeu ela fechando os olhos, ter aquela visão me levou do céu para o inferno, uma pontada forte foi direto para meu sexo, eu mal percebi mas minha respiração já estava descontrolada de pura excitação. Camila abriu os olhos e se aproximou mais de mim se curvando. – Sinta Jauregui, sinta o gosto delicioso que você tem. – Ela levou a arma até minha boca que não precisei nem me dar ao trabalho de abri-la, com delicadeza ela deslizou a ponta da arma em meus lábios, melando-os com meu líquido, lambi os mesmos com os olhos fechados, apreciando meu gosto, soltei um gemido de aprovação, quando abri os olhos Camila me olhava com a boca entre aberta, ela respirava pesado com seus olhos vidrados em minha boca, Camila rapidamente se curvou selando nossos lábios, com a língua ela pediu passagem prontamente eu cedi a deixando entrar com ganância iniciando um beijo furioso e cheio de paixão, o gosto de minha boceta estava ainda em sua boca, enquanto nos beijávamos com vontade soltei um gemido ao senti-la sugar minha língua.

- Você está tão gostosa, Cami... – Ela me olhou reprovando – Delegada Cabello – Me corrigi – Eu quero tanto te foder, ouvir você gemer meu nome e gozar a noite toda. – Camila me ouvia com os olhos fechados, um sorriso brincou em seus lábios, então ela se curvou aproximando-se novamente de meu ouvido, seu hálito quente batendo na curva de meu pescoço me fez arrepiar. 

- Quem vai te foder a noite toda será eu, Srta. Jauregui. Hoje de você só quero ouvir a porra desses seus gemidos roucos, me chamando somente de Delegada Cabello. – Sussurrou em meu ouvido para logo em seguida morder e chupar o nódulo da minha orelha, meu corpo correspondeu tal ato com um tremor absurdo, indo direito para meu sexo que latejou com as palavras de Camila. – Lauren. – Camila pôs o dedo indicador no gatilho e o polegar dando sustento ao corpo do revólver. – Você vai ter o que nunca teve e que nunca pensou em ter. – Ela falou em um tom sexy, fazendo com que cada palavra moldada que saía de seus lábios intrigantes, provocasse um orgasmo diferente. – Você vai ser o que nunca pensou em ser. – Camila deslizou a ponta do objeto pelo seu pescoço, descendo para os seus seios. – Você não vai ter autoridade alguma aqui hoje. E eu acho bom você se comportar. Você vai fazer minhas vontades e não vai tocar em um pedaço sequer do meu corpo.

Aquela última frase disparou um incomodo inexplicável em mim, foi como um choque. Eu estava precisando daquilo á tempos, para quando finalmente chegar, Camila não deixar toca-la só porque estava em seu estabelecimento de trabalho? Isso era demais. Mas eu confesso que esse seu jeito marrento e autoritário estava me orgulhando e me excitando. Eu mal poderia esperar para saber o que viria a seguir. Camila guardou o revólver no utensílio próprio que estava preso em sua saia.

- Delegada? – Perguntei receosa;

- Hum? – Camila estava bem próxima, eu sentia sua respiração bater no meu rosto.

- Posso acender um cigarro? – Sorri fraco. Eu precisava de um cigarro ou de uma bebida forte, eu não estava aguentando.

- Você deveria parar de fumar, Jauregui. Cada cigarro que você fuma, custam 11 minutos de sua vida. – Ela se afastou e fez sinal para que eu pudesse acendê-lo.

- Então eu acho que devo aumentar minha cota de cigarros por dia. – Soltei uma risada e Camila que estava de costas para mim, se virou e começou a desabotoar sua camisa azul marinho.

