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História Dark Secret - It's over


Escrita por: Fabicfs

Notas do Autor


Estou sem celular, então está difícil postar a fanfic. Espero que gostem. Quero muito que ela de certo. Beijos!

Capítulo 7 - It's over


P.o.v Claire

- Eu sou virgem - disse sem delongas. Eu queria aquilo, muito.

Ele gemeu em meu ouvido e me penterou sem exitar, me fazendo soltar um gemido de dor e prazer

Ele começou a entocar rápido por baixo, me fazendo gritar e arranhar seu abdômen de forma dolorosa.

Foi indescritível o prazer que eu tinha pela primeira vez acabado de conhecer. Eu tinha acabado de sair do céu e conhecer o inferno em questão de segundos

E então acordei, ofegante e suada.

Me sentei na cama, tentando me recompor.

- O que acabou de acontecer..? – Falei para mim mesmo. Foi estranho.

Já havia se passado algumas semanas desse acontecimento e isso nunca havia acontecido.

Olhei pela janela e percebi que o dia estava clareando mas me mantive deitada, estava cansada. Após uns longos minutos levantei  e fui tomar banho, pus a banheira pra encher enquanto ia me despindo. Fiz minha higiene bucal e logo após entrei na banheira me aconchegando em seguida.

Era visível a falta que eu tinha da minha antiga vida, já havia se passado quase dois meses e não tinha entrado em contato com ninguém. Bieber e Pattie me dava aconchego e uma vida que qualquer pessoa sonhava em ter, mas pra mim era muito, sempre me contentei com o pouco que eu tinha, e eu era muito feliz com isso.

Levantei pegando a toalha em cima da pia, enrosquei ela no meu corpo e sai do banheiro. Fui até o closed e pus uma roupa fresca. Estava muito calor.

Desci as escadas e fui para cozinha, apenas lá que eu encontrava alguma alma viva. Cheguei lá e só tinha Íris.

- Bom dia – íris levou um susto, virou pra trás com a mão no peito assim que me ouviu. Comecei a ri.

- Menina, não te ensinaram que não se chega assim pra uma velha que está distraída – Ela disse e eu ainda estava tentando me recompor dessa cena. – Boa tarde, senhora Claire.

- Tarde? São que horas? – Perguntei.

- Já são 2:00P.M, horário de almoço. - Íris respondeu.

- Nossa, eu perco mesmo a noção do tempo nessa casa – disse.

- Todos nós perdemos, enfim, o que vai querer comer? – íris perguntou. Odiava quando ela fazia isso, eu sabia por as minhas comidas.

- Só vou beber um suco mesmo, eu não to com muita fome, meu estômago está embrulhado – Íris abriu a geladeira, pegando a jarra de suco e pondo no copo pra mim. Era suco de maracujá e eu amava e ela já sabia disso, por isso fazia.

- Aonde está Pattie? – Perguntei, dando o primeiro gole no suco.

- Não sei, ela saiu de manhã e não voltou até agora.

- Porque não perguntou aonde ela foi? – Perguntei.

- Porque ela é minha patroa, isso não me desrespeita. – ela falou seca.

Papo vai e papo vem, meu suco já havia até esquentado e eu só havia tomado um gole. Levantei da mesa e fui para a sala, realmente esses pensamentos matinais me fizeram mal ao ponto de me deixar sem fome.

O sol estava radiante, entrava o brilho deles pelas janelas. O dia estava lindo. Subi as escadas indo pro quarto a procura de um biquíni.

P.o.v Justin

A noite havia sido cinzenta, tensa e muito cansativa. Rodamos atlanta inteiro a procura de Luke, o filho da puta conseguiu meter o pé de atlanta. Eu me encontrava no galpão com Chaz, exausto e puto. Não havíamos dormido essa noite.

Flashback on

Estava dentro do carro parado em qualquer esquina das ruas de atlanta quando meu celular começou a tocar. Era Chaz.

- Justin?

- Fala – respondi seco

- Não consegui achar nenhuma pista de Luke, ele sabe não deixar rastros, Justin. Vamos ter que tentar sorte de achar ele em todos as rodoviárias de atlanta e no aeroporto.

- Vem de encontro a mim no aeroporto, cuidado dude. – disse e desliguei na cara dele.

Flashback off

Flashback on

Já estava sem esperanças, Chaz e alguns de meus seguranças havíamos nos separado a procura de Luke e nada. Já havíamos ido em todos os tipos de embarcações.

Havia um hotel nojento perto de uma das 13 rodoviárias de ônibus de Atlanta.

Entrei. Fui a recepção.

- Boa noite, sabe me dizer se algum hóspede deu entrada aqui hoje?

- Senhor, vários hóspedes deu entrada aqui hoje.

- Pode me informar os nomes? – ela olhou meio suspeita mas fez o que eu pedi sem delongas. Boa garota.

- Tem algum tipo de nome específico, senhor?

- Luke – Respondi.

- Não temos nenhum Luke no registro senhor, sinto muito – Dei as costas pra ela, já saindo do estabelecimento frustrado.

- Senhor, espere – Virei de costas – Tem um nome aqui nos registros como Lk, pode ser o que o senhor esteja procurando.

- Pode me informar o horário que ele deu entrada e saída? – Perguntei  por educação. De um jeito ou de outro ela teria que me dizer tudo o que eu queria saber.

- Entrou hoje de tarde e.... Ainda está aqui – Check mate. Burro. – Está no quarto 22, segundo andar. – Sorri em forma de agradecimento e subi as escadas.

Cheguei no segundo andar tenso. Era minha última tentativa, tinha que dar certo, tinha que ser ele.

Seu quarto era o último do corredor, olhei para cima a procura de câmera e não havia nenhuma. Fui em direção ao seu quarto e pus a mão na maçaneta que pra minha felicidade assim que girei, a porta abriu.

E ele estava lá, de costa. Bingo.

- Graças a deus você chegou, é hora de partir st.. – Assim que virou, se assustou. Gargalhei.

Bati a porta com o pé.

- Já vai? Mas ainda é tão cedo. – Falei sínico.

- Não tenho mais nada pra fazer em Atlanta, já perdi muito tempo nesse lugar. – Foi em direção a porta. Ele só pode esta brincando. Dei uma coronhada com a arma na cabeça dele, o fazendo cair no chão.

Peguei ele pelo colarinho e taquei ele na cama. Rasguei uma parte do lençol e prendi suas mãos.

- Não vou perder meu tempo com você, sabe pedir perdão? – Perguntei.

- Só pra Deus – Riu debochado.

- Resposta errada – Dei um soco com força em seu rosto. Seu nariz começou a sangrar. – Então, eu sou Deus – Botei ele de joelhos na minha frente. – Pede perdão pra mim.

- Nunca – cuspiu no chão.

- Você não sabe com quem brinca. Tu tira onda com esses bandidinhos de merdas mas com Justin Bieber você não tira – Comecei a espalhar socos em seu rosto e chutes em sua barriga sem cessar.

- Pede perdão porra, pra mim e pra Deus, vai que ele te perdoe e você vai pro céu – Ele já estava mole e com aparência de cansado e isso só me dava mais vontade de arrebentar ele.

- Eu quero ir pro inferno, quer que eu fale que você mandou um beijo pra Stacy? – Ele começou a rir. Meu sangue ferveu e sem pensar mais em nada dei tiros atrás de tiros nele.

Peguei o que sobrou do lençol que eu tinha cortado e pus em seu pescoço, arrastei seu corpo até a cama e prendi nos varões de cortina.

Fui até a porta pra ir embora e me virei.

- Isso é pra quem achar que pode passar por cima de mim. Mande um beijo pra Stacy, meu bem – Ri da desgraça da morte dele. Dei mais um tiro nele e seu corpo ficou girando pendurado pelo pescoço nos varões.

Sai do quarto ligando pra Chaz, após dois toques ele atendeu.

- A busca acabou. – Disse e desliguei.

O que aconteceu aqui, ficaria aqui. Assim me pouparia de contar o que houve.

Flashback off

Já estava de tarde e o sol estava lindo e muito quente. Isso era coisa rara em Atlanta. Sai do galpão exausto, iria pra minha casa, a noite foi cansativa e tensa, eu só queria descansar. Virei o volante pra esquerda com brutalidade e havia chego em casa. Os seguranças abriram de imediato o portão pra mim. Entrei com tudo no jardim e estacionei o carro.

Claire estava lendo alguma porcaria e pegando sol na cadeira, tirei o óculos a olhando de cima a baixo. Quando ela percebeu minha presença, me olhou indignada e com reprovação no olhar quando viu meus olhares sobre o seu corpo. Gostosa.

Subi as escadas de dois em dois degraus, fui em direção ao meu quarto. Entrei no banheiro me despindo. Demorei cerca de 30 minutos no banho. Sai do banheiro com a toalha enrolada na cintura. Segui para o closet e botei uma cueca e uma bermuda.

Desci as escadas e fui em direção a cozinha a procura de íris, mas não obtive sucesso. Olhei a casa toda e não a encontrava em lugar nenhum. Fui até o jardim.

- Sabe aonde a íris ta? – Perguntei pro primeiro segurança que estava na minha frente.

- Ela saiu a um tempinho, não disse pra onde ia, Patrão. – Virei as costas. Fui em direção a Claire.

- Sabe preparar alguma coisa boa pra comer? – Perguntei e ela levou um susto.

- Depende, só o básico. Porque? – Perguntou.

- Prepara alguma coisa pra mim, não acho a empregada. – Ela me olhou indignada e bufou mas foi fazer o que eu pedi.

Depois de alguns minutos ela trouxe o que havia preparado pra mim e pra ela. Fui até a cozinha pegar uma cerveja e voltei. Comecei a comer e ela também. Ela estava sentada em um sofá e eu em outro. Não trocamos uma palavra

Após um curto tempo, ela terminou de comer e eu também. Ela levantou pra por o seu prato na cozinha e eu a segui fazendo o mesmo. Se ela não quis chamar atenção ela não conseguiu. Ela estava de biquíni e era uma visão magnífica vê- lá andando e essa bunda rebolando.

P.o.v Claire

Senti um aperto forte na minha bunda e olhei repreensivo pra Justin que começou a ri. Mas eu não achei nenhuma graça.

- Eu não te dou alguns tipos de confiança – Falei séria.

- Ah, não!? – Ele chegou perto do meu ouvido.

- Não – Dei uma vacilada na voz com a sua respiração quente no meu pescoço. Ele percebeu e riu. Merda.

Ele começou a beijar o meu pescoço e eu tentava fugir mas estava gostando e queria continuar. Acho que não teria problema, certo!?

Passei minhas mãos pelos seus braços, subindo para os ombros e envolvendo seu pescoço, ele aproximou nossos corpos. Suas mãos começaram a passear pelas minhas costas aonde desceu e parou na minha bunda dando um aperto que me fez arfa.

Peguei um impulso para sentar na mesa e assim que o fiz, envolvi minhas pernas ao redor de sua cintura. Ele afastou meus cabelos, começando a distribuir beijos por toda extensão do meu pescoço. Eu já estava totalmente arrepiada.

Ele me pegou no colo me levando até a sala, sem tirar sua boca do meu pescoço. Me colocou deitada no chão.

- Justin, vamos pro quarto, aqui não – Disse arfando.

- Vamos ficar aqui mesmo – Ele subiu a mão para os meus seios, aonde ficou apertando um e chupando o outro. Ele tirou as únicas peças que nos impediam de algo e eu com o pé tirei sua bermuda e sua cueca.

Não interessa se amanhã eu estaria mal e me perguntando o porque me entreguei mais uma vez. Eu estava começando a sentir aquela sensação boa de novo, e eu queria te-lo pra mim mais um dia. Eu estaria pronta pra arcar com as sensações ruins do dia seguinte mas no momento a única coisa que queria era ele dentro de mim e seu corpo colado ao meu.

Arranhei com força suas costas, deixando marcas. Ele grudava seu corpo ao meu como se fossemos um só. E naquele momento, poderíamos dizer que éramos.

Ele foi subindo seus beijos até encontrar meus lábios, e quando encontrou beijou com a maior vontade do mundo. Eu segurava seus cabelos e arranhava sua nuca sem me importar com mais nada.  Seus lábios se moviam de forma ritmada, ele era quente. Muito quente.

P.o.v Justin

Seu corpo ardia em chamas e isso me instigava mais. O jeito que ela tinha manso e feroz era louco, era indescritível a sensação que ela me proporcionava.

Fui abaixando lentamente até chegar em sua intimidade, e assim que cheguei comecei a chupar descontroladamente a fazendo abrir sua boca em formato de “O”. Ela puxou meu cabelo, e trouxe minha cabeça até a sua, me beijando ferozmente.

Ela me virou, fazendo eu ficar por baixo. Segurou com força meu brinquedo que já estava totalmente ereto, e foi abaixando lentamente, assim como eu fiz. Ela encostou sua língua na cabeça do meu membro, logo dando um impulso e chupando com força, me fazendo revirar os olhos. Segurei seus cabelos e comecei a fazer movimentos de vai e vem com rapidez. Eu estava prestes a gozar

Levantou sua cabeça rindo pra mim e com a cabeça balançando. Eu entendi o recado. Ela não deixaria eu chegar no ponto máximo, agora. Diaba.

Virei e sem esperar mais nenhum segundo, a penetrei com força, a fazendo gritar.

P.o.v Claire

Gritei alto, Justin foi agressivo, mas eu não queria que ele parasse. Eu não quero que pare.

- Geme pra mim – Ele começou a aumentar nas entocadas, com um vai e vem ritmado e sem perceber eu já estava gritando de tanto prazer. Ele segurou minhas mãos em cima da minha cabeça.

Eu estava no comando, agora.

O Virei, deixando por baixo, comecei a cavalgar de forma lenta o fazendo revirar os olhos e sua boca formar um “O” mas sem sair som nenhum. Ele segurou na minha cintura me forçando a ir mais rápido e sem pensar duas vezes, obedeci. Comecei a cavalgar rápido e ele ia chegar lá, eu também não estava tão longe disso. Senti minha parte íntima começar a se contrair, comecei a fazer movimentos lentos e chegamos no ápice. Juntos.

Me joguei cansada ao lado dele no tapete da sala. Deitei em seu peito e ficamos olhando pro teto sem falar nada, ainda nus. Ele fazia carinho em meu cabelo e eu linhas imaginárias em seu peito.

Estávamos cansados e ofegante.  Apenas curtindo aquele momento nosso.

Foi melhor do que eu esperava.


Notas Finais


CONTINUA...


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