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História De Ponta-Cabeça - Papéis Invertidos


Escrita por: TatyNamikaze

Notas do Autor


Oi! Tudo bem, gente?
Espero que gostem do capítulo de hoje, boa leitura!

Capítulo 9 - Papéis Invertidos


Fanfic / Fanfiction De Ponta-Cabeça - Papéis Invertidos

De Ponta-Cabeça

Capítulo Nove - Papéis Invertidos



Sasuke estava determinado a mudar.

Pela primeira vez, ele vestiu o uniforme da OHS guardado no armário e até que não achou tão ruim.

Óbvio que ele não ajeitou tão perfeitinho igual à maioria dos alunos, ele deixou as mangas arregaçadas até o cotovelo, desabotoou o primeiro botão da camisa branca e folgou um pouco a gravata azul. Também usava a calça preta do uniforme e o seu par de tênis favoritos, que também era escuro. Os cabelos estavam bagunçados como sempre, mas não menos bonitos. De fato, aquele uniforme lhe caía bem e até que não o deixava tão estranho como pensava que deixaria.

Já devidamente pronto, ele desceu do quarto. Era mais cedo que o normal, então pegaria toda a sua família ainda tomando café da manhã, o que ele queria. Desceu os degraus devagar e caminhou até a cozinha, onde deixou a mochila em cima de uma cadeira e sentou-se na de frente ao irmão. Os pais estavam cada um em uma ponta da mesa e olhavam para o garoto meio atônitos.

— Bom dia. — Sasuke disse no seu tom indiferente de sempre, mas já era um começo.

— Aconteceu alguma coisa? — Itachi perguntou, observando atentamente o irmão.

— Por que a pergunta?

Sasuke olhou para Itachi, sério.

— Você está de uniforme.

— E qual o problema? — Sasuke retrucou, dando de ombros.

— Você nunca usou o uniforme. — Itachi estava boquiaberto, porém o caçula não ligou muito, apenas deu de ombros com a pergunta.

— Quis usar hoje. — respondeu somente isso, e Itachi resolveu não insistir, mas que estava estranho, estava.

E muito…

O garoto começou a comer as torradas e a beber o suco de tomate que sua mãe preparara. Ele podia sentir os olhares surpresos em si, porém não deu muita importância. Sasuke sabia que seria difícil mudar e, mais ainda, convencer seus pais de tal mudança, entretanto, não desistiria disso.

Não de novo.

O garoto não demorou a terminar a refeição e levantar-se para escovar os dentes.

Depois de devidamente pronto, retornou à cozinha, pegou a mochila na cadeira e jogou sobre os ombros.

— Vou indo e, a propósito, a Sakura vem aqui hoje depois da aula de novo. — olhou para a mãe, que assentiu, afinal, já estava acostumada com a presença da garota, visto que ela já havia ido mais vezes ali.

E, a propósito, ela adorava a menina e sabia que, quando Fugaku a conhecesse, sentiria o mesmo.

Imediatamente, o garoto saiu do cômodo, deixando os três adultos sozinhos e ainda meio atônitos.

— O que aconteceu aqui? — perguntou Fugaku, surpreso.

— Não faço ideia… — Itachi disse, estava até mais surpreso que seu pai.

Nunca viu Sasuke agir de tal forma, nem mesmo de criança e, na adolescência, tudo piorou com a rebeldia do garoto e as más influências.

Até agora.

— Algo me diz que isso tem a ver com a Sakura. — Mikoto falou e, depois, sorriu.

E Itachi entendeu o que a mãe queria dizer.

Ele sorriu também com a simples ideia do irmão, antes frio e arrogante, estar apaixonado por alguém.


. . .


 “Quem é você e o que fez com Sasuke Uchiha?”

Essa foi a frase que ele mais ouviu durante o dia. Do diretor Jiraya, do professor Yamato, dos amigos, de Sakura… Sem contar os olhares surpresos dos alunos, que, pela primeira vez, o viam uniformizado.

Era deveras estranho aquilo, de fato. Sasuke nunca havia respeitado as regras.

Até seu comportamento na sala de aula havia mudado. Naquele dia, ele participou da aula pela primeira vez e por vontade própria.

Sakura sorriu só de vê-lo focado no professor na frente da turma e ouvi-lo responder, vez ou outra, alguma pergunta que o professor fazia e ninguém da turma sabia ou se voluntariava a responder.

Estava, de fato, tentando mudar.

No fim da aula, os dois seguiram juntos o caminho já bem familiar para a rosada, que já havia ido várias vezes na casa de Sasuke para estudar química. Ninguém parou-os pelo caminho, pelo contrário, já estavam familiarizados com a presença da Haruno ali.

