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História De Repente, Pais. - Lee Taeyong. - HIATUS. - 05. Um dia para se guardar no coração.


Escrita por: PontoDaIlusao

Notas do Autor


GENTE-

Taeyong está de black hair, DE BLACK HAIR!

MDS DO CÉU CÊS TÃO OUVINDO MEUS GRITOS?!

ENFIM.

Boa leitura.

Capítulo 5 - 05. Um dia para se guardar no coração.


(P.O.V Taeyong) ❃Quarto❃

❀Quarta-feira❀

✾01:50✾


Juro que ia colar nossas bocas e matar essa minha vontade, mas ouvimos um trovão bem mais alto que os outros e ela se assustou, me abraçando apertado.

- TY... - Suspirei e fiz carinho em seus cabelos.

- Calma, Fernanda... - Nos cobri. - Dorme ok? 'To aqui 'pra te proteger, relaxa. - Beijei o topo da sua cabeça.

Continuei a fazer um cafuné na menor, esperando ela dormir.

É... Parece que não vai ter beijo né.

E vamos de choro.

Mentira, nem queria mesmo.

Parem de ser doidos, eu hein.

Vi que ela pegou no sono e me levantei, indo para a cozinha.

Beber uma água né.

Peguei a garrafa e virei logo no bico.

Delícia.

Se hidratem viu.

E comam.

Durmam direitinho também.

Falando nisso, melhor eu ir logo.

Boa noite.


~Quebra do tempo~ ❃Quarto❃

❀Quarta-feira❀

✾08:04✾


- Hyung?

- Hm. - Resmunguei morto de sono.

- Hyung? - Me aconcheguei mais na cama. - Hm... Já sei!

Senti a cama afundar e alguém subir em cima de mim.

- HYUNG, A CASA 'TÁ PEGANDO FOGO! - Acordei no pulo, já olhando para os lados.

'To só o Faustão.

'TÁ PEGANDO FOGO BICHO!

- AN? ONDE? FERNA-

Parei de falar ao perceber a nossa situação.

A casa estava intacta, sem nenhum sinal de fogo ou fumaça.

Ok, beleza.

QUE ÓTIMO, aliás.

Sem condições de sair correndo com todo mundo para fugir do fogo.

SEM CONDIÇÕES!

Jeno estava em cima de mim. Tudo bem, sem problemas.

A pergunta é; por que essa criança de Deus estava GRITANDO que a casa estava PEGANDO FOGO?

Espero que para me acordar mais rápido. Se não... Esse guri é doido.

ENFIM.

Agora... Pasmem.

Ou não, não sei.

ENFIM.

...

DE NOVO!

Fernanda está deitada em meu peito, enquanto eu estou abraçando sua cintura.

Clichê? Sim.

Mas olha... Quando que eu, Lee Taeyong, imaginei estar assim com Fernanda... É... Hm... Ih, não sei o nome completo dela não.

MAS ENFIM.

Nunca imaginei viu.

Aliás... Que cena fofa...

Gostei...?

CONTINUANDO.

- Jeno, que susto, não faz mais isso.

- 'Diculpa, hyung. - Bocejei.

- Por que está acordado agora? 'Tá cedo, volta a dormir, Nono.

- Hyung... Eu fiz o café. - Franzi o cenho. - 'Pra comer, eu que fiz. - Pisquei algumas vezes.

Calma...

Esse indivíduo tamanho mini fez o café da manhã... Sozinho?!

SOZINHO?!

CRISTO COMO ASSIM SOZINHO?!

Pelo amor de Deus, só pode ser brincadeira...

- Nono, você... Fez... O café da manhã? - Assentiu sorrindo. - Sozinho? Meu pai amado... Se machucou?

- Não, hyung. - Desceu e me olhou. - Não quer comer o meu 'papá? - Fez bico.

Ai, que gracinha.

Vontade de morder.

'Ti neném 'maisi lindo ô meu 'Deuso.

Te recomponha Taeyong, pelo amor o vexame. 

- O que? Claro que quero, campeão. - Sorriu. - Só... Deixa eu acordar a noona, nós já estamos indo.

'Tá doido, vou passar por isso sozinho não.

- 'Tá bom, hyung! - Deu um pulinho e saiu do quarto.

- Fernanda? - A balancei.

- Hm?

- Acorda... - Escondeu o rosto no meu peito.

Que mania.

"Mania"

Ela só fez isso duas vezes Taeyong, deixa de ser chato.

Muito bom dialogar consigo mesmo, recomendo.

- Só mais cinco minutos. - Suspirei e passei a mão em seu cabelo.

- Vem comer. - Abriu os olhos na hora. - Nossa minha filha, que desespero.

- O que tem 'pra comer? - Ri soprado.

- Nem eu sei. - Bocejei. - Jeno quer que a gente prove a comida que ele fez. - Me olhou.

- Ele cozinhou? - Assenti. - Sozinho?!

- Ao que parece sim. - Arregalou os olhos e levantou correndo.

Péssima idéia, eu diria.

A menina aqui caiu da cama.

Ô meu pai viu.

Como que pode um ser humano ser tão azarado assim?

- Garota?

- Ai... - Fui ajudar ela a se levantar.

- Por Deus viu, 'pra que esse desespero? Me explica.

- Ele pode ter se machucado, né Taeyong.

- É... Bom ponto.

- Sério, tu seria um péssimo pai.

- Olha quem fala, a própria irresponsável.

- Sei cuidar de criança bem melhor que você.

- Fernanda, não consegue nem cuidar de si mesma, eu é quem faço isso por ti. - Revirou os olhos.

- Me poupe. - Prendeu o cabelo.

- Não revira esses olhos 'pra mim, menina. - Abriu a porta.

- 'Tá bom, pai. - Saiu do quarto.

- Pa- Ah, Fernanda... - Passei a mão no rosto. - Calma Taeyong, não se estressa. - Respirei fundo.

Sério, só passo ódio com essa baixinha.

Saí do quarto e fui para o quarto, indo para a cozinha.

QUE PORRA É ESSA AQUI?!

UM FURACÃO PASSOU E EU NÃO OUVI?

OLHA O ESTADO DESSA COZINHA, POR DEUS!

Senhor amado, a cozinha está toda molhada, tem uma coisa branca no chão.

Açúcar? Sal? Não faço idéia.

Eu quero chorar, na boa.

- TY...

- Minha cozinha... - Choraminguei.

Quando olhei para Jeno, vendo seu rostinho curioso e os olhinhos levemente arregalados, todo meu surto passou e eu já nem ligava mais 'pra bagunça.

Coisa de criança, né?

Deixa elas serem felizes.

Baguncinha leve, nada demais.

- Hyung...

- O que tu fez 'pra gente, campeão?

- Aqui, hyung. - Apontou para a mesa e vimos... Uma... Sopa?

Espero que seja sopa, se não for... Olha... Sem condições.

Banheiro que lute hoje.

- Ah. Parece... Delicioso. - Puxei Fernanda comigo e nos sentamos.

- O que é, Nono?

- Sopinha. - Se sentou em meu colo.

Menos mal.

Ainda bem que ele não soltou um: "salada de frutas".

Ou torradas.

Mas o medo é real, caras.

- Certo... - A loira cacheada me olhou.

- Primeiro as damas. - Revirou os olhos. - E não revira esse olho, menina.

- Chato. - Pegou a colher. - Eu te odeio. - Ri soprado.

- Coma, estamos ansiosos. - Suspirou e comeu um pouco.

- Gostou, noona? - Assentiu.

- Nossa... Até que 'tá muito bom. - Sorriu.

- Mesmo?

- Sim, confia rapaz.

- Em você? Nem morto. - Me deu um tapa na cabeça. - Ai! - Jeno gargalhou.

- Prova logo.

- Ok! - Provei e... 'Tá é água, literalmente só água. Gosto? Salgada e só. - Nossa, cozinha melhor que a noona, Jeno.

Não vamos magoar a criança, né? Coitada.

Ele parece ter feito com tanto carinho... Não vamos tirar o encanto dele.

- Ridículo. - Me deu um tapa no ombro.

- Ai! Para! Droga! - Dei um peteleco em sua testa. - Surtada, vê se aquieta esse rabo menina. - Revirou os olhos. - E pode parar com essa palhaçada cacete.

- Que palhaçada? Me erra.

- Sério, você me irrita de um tanto...

- Sei que você me ama, não precisa negar, está nos teus olhos.

- Aham, agora você acorda desse teu sonho aí.

- Hm idiota. - Continuou a comer.

- Você? Realmente.

- Cala a boca.

- Vem calar. - Levantou a mão, mas a impedi de me dar outro tapa. - Tenta a sorte, tampinha. - Sorri ladino.

- Falou o poste né? Tu também é uma tampa.

- A audácia, me poupe. - A soltei e dei mais uma colherada na sopa.

- Nono, você não vai comer? - Negou.

- Não 'to com fominha, noona.

- Entendo. - Bagunçou os cabelos dele, o fazendo sorrir.

- O que colocou aqui, campeão?

- 'Caine. - Ri. - E 'tatata.

- Batata? - Assentiu.

Ah... Isso aqui duro é carne... Hm... Sem sabor né.

Jeno literalmente colocou a carne aqui.

Literalmente mesmo.

Bom, é uma criança de dois anos, então... O que esperavam?

E a batata... É uma batata mesmo, só que sem cascas em alguns pontos.

- E o que mais?

- 'Xal. - Apontou para o saleiro no chão, sujando tudo.

Ô maravilha de limpar isso mais tarde hein, nossa 'to super ansioso.

Empolgação 'tá lá em cima.

- Mas amigão... Como conseguiu alcançar a pia para colocar água? - Eu e Fernanda demos mais uma colherada.

- Mas a pia 'tava do meu tamanho. - Franzi o cenho. - A pia do banheiro. - Pisquei algumas vezes.

- Pia do banheiro? - Fernanda pensou um pouco.

Ai não.

Não, não, não, não.

NÃO!

Meu Deus, não!

MIL VEZES NÃO!

Que droga!

Puta que pariu de quatro numa banheira.

- Jeno... Por acaso... - Me olhou. - Pegou a água da... Privada? - Por favor diga que não... Por favor...

- 'Xim, hyung. - A cacheada cuspiu a sopa.

Tipo jato.

Foi até engraçado de se ver.

Seria hilário se eu não estivesse na mesma situação.

Olha...

Que.

Nojo.

Credo.

Eu.

Lee Taeyong...

COMI SOPA COM ÁGUA DE PRIVADA.

Tenham um filho, é muito legal. Recomendo super.

...

Não que... Jeno seja o meu filho...

Ao menos não sabemos ainda.

ENFIM.

- Ok! - Empurrei a tigela. - Escuta... Não pode fazer... Comida com água da privada... Ok?

- 'Pui que?

- Porque quando a gente usa água da privada... Podemos... É... Ter várias doenças, porque a água de lá é suja, entende? - Tombou a cabeça para o lado.

- Nono, nós fazemos xixi e cocô lá. - Nanda explicou. - E isso é nojento, né? Comer algo que foi feito com aquela água de xixi e cocô...

Nanda...

É bem mais... Legal dizer Nanda e bem mais rápido.

Vou aderir, eu acho.

- Ah... 'Dicupa...

- Nós amamos isso, ok? Gostamos muito do que fez. - Beijou sua bochecha, fazendo um estalo. - Só... É que você é muito novo para cozinhar sozinho, da próxima vez nos chame, tudo bem?

- 'Tá bom, noona. - Sorriu e o pegou no colo.

- 'Tá com fome? - Fome? Depois que tu disse de água de cocô e xixi? Duvido muito viu amor.

- Não, noona.

- Quer brincar?

- 'Xim! - Um sorriso escapou dos meus lábios ao olhar a cena de Jeno abraçando o pescoço da menor.

Tão fofos...

Daríamos... Uma linda família... Né?

Meu Deus, o que estou pensando?

Por que pensei nisso?

Qual é o meu problema?

Linda família o que homem, Fernanda não é nada sua e no momento Jeno também não.

Pois trate de se orientar e tirar essa idéia da cabeça.

- Que tal brincar de arrumar a cozinha? - Falei.

É assim que fazemos uma criança nos ajudar a fazer as obrigações da casa.

"Brincando".

Adicione um "brincar" que ela vem correndo.

- A gente pode escorregar no sabão um monte!

