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História De Repente, Pais. - Lee Taeyong. - HIATUS. - 04. Desejo Intenso.


Escrita por: PontoDaIlusao

Notas do Autor


Oi, insônia vai embora.

ENFIM.

Boa leitura.

Capítulo 4 - 04. Desejo Intenso.


(P.O.V Taeyong) ❃Quarto❃

❀Terça-feira❀

✾07:00✾


Não acredito que acordei tão cedo assim... Vou ficar morto no trabalho.

Mas que caralho viu.

Bufei e me levantei, indo para a cozinha. Ao chegar, encontrei Fernanda já arrumada, bisbilhotando os armários.

- O que está procurando? - Se virou com a mão na boca.

- Ai, que susto. - Respirou fundo. - Porra, não faz isso.

- Desculpa.

- Estou procurando um remédio.

- Remédio? - Franzi o cenho. - 'Pra que?

- Estou morrendo de dor de cabeça. - Pisquei algumas vezes. - E acordei com um roxo na testa. - Arregalei os olhos.

Puta que pariu.

Fudeu.

Não, relaxa Taeyong.

Ela é lerda, calma.

- Deve ter batido em alguma coisa enquanto dormia.

Ou alguém bateu sua cabeça na parede, mas isso é só uma possibilidade.

- É... - Suspirou. - 'Tá muito feio? - Me aproximei e segurei seu rosto.

- Hm... - Aproximei nossos rostos. - Vejamos... - Não sei porque, mas essa proximidade fez meu coração palpitar e DO NADA, meu olhar caiu sobre seus lábios cheios, pintados de vermelho. - Por que está usando uma cor tão chamativa? - Falei rouco.

Em minha defesa, acabei de acordar.

- An?

- O batom, por que tão chamativo? Quer chamar atenção de alguém?

Essa idéia me faz... Ter um sentimento estranho.

Hm... Estranho... Muito estranho.

Estranhamente estranho...

Ok! Vou parar.

- Ah... Eu só... Achei que ia combinar com... O look.

- Pela primeira vez, acertou. - Porra, que vontade de beijar essa boca.

Parece macia, sabe? Que goste tem será?

Meu Deus, o que está acontecendo comigo?

Lee Taeyong, se recompõe!

Cocei a garganta e me afastei abruptamente, a assustando.

- T-

- Não dá 'pra ver o roxo. - Saí da cozinha e fui para o quarto, fechando a porta e me encostando nela. - Credo... Que pensamento foi aquele? Isso não pode se repetir não. - Respirei fundo. - Isso não vai se repetir.

Passei a mão no rosto e me joguei na cama, pegando meu celular.

Ok, mas por que Jaehyun estava aqui?

Sim, ainda estou pensando nisso.

Talvez ele também não confie em Fernanda e tenha vindo para ter a certeza de que ela não ia fazer nenhuma merda.

Vou ficar com essa opção e só a minha opinião importa.

Ouvi a porta da frente bater e tive a certeza de que a garota tinha ido para a faculdade.

Olhei minhas redes sociais, aplicativo de mensagens e assisti alguns vídeos no YouTube.

Nem sei por quanto tempo fiquei aqui. Só sei que senti uma puta fome.

Me levantei e abri a porta, dando de cara com Jeno pronto para bater nela.

- Jeno? - Me olhou.

- Hyung... Eu... 'To com fome. - Sorri e estendi a mão.

- Vem, eu vou fazer um café da manhã bem caprichado 'pra ti. - Segurou minha mão e fomos para a cozinha.

- Noona já foi? - O sentei na arquibancada.

- Sim. - Balançou as perninhas.

- Hyung, vocês são mamãos? - Franzi a testa.

- Mamãos?

- 'Xim. - Gente, eu pareço um mamão? - A mamãe de vocês, onde 'tá?

- Ah... Irmãos. - Ri soprado. - Não somos irmãos, Nono.

Graças a Deus.

Imagina? Nossa senhora, eu ia enlouquecer.

- 'Puique vocês moram juntos?

- Porque... - Como explicar para uma criança essa situação? - Nós somos amigos e as vezes amigos têm desejo de morar juntos.

- Hyung, eu quero morar com a noona, quando eu 'clescer! - Sorri. - Noona é a minha amiga.

- Tenho certeza de que Nanda vai amar morar contigo. - Sorriu. - O que quer comer, campeão?

- Hm...


~Quebra do tempo~ ❃Sala❃

❀Terça-feira❀

✾09:43✾


Eu e Jeno estamos assistindo TV.

Daqui a pouco vou levá-lo ao parque, ele precisa respirar um pouco.

Aquela coisa de Jaehyun de ter vindo aqui ainda me deixa perturbado.

Por isso vou ligar para o sujeito.

E vocês fiquem calados aí, nem começem.

{Ligação}

- Alô?

- Jaehyun, por que veio aqui? - Direto e reto, assim que eu gosto.

- Nossa, bom dia 'pra você também, Taeyong. - Revirei os olhos. - Sim, estou ótimo, obrigado por perguntar.

- Diz logo. - Suspirou.

- Por que quer saber? Que obsessão é essa?

- Ai, só me diz porra.

- Ciúmes Lee Taeyong?

- Eu vou te dar um soco.

- Ok! Fui aí porque me encantei com Jeno e queria vê-lo novamente.

- Hm. - Mordi o lábio inferior. - Só isso?

- Fui dar uma ajuda para a Fê também.

- Sei.

- Relaxa, não vou roubar sua Nandita.

- Vai 'pra porra, Jaehyun. - Desliguei.

{Ligação encerrada}

Hm.

"Minha Nandita".

Só pode estar louco.

Ela nem é minha.

Não temos nada.

E nunca teremos.

...

Palhaçada.

- Hyung? - O olhei. - O que é "pola". - Arregalei os olhos.

- Não! É uma palavra muito feia, não repita mais, ok?

- Mas vo-

- Hyung é uma idiota. - Piscou algumas vezes. - Não pode dizer essa palavra, 'tá? É muito feio.

- 'Tá bom, hyung. - Sorri.

Ufa.

Quase dei má influência 'pro garoto, olha só, parabéns Lee Taeyong.

Me assustei com a porta se abrindo com tudo.

- Ui, desculpa. - Era Fernanda. - Não queria assustar vocês.

- O que faz aqui tão cedo? - Suspirou.

- O diretor nos liberou mais cedo. - Fechou a porta. - Iremos ficar uma semana em casa, já que vai haver uma reforma no prédio da faculdade.

- Sério? - Assentiu.

Merda.

Mil vezes merda.

Que droga, por que agora? Não sei o que vai acontecer se eu ficar muito perto dela... Quase a beijei de manhã.

- Noona! - Jeno correu até ela.

- Oi, nono. - O pegou no colo. - Que saudade de você, pequeno. - O abraçou.

- Noona, você vai brincar comigo agora?

- Sim, nono. - Sorri com a cena. - Vou passar uma semana brincando um monte contigo. - Arregalou os olhinhos.

- Sério? - Fofo.

- Sim, neném. - O colocou no chão. - Agora a noona vai tomar um banho, ok?

- 'Tá bom, noona. - Bagunçou seus cabelos e foi para o banheiro. - Hyung? - Se aproximou e subiu no meu colo.

- Fala, garotão.

- A noona pode ir com a gente? - Fiz carinho em seus cabelos.

- Ah... - Olhei para seu rostinho e suspirei. - Tudo bem, Fernanda pode ir conosco. - Abriu um sorriso tão lindo.

- Eba!

- Vem, vamos colocar uma roupinha linda em você. - Me levantei com ele no colo e fui para o quarto de Fernanda, onde estavam as roupinhas dele.

- Hyung?

- Fala. - O coloquei na cama e fui procurar uma peça.

- Quando mamãe volta? - Respirei fundo.

Nem consigo imaginar como deve estar a cabeça dessa criança.

- Escuta, nono... - Me virei para si. - É... Sua mamãe... Vai demorar um pouco 'pra voltar, já que está resolvendo uns assuntos importantes.

- Entendi.

- Por isso tem que ficar aqui por um tempo, ok?

- 'Ta bom, hyung. - Sorri e peguei um macacão azul e uma blusa amarela. - O que você é da minha mamãe?

Ai, Deus.

- Sou... Um amigo. - Mordi o lábio inferior.

- Ah. - O olhei. - Oi, noona.

Noona?!

MEU CRISTO AMADO.

Olhei para a porta e vi Fernanda apenas de toalha, com os cabelos molhado.

- TY, O QUE VOCÊ 'TÁ FAZENDO AQUI?! - Suas bochechas estavam vermelhas.

- DESCULPA! SÓ VIM PEGAR UMA ROUPA PARA O JENO! MEU DEUS, PERDÃO! - Desviei o olhar. - E-Eu... É... Licença. - Rapidamente saí do seu quarto, morrendo de vergonha.

Puta que me pariu.

'Tá de sacanagem, né? Por que ela tinha que sair só de toalha? Porra Fernanda! Colocasse uma roupa caralho!

Merda!

Fui para o meu quarto e fechei a porta.

Decidi vestir uma outra roupa também.

Calor, misericórdia.

Minha mãe dizia que quando estava muito, mas muito calor mesmo, era sinal de chuva.

Que doideira, não?

Coloquei uma roupa confortável e saí do quarto, indo para a sala. Depois de um tempo, Fernanda chegou com Jeno no colo.

- Vamos hyung! - Sorri.

- Vamos. - Olhei para Fernanda, que usava um vestido branco florido, uma sapatilha branca e os cabelos presos em um lenço vermelho, deixando uma franja na frente.

Nossa... Ela... 'Tá linda...

- É... O parque é aquele aqui perto? - Saí dos meus devaneios e cocei a garganta.

- Isso. - Me levantei. - Vamos.


~Quebra do tempo~ ❃Parque❃

❀Terça-feira❀

✾12:38✾


Jeno está brincando com algumas crianças, enquanto eu e Fernanda estamos sentadas num banco.

- Taeyong, o que vamos fazer? - A olhei.

- Sobre o que?

- Jeno. - Suspirei. - Se ele for o seu filho, você vai ter que contar. - Me olhou. - Se não for... O que vamos fazer? Simplesmente deixá-lo?

- Escuta... Vamos apenas... Curtir agora, ok? - Mordeu o lábio inferior. - Depois a gente pensa nisso, eu prometo. - Assentiu.

- Certo... - Mesmo hesitante, segurei sua mão, a fazendo me olhar.

- Obrigado por estar aqui comigo agora, Fernanda. - Engoli a seco. - Fico feliz em saber que posso contar com você.

- Sempre, TY. - Sorriu. - Pode contar comigo 'pra tudo, vou sempre estar disposta 'pra ti.

- É muito bom ouvir isso, de verdade. - Sorri.

Ficamos nos olhando por um tempo. Observei cada detalhe de seu rosto. Seus olhos são lindos... Ela é linda...

Por que eu nunca tinha reparado nela antes?

O transe se quebrou quando ouvimos um choro. Rapidamente olhamos para o parque.

Jeno estava chorando, caído de bunda no chão.

Nos levantamos e corremos até ele.

- Nono, o que foi? - Me agachei.

- Meu Deus! O joelho dele, Taeyong! - Ele estava todo ralado, saindo sangue e tudo mais.

- Noona... - Soluçou. - Dodói...

- O que aconteceu, conta 'pra mim.

- Pega-pega. - Nos olhamos. - 'Tlopeçei na 'pedlinha.

- Ô meu amor...

- Vem cá, vamos cuidar disso, ok? - O peguei no colo.

- Temos que lavar isso. - Olhou ao redor. - Eu já volto. - Começou a correr para algum lugar.

Levei Jeno para o banco e o sentei lá.

- A dor vai passar, 'tá garotão? - Soluçou.

- Hyung... Dói muito... - Mordi o lábio inferior e segurei sua perna, analisando o machucado.

- Aqui! - Fernanda chegou com uma garrafinha.

- Não! Vai doer! - Se agachou.

- Nono...

- Noona, eu não 'quelo... - Fez bico, ainda chorando.

- Meu amor... Se eu não jogar água para tirar a terra, a sua dorzinha pode piorar... - Fez carinho nos cabelos dele. - E não vai doer, é só água, ok?

- Hyung...

- Noona tem razão, Jeno. - Fungou. - Fica tranquilo, 'tá? Não vai doer nadinha.

- 'Tá bom... - Fernanda abriu a garrafa e com muito cuidado, despejou água no ferimento, fazendo o sangue sair um pouco.

- Pronto, doeu? - Jeno negou. - Viu? Você aguentou. - Abriu um sorriso perfeito. - É muito forte. - Enxugou as lágrimas do menino.

- Sou?

- É sim, Nono. - Colocou o dedo na ponta do nariz dele. - Quer que a noona compre um sorvete 'pra você?

- 'Xim, 'pui favor. - Se levantou.

- Nono, o que acha de irmos para a casa? Assim você pode tomar seu sorvete enquanto assiste desenho. - Assentiu. - Vem, o hyung vai te levar de cavalinho.

Fernanda o pegou no colo e eu me virei, esperando ela colocar ele nas minhas costas. Quando foi feito, começamos a andar.

Jeno abraçou meu pescoço e deitou a cabeça em meu ombro.

- Que sabor de sorvete você quer, Nono?

- 'Cleme. - Fernanda assentiu.

Antes de chegar em casa, passamos em uma sorveteria e compramos um pote de sorvete de creme e outro de chocolate.

- Taeyong, ele dormiu. - A olhei.

- Dormiu? - Assentiu.

- Tudo bem, quando ele acordar eu dou um banho nele. - Mordi o lábio inferior.

- Fernanda? - Me olhou. - É... Você está muito linda. - Piscou algumas vezes.

- Ah... Você acha?

- Até demais. - PORRA TAEYONG! QUE MANÉ DEMAIS HOMEM! Não dá essa pinta, cacete.

- Obrigada, TY. - Sorriu e olhou para os pés.

Um sorriso escapou dos meus lábios e eu desviei o olhar.

Simplesmente adorável.

Chegamos em casa e eu coloquei Jeno na cama de Fernanda. Ela fez um curativo nele e saímos do quarto, indo para a cozinha, onde guardamos o sorvete.

Fernanda pegou um copo da água e se encostou no balcão, respirando fundo.

- Você foi incrível lá. - Me olhou. - Não sabia que era tão boa com crianças.

Mas ainda não confio não hein.

- Sinceramente, eu também não. - Rimos.

- Se saiu bem. - Me aproximei.

- Você também. - Mordeu o lábio inferior.

- Nunca imaginei que uma criança poderia cuidar de outra criança. - Revirou os olhos.

- Ridículo. - Colocou o copo na pia.

- Não revira esses olhos 'pra mim, garota.

- Se não o que? Vai me colocar de castigo?

- Bem que eu queria. - Revirou novamente. - 'To falando sério, Fernanda.

- Por que fica tão cismado quando reviro os olhos?

Boa pergunta.

- Isso me irrita. - Mas só quando ela faz isso.

Lee Taeyong, por que? Qual é tua rapaz?

- Você é um chato. - Fez bico.

- Fernanda... - Olhei para seus lábios e a vontade tomou conta de mim novamente.

- O que?

- Por que sua boca parece tão beijável?

Puta que pariu...

Alguém me dá um soco.

- Minha boca? Que? - Me aproximei ainda mais. - Taeyong... - Colocou a mão em meu peitoral.

Cheguei ainda mais perto, a prensando no balcão.

Ai, Deus... Qual é o meu problema, senhor?

Abaixei a cabeça, pronto para dar um beijo nessa boca carnuda dela. A loira cacheada até fechou os olhos.

Então ela quer, né? Bom saber...

Foda-se tudo.

MAS.

Como o universo parece que me odeia, meu celular começou a tocar que nem doido.

Me afastei num pulo e cocei garganta. Fernanda piscou algumas vezes.

Como um verdadeiro maduro que sou, saí correndo para o quarto.

Olha, sem comentários.


~Quebra do tempo~ ❃Quarto❃

❀Quarta-feira❀

❃01:45❃


Que chuva é essa meu pai amado.

Está trovejando demais, o vento 'tá forte e está frio.

Não queria falar nada não, mas olha... Passei o dia todo pensando em Fernanda, nossa o tanto que eu imaginei a minha boca na dela não está escrito.

Fiquei bem aéreo no trabalho, quase perdi o ponto na hora de voltar 'pra casa e perdi o capítulo do meu dorama, por simplesmente estar pensando em outra coisa.