Na casa de Sasuke, ela almoçou na mesa junto aos dois filhos e Mikoto, como em todas as vezes anteriores. O clima estava tranquilo, todos já estavam familiarizados com a convivência com ela e vice-versa.

No fim da refeição, os dois mais novos seguiram para o quarto e iniciaram mais uma sessão de estudos sobre entalpia, e Sakura já notava a diferença nas notas pela ajuda de Sasuke.

Era grata por ele estar lhe auxiliando.

No fim da tarde, os dois jogaram-se sobre o colchão.

— Estou morta! — Sakura reclamou, deitada ao lado de Sasuke.

— Também… — concordou ele, respirando cansado.

— Obrigada por me ajudar. — Sakura agradeceu, sorrindo enquanto se virava de frente para ele.

Os olhos de Sasuke pareciam mais escuros olhando assim… E os dela, mais brilhantes…

— Não precisa agradecer. — ele sorriu de volta, ato que estava sendo muito comum na presença da rosada.

Ela abriu mais o sorriso enquanto o olhava, porém logo voltou ao semblante mais contido, desviando o olhar para a cama.

— Ah, sobre o convite daquele dia… Eu aceito.

— Pensei que seu pai não permitiria. — Sasuke disse, calmamente, porém seu semblante franziu ao vê-la desviar o olhar para os cantos de forma desinquieta.

Ele deu uma risada baixa ao entender.

— Você não pediu. — riu ainda mais da expressão sem graça dela.

— Talvez… — ela disse, sentando-se na cama, e ele a acompanhou, erguendo o tronco.

— Eu sou realmente uma péssima influência. — comentou, e foi inevitável para Sakura não rir daquela afirmação.

— Realmente, você é. — concordou, e ele riu de novo com as palavras dela, porém de forma mais contida enquanto admirava aquele sorriso maravilhoso que era estampado na face dela. — Mas eu não ligo mais. — Sakura deu de ombros quando parou de rir, cena que ele achou graça, principalmente, depois que ela piscou um dos olhos.

Porém, não tiveram tempo de falar mais nada a respeito, pois o celular da Haruno apitou com uma mensagem.

Seus olhos se arregalaram ao ver o nome do pai estampado na tela.

“Quer que o motorista te busque aí na escola?”


— Meu Deus, eu preciso ir. — ela disse, nervosa e, imediatamente, tratou de mandar uma mensagem para o pai.


“Não, não precisa, vou de táxi mesmo.”


“Daqui a pouco, chego em casa.”


— Seu pai, não é? — Sasuke perguntou, vendo o nervosismo estampado na face dela.

— Sim, preciso ir, senão ele pode desconfiar que eu não estou na escola. — ela disse, balançando as mãos inquietas.

E Sasuke apenas riu de sua preocupação.

— Você anda mentindo muito ultimamente, sou mesmo uma má influência. — ele riu mais, debochado e juntou os cadernos dela sobre a cama, entregando-a em mãos. — Vamos lá então antes que ele descubra a mentira.

Sakura assentiu e, imediatamente, guardou seus materiais na mochila e jogou-a nos ombros. Os dois saíram do quarto e seguiram para o andar debaixo, onde Mikoto e Itachi encontravam-se sentados no sofá.

Os olhos negros dos dois seguiram para as duas figuras no início da escada.

— Já vai, Sakura? — perguntou ao ver a mochila sobre os ombros da garota.

— Já sim, dona Mikoto, está ficando tarde já.

Sakura sorriu, sem graça.

— Certo, nos vemos em breve de novo, não é mesmo? — perguntou a mais velha, desviando os olhos para o filho e, de novo, para a garota.

— Claro. — Sakura sorriu. — Bom, preciso ir, tchau, Itachi, dona Mikoto, e obrigada por tudo.

— Não precisa agradecer. — Mikoto sorriu também. — Até logo.

Os dois garotos caminharam pela sala, porém pararam ao ver a porta se abrindo, e a figura de Fugaku passar por ela. Eram cinco horas da tarde, relativamente cedo para a chegada do patriarca.

— Voltei mais cedo... — o homem olhou para a garota estranha a sua frente. — Ah, oi… — desviou os olhos para os familiares, confuso e, depois, voltou a fitar a menina.

— Olá. — ela sorriu, envergonhada.

Fugaku olhou para Sasuke em busca de uma explicação.

— Pai, essa é Sakura Haruno, minha amiga. Sakura, esse é meu pai, Fugaku. — apresentou os dois, calmamente.

— Prazer em conhecê-lo, senhor Uchiha. — Sakura disse, sorrindo timidamente enquanto apertava uma das alças da mochila sobre o ombro.

— O prazer é meu. — o Uchiha disse, um pouco menos sério, o que era uma surpresa. — Finalmente, estou conhecendo a famosa Sakura, meu filho tem bom gosto.

A menina assumiu uma coloração avermelhada nesse instante, e Sasuke quase ficou da mesma forma. Quase…

— Pai, a Sakura já está indo, o pai dela está lhe esperando. — Sasuke mudou de assunto antes que seu pai o constrangisse mais.

— Ah, claro, então é melhor não fazer hora. — ele saiu do caminho entre eles e a porta e sorriu. — Boa tarde, Sakura.

— Para o senhor também. — ela sorriu e, junto à Sasuke, caminharam para fora da casa.

A moto estava estacionada na rua, em frente à residência. Os dois seguiram até lá, montaram, colocaram os capacetes, e ele deu partida imediatamente para o bairro Terumi Mei.

Em questão de minutos, os dois já estavam em frente ao parque das cerejeiras, local onde Sasuke sempre parava para evitar que os pais de Sakura ou algum funcionário da mansão os vissem.

Ela desceu da moto e lhe entregou o capacete.

— Obrigada pela carona. — sorriu.

— De nada. — ele disse, sorrindo também. — Nos vemos amanhã na escola?

— Claro, nos vemos sim. — Sakura respondeu enquanto ajeitava os fios de cabelo provavelmente bagunçados. — Até mais.

Acenou em despedida e começou a caminhar em direção a sua casa enquanto Sasuke permanecia parado por alguns instantes, vendo-a distanciar-se. Quando os fios cor-de-rosa não puderam mais ser vistos, ele deu partida, retornando para sua casa.

Sakura entrou no portão e caminhou em direção à casa mais distante. Quando abriu a porta da mansão e andou pela sala, surpreendeu-se ao ver Sasori sentado em um dos sofás, em uma conversa animada com Kizashi.

Ela, sem muito entender, caminhou até eles.

— Ah, olha ela aí! — Kizashi levantou-se, pegando a mochila dos ombros da garota. — Sasori estava te esperando.

Sakura sorriu sem graça.

— Estou aqui… — alternou o peso entre um pé e outro, meio sem entender o que o ruivo queria consigo.

— Ele queria te convidar para ir ao cinema, não é mesmo? — Kizashi disse e estava estranhamente animado aos olhos de Sakura.

Nunca que ele ficaria tão calmo se um garoto a chamasse para sair, havia coisa aí…

— Oh… — Sakura olhou para o garoto, desviando a atenção do pai, sem saber o que responder.

— Então, você aceita? — Sasori perguntou, e Kizashi não disse nada, apenas acenou positivamente para a garota que lhe olhava meio atônita, perguntando-se mentalmente por que seu pai não estava sendo contra aquilo.

Olhou novamente para Sasori, vendo o semblante esperançoso do ruivo e deu de ombros, não teria problema em ir, afinal. Era só uma ida ao cinema.

— Pode ser. — sorriu brevemente.

O ruivo sorriu abertamente com essa resposta.

— Certo, vou pedir o motorista para levá-los. — Kizashi disse, sorrindo. — Mas, antes, não quer comer alguma coisa, querida? Deve estar com fome.

— Não, pai, não quero não, eu lanchei na escola. — mentiu.

— Certo, então, bom filme.

— Obrigado. — Sasori agradeceu e caminhou junto com Sakura de volta à porta.

Em questão de minutos, Ibiki já encontrava-se dentro do Mustang e parado em frente à entrada da casa. Os dois jovens adentraram o veículo, que logo foi conduzido para fora da propriedade.

— Fico muito feliz que tenha aceitado, Sakura. — ele sorriu para ela.

E a menina apenas sorriu de volta, sem saber o que falar.

Era estranho estar ali no fim das contas…

— Sabe, eu queria passar mais tempo com você, pena que estudamos em escolas diferentes e que você tem essas aulas de reforço depois do horário.

— É… — ela sorriu forçada e falsamente, desviando o olhar para o vidro.

Mentir não era seu forte ainda, então preferia desviar o olhar para evitar que descobrissem sua mentira.

— E a escola nova? Está se adaptando? — mudou de assunto, voltando a olhar para o garoto ao seu lado.

— Estou sim. — o ruivo sorriu. — Os meus colegas de turma são bem amigáveis, os professores são ótimos, e o prédio de aulas é muito espaçoso e bem estruturado… Mas ficaria ainda melhor se você estudasse lá.

Sakura estreitou os olhos um pouco e, em seguida, desviou-os para o lado de fora do carro. Impressão dela, ou Sasori estava dando em cima dela?

Resolveu tirar essa ideia dos pensamentos.

— E você? Está gostando da OHS? Seu pai disse que você queria muito estudar naquela escola… — Sasori mudou de assunto, o que Sakura agradecia mentalmente. Ela não sabia como retrucar sua fala anterior.

— Estou sim, é uma ótima escola. — sorriu fraco.

— Isso é bom. — ele disse, voltando a olhar para frente. — Eu queria estudar lá, pena que não há mais como fazer a prova.

— É só no início do ano. — Sakura completou, e Sasori assentiu com um movimento de cabeça. — Mas esse também é seu último ano, logo irá para a faculdade.

— Sim. Pretendo fazer direito na Universidade de Kirigakure.

— É uma área excelente! — Sakura elogiou. — Eu quero fazer medicina, mas ainda estou pensando em qual faculdade… — colocou a mão no queixo, pensativa. — Se tudo der certo, devo ir para a Universidade de Kumogakure.

— Terá que estudar bastante, mas acho que consegue. — ele disse, afinal, a Universidade  de Kumogakure não era uma instituição fácil de se ingressar.

— Eu espero. — ela sorriu com as palavras dele.

— Doutora Haruno… Soa muito bem aos meus ouvidos. — fez uma expressão engraçada com a face enquanto pousava um dedo abaixo do queixo, o que fez Sakura soltar uma risada.

— Sim, soa sim. Espero conseguir realizar esse sonho.

— Você vai, eu tenho certeza. — o ruivo sorriu, contagiando a Haruno, que sorriu também em resposta.

Era bom saber que mais alguém confiava nela.


Em questão de minutos, os quais eles usaram conversando sobre a vida, Sasori e Sakura chegaram ao cinema e compraram os ingressos para uma comédia romântica que passava, pipoca e refrigerantes.

Não demorou para seguirem à sala e o filme iniciar. Durante a maior parte do tempo, eles riam das cenas engraçadas que passavam na grande tela à frente daquela grande sala escura e cheia de cadeiras enfileiradas.

Foram duas horas de risos até o fim do filme, e Sakura tinha que admitir que Sasori fora uma companhia agradável.

Voltaram para a mansão Haruno em poucos minutos após saírem do cinema, visto que o local não era tão longe dali. Sasori sorriu para a menina em despedida e depositou um beijo na bochecha da mesma antes de seguir para o ponto de táxi mais próximo, dado que estava sem carro.

Sakura entrou em casa depois disso e caminhou até a sala, encontrando o pai lendo algo em seu tablet.

— Até que foi rápido. — ele disse assim que a viu.

— O filme não era tão longo. — a garota deu de ombros.

— Foi bom? — o pai perguntou, e Sakura assentiu com a cabeça e fez menção de seguir até a escada.

Ela precisava tomar um banho e descansar daquele longo dia.

Porém, a Haruno parou no início da escada e virou-se novamente para o patriarca, curiosa.

— Pai. — chamou, atraindo os olhos do mais velho para si outra vez.

— Sim?

— Por que permitiu que eu fosse com Sasori?

Ele sorriu de leve, bloqueando o aparelho em suas mãos e deixando-o pousado sobre o estofado do sofá.

— Ele é um bom garoto. Educado, vem de boa família e é filho do meu amigo. — ficou de pé, fitando a figura da menina. — Se quiser namorar e for com ele, eu não implicaria, se é o que quer saber.

Sakura estreitou um dos olhos. Seu pai estava pensando que ela iria ficar com o Sasori?

— Não, não é isso que eu estou pensando, Sasori é apenas meu amigo.

— Ele não parece te considerar apenas uma amiga. — Kizashi argumentou, olhando malicioso para a filha.

Sakura ficou meio atônita por alguns instantes antes de falar:

— Mas eu não. — ajeitou os cabelos atrás da orelha, era esquisito conversar sobre isso com o pai, então, trataria logo de sair desse assunto. — Bom, eu estou cansada, amanhã tenho aula de manhã e de tarde, então, preciso dormir.

Mentiu novamente. Ela não gostava de fazer isso, porém sabia que o pai não permitiria que ela frequentasse a casa de Sasuke, portanto, não havia outra forma no momento.

E, de fato, não era totalmente mentira, visto que apenas estudavam.

— Certo, vai lá. — bagunçou os cabelos da filha com um afago, a qual sorriu antes de subir as escadas e ir direto para o seu quarto.

Enquanto isso, Kizashi permanecia no andar de baixo, ainda refletindo sobre o que acabaram de conversar.

Embora ele sentisse um pouco de ciúmes de sua filha, ele permitiria que ela namorasse se ela assim quisesse.

Desde que fosse com Sasori Akasuna obviamente.


Notas Finais


E então? Gostaram?
E esse pensamento do Kizashi, hein?! O que será que vai rolar?

A história não vai demorar a ficar mais... Animada.
Em breve, algumas coisas vão acontecer.
Beijinhos e até o próximo.

P.S. fiz uma oneshot sobre Jellal e Erza, um casal que eu amo, do anime Fairy Tail, quem gosta, dê uma olhadinha lá:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/escarlate-13167422


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