- Abaixe sua calcinha. – Ordenou ela. Traguei o cigarro pela primeira vez acendendo-o e deixei o mesmo na boca enquanto manobrava para tirar minha calcinha rendada, foi fácil já que eu estava com um vestido preto um pouco esvoaçante. Após retirar minha peça íntima, já melada, joguei em sua direção. Camila desabotoou sua camisa social de forma tão sexy que eu poderia gravar aquilo como um filme e assistir todos os dias. Assim que desabotoou os quatro últimos botões, deu-me uma vista do seu sutiã preto e seus seios apertadinhos sobre o mesmo. – Fumar pode te causar falta de fôlego, você quer indisposição sexual por conta de um cigarro? – Camila disse sorrindo, ela estava tão linda, seu cabelo castanho jogado pelos ombros. – Pode fechar as pernas. – Eu mal havia percebido que ainda me mantive exposta pra ela. Ela disse com desdém.

- Eu nunca perderia fôlego, muito menos indisposição sexual. – Disse dando mais uma tragada no cigarro.

Camila então se encaminhou para a cama que havia ali ao lado e puxou o lençol branco que havia em cima dela.

- Vem!

- Tem certeza delegada? A senhorita disse que eu estava liberada. – Desci da mesa, passei a mão pelos meus cabelos e me aproximei dela.

Empurrei Camila contra a parede e ela gemeu, de dor e prazer talvez. Seus olhos castanhos me fuzilavam, minha respiração estava ofegante e a dela, completamente irregular. Dei uma última puxada na nicotina do cigarro e o joguei em um canto qualquer. Aproximei-me de seus lábios e Camila, sem tirar os olhos de mim, involuntariamente descolou seus lábios. Aproximei-me mais e soprei a fumaça para dentro da boca dela, seus olhos marejaram. Meu cigarro era bem forte, mas ela não recuou. A senti tragá-lo para em seguida deixar a fumaça escapar levemente por entre seus lábios, eu sorri e ela sorriu tímida. Como pode? Ela conseguia ser o céu e o inferno no mesmo corpo, nos mesmos olhos. Camila mordeu o lábio inferior sorrindo e então eu pressionei meus lábios aos seus, para um beijo intenso, rapidamente pedi passagem com a minha língua e ela prontamente cedeu.

A morena passou sua mão na minha coxa, subindo sua mão lentamente, até chegar a minha bunda, dando um aperto de leve, e eu gemi entre o beijo. Sua língua explorava cada canto da minha boca e eu só conseguia pensar naquela língua por entre minhas pernas, que a propósito eu estava tão molhada que escorria.

Desencostei-a da parede e subi sua saia até a cintura, ela fez o mesmo com meu vestido, segurando a barra dele para cima. Então eu passei minhas mãos por suas coxas e a suspendi, prensando Camila novamente na parede, ela envolveu suas pernas ao redor do meu quadril e minha boceta gritava por um contato maior com ela. Sem cortar o beijo a puxei um pouco mais para baixo, a morena prontamente entendeu o que eu queria, mas me torturou cortando o beijo e afrouxando as pernas da minha cintura e descendo do meu colo.

- Sente-se na cama, Jauregui. Vou te mostrar que você pode perder o fôlego sim. – Sorri para ela e a obedeci, já puxando para cima meu vestido, ficando ali, completamente nua na frente dela. – Sem toques. Você entendeu? Sem. Toques. – Ela retirou duas algemas do lado contrário da saia em seu cinto de acessórios e as girou com seu dedo indicador. Eu observara atentamente aquela cena com uma pulga atrás da orelha, mas eu estava amando aquilo. Eu engoli seco, mas mantive a pose.

- Camila, o que vai fazer com isso? – Ela arqueou a sobrancelha. – Delegada Cabello. – Me corrigi.

- É só uma brincadeirinha, Lauren. Não precisa se assustar. – Ela riu divertida. Agora ela parecia uma criança com um brinquedo nas mãos, eu amo essa oscilação de personalidade dela.

Então Camila subiu em cima de mim, puxou meu braço com uma força desconhecida e prendeu meus punhos nas algemas prendendo-os à cabeceira da cama.

- Isso é para me garantir que você não vai tentar nada. – Eu tentei me livrar, mas foi em vão. Camila estava mesmo fazendo comigo o que eu nunca pensei que faria. Ela estava tirando minha liberdade.

