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História De repente pais - Capítulo 22


Escrita por: adorablee_

Notas do Autor


Oi amores, cheguei com mais um capitulo.

Capítulo 22 - Capítulo 22


 

 

O meu domingo foi um tédio . Diego saiu com a Eliza, Martina saiu com o tal Mateus, como eu sei disso?  Nos vários stories que ela postou, ela está feliz. Passei o dia revisando algumas coisas da boate. desde que assumi a empresa nao tive tempo e deixei tudo na mão do Rugge, mas algumas coisas só eu posso resolver. nao vou jogar isso para cima do Rugge. falando nele, ele e Ana estão só a felicidade com a gravidez, já deixou claro que eu serei o padrinho e eu claro aceitei. por um momento imaginei como seria se martina estivesse grávida de um filho meu. 

A segunda feira iniciou e com ela veio os problemas. assim que chego na empresa percebo os burburinhos, a arido corredor já está falando de mim e da martina e o pior, estão a chamando de vadia interesseira. irritado sigo para minha sala. e tenho uma surpresa.

- Pai, o que faz aqui tão cedo? Pergunto sem entender

- Achou que não ia descobrir o seu caso? Fala irritado

- Pai…

- Pai nada Jorge, você tem noção da merda que fez? HEIN? 

- Eu não sabia, vocês decidiram esconder. Digo e ele ri irônico

- Você nunca cresce, não é? Posso sentir a indiferença em sua voz

- Você não pensou um minuto sequer na Martina, que agora está sendo julgada pela empresa todo, como uma vagabunda. Ele fala

- Eu não queria que fosse assim. eu… nao me deixa terminar

- Como a Maria se sentiria ao ver o que você fez? ele cospe as palavras que me acertam em cheio

- Pai. eu me arrependo tanto, mas… me interrompe

- Quero que se afaste por um tempo  da empresa e da Martina!

- O que você quer dizer com isso, dessa vez você não pode me expulsar de casa. Digo irônico

- Você será destituído da presidência. Ele fala rude

- Você não seria capaz. Digo com o nó na garganta

- Jorge, eu não vou permitir que a machuque mais. Ele fala e vai em direção a porta ento digo

- Conte a ela! Digo e ele me encara

- Eu ouvi tudo e te digo, conte a ela.

-filho. O interrompo

- Conte  a ela! Digo e abro a porta para o mesmo sair.

 

- INFERNO. Grito socando a mesa 

- Senhor? Minha secretária entrou correndo

- Chame o Diego. Ela fica parada

-AGORA! Grito e ela sai

Pego uma garrafa de whisky e bebo no gargalo mesmo

- Me chamou, você está bebendo? Meu irmão falou incrédulo

- Não sou mais o presidente. Digo e bebo mais um gole

- Jorge me dá essa garrafa e me explica direito isso. Ele tenta pegar a garrafa mas não permito

- Como sempre, eu sou a decepção da família. Bebo o último gole e pegou outra, Diego tenta me impedir

- DIEGO PARA! Grito já irritado decido sair

- Até mais tarde , quando vou vir assinar a droga do documento que me tira o que mais sonhei em ter. Digo com um amargor.

- Jorge, o que tá acontecendo. Me pergunta assustado,  e lhe respondo

- Pergunte ao seu pai. Pego minha chave e saiu 

Decido ir para casa arrumar minhas malas, porque assim que assinar tudo que tenho para assinar me mudo. Ainda não sei para onde mais vou para longe daqui, já perdi tudo mesmo. a mulher que eu amo, a admiração do meu pai. a empresa. Enquanto estou pegando minhas coisas, vejo o colar que comprei pensando na Martina. Fico olhando para ele pensando como seria se não fosse a bendita necessidade de ser o filho que o senhor Fernando sonhou. Acabo sorrindo ao imaginar a reação da Martina, o colar é bem delicado como ela.. Então decidi lhe entregar. Terminei de ajeitar tudo, vou para a empresa assinar a droga do documento e vou para a boate..

- Ei o que faz aqui nessa hora? Lorena minha melhor amiga e bartender me questiona

- Não enche, Lorena. Rugge esta? Pergunto lore revira os olhos e lhe dou um abraço sussurrando em desculpa.

- Esta sim, bom eu vou organizar o bar, chegou as bebidas preciso verificar, mas se quiser relaxar só me chamar, ela me dá um selinho e aperta o meu pau. Se fosse antes a levaria para um dos quartos, mas já conversamos sobre isso. 

-  Lore sabe que não dá certo isso, sei que um iria se machucar e te conhecendo bem, nao vou arriscar te ver chorando por isso. Digo puxando-a para me encarar.

- Eu sei, Jorge, o que tivemos foi bom, mas é só amizade. Diz sorrindo. 

- Tchau pequena, se cuida viu. Me despeço, e ela me encara confusa

- Estou saindo da cidade. Digo triste

- Vejo que aquela garota te pegou mesmo hein. Diz rindo e eu desvio o olhar

- Sim, mas eu a perdi. Digo e ela suspira pesado

- Jorge… a corto

-Seja como for eu preciso de um tempo, se cuida pequena. Digo me despedindo

- Jorge, chegou cