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História De novo a vida está nos unindo - Pra que juízo


Escrita por: lilusants

Notas do Autor


demorou...mas chegou o danadinho..fresquinho!
espero que gostem...e comentem se estão gostando dos capítulos...to meio perdida ainda!!!
beijos xenteee...

Capítulo 16 - Pra que juízo


Recupero o fôlego, assistindo apenas um vulto aproximando-se cada vez mais.

- Você esta bem?. - Ele pergunta, agora ao meu lado, inclinando-se.

- Meu dedão esta enroscado na torneira da banheira. - Digo constrangida.

- O que?. - Herique pergunta em tom de indignação.

- Meu pé...- Repito, sentindo as bochechas queimarem.

- Como você conseguiu fazer isso Rafaela?. - Ele pergunta, um tanto surpreso.

- Eu simplesmente coloquei meu dedo no bico da torneira, distraída, e ele ficou enroscado.

- Você sabe que a chance disso acontecer é quase nula, não sabe.

- E quem liga?. - Pergunto irritada. - eu já não sinto meu dedo!

- Ok... - Ele fala, enquanto sinto uma mão quente tocar-me as coxas, alisando-as, causando-me um arrepio.

- Hei... - Quase grito. - ..meu pé esta muito mais para baixo.

- E como eu iria saber disso se esta tudo escuro...e eu não estou enxergando nada. - Ele retruca, descendo a mão.

Henrique puxa meu pé sutilmente, fazendo-me ouvir o balançar da água perfumada da banheira.

- Droga. - Ele murmura, puxando com mais força, conseguindo apenas entortar meu pé, agora dolorido.

- Ai.. - Resmungo.

- Vou precisar usar mais força... - ele fala, ajeitando as duas mão na altura de minha canela. - Tudo bem... no três. 

Respiro fundo, puxando a perna, sentindo minha perna torcer-se e a dor em meu osso, com suas mãos pesadas em minha perna.

- Você esta me machucando-. Digo, depositando tapas fortes em alguma parte de seu corpo, provavelmente em seu ombro largo ombro.

- Pare com isso... -Henrique fala, retirando as mãos de mim, enquanto ouço o barulho da água caindo no chão. - Você é muito mal agradecida!.

- O que?... você esta me machucando. - falo, indignada.

- Você poderia estara qui sozinha.

- talvez fosse melhor. - Falo, rispída.

- Tudo bem, é isso que você quer.. - ele fala, afastando-se de mim.

- Não...- Falo rapidamente. - Eu preciso... - Respiro fundo, engolindo a raiva. -... eu preciso de sua ajuda.

- Ok...- ele fala, agora próximo aos meus ouvidos. - Eu irei te puxar aqui por cima, mas você precisa me ajudar... - Ele pausa. - ...e ficar boazinha.

- Tudo bem, vou tentar.

- Então vamos lá. - Sinto suas mãos tocar levemente meus ombros, causando-me um desconforto, elas descem lentamente por de abaixo de meus braços, agora segurando firme, suas mãos tocando meus seios descobertos, sinto-o puxar-me para cima, enquanto dou impulso com o outro pé de baixo d'água.

- Preciso que se levante, você consegue?. - Ele pergunta docemente.

Engulo seco.

- Henrique... eu estou nua.

- E oque tem?... - ele pergunta cínico. - Esta tudo escuro... infelizmente não conseguirei enxergar nada nesse breu.

Com sua ajuda, me levanto, equilibrando-me sob um único pé. Sinto suas mão firmes enlaçando-me pela cintura, alisando minhas costas , colando meu corpo desnudo ao seu peito largo.

- Agora irei te puxar, puxe o pé também, tudo bem?. - Sinto seu hálito quente e doce, tocar meu ombro de forma prazerosa.

- Certo. 

Henrique puxava-me mais para si, fazendo seu perfume amadeirado entrar por minhas narinas, causando-me uma estranha sensação no pé da barriga. Ele me aperta mais forte, respirando fundo em meu ouvido, enquanto eu puxava minha perna.

Sinto meu pé desgrudar-se do bico da torneira, aliviada.

- Saiu. - Falo, enquanto instintivamente, deixo-o puxar-me para fora da banheira.

Com as mãos ainda grudadas aos ombros de Henrique, ouvia sua respiração acelerada misturada com o ritmo acelerado de eu coração.

Sua boca estava muito próxima a minha, lutava contra o desejo de tocar-lhe os lábios.

Enquanto sua mão ainda alisava minhas costas, agora com um pouco mais de ousadia, fecho os olhos.
Suas mãos escorregam até maus quadris, enquanto me aproximo,tocando-lhe os lábios. Desejava sentir o gosto de seus lábios novamente.

Sua língua quente invade minha boca, arrancando-me um suspiro de prazer. Seu gosto era insubstituível, as bocas encaixavam-se perfeitamente e as línguas dançavam numa velha sincronia, que jurava ter-me esquecido.

Suas mãos pressionam meus quadris contra o seu, fazendo com que sentisse seu membro rijo.

Aquilo não era certo.... Junto forças para afastar-me.

- Obrigado... - Falo, interrompendo bruscamente o beijo.

- O que?. -Ele pergunta, confuso. - Não foi nada... - Ele sussura em tom de malícia. Abocanhando minha boca novamente.

- Você ira fugir?.. - Ele fala, num tom divertido, enquanto tento me soltar.

Me viro de costas, afastando-me. Não rápido o suficiente para que suas mãos ligeiras me puxassem para si, roçando seu membro por entre minhas nádegas.

- Covarde. - Ele sussura num tom sexy, causando-me um calafrio, enquanto meu corpo arqueia-se com um espasmo em meu baixo ventre.

Suspiro novamente, com suas mãos avidas agora a tocar meus seios, apertando-me os mamilos, fazendo-me revirar os olhos.
Sua boca quente toca meu pescoço e enquanto sua língua macia roça minha pele, corro as mãos por entre seus cabelos, puxando-os, deixando que meus dedos afundassem em seus fios macios. Sinto uma sugada e inclinando meu corpo mais para trás, sinto seu grande membro rijo pulsando.

Henrique suspirava em meu ouvido, cansando-me ondas de arrepios. 

Uma mão abusada escorrega lentamente em minha  barriga, chegando até minha cintura. Sua mão atrevida, segue rumo as minha nádegas, apertando-as de forma sensual, fazendo com que seu membro, ainda que por cima da roupa, adentrasse, roçando-me, me fazendo soltar um baixo gemido. 

Enfinco minhas unhas em seu braço que me segurava com força.
Agora rebolava descaradamente sob seu membro, com a boca semi aberta, respirando fundo.

Ainda com as mãos firmes sob mim, Henrique me vira lentamente para si, tocando meus lábios novamente. Abro a boca com sede de seu gosto... queria mais de sua boca sensual, agarro-me mais a ele, sentindo sua mão escorregar até minha intimidade, alisando-a, fazendo-me abrir as pernas sutilmente, facilitando-lhe a entrada.

Sinto seu dedo alisar-me num vai e vem enlouquecedor.

- Henrique... - Sussuro, mordiscando-lhe as orelhas.

Sinto seus dedos saírem de mim, enquanto ele se afasta um pouco.

Ouço um barulho estranho... Henrique esta provando meu gosto. Sua mão volta novamente para o meio de minhas pernas, agora apenas sentindo o molhado de minha intimidade e espalhando-o.

Pressiono uma perna, sentindo sua outra mão apertar-me contra seu corpo e logo em seguida puxar-me uma coxa para cima.

Apoio-me sob seus ombros, enroscando-me sob sua cintura. Sinto Henrique andar lentamente rumo ao clarão da porta ainda comigo em seu colo.

- Siga reto um pouco mais. - falo.

Ele segue cuidadoso, entrando em algum cômodo.

Desço de seu colo, agora mais afoita, beijava seus lábios com desejo...queria sentir mais de Henrique.

Puxo a barra de sua camiseta, retirando-a  lentamente.

Um clarão ilumina o quarto, seguido de um pipoco alto de um novo trovão cortando o céu, fazendo-nos enxergar a cama, logo  em nossa frente.

 As mãos de Henrique me puxam com força rumo a ela, fazendo-me deitar bruscamente de costas no colchão, sentindo seu corpo pesado sob o meu. Abro as pernas, recebendo-o.

Henrique se debruça na cama, escorregando a boca até meus seios, sugando um, enquanto apertava o outro, fazendo-me arquear, gemendo baixo. Sua língua traça um caminho torturoso de minha barriga chegando ao meu baixo ventre, causando-me um outro forte espasmo, fazendo-me arquear.

Sua língua toca minha intimidade, fazendo-me arder em chamas, sentindo-a num zig zag atormentador, fazendo com que meus olhos se fechassem enquanto minhas mãos lhe puxam o cabelo com força.

Sua língua aprofunda-se, arrancando-me um gemido alto.

Desejava Henrique dentro de mim... fundo...queria senti-lo todo dentro de mim. Fazendo-me vibrar.

- Henrique... - Falo, por entre suspiros.

Sinto sua mão tocar docemente meus lábios. Abocanho seu dedo indicador, sugando-o o da base até o topo., fazendo um vai e vem, enquanto seus dedos se afundavam.

Sua língua quente novamente toca meu clitóris, enquanto sinto seu dedo penetrar-me lentamente.

- Henrique.. - Suspiro. -...aiiiiiii. - Solto um gemido alto, sentindo o vai e vem de seu dedo a invadir-me.- eu não vou aguentar muito tempo. - falo, sem folego.

- Quanta pressa... - ele fala, num tom de pura maldade. penetrando-me agora dois dedos...Lentamente...

- Eu te quero agora Henrique.. - Falo, afundando meus dedos em seus cabelos - ...agora... - Afundo sua cabeça em minha intimidade, contorcendo-me.

ele se afasta? causando-me um arrependimento. 

Ouço o barulho do zíper abrindo-se e meu corpo queima em luxúria.

Respiro fundo, sentindo seu corpo quente tocar-me, agora ambos desnudos...prontos para consumar o desejo.

Abro as pernas sutilmente, sentindo suas coxas quentes tocarem as minhas.

Sua boca toca meu rosto docemente, enquanto ele se ajeita sob mim.

Enlaço meus braços em seu pescoço, recebendo sua boca num beijo lento e quente...

Ele se ajeita e sinto sua mão tocar-me novamente a intimidade, fazendo-me abrir as pernas o máximo que conseguia. Sinto a cabeça de seu membro tocar-me, escorregando sob minha intimidade extremamente úmida.

Aperto-o mais, suspirando.

Ele ajeita seu membro, causando-me um desespero
                                                 ...sentindo minha intimidade queimar.

Seu membro me penetra lentamente, causando-me uma dorzinha desagradável, sentindo-o entrar até o fim.

Agarro-me a si, sentindo-o sair todo de mim.

 

Seu membro me invade novamente, saindo logo em seguida, lentamente.

Entrando de novo agora, fazendo-me sentir uma sensação de prazer  a muito tempo esquecido.

Mordo os lábios, afundando as unhas em suas costas, arranhando-o com força.

Seu membro pulsava dentro de mim, enquanto sugava-lhe o pescoço, acompanhando o vai e vem que agora se acelerava.

Os gemidos que antes eram baixos, agora saiam alto de minha garganta, como um uivo.
Ouço seus gemidos em meu ouvido, acelerando mais o ritmo.

Com fortes estocadas, seu suor escorria misturando-se com o meu, fazendo com que eu suplicasse por mais.

Atinjo o ápice do prazer sentindo o forte espasmo em meus baixo ventre e uma quentura enlouquecedora tomar meu corpo, arrancando-me um grito rouco da garganta, enquanto sentia seu líquido quente invadir-me por dentro.

Ainda rebolando sob seu membro, sinto sua boca quente em minha bochecha, depositando-me leves beijos até minha boca.

Ele suspira tranquilo, ainda dentro de mim, enquanto respiro fundo, sentindo meu corpo arder novamente em desejo.



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