- Estou te machucando? – Perguntou ela me dando uma sequência de selinhos.

- Não. – Apesar de estar sem minha liberdade, eu confiava nela e a deixaria fazer o que quisesse de mim.

A morena virou-se e trancou a porta da sala. O local tinha uma luz focal no centro da cama, então Camila acionou o interruptor e apagou todas as luzes com exceção do centro. Aquilo deu um ar sexy para o ambiente e por mim, eu gozaria ali mesmo.

- Agora, você vai ficar caladinha, abra as pernas como antes. – Camila ordenou e eu a obedeci.

Aquela cena estava surpreendente. Eu estava de pernas abertas, mas com o olhar bastante atento. Ela se despiu e eu salivei. Camila me empurrou, de modo que eu deitasse mais sobre a cama. Ela fitou meu corpo por completo antes de subir, ficando por cima de mim. Aquela posição proporcionou uma visão deslumbrante dos seus seios que não seriam devorados hoje, não agora. Camila deslizou seu corpo sobre o meu, fazendo com que meu corpo arrepiasse por completo. Ela fez um movimento de vai e vem devagar, apenas com seu corpo sobre o meu. Chegou aos poucos sobre minha face, e eu pude sentir sua respiração ofegante e descompassada a minha. Ela selou nossos lábios sem pressa alguma, nem se moveu, foi um beijo demorado, mas que tinha o sabor inconfundível de Camila e eu precisava me alimentar com aquilo. Então ela separou nossos lábios e seus olhos castanhos se encontraram aos meus, transmitindo uma conexão inexplicável, mas que não poderia ser amor.

 

POV Camila Cabello

Vocês conseguem imaginar a visão que tenho agora? Lauren Jauregui algemada em uma cama, com aqueles cabelos emaranhados jogados para o lado. Nua. Exposta. Gostosa. Só pra mim, vez ou outra sem querer, exausta ela abria as pernas me dando visão do seu sexo rosado, depilado, encharcado, ela estava babando e eu salivando. Ela estava sentindo tanta excitação e eu não estava atrás.

Cheguei para trás e peguei em seus joelhos forçando-a a abrir as pernas para mim. Deitei-me de bruços na cama contemplando aquela visão, sua boceta tão linda, tão minha. Inalei o cheiro que exalava e me senti no paraíso, era hipnotizante.

- C-Camilaa! – Ela gemeu ao sentir minha respiração bater contra seu sexo.

- Eu vou me esfregar em você tão devagar Lauren. – Seu peito subia e descia violentamente, ela estava para enfartar. Subi roçando em seu corpo até chegar ao seu pescoço. Comecei dando selinhos delicados, passando pelo seu maxilar, e com a ponta da língua lambi seu ponto de pulso.

- Camila, por favor – Ela implorou.

-Shhhh... – Resmunguei sobre sua pele macia, comecei a chupar todo seu pescoço, ela estava suada, mas eu não me importei. Tudo nela tinha gosto bom. – Você vai gozar em minha boceta bem gostoso, bem devagar.

- PORRA. – Gemeu Lauren, fechei os olhos ao ouvir a voz rouca dela, então mordi de leve seu pescoço, minhas mãos deslizaram em sua costela parando em seus seios redondinhos, eu os apertei fazendo Lauren soltar outro gemido atingindo minha virilha, minha boca que maltratava seu pescoço começou a deslizar para baixo passando por sua clavícula até chegar em seu seios onde eu os massageava com vontade, Lauren não parava quieta, toda hora tentava puxar seus braços "aquilo vai ficar vermelho" – Me deixa te tocar, Delegada Cabello. Me deixa sentir seu corpo?! – Suplicou Lauren que puxou seus braços das algemas novamente quando abocanhei um de seus mamilos, a ponta de minha língua circulou o mesmo para depois sugá-lo com vontade, Lauren gemeu alto, fazendo meu sexo pulsar, troquei e fiz o mesmo no outro seio. Desci um pouco meu quadril sentando bem sim cima de sua boceta onde eu rebolei, gemi contra seu seio. – MEU DEUS DELEGADA – Lauren gemeu junto, quebrei o contato dos nossos sexos e deslizei minha boca por sua barriga passando a língua por toda a extensão parando em seu umbigo o circulando para logo em seguida continuar descendo até chegar próximo a seu sexo, quando cheguei Lauren abriu mais as pernas para mim e eu não pude evitar sorrir com isso, ela estava desesperada, me ajeitei entre suas pernas as colocando em meus ombros.

- Hmmm. – Gemi antes de dar um beijo em seu sexo, Lauren se mexeu descontroladamente implorando por mais contanto, mas nada disse, só se ouvia o barulho de sua respiração, com a ponta do dedo indicador, deslizei por seu nervo pulsante, aproximei novamente minha boca do mesmo, respirando pela boca soltando o ar quente, Lauren se mexeu novamente – Me diz, Srta. Jauregui, o que você quer? Alto e claro, por favor. – Falei, Lauren nada disse, apenas gemeu quando minha língua entrou em contato com seus clitóris, gemi junto quando seu gosto invadiu minha boca.

O gosto de Lauren Jauregui é a melhor coisa que minha boca já provou em todos meus anos de vida, circulei seu clitóris e o suguei, deslizei minha língua pelo mesmo e passei por cada canto de sua boceta apreciando seu gosto, subi com a língua em seu nervo, comecei a massageá-lo, minhas mãos segurando firmes em suas coxas, soltei uma delas e deslizei meu dedo até sua boceta massageado bem sua entrada, afastei minha boca de seu sexo levantando a cabeça para observa-la, ela estava terrivelmente gostosa, tirei suas pernas de meu ombro colocando em volta de mim, subi novamente me aproximando de seu rosto, passei a língua pelo seu pescoço sentindo o gosto salgado de seu suor – Me diz Lauren o que você quer? – Parei com o dedo bem na sua entrada. – Diga Lauren – Minhas palavras saíram como um gemido.

- Me fode, Delegada. Me fode com força. – Após as palavras de Lauren a penetrei com força. – PORRAAAAAAA. – Gemeu alto, fiquei um tempo com os dois dedos parados dentro de Lauren que já estava ficando impaciente pedindo mais. – Me fode, por favor. – Implorou gemendo, imediatamente comecei a mover meus dedos em um vai e vem dentro dela, meus dedos deslizavam dentro com facilidade. Olhei pra sua boca rosada entre aberta, então a beijei, um beijo caloroso enquanto eu trabalhava com os dedos em sua boceta, a língua de Lauren invadiu minha boca brigando por espaço, explorando cada canto, era incrível como nosso beijo era uma sincronia perfeita, não importava a intensidade dele ou como ele era iniciado, o encaixe dele não permitia que eu deixasse de arrancar suspiros. Penetrei mais um dedo, nós não estávamos mais nos beijando, apenas com a boca colada uma na outra entre aberta, uma gemendo para a outra. – Mais rápido. – Pediu Lauren prontamente, aumentei a velocidade das estocadas, uma, duas, três estocadas, aumentei mais o ritmo estocando cada vez mais forte e mais fundo, Lauren não parava de gemer, minha boceta latejava cada vez mais implorando por um orgasmo. – V-vou g-gozar, C-Camila. – Lauren se contorceu fechando as pernas em minha mão, mantive o ritmo.

- Olhe pra mim agora, porra. – Lauren abriu os olhos forçando a visão por conta da luz. – Agora goza, goza gostoso – Quando Lauren estava prestes a gozar tirei meus dedos de dentro dela, Lauren arregalou os olhos me fuzilando.

- PUTA QUE PARIU, CAMILA – Reclamou me fazendo rir, me levantei – MAS QUE PORRA, EU ESTAVA QUASE GOZANDO – Olhei para ela dando um tapa forte e estralado em sua coxa, Lauren gemeu de dor, seus olhos estavam marejados.

- Cala. A. Porra. Da. Boca. – Falei pausadamente. Lauren estava emburrada, bufando, suando.

Então peguei o lençol que eu havia deixado ali do lado da cama e me sentei em sua barriga. Passei o lençol pelo pescoço de Lauren.

- Está desconfortável? – Perguntei ao dar mais uma volta ao pescoço dela.

- O que você vai fazer, Camila? – Ela não estava assustada, apenas excitada, rebolei em sua barriga. O contato do meu sexo em sua pele estava me enlouquecendo. – Desce um pouco – Olhei pra ela enquanto me curvava para passar a ponta do lençol em um lado da cabeceira. – Sua boceta. Desce, por favor, só um pouco. – Lauren suplicou. Passei a outra ponta do lençol do outro lado da cabeceira. Pronto, envolvi as pontas do tecido que sobrou em minhas mãos e puxei de leve para testar, Lauren gemeu de dor, sentindo o pano apertar seu pescoço. Perfeito.

- Desculpa. – Pedi sincera – Foi um teste. – Cheguei para trás como ela pediu e afrouxei o pano em minhas mãos, encostei meu sexo no seu.

- OOOH. – Gemeu quando meu sexo entrou em contato com o seu, comecei a rebolar sentindo a boceta úmida da Lauren junto a minha, fechei os olhos para sentir melhor a sensação. – M-mais forte, Delegada – Exigiu Lauren se mexendo junto comigo, minha boceta não parava de latejar, eu me movimentava cada vez mais – Assim, Camilaa... Assim – Dizia ela, mas logo cortei o contato – CAMILA! – Gritou ela nervosa e eu ri. – Você me paga, sua puta – Seus olhos verdes pareciam sair fumaça e eu gargalhei.

- Sabe Lauren, em todos esses anos trabalhando em uma delegacia – Eu encaixei novamente meu sexo ao dela, Lauren gemeu baixinho – Eu vi casos sobre estrangulamento e enforcamento – Eu me movi lentamente sobre ela puxando o lençol fazendo Lauren perder um gemido que havia em sua garganta – E essas são as formas mais íntimas de matar alguém e eu pretendo matar alguém hoje – Esfreguei mais uma vez. – Mas vai ser de prazer – Lauren tinha a cabeça jogada para trás dando curtos gemidos enquanto eu me esfregava, seus seios estavam empinados por ela estar com os braços presos para cima, uma delícia.

- E-esfrega mais. – Ela pediu e eu prontamente atendi. A cada gemido que escapava de seus lábios eu puxava o lençol fazendo-a perder o ar. Eu decidiria quando ela poderia respirar e quando não poderia – Camilaaa.

Acelerei o ritmo, o barulho do meu sexo esfregando ao dela estava me enlouquecendo. Puxei o lençol mais uma vez, dessa vez com mais força e segurei por mais tempo, Lauren ficou vermelha.

- PORRA! – Exclamou ela quando o ar lhe fez presente – Essa boceta é tão gostosa. – Eu estava sentindo as gotículas de suor escorrer pelos meus seios – Eu quero te chupar, porra... Ahhh! – Ouvir Lauren gemer assim estava me tirando de mim, eu diminuía o espaço das puxadas no tecido e cada vez mais ela engasgava na própria saliva ou gemidos.

- Eu mando aqui, você não vai me chupar. – Eu rebolava bem gostoso – Laurennn... – Eu estava quase gozando.

- Vai, Camila... Assim – Acelerei o ritmo e vi Lauren abrir a boca em um perfeito “O”. As mechas de seus cabelos estavam grudadas em sua testa – Esfrega essa boceta melada... Ahh delíc... – Puxei forte o lençol quando esfreguei com mais força meu sexo ao seu. – Eu vou gozar – Acelerei mais, minha boceta deslizava com facilidade na sua, pois ambas estavam extremamente molhadas. – PORRA PORRA PORRA.

- OOOH LAUREN – Gemi alto, abri os olhos e olhei para Lauren que me fuzilava com seus olhos verdes, aqueles olhos verdade fodiam comigo. Me curvei para frente enfiando os meus seios no rosto de Lauren que gemeu de satisfação. Lauren passou a língua por toda a extensão dos meus seios até chegar em meu mamilo, ela o abocanhou com vontade me fazendo revirar os olhos com sensação que me causou – Isso Lauren – Gemi enquanto rebolava mais rápido, pressionei o pano para baixo enforcando mais Lauren, no início ela ficou tensa com a brincadeira mas agora passava a apreciar a sensação de submissa, rebolei e rebolei mais forte, a cada rebolada minha boceta se fechava mais, a cada lambida e sugada de Lauren em meu mamilo fazia com que o orgasmo se aproximasse mais e mais, eu pressionava com força o pano, afastei meus seios do rosto de Lauren, sentindo o orgasmo chegando, eu queria olhá-la, eu queria ver ela gozando com o rosto avermelhado por conta do pano que a sufocava.

- C-Camila e-eu vou gozar, g-goza pra mim, amor – Gemeu Lauren se contorcendo e rebolando junto comigo "ela me chamou de amor?" sim, ela me chamou e aquilo só fez com que eu me excitasse mais ainda trazendo o orgasmo, meu ventre se contraiu, olhei para Lauren e vi em seus olhos que ela estava prestes a gozar, eu não aguentava mais segurar – Caralho, Camilaaa.

Foi o que ouvi por último antes da Lauren entrar em um orgasmo e eu puxar com mais força o lençol. Ela estava sem ar e gozando, encharcando meu sexo, minha virilha, coxas e colchão, afrouxei o pano em minhas mãos quando senti meu orgasmo no topo, prestes a transbordar.

- Lauren, Lauren, Laurennn. – Senti meu sexo pulsar incansavelmente enquanto Lauren tentava se mover embaixo de mim esfregando seu sexo no meu, fazendo meu orgasmo mais gostoso, eu me senti mole ao sentir as últimas contrações, eu estava encharcada pelo gozo de Lauren e pelo meu, nunca senti algo mais gostoso que isso, eu poderia transar com ela todos os dias de minha vida. Soltei o lençol que envolvia seu pescoço, deitando em seu colo parando de rebolar, respirei fundo, tentando controlar minha respiração, fiquei por um tempo assim até minha respiração voltar ao normal.

Levantei-me e soltei os braços de Lauren das algemas, a mesma esfregou seus punhos com as mãos. Lauren relaxou seu corpo, fechando os olhos assim como eu ao me deitar novamente em seu seio. Não sei por quanto tempo ficamos assim deitadas, mas estava muito bom, afundei mais meu rosto no pescoço de Lauren inalando todo seu cheiro, seu perfume natural misturado com o cheiro de sexo, Lauren soltou uma risada nasal me fazendo olhá-la.

 - O que foi? – Perguntei intrigada.

- Nada... Eu só vou exigir desculpas mais vezes a você. – Respondeu Lauren rindo, me fazendo rir junto – Você me proporcionou o melhor orgasmo da minha vida, Delegada Cabello, como se sente com isso? – Olhei na imensidão verde de Lauren.

- Eu não sei, eu mal sinto minhas pernas. – Rimos e Lauren beijou o topo da minha cabeça acariciando meus cabelos, olhei seus punhos avermelhados e um nó foi parar em minha garganta.

- Machucou muito? – Perguntei deslizando meus dedos pela trilha vermelha q envolvia seu pulso.

- Não, está tudo bem, eu faria de novo. – Ela riu e selou nossos lábios – Me fala, onde você aprendeu essa técnica de enforcamento? Foi à coisa mais deliciosa que já experimentei e olha que já experimentei muita coisa – Gargalhei e ela me acompanhou em uma risada rouca que me arrepiou.

- Segredo, Jauregui – Dei-lhe uma piscadela.

- Rob é um cara de sorte.

- MEU DEUS ROB. – Me levantei às pressas vestindo minhas roupas. – Ele já deve estar lá em casa e Sofi está lá e.... hmm, bem, ela não gosta muito dele. – Lauren se levantou e começou a se vestir calmamente.

- Difícil gostar dele mesmo. – Lauren disse baixinho mas eu escutei, quis rir.

- Lauren. – Mas a repreendi.

- Desculpa. – Ela se aproximou de mim me puxando pela cintura – E então, você aceita meu pedido? De termos uma relação puramente sexual? – Lauren arqueou as sobrancelhas.

- Somos tão boas juntas, não é?

- Ahhh sim, somos. – Ela riu.

- Mas você não se contenta em ter seus casinhos não? E se um dia eu quiser e chegar à sua casa e você estiver com alguém? – Perguntei me afastando dela. Por mais que eu não tenha nada com Lauren, não seria agradável vê-la com outra pessoa, ninguém tem tal sangue de barata.

- Eu nunca levo ninguém lá pra casa, nenhum dos meus casos dormiu lá até hoje.

- Eu seria a primeira?

- Não, você seria a única. – Foi inevitável não sorrir.

- Agora eu tenho que ir... bom, você está liberada do interrogatório, Srta. Jauregui.

[...]

 

POV Lauren Jauregui

Já se passava da meia noite quando ouvi meu celular tocar em minha bolsa, eu estava chegando em casa e apenas não conseguia tirar esse sorriso bobo dos meus lábios. Girei a maçaneta, apoiei minha bolsa na mesa abrindo-a e vi a tela do meu celular piscar uma última vez. Ligação perdida. Era Taylor, estava tão tarde, meu coração deu um solavanco enquanto eu retornava.

- Laur... – Ouvi a voz arrastada do outro lado.

- Tay, o que houve? Você está bem?

- Lauren, eu quero conversar.

- Tudo bem, Taylor, estou te ouvindo. – Segui para meu quarto e me joguei na cama.

- Lauren, quando você achou que estivesse preparada?

- Preparada para o que, TAYLOR? – “O Taylor” saiu mais alto que eu imaginava, eu já estava com raiva imaginando o que viria, minhas narinas estavam infladas e minha respiração irregular.

- Para transar, Lauren. Para transar. – Eu senti o teto que eu encarava girar, tudo girava, meu estômago embrulhou. Minha menina, meu bebê estava pensando em perder a virgindade.

- Lauren? Está ai?

- Uh! Sim – Respondi ainda tentando digerir tudo.

- Então, tem um cara que eu conheci, e bem, acho que estamos namorando e eu gosto muito dele. Hoje passamos muito tempo juntos e quase rolou, mas eu senti medo.

- Se você sentiu medo, você não está preparada, Taylor – Me limitei a dizer, eu não iria encorajá-la, não mesmo.

- Como foi sua primeira vez? – Essa pergunta fez tudo girar novamente e eu senti vontade de vomitar.

- Não foi legal.

- E por que não?

- Porque eu estava com medo. – E eu estava mesmo.

- Tudo bem, Laur, eu entendi.

- Tay, vou a empresa amanhã, vá lá e conversamos, ok?

- Tudo bem, Laur. Boa noite e obrigada.

- De nada, meu anjo, eu te amo, nunca se esqueça disso.

- Eu também te amo.

Desliguei o celular e o joguei em qualquer canto da cama, eu não estava acreditando, Taylor queria perder a virgindade, eu não posso deixar isso, estou sendo mais protetora do que egoísta, certo? Eu precisava conversar com alguém sobre isso, amanhã eu falaria com Normani.

Com todo esse dia agitado, eu me esqueci de agradecer aos meus instintos, eu não havia deixado a foto da polaroid e nem a gravação com o corpo de Luke, eu pretendia enviá-los no dia seguinte para minha Delegada favorita, com isso, seu assassinato parece ser apenas mais um assassinato em aleatório. Luke era um rapaz encrencado de todos os lados de sua vida, Camila logo logo desistirá de seu caso.

“Essa foi por pouco Lauren”

 


Notas Finais


E aiii? gostaram? A delegacia ficou QUENTEEEEEE AHSAHSHHDSA
Será que Lauren vai se intrometer no namoro de Tay?


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