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História De Repente é Amor - Em Família Tudo Acontece, Tudo Esquenta!


Escrita por: Duhau

Notas do Autor


Hey que eu demorei mas voltei para recompensá-los com um capítulo de quase 7 mil palavras! Kkk'

Confesso que o capítulo é pra homenagear a Tay pq hoje é niver dela tbm né gente? E ela merece o presentinho que eu, ou melhor, a Laura deu a ela no capítulo! Kkkkkkk' Parabéns para nossa TayTay! #HappyBirthdayTaylorSchilling

Gente, chega de falar né? Tô cansada demais por causa do hot final que eu escrevi (leiam ele ouvindo a música Eu Comi a Madona, da cantora Ana Carolina. A letra dela foi minha maior fonte de inspiração)! Ah, só agradecer ao indiozinho que me deu maior moral com a cena, em uma brincadeira eu roubei com a sua permissão é claro, seu parágrafo com a visão de minha idéia e acrescentei ao que eu já tinha escrito e depois complementei! Rsrs

Enfim...

Boa leitura! =D

Capítulo 58 - Em Família Tudo Acontece, Tudo Esquenta!


Fanfic / Fanfiction De Repente é Amor - Em Família Tudo Acontece, Tudo Esquenta!

DIAS DEPOIS...

 

LAURA

 

Chegou o final de semana e todos de minha família e de Taylor fizeram questão de marcar presença, o que significa que entre sobrinhos, cunhados e cunhadas, minha casa de LA estava pequena e claro, eu não podia deixar de chamar Jodi e Terasa, ambas com seus respectivos namorados pois elas são como minhas irmãs e por isso, são consideradas da família pela minha própria mãe e irmãos. Era um lindo sábado ensolarado, perfeito para passar o dia em família – ainda que fosse conhecendo os pais de sua futura esposa – e iniciar o final de semana já que todos só iriam embora no dia seguinte após o almoço. Eu e Taylor decidimos que tudo ficaria por nossa responsabilidade, então eu decidi que iria cozinhar mas uma hora ou outra sempre tínhamos o oferecimento de ajuda por parte de Jodi, Terasa ou minha mãe, meus irmãos e a mãe e irmão de Taylor ao qual nós sempre tínhamos preferência em dispensar por não querer que achassem que nós estávamos abusando da boa vontade deles, mesmo a maioria sendo já de casa.

Estava na cozinha verificando o cozimento de algumas coisas que estavam no fogo e um pouco distraída enquanto cortava alguns legumes para fazê-los ao vapor quando senti seus braços sobre minha cintura e foi inevitável sorrir.

- Precisa de ajuda? – Ela me perguntou com o queixo apoiado em meu ombro.

- Não meu amor, pode voltar e ficar com seus pais e irmão... Eu já estou acabando aqui! – Disse enquanto finalizava os legumes.

- Não tem graça ficar lá sem você e também... Minha mãe está muito entretida com a sua e Brad roubou meu pai e meu irmão de mim e suas irmãs decidiram curtir a piscina um pouco... – Taylor me responde em um tom divertido.

- E Jodi e Terasa? – Me viro para tirar a dúvida que me toma e a abraço pelo pescoço.

- Sumiram... E o curioso é que os namorados também... – Percebo a malícia em seu sorriso – Enfim, devem estar por aí! – Ela ri.

- Provavelmente já foram mostrar aos rapazes os quartos onde irão passar a noite... – Pronuncio a resposta com segundas intenções .

Me volto rapidamente a pia e após deixar os legumes preparados e todo o almoço pronto assim que desliguei o fogão, devolvo minha atenção toda e exclusivamente para Taylor que estava linda em uma regata branca que se encontrava transparente na altura dos seios devido ao seu biquíni molhado e seu short favorito de tactel na cor azul clara ao qual acaba por ser curto, valorizando seu bumbum empinado. Se ela soubesse o quanto ela fica fodidamente sexy com ele...

- Você está tão gostosa nesse vestido... – A voz de Taylor muda para algo mais provocador ao elogiar meu vestido claro de alça fininha com alguns pequenos detalhes em dourado e largo indo até o meio de minha coxa.

- Taylor... Na-não... – Tento dizer algo quando sinto suas mãos na parte inferior de minhas coxas mas as palavras me fogem a mente.

- Estou tentando mas não consigo resistir a você, Laura... – Ela beija meu pescoço e desliza seus lábios úmidos por toda sua extensão.

- Pode aparecer... Alguém... – Continuo tentando manter a coerência mesmo começando a sentir as mão de Taylor se aproximarem de minha virilha.

- Estão todos ocupados, ninguém vai dar por nossa volta e eu prometo ser rápida! – Seus lábios chegam em meus seios e sua mão em meu sexo ainda por cima de minha calcinha.

- Ainda assim... É perig... Oso... – Começo a arfar, sinto que não vou resistir por muito tempo, na verdade eu não quero resistir.

- Melhor ainda... A adrenalina só me excita mais... A você não? Vamos lá Lau, eu sei que você gosta e está querendo tanto quanto eu! – Ela começa a passar a mão pelo meu clitóris ainda com a calcinha que já sinto completamente molhada e eu esqueço toda minha sanidade e me entrego a minha futura esposa.

Taylor me empurra até a parede ao lado da ilha da cozinha, de forma com que fiquemos escondidas de qualquer um que possa passar em frente para ir a outro cômodo da casa. Com sede de prazer, ela logo coloca meu seio para fora e preenche sua boca com meu mamilo já rijo devido ao tesão que eu sentia percorrer todo o meu corpo enquanto sem demora penetra quatro de seus dedos em mim estocando-os fortemente. Para não gemer e chamar a atenção de alguém que possa surgir próximo de onde estamos, mordo meus lábios ao ponto de sentir o gosto de sangue devido a tanta força que eu faço, mas chega um momento que eu não consigo e solto um grave gemido por causa do impacto que causa em mim no momento que Taylor dá uma estocada mais forte que as anteriores fazendo com que o meu orgasmo se aproxime mais.

- Aaah.. Tay... – Dou uma mordida em seu ombro que provavelmente deixará marca mais tarde.

- Escondido é mais gostoso e você... Está perfeita pra mim! – Ela me responde e abocanha meu outro seio.

Volto a pressionar meus lábios, preciso evitar qualquer som que possa dar a entender que estamos transando na cozinha mas meu anjo com pequenos chifres e rabinho tem razão, escondido é muito mais gosto e sentir a adrenalina de saber que é errado o que estamos fazendo percorrer em mim, me deixa mais excitada ainda. Estava perto de gozar quando ouço uma voz parecida com a da Tay me chamar o que me deixa nervosa como uma adolescente e Taylor me olha rindo.

- Laura, você está aí? – Me chama de novo, noto que é a mãe de Tay.

- É minha mãe! – Taylor fala rindo.

- Jura? Eu não percebi! – Digo irônica e me arrumando rapidamente – Sim, só um momento! – Respondo a minha sogra para evitar que ela entre e me veja com sua filha de um modo não muito agradável aos seus olhos – Fica aí, porra! – Me volto para Tay e ela me rouba um beijo – Oi Tish, estava ali atrás de alguns ingredientes para o que estou fazendo! – Dou um sorriso amarelo.

- Tudo bem, quer ajuda? – Ela me responde simpática.

- NÃO !!! – Digo exatamente no momento que sinto algo descendo por minhas pernas, olho disfarçadamente e vejo Taylor agachada retirando minha calcinha e quando me volto para minha sogra vejo que ela me olha com os olhos esbugalhados – Quer dizer, não é necessário porque já estou acabando! – Tento contornar a situação.

- Okay... Você viu a Taylor? Estou atrás dela mas não a encontro! – Sou perguntada.

Nesse momento respiro fundo e fecho os olhos pois sinto algo quente percorrer meu sexo e não tenho dúvidas que é a língua de Taylor que meteu a cabeça dentro do meu vestido.

“Porra, ela só pode estar bêbada!” Eu penso.

- Puta merda! – Não consigo evitar ao sentir meu clitóris sendo sugado – Quer dizer, não a vi mas talvez ela esteja no quarto! – Tento disfarçar.

- Me dei a liberdade de ir até lá e ela não estava – Tish me respondeu.

- AAAAH... – Sinto sua língua me penetrar – Acho que ela me disse algo sobre pegar o carro e ir comprar sei lá o que... Eu não me lembro porque estava cozinhando alguns legumes e não prestei a devida atenção, confesso! – Falei em disparada e procurei fazer uma piada para descontrair minha resposta.

- Ah sim, eu queria tanto falar com ela... Laura, tem está tudo bem com você? – Sinto Tish desconfiar.

- Está sim, Tish! – Tento firmar minha resposta mesmo sentindo Taylor me chupar loucamente.

- Absoluta! – Procuro soar natural em minha resposta – PORRA! – Grito quando Taylor morde e puxa meu clitóris enquanto eu sinto meu orgasmo próximo – Desculpa, é que eu amo essa música! – Dou uma desculpa qualquer usando a música Dark Horse da Katy Perry que começa a tocar no som que se encontra na sala alto o suficiente para que todos ouçam do lado de fora através do amplificador há instalado por toda a casa.

- Sem problemas, também me empolgo quando ouço uma música animada que eu gosto muito! – Minha sogra pareceu não se importar muito.

- OOOOOH... Of anything and everything make me your Aphrodite, make me your one and only but don't make me your enemy, your enemy, your enemy, so you wanna play with magic
boy, you should know whatcha falling for baby, do you dare to do this?
– Disfarcei o gemido que dou ao sentir que estou gozando na boca de minha noiva cantando a música que ouço.

- Bem, vou voltar lá para fora... Estou adorando conversar com sua mãe e irmãs! – Minha futura sogra me diz animada.

- Fico feliz que estejam se dando bem e pode deixar, que assim que eu avistar Taylor eu digo para ela lhe procurar! – Digo um pouco sem graça.

- Obrigada! Não quer ajuda mesmo, né? – Sou respondida.

- Não, imagina... Já estou acabando aqui e logo irei fazer companhia a vocês! – Digo tentando recuperar meu fôlego e sinto minha calcinha subindo por minhas pernas para ser colocada de volta de onde jamais deveria ter saído.

- Então até daqui a pouco! – Tish se vira e vai em direção onde se encontra todos em volta da piscina.

Depois de voltar a ficar aparentemente sozinha, Taylor se levanta e vejo ela limpando sua boca enquanto ri de tudo o que eu passei e ela presenciou bem ainda que estivesse onde não deveria, pelo menos naquele momento.

- Bem... Agora preciso inventar uma boa desculpa para minha mãe, né? – Ela continua rindo.