Que desejo é esse do nada? Credo, sai de mim.

Mas... Se eu beijasse... Ela ia retribuir? Nunca saberemos.

ENFIM.

Eu estava quase pegando no sono, quando a minha porta se abriu com tudo e vi um ser correndo na minha direção, logo pulando em cima de mim e abraçando meu pescoço.

- Cristo amado, Fernanda! Que susto! - Ela estava tremendo, e senti minha camisa ficar molhada. - Garota?

- Taeyong, eu 'to com medo. - Soluçou e escondeu o rosto na curvatura do meu pescoço.

- Medo? Medo do que, Fernanda?

- Da chuva, do trovão! - Me apertou ainda mais.

- Você... Tem medo disso?

- Muito. - Me sentei, com ela ainda na mesma posição.

- Desde quando?

- Desde sempre...

- Eu moro contigo há um ano e não sabia disso.

- Eu... Nunca contei 'pra ninguém e... Eu tentava... Superar. - Pisquei algumas vezes. - E... Quando acontecia... Eu... Colocava... Uma música no fone... - Começou a chorar de novo.

Meu Deus, o que eu faço?

Vê-la assim me deixa estranho, sempre a vi sorrindo, rindo, sendo doida da cabeça.

- Ei... Shh... Se acalma... - Fiz carinho em seus cabelos. - Nada vai acontecer contigo, Nanda... - Ouvi um trovão e ela se encolheu.

- Taeyong... 'To com medo... - Meu coração apertou.

- Não precisa ter medo, nada pode te atingir aqui. - Umideci os lábios. - Eu estou aqui, vou te proteger.

- Vai?

- Vou. - Me olhou. - De tudo, prometo. - Fungou. - De dedinho. - Estendi o dedo mindinho. A menor rapidamente entrelaçou o dela com o meu. - Olha, é só uma chuva forte, ok? Fica tranquila. - Fungou.

- Ok... - Abaixou a cabeça. - Taeyong... Será que... - Suspirei.

- Deita aí, Fernanda. - Me olhou e sorriu.

- Obrigada, TY. - Se deitou ao meu lado.

- Se começar a se mexer muito, te expulso daqui garota. - Revirou os olhos. - E não revira esse olho. - Me deitou.

Assim que me cobri, Fernanda deitou a cabeça em meu peito.

Ih, folgada.

Só não digo nada porque ela está com medo e eu tenho que acalmar esta benção de Deus.

O sono foi batendo e eu fechei os olhos.

É agora que eu dur-

- Obrigada por cuidar de mim sempre, Taeyong. - Abri os olhos rapidamente e a encarei. - Você é incrível.

Wow.

Nossa...

Nunca reparei que... De certa forma, eu cuidava dela...

Que doideira.

Confesso que... Até gosto de cuidar dela, de tê-la por perto.

MAS OLHA AQUI-

Segredo nosso, ok? Ok.

- Ainda vou cuidar muito de você, Fernanda. - Soltei sem querer.

Minha dignidade já foi para o ralo.

- Vai...?

- Uhum, sempre.

- Você faz tanto por mim... E eu não faço nada para agradecer... - Fez bico.

Esse maldito bico.

Ô desgraça!

Hm...

E se...

- Fernanda?

- Hm? - Me olhou.

- Se eu te beijasse agora... Você ia sair correndo? - Ficou estática.

- Que? - Aproximei nossos rostos.

- Ia? - Prendeu a respiração.

- Eu... - Olhou para os meus lábios. - Eu... Taeyong... Eu...

Fomos aproximando o rosto, nossa respiração ficou falha, meu coração acelerou e eu simplesmente perdi toda a noção.

Enfiei no cu, só pode.


Continua???


Notas Finais


EITA BRASIL-

Taeyong lasca logo um beijo nela bobo.
Tadinho do Nono gente 😔

ENFIM.

É isso, babys.

Até o próximo capítulo, anjos.

A tia May ama muito vocês, piticos.

Que sono, mas onde que eu consigo dormir? Olha, francamente-

XAUZINHO💓
Beijo na bunda e um cheiro no cangote de cada um.
❤❤❤❤


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