- Eba! - Fernanda beijou sua testa.

- Então vamos. - Bati palmas. - Essa cozinha 'tá uma bagunça.

- Vamos pegar as coisas, Nono. - Saíram da cozinha e eu me levantei, respirando bem fundo.

Que nojo... Água de privada... Credo.

Mas não vou culpar o Jeno, ele só queria fazer uma surpresa 'pra gente, né.

Achei fofo até...

- Que surpresa... - Ri soprado e recolhi os pratos, os levando para a pia.

Comecei a lavar a louça, ouvindo as risadas de Jeno e Fernanda.

Soltei um sorriso, me questionando se seria assim todos os dias agora...

Eu não reclamaria...

- Pronto, vamos começar a bagaça, TY. - A olhei por cima dos ombros.

- Não vai cair do nada hein.

- Eu? Parece que não me conhece.

- Conheço e é exatamente por isso que 'to falando isso. - Revirou os olhos. - Não se machuque por ser lerda, por favor.

- 'Tá, mandão. - Revirei os olhos.


(P.O.V Autora) ❃Cozinha❃

❀Quinta-feira❀

✾08:37✾


Depois de ajudar Taeyong nas louças, Fernanda jogou sabão no chão e começou a limpar.

Jeno escorregava 'pra lá e 'pra cá, achando aquilo a coisa mais divertida do mundo.

Taeyong não conseguia tirar o sorriso do rosto ao ver a cena do pequeno brincando.

Para deixar tudo mais divertido, Fernanda teve a idéia de empurrar levemente Taeyong.

- 'Tá doida?

- Peguei, agora 'tá contigo. - O Lee piscou algumas vezes, mas logo entendeu.

- Ah, é? Tu vai ver só. - Jeno parecia confuso. - Quem pegar primeiro? A noona ou o dongsaeng?

- Corre, Jeno, corre! - Pegou na mãozinha do garoto e começou a deslizar com ele.

Em segundos, os três já riam, deslizando e tentando alcançar uns aos outros.

Quem mais se divertia era a criança, que soltava gargalhadas gostosas sempre que alguém quase caía.

Aquilo era tão contagiante que quem visse de fora, com certeza ia rir junto.

Como o chão estava totalmente escorregadio, Fernanda acabou se desequilibrando. Para não cair, segurou em Taeyong, que também perdeu o controle e isso resultou na queda dos dois. Um em cima do outro.

- Fernanda... Eu falei 'pra tomar cuidado. - Se olharam.

- Desculpa? - Jeno viu aquilo e resolveu pular em cima dos dois.

- Hyung! Noona! 'Voxês 'caílam que nem jaca. - Começou a rir.

Os adultos se olharam e acompanharam o pequeno.

Uma queda tão ridícula que chegava a ser engraçada.

Para alguns, o momento era bobo, bem simples, mas para os três, aquilo ia ficar marcado 'pra sempre.

Desde a sopa com água de privada, até a queda de Taeyong e Fernanda.

E os três pareciam felizes em guardar esse dia como uma importante recordação.


(P.O.V Taeyong) ❃Cozinha❃

❀Quarta-feira❀

✾11:34✾


Já terminamos tudo por aqui, graças a Deus.

Confesso que foi bem divertido, rimos bastante das graças de Jeno, das quedas de Fernanda, de tudo.

E em um momento, eu também caí.

Fernanda achou que seria uma ótima idéia se segurar em mim... Tsc. 

Enfim, foi bem legal.

- Nossa... - Se encostou no balcão. - Eu 'to exausta...

- Nem me fale. - Suspirei. - E agora eu ainda tenho que trabalhar, oh Deus...

- Nossa, é mesmo. - Choraminguei. - Boa sorte, amigão. - Deu dois tapinhas em minhas costas.

- Enfim, eu vou tomar um banho porque já que tenho que ir. - Assentiu.

- TY, quando vamos colocar Nono em uma creche? - A olhei.

- Bom... Podemos ver isso amanhã, aí ele começa a escola na segunda.

- Certo. - Pegou o rodo da minha mão. - Fez um bom trabalho hoje, soldado. - Falou com uma voz engraçada. - Continue assim e pode ser recompensado, meu caro. - Ri soprado e dei um peteleco em sua testa. - Ai!

- Idiota. - Passou a mão no local. - Essa fala devia ser minha. - Piscou algumas vezes e sorriu ladino.

- Parece que fui mais rápida. - Piscou e saiu da cozinha.

Olha a audácia.

Balancei a cabeça negativamente e saí da cozinha, indo para o quarto.

Preciso preparar minha roupa, tomar um banho e partir para o trabalho.

E foi o que fiz.

Depois de decidir a vestimenta, peguei a toalha e segui para o banheiro, onde tomei AQUELE banho, senhoras e senhores.

Mais que necessário, não é mesmo.

Terminado tudo o que tinha 'pra fazer ali, desliguei o chuveiro e enrolei a toalha na cintura.

Fui para frente do espelho e passei desodorante, um perfume e uns creme para a minha pele linda e maravilhosa.

Chorem haters.

Me sequei direito e me vesti, logo saindo do banheiro.

'To cheirosinho.

Agora vou comer alguma coisa, 'to varado de fome.

Fui para a cozinha e resolvi fazer o almoço, assim Fernanda não tem que se preocupar com isso.

E nem matar ninguém intoxicado tentando fazer. 

- Ué, tu não tinha que ir trabalhar?

PORRA QUE SUSTO!

De onde que tu surgiu mulher, por Deus!

Caralho Fernanda...

Faz isso não, poxa...

Enfim, Taeyong.

Finge que nem se abalou com ela BROTANDO do CHÃO.

- Sim, mas não agora. - A olhei. - Dá tempo de deixar o almoço pronto e ainda comer.

- Certeza?

- Absoluta.

- Já que está dizendo. - Deu de ombros. - Vou dar banho no Jeno. - Assenti e ela saiu.


~Quebra do tempo~ ❃Sala❃

❀Quinta-feira❀

✾13:11✾


Todos estamos devidamente alimentados, graças a Deus.

E a mim, por ter feito o rango.

Olhei para o relógio e suspirei, vamos lá né.

- Já vou. - Os dois me olharam.

- Vai embora, hyung?

- Que? Não, Nono. - Ri soprado. - O hyung só vai trabalhar, mas daqui a pouco eu volto, ok? - Me agachei e ele se aproximou.

- Vai ser 'lapidinho né, hyung? - Assenti.

- Enquanto isso, a noona vai brincar um monte contigo. - Os olhinhos dela brilharam. - Fofo. - Sorri.

- Volta rápido, hyung. - Me abraçou pelo pescoço.

- Pode deixar, campeão. - Fiz carinho em seus cabelos. - Tenho que ir agora. - Beijei sua testa e me levantei.

- Tchau, hyung. - Sorriu.

- Tchau, campeão. - Baguncei seus cabelos e olhei para Fernanda.

- Tchau, TY. - Sorriu lindamente. - Vai e volta com segurança. - Jeno subiu em seu colo. - Nós vamos esperar bem aqui. - Pisquei algumas vezes e assenti.

- Credo, parece que quando eu sair algo vai acontecer. - Gargalhou.

- Vira essa boca 'pra lá, TY. - Me virei.

- Não coloca fogo na casa. - Abri a porta.

- Ai, cala a boca.

- E fica viva até eu chegar, pelo amor de Deus.

- Certo, certo.

- Tchau, família. - Saí de casa.

"Família"...

Sério que eu disse isso?

Por Deus Taeyong...

Por que ao pensar em Jeno e Fernanda, essa é a única palavra que vem na minha mente?

Enfim... Melhor eu ir logo, antes que eu me atrase.


Notas Finais


Pronto, agora sim.

Agora a tia may vai poder desenvolver certinho, sem avançar muito as coisas.

E agora vou ter gosto pra escrever.

Tudo no seu tempo, graças a Deus.

E me perdoem por ter que refazer, espero que não tenham ficado braves comigo.

ENFIM.

Resolvi deixar essa beldade do Jeno ter feito sopa com água de privada, achei interessante manter.

ENFIM x2.

É isso, babys.

Até o próximo capítulo, anjos.

A tia May ama muito vocês, piticos.

TCHUZINHO 💓
Beijo na bunda e um cheiro no cangote de cada um.
❤❤❤❤


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