-E eu de um banho... Você me paga, Taylor Schilling! – Eu falo com certa indignação em minha voz.

- Não vejo a hora... – Ela me provoca – Vai lá e veste algo mais sexy que esse vestido,Prepon... – Ela continua me provocando.

- Eu vou é vestir uma calça, só por precaução – Digo rindo.

- Duvido, eu sei que você está louca pra cair naquela piscina... Vai e vista seu biquíni mais sexy... Me mantenha excitada e louca para ter esse corpo mais tarde! – Ela dá um tapa em minha bunda e sai da cozinha.

- Você só pode estar bêbada! – Sorrio.

- Eu não bebi ainda! – Ela grita.

Arrumo a cozinha rapidamente e saio em direção ao meu quarto para pegar um roupa e ir tomar um banho frio, que era realmente o que eu estava precisando no momento e Taylor tinha razão, eu estava louca para mergulhar em minha piscina e me refrescar diante do calor que estava fazendo. Peguei meu biquíni e fui me aprontar, já com a idéia de que mais tarde, Taylor me pagaria muito caro por isso.

 

TAYLOR

 

Não era bem minha intenção fazer o que eu fiz com Laura, mas confesso que foi excitante e bastante divertido fazer ela gozar enquanto conversava – ou pelo menos tentava – com minha mãe e a idéia de me fazer pagar por isso provavelmente mais tarde, me deixou mais animada ainda. Segui em direção a piscina,precisava dar um mergulho depois de tudo o que houve há alguns minutos atrás.

- Filha! Onde você esteve? Fui atrás de você, mas nem Laura sabia onde você tinha ido! – Minha mãe saiu gritando assim que me viu.

- Eeerrr... Então mãe... Me surgiu um imprevisto e eu precisei dar uma saída para resolver mas já está tudo resolvido! – Falei a primeira coisa que surgiu em minha cabeça, ainda que não tenha sido nada.

- Alguma coisa séria? – Ela me questionou.

- Não dona Patricia Schilling... Foram só coisas do trabalho, já resolvi com meu acessor! – Revirei os olhos tentando descontrair.

- Tudo bem... Venha, estávamos falando de quando você e Sam eram pequenos... – Minha mãe começou a falar e eu já sei o que viria pela frente.

- Ah não mãe, por favor... Aquela história do Sam e eu de cara na... – Eu ia pronunciar a famosa história que minha mãe adora contar de quando eu e meu irmão descemos uma enorme ladeira sem querer e acabamos caindo em uma poça de lama ao final dela porque não conseguimos frear os patins que tínhamos acabado de ganhar a tempo até pq estávamos aprendendo a andar ainda, mas quando vi Laura se aproximando, tirando o vestido que usava para esconder seu maiô preto que além das costas era aberto nos dois lados da cintura e tomara que caia, para entrar na piscina, eu simplesmente perdi a fala.

- Vai escorrer a baba... – Meu irmão disse se aproximando.

- O quê? Desculpa não entendi! – Disse voltando a mim.

- Já é caso perdido mesmo! – Sam zombou de mim.

- Cala a boca, idiota! – Dei um tapa em seu ombro e ri.

- Enquanto você quase babou aí, mamãe contou nossa queda de patins quando éramos pequenos e agora quer mostrar sua foto na banheira! – Paralisei, isso não podia acontecer.

- O que? Mãe! – Tarde demais, ela já tinha mostrado a foto justo para minha futura sogra e minhas futuras cunhadas.

- O que foi, Tay? É só uma foto de quando você ainda era um bebê! – Minha mãe dizia como se fosse um ato inocente.

- Que vergonha... Não sei por qual motivo a senhora guarda isso dentro da sua carteira! É só pra me envergonhar mesmo! – Reclamo tomando a foto da mão dela.

- Não se envergonhe Taylor, você era linda... E continua sendo! – Marjorie tentou fazer com que eu me sentisse melhor, mas isso só piorou. Como eu queria ser um avestruz e enfiar minha cabeça dentro de um buraco.

No mesmo instante chegou Laura se secando em uma toalha e colocando o vestido de praia novamente e eu sabia que isso só ia piorar.

- Qual é a graça? – Ela chegou por trás de mim.

- Nenhuma! – Tentei encerrar o assunto.

- Estávamos vendo uma foto da Tay quando criança e ela ficou tímida! – Stephanie falou.

“Ah cunhadinha, você um dia me paga!”  Pensei assim que vi seu sorriso.

- Cadê? Deixa eu ver! – Laura procurou a foto.

- Tá na mão dela! – Minha mãe delatou.

- Me dá! – Laura tomou a foto da minha mão.

- Laura, me devolve isso! – Eu virei pra ela gritando.

- Não! – Ela esticou o braço e era impossível eu mesmo com 1,73cm tentar lutar com Laura que tem 1,78cm por causa de uma foto, acabei me dando por vencida – Que linda, Tay! Olha que gracinha esse sorriso sem dente, poderia ser modelo infantil, sabia? – Ela começou a zombar de mim.

- Okay, já chega! – Tomei a foto de sua mão e a olhei furiosa.

-Ah, eu também tenho uma foto da Laura pequena... – Marjorie começou a procurar em sua bolsa.

- Ah não mãe, aquela foto não! – Laura começou a reclamar.

- Ah não, agora eu quero ver... Cadê, Marjorie? – Perguntei olhando para Laura.

- Está aqui! – Ela tirou a foto da bolsa.

- Awwn que linda, a Laura vestida de vaquinha! – Comecei a zombar dela.

- Foi em uma festinha da escola, não lembro muito bem mas acho que foi na peça que fizeram no Natal! – Minha sogra começou a contar.

- Lau, você foi uma linda vaca... Faz “mu” aí! – Judiei

- Cala a boca, idiota! – Ela me olhou furiosa e tentou pegar a foto da minha mão, mas logo passei-a para minha mãe que estava ao meu lado.

- Porra mãe, essa foto não! – Laura parecia indignada.

- Ah Lau, você estava uma gracinha! – Danielle se pronunciou.

- Dani, eu vou fazer a mama mostrar a sua foto também... E as da Jo, da Steph e até do Brad pq de jeito algum eu vou passar essa vergonha sozinha! – Laura ameaçou e Dani arregalou os olhos.

- Okay, chega mama! Sessão nostalgia encerrada por hoje! – Minha cunhada pegou a foto que já estava não mão da minha sogra e guardou consigo.

- Então, qual o assunto para a irritação de Laura? – Terasa chegou falando acompanhada de Jodi.

- Nada demais, só a infância dela... – Eu respondi.

- Não diga? Mama, a senhora já contou aquela vez que Laura se perdeu no meio do mato porque saiu correndo com medo , achando que ouviu um fantasma sendo que era Brad fazendo barulho pra assustar ela? – Jodi chamou nossa atenção.

- Não! E nem vai contar! Vamos almoçar, porque estou com fome! – Laura interrompeu todos e todos concordaram ao ficarem em silêncio.

O almoço foi em meio a conversas e piadas, enquanto nos fartamos com os pratos deliciosos preparados por minha futura esposa. Sinto que engordei uns três quilos de tanto que comi, ao fim do momento em questão todos ajudaram a guardar as coisas e apenas eu e Laura ficamos com a louça.

- Laura minha querida, sua comida estava deliciosa, parabéns! – Meu pai disse ao colocar o último prato na pia.

- Obrigada, Bob! – Ela respondeu sorridente.

- Verdade, seu cozinho estava maravilhoso! – Disse ao pé de seu ouvido.

- Obrigada Schilling, mas você ainda não viu nada! – Ela disse ao sorrir com malícia

- Espero ver então... – Respondi no mesmo tom malicioso.

- Quem sabe um dia?! – Ela erguei a sobrancelha e deixou a pergunta no ar.

Arrumamos toda a cozinha. Lavamos, secamos e guardamos tudo o que foi utilizado e em seguida seguimos para o lado de fora da casa. O resto da tarde foi entre algumas bebidas acompanhadas de muitos assuntos aleatórios que na maioria das vezes se resultava na minha infância e de Laura. Ao final da tarde, todos resolveram se trocar,apenas para voltarem a se reunir em volta da piscina para conversar e admirar o céu maravilhoso de LA.

 

XxXx

 

- Gente, o papo está bom mas eu já vou me retirar porque o sono começou a me consumir... Boa noite a todos e até amanhã, por favor fiquem à vontade!  – Laura disse se levantando.

Já era por volta de uma hora da manhã e ainda estávamos todos em volta da piscina com algumas bebidas e petiscos, já estávamos todos bastante alegres quando Laura resolveu se retirar já cansada e eu também já começava a me sentir de mesmo modo.

- Boa noite, Laura! Até amanhã! – Todos disseram, cada um na sua vez.

- Vou subir! – Ela se direciona a mim e diz baixinho.

- Vá indo, eu subo logo em seguida meu bem! – Respondo sorrindo.

- Te espero! – Ela sorri, dá um beijo em minha testa e se retira.

Permaneci um pouco mais com todos em volta conversando, o clima era ameno e descontraído. Por incrível que possa parecer, minha família e da Laura se deram super bem, não que eu tivesse dúvidas mas é que sempre rola aquela tensão de que em algum momento algo dará errado e então tudo mude já que de alguma forma meus pais eram um pouco diferentes de mim e Sam que sempre fomos mais aberto às brincadeiras entre família e amigos e eles sempre mais sérios, reservados. Realmente foi uma grande surpresa para mim vê-los totalmente a vontade com todos ali, talvez eles tenham mudado com o tempo e eu não percebi pelo pouco contato que sempre mantive com a desculpa da minha agenda cheia de compromissos.

Não demorei mais que dez minutos para me despedir de todos e seguir para o quarto mas antes, decidi passar na cozinha e pegar um copo d’água afim de saciar a sede que me consumiu após tantos assuntos aleatórios à luz de um belo luar. Abri a geladeira e peguei uma jarra, ao fechar me assustei ao dar de cara com meu irmão.

- Porra Sam, que susto! – Digo dando um tapa em seu braço.

- Desculpe, vim buscar um pouco de água! – Ele respondeu rindo.

- Tome! – Peguei dois copos e despejei o líquido, dando um deles a ele.

- Obrigada! – Sam bebericou um pouco – Então você vai casar... Como se sente, maninha? – Fui perguntada.

- Não sei, acho que normal... Não parei para pensar em como me sinto ainda! – Sorri.

- Mas por quê? – Ele me questionou novamente.

- Sei lá, acho que é porquê nós já moramos juntas há bastante tempo... Nós só vamos pôr no papel o que já somos, então... – Bebi um copo d’água.

- Você será uma Prepon, está preparada para isso? Pelo pouco que pude perceber hoje, a família é... Intensa, por assim dizer... – Meu irmão riu e eu entendi.

- Acredite Sam, eu já acostumei... No início assusta mas eles são maravilhosos e fazem você se sentir da família... Já tenho bastante convívio com eles então é como se eu já fosse uma Prepon e bem... Laura será uma Schilling! – Brinquei.

- Será que ela está preparada? – Meu irmão indaga e eu já sei sobre o que ele se refere.

- Creio que sim... E você pare, nossa família é mais calma mas mamãe e papai são legais! – Tentei defender meus pais.

- Eu sei disso, mas é aquele ditado né... – Começo a rir com sua expressão.

- Tá legal, já entendi... Deixe eu ir me deitar, estou cansada e daqui a pouco Laura desce me procurando! Não tenha pressa em ir se deitar e fale isso a todos, exceto para Jodi e Terasa, essas já nem precisa mais falar! – Brinco com o fato das duas amigas de Laura serem de casa.

- Tudo bem, boa noite irmãzinha! – Ganho um beijo na bochecha.

- Boa noite Sammy! – Respondo e me retiro, indo em direção às escadas.

Chego no quarto e Laura está deitada, lendo um livro só de calcinha deixando seus seios lindos e fartos totalmente à mostra e ao ver tal cena, algo em mim já me acende. Imagine só: Você entrar no quarto para se deitar e ver Laura Prepon, deitada usando um óculos com um coque frouxo em seu cabelo ao qual faz uns fios se soltarem por seu rosto, praticamente nua e lendo um livro. Foi exatamente essa a sensação que percorreu todo meu corpo. Respirei fundo e engoli seco toda a saliva que eu já não tinha em minha boca procurando palavras em minha mente para lhe falar algo quando ela percebe que estou lhe observando.

- O que foi? Está tudo bem? – Ela me pergunta cinicamente.

- S-Sim... – Gaguejo. Ainda não me recuperei do que vejo – Achei que tivesse dormindo, já! – Tento agir naturalmente, afinal, essa deveria ser uma cena comum para mim.

- Perdi o sono, então decidi ler um livro... – Laura fecha o objeto em sua mão e retira seu óculos de leitura, colocando ambos em seu criado-mudo.

- Ah claro! – Me deito ao seu lado.

- Parece que nossas famílias se deram bem! – Lau busca falar de nosso dia e eu não entendo onde ela quer chegar.

- Verdade, confesso que me surpreendi com meus pais! – Sorrio lembrando de como eles estavam à vontade.

- Sim... Mas Tay... – Sinto seu tom de voz mudar.

- Hmm... – Murmuro.

- Nunca mais você faça o que fez comigo hoje na frente da sua mãe, naquela cozinha! – O seu tom era sério.

- Ah qual foi Lau, eu sei que você gostou do orgasmo que eu te dei na frente dela! – Brinquei – Além do mais, foi divertido ver você se controlando! – Comecei a rir e ela me olhou séria – Okay, okay... Prometo nunca mais fazer isso! – Falei sério.

- Melhor... E agora, você vai me pagar por isso! – Laura pulou para cima de mim.

- Ah é? Como? – Desafio, maliciosa.

- Você vai ver! – Ela responde e me morde no pescoço.

- Aaaaai Laura! – Grito após a mordida.

- Shiiiiu, quietinha... Você está proibida de emitir qualquer som audível e de me tocar! – Não entendo muito bem mas encaro como um jogo dela.

- E se eu te desobedecer? – Duvido dela.

- Aí você irá sofrer com as conseqüências... – Laura me sorri diabolicamente.

Ela sai de cima de mim e se levanta da cama, abre o armário e pega dois lenços dela – que aliás, eu  conheço muito bem por ela usar em seu pescoço quando a gente sai para esconder as marcas que eu lhe deixei na noite anterior – um cinto grosso e quando eu vejo ela abrir sua última gaveta do lado direito, já sei o que ela irá pegar pois é onde ela guarda o objeto que muitas vezes utilizamos uma na outra. Um vibrador.

Quando Laura volta para a cama, coloca tudo, um ao lado do outro devidamente alinhados, ao meu lado na cama e senta sobre minha cintura em silêncio me encarando. Apenas sorrio já gostando da idéia e pensando em como fazer para provocá-la e instigá-la a usar tudo isso comigo.

- E então... Vai me desobedecer? – Ela levanta a sobrancelha e isso já faz eu sentir meu centro pulsante formigar.

Mordo o canto do meu lábio inferior e cravo minhas unhas em sua coxa, dando o sinal de que ela poderia esperar o pior de mim.

 

LAURA

 

- Você acha que eu to brincando né? – Olho para as mãos de Taylor que desobedecem uma de minhas ordens – Me dê suas mãos. AGORA! – Me imponho.

Pego o primeiro lenço ao meu lado, vermelho é a sua cor. Junto seus pulsos ao alto, sobre sua cabeça e os amarro. Pego o cinto preto que deve ter uns quatro ou cinco centímetros de espessura e após juntar suas pontas, aliso-o até sua coxa esquerda onde lhe bato sem medir força para que ela possa realmente sentir dor e percebo que o objeto deixa sua marca certa e vermelha em sua pele esbranquiçada. Taylor não emite nem um som, mas forma uma careta em seu rosto indicando que ela sentiu a ardência em sua pele. Preciso fazer ela gritar ou perder o controle e gemer, para que meu plano dê certo e para isso, preciso usar todas as minhas armas de provocação que sei que dão certo com ela.

- Eu disse que você sofreria com as conseqüências dos seus atos... Vai querer continuar assim? – Ergo a sobrancelha e sorrio ironicamente.

Taylor apenas me olha, imóvel e a única parte de seu corpo a se mexer são seus olhos que acompanham meu movimento. Me deito sobre ela e mordo seu lábio com força até sentir o gosto do seu sangue, deixo o cinto ao lado de sua perna e arranho a mesma com força usando minhas unhas grandes o suficiente para machucá-la e a observo. Nenhuma reação. Suas mãos estão sobre minha cintura, apertando-me e eu gosto disso. Confesso, gosto muito, muito disso. Subindo minhas mãos, faço força e rasgo a fina regata que ela usa sem sutiã algum e sinto seus batimentos cardíacos acelerados, primeiro sinal de sua excitação. Faço minha boca ir de encontro ao seu seio direito e após dar uma forte sugada em seu mamilo, mordo com força ao mesmo tempo que belisco e puxo seu outro mamilo na esperança de ouvir sua voz. Nada de gritos, apenas uma respiração profunda mas não desisto. Deslizo minha boca sobre seu corpo deixando um chupão em seu pescoço e mais abaixo mordo com força suas costelas, seu abdômen, sua cintura deixando marcas e nada ainda.

Paro novamente e olho para Taylor que me observa e com certeza sabe meu próximo passo. Retiro seu short de algodão constatando que sua calcinha se encontra extremamente úmida. “Ponto pra mim.” Penso assim que sinto. Mordo os lábios e sorrio, ela repete o meu gesto e movimenta o quadril como se pedisse para que eu tire sua calcinha. Eu não cederia se não fosse necessário para eu seguir com o que tenho em mente, mas antes disso, enfio minha mão por dentro de sua calcinha contornando seu sexo encharcado e esfrego meus dedos por toda sua extensão, começando de sua entrada ao qual eu circulo indo até seu clitóris que encaixo sobre meus dedos indicador e médio e o aperto, puxando-o.

- Aaa- aaah... – Ouço Taylor gemer em um sussurro quase que inaudível.

“Bingo!” Penso assim que ouço.

- O que foi isso? Um gemido? – Retiro minha mão e subo meu corpo para lhe olhar nos olhos – Taylor, Taylor... Você está me desafiando, pelo visto não se satisfez em ficar apenas com as mãos amarradas e ter a marca do cinto em sua perna... – Provoco com minha voz mais rouca que o normal propositalmente – Senta. – Digo pegando o lenço preto ao seu lado – Abre a boca. – Ordeno.

Taylor abre a boca em forma de “O” e eu amarro o lenço bem ao meio, entre seus lábios. Sorrio pois parte de meu plano está feito. Me delicio com a cena, minha esposa amordaçada e amarrada, totalmente indefesa e submissa a mim. Já de volta em frente a ela, a empurro fazendo-a com que volte a deitar e desço meu corpo voltando a ficar frente a frente com seu sexo, encarando sua calcinha azul marinho de renda. Pego novamente  o cinto e faço ele ir de encontro com sua coxa direita com força, ela treme e olha a marca que deixo visivelmente mas não emite nenhum ruído. Tiro o pequeno tecido de seu corpo e passo minha língua de baixo para cima no mesmo para sentir seu gosto que já começa a se exibir.

- Huum... Delicioso! – Digo e jogo sua calcinha em seu rosto.

De volta a sua vulva, passo minha língua em volta e por todo o resto e sugo toda sua umidade exposta para mim. Introduzo minha língua na entrada mas logo tiro, arranho-a com meus dentes e quando chego em seu clitóris o mordo. É o suficiente para o que eu quero.

- Uuuurgh! – Ela tenta gritar e eu sorrio.

- Mesmo amordaçada e amarrada, você não entende né? Pois bem, lá vai mais um castigo! – Pego o vibrador.

Com o objeto em mãos, abro as pernas de Taylor e o encaixo nela ligando-o em seguida. Ela treme e percebo ela prender o ar para minutos depois soltar.

- Agora, você está proibida de gozar até quando eu quiser! – Minha expressão fica séria e a loira a minha frente arregala os olhos.

Começo a fazer movimentos de vai e vem dentro de Taylor com o aparelho e ponho força no mesmo enquanto chupo seu clitóris cada vez mais intensa e violentamente. Sei que já me encontro molhada devido a tamanha excitação que eu sinto e quando percebo os sinais do corpo de Taylor demonstrando que ela está prestes a gozar, me vem uma idéia de última hora e assim, retiro o vibrador de dentro dela.

- Vem comigo. – Ela me observa – Agora, Taylor! – Aumento meu tom de voz e a puxo pelo braço tirando-a da cama – Agora se ajoelha. – Ela me obedece e dobra seus joelhos no chão ficando de frente para mim – Agora, abra essas pernas! – Assim ela faz e eu introduzo novamente nela, o objeto que tenho em mãos. – Muito bem! – Ligo o aparelho – Sabe... Vou te dar o prazer de retirar minha calcinha só para você ver o quão excitada eu estou. – Mordo os lábios.

Pego suas mãos amarradas e as levo até minha calcinha preta, ela agarra a fina tira que contorna minha cintura e a leva até o chão. Percebo que os olhos de Taylor se fixam ao meu sexo, já enegrecidos e posso jurar que ela está cheia de vontade de abocanhá-lo.

- Isso é bom, não é?  Você, com água na boca desse jeito.  – Passo meus dedos pelos lábios molhados de Taylor, apesar da mordaça, e sorrio com sua expressão desesperada em contraste com a minha calma. Com meus dedos ainda úmidos, toco a ponta do meu clitóris, e deixo meu dedo deslizar até a minha entrada.

- É por isso que você está assim? É isso que você quer? – Com ela de joelhos e eu de pé dessa maneira, meu sexo fica a centímetros do seu rosto, e ela pode ver e ouvir o quanto estou molhada enquanto me toco tão lentamente que é torturante até para mim.

- Aposto que você está louca pelo meu gosto. Louquinha pra me chupar. Você ama quando eu gozo na sua boca, não é? – Eu pego o vibrador que mantinha ligado dentro de Taylor, e substituo meus dedos por ele, ainda desligado, e só posso me deliciar com o quanto Taylor realmente quer isso, seus olhos acompanhando cada movimento com uma atenção que nunca antes a vi dedicando a nada.

- Eu prometo que deixo você lamber um pouquinho depois que eu gozar. Agora, seja uma boa menina, assista em silêncio. E você já sabe que vai se arrepender se me desobedecer. – Após provocá-la bastante, apoio uma de minhas pernas na cama, ao lado de sua cabeça.

Fecho os olhos e com minha mão livre aperto meus seios, começando a gemer enquanto faço movimentos de entra e sai dentro de mim com o aparelho vibrando. Quando abro os olhos, percebo Taylor seguindo cada movimento meu com seu olhar e isso me excita ainda mais. Começo a falar palavras desconexas e desço minha mão para o meu clitóris esfregando-o fazendo com que ele pulse ainda mais. Depois de tantos movimentos ao me tocar, percebo que estou perto de meu ápice e é gritando seu nome em pensamento imaginando sua língua me percorrer que eu gozo, apenas com um gemido intenso para pôr pra fora toda a explosão do orgasmo domina todo meu corpo.

- Olha... – Retiro o vibrador de mim e desligo – Viu como está molhado? Você quer provar? – Taylor balança a cabeça positivamente – Você se comportou, não me tocou nem emitiu nenhum som enquanto eu brincava comigo mesma, acho que você merece. – Me aproximo um pouco mais de sua boca e passo dois de meus dedos em meu sexo e os envolvo em todo meu gozo – Sente o gosto... – Introduzo meus dedos sobre o pequeno vão que fica entre o lenço e seu lábio, toco a ponta de sua língua e depois retiro-os e esfrego todos dois em todo seu lábio inferior. – Bom né? – Ela balança novamente a cabeça dizendo que sim – Agora vou sentir meu gosto misturado ao seu – Pego o vibrador e o levo até minha boca, lambo parte de sua extremidade apenas para sentir o gosto de sua umidade misturado ao meu gozo – Delicioso! – Digo assim que acabo de saborear – Agora vem comigo – Pego suas mãos e a ajudo a levantar.

Levo Taylor de volta a cama e a deito, a observo me encarar esperando pelo meu próximo passo.

- Você quer gozar, Taylor? – Novamente ela afirma do jeito que é possível para me responder – Você acha que está pronta? – Ela não me responde mas não é preciso, pois sinto que sim ao passar meu dedo em seu sexo – Porque eu estou louca para sentir seu gosto por completo – Digo cada palavra descendo até ficar com a cabeça no meio de suas pernas.

Começo a chupá-la e meter meus dedos nela com força, já não possuo controle sobre o que faço, apenas sinto cada extremo seu sendo esfregado em meus lábios. Taylor também não para quieta e rebola enquanto lhe dou prazer até que ela goza uma, duas, três, quatro, cinco vezes. Passo minha língua por todo seu sexo sugando-a e subo de volta para que ela me veja melhor.

- Seu gosto... É delicioso! – Chupo meus dedos e em seguida passo minha língua por meus lábios – Agora, eu quero sentir seus lábios nos meus. Vem, senta. – De forma mais carinho e rindo, insinuo que vou libertar sua boca do tecido que a prende.

- Porra Laura! – É a primeira coisa que ela diz ao se ver parcialmente livre

- Hey, ainda não te dei permissão pra falar! – Uso um tom suave.

Ela me olha estarrecida. Eu apenas a puxo para mim através de seus cabelos e a beijo ferozmente sendo correspondida da mesma forma, era uma necessidade que ambas tínhamos depois de todo o ato. Após o beijo, eu a olho sorrindo.

- Pronto. Agora pode falar! – Lhe dou um rápido beijo e começo a desamarrar suas mãos.

- Caralho, que merda toda foi essa? – Taylor começa a falar sem parar

- Gostou? Castigo pelo o que você fez mais cedo! – Me ajeito sobre a cama.

- Cara, preciso te fazer passar vergonha mais vezes pra você me castigar assim! – Ela ri

- Não ouse! Até porque posso fazer pior que isso! E a propósito, tomara que esteja frio amanhã, você vai precisar usar calça e alguma blusa de gola! – Começo a rir.

- Puta merda! Nada de piscina amanhã! – Ela diz ao dar um pulo da cama para ir se olhar no espelho do quarto e notar as marcas de chupões e mordidas que deixei do pescoço para baixo e principalmente da marca do cinto em suas coxas – Vão achar que você me agrediu! E com razão! – Ela se espanta.

- Você fez por merecer! – Começo a rir e me levanto da cama.

- Tá indo aonde? – Ela me olha.

- Guardar essas coisas, limpar nosso brinquedo e tomar um banho. Aliás, você deveria fazer o mesmo! – Pego os objetos em mãos e sigo para o banheiro.

- Ótima idéia! – Taylor me segue.

-Ãh-ãh... Não! Banho separadas! Chega por hoje! – Impeço dela entrar no banheiro e tranco a porta do mesmo.

Deixo Taylor xingando do lado de fora e começo a rir lembrando de tudo o que aconteceu anteriormente, saiu melhor do que eu pensei. Sabia que minha esposa linda e loira não ia se controlar, ela nunca se controla, e isso era uma vantagem para mim e ter me tocado em sua frente só a deixou mais enlouquecida. Estava exausta e precisava descansar, eu só queria tomar banho e dormir depois da noite maravilhosa que passei.

 

 

TAYLOR

 

O melhor sexo de todos. Dentre tantas surpresas e brincadeiras que eu e Laura fizemos durante o sexo, essa foi sem dúvidas a melhor. Eu nunca fiquei tão louca de tesão querendo gozar como fiquei dessa vez, se eu soubesse que ela faria isso, eu teria feito algo em público antes. Definitivamente não me recuperei dessa maratona.

Assim que Laura saiu, dessa vez devidamente vestida com um baby doll de seda branca, eu fui para o banho. Estava toda marcada e não sabia que desculpa dar aos meus pais e minha sogra no dia seguinte mas não era algo que eu estava me importando muito no momento. Saí apenas com uma blusa vermelha pertencente a um dos meus conjuntos de dormir e me deitei ao lado dela, que já me esperava.

- Cansada? – Ela me pergunta assim que me aconchego em seus braços.

- Sim. Acredito que você também! – Dou uma risada.

- Muito! – Laura me sorri de volta.

- Te amo, baby! – Digo lhe dando um beijo.

- Também te amo, sunshine! – Ouço ela dizer após nos beijarmos – Boa noite! – Laura diz assim que se ajeito atrás de mim, me abraçando formando uma conchinha.

- Boa noite meu amor! – Repito e sorrio para eu mesma.

Não sei quanto tempo demorou, mas não demorou muito para nós duas logo dormirmos. Mesmo depois de toda uma noite intensa, eu ainda sentia a paz e a tranqüilidade de dormir abraçada com Laura todas as noites e um dos meus maiores desejos em minha vida ao lado de Laura é que essa sensação não acabe nunca.

 

Me esquenta com o vapor da boca 
E a fenda mela 
Imprensando minha coxa 
Na coxa que é dela 

Dobra os joelhos e implora 
O meu líquido 
Me quer, me quer, me quer e quer ver 
Meu nervo rígido 

É dessas mulheres pra comer com dez talheres 
De quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé 
Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo 
Tremendo, gemendo, gemendo, gemendo 

Ela tava demais, 
Peito nu com cinco ou seis colares, 
Me fez levitar em meio a sete mares, 
E me pediu que lhe batesse, 
Lhe arrombasse, 
Lhe chamasse de cafona, marafona, bandidona. 

Fui eu quem bebi, comi a Madona 
Fui eu quem bebi, comi a Madona 

Chegou com mais três amigas, cinta-liga, 
Perna dura, dorso quente 
Toda língua e me encoxou 
Me apertou, me provocou e perguntou 
Quem é tua dona? Quem é tua dona? É, é 
Fui eu quem bebi, comi a Madona 
Fui eu quem bebi, comi a Madona 

(Eu Comi a Madona – Ana Carolina)

 

XxXx

 

- Bom Dia. – Digo assim que chego a mesa e sento entre Laura e Jodi

- Bom... Tay, que isso no seu pescoço? Parece que a noite foi boa hein Laura! – Terasa começa com sua indiscrição.

- Não é nada! A Taylor se machucou na pia do banheiro ontem a noite. Cala a boca, Ter! – Laura se pronuncia antes de mim.

- É, pois é! – Pronuncio sem graça e olho para meus pais que aparentam não estar nem aí.

Passei o dia vestida com uma bermuda de um tecido fino qualquer e uma blusa também fina mas de manga curta para tampar o máximo possível das marcas que ficaram em meu corpo depois da última noite, para todos que me perguntavam se não ia para a piscina como o dia anterior, eu tive que dizer que meus piores dias tinham chego e só assim consegui ser convincente. Apesar de tudo foi um bom domingo, um bom fim de semana em família. Todos fomos embora juntos após o almoço, como planejado. Eu e Laura tínhamos compromissos a semana inteira então não poderíamos ficar mais em Los Angeles, o que foi uma pena. Cansadas, assim que chegamos em Nova York já a noite, só decidimos tomar um banho e irmos deitar pois o dia seguinte seria cheio e nós precisaríamos estar cem por cento dispostas para a correria que íamos começar a ter com a série em período de divulgação.


Notas Finais


Eita que esse hot me deixou cansada só de escrever hein... Kkk' E aí, curtiram? Parabéns pra Tayloface, belo presente pra ela !!! Hahaha'

Tomara que vcs tenham gostado... Vidal, é pra vc essa! Kkkk'

Até a próxima galera, beijão! ;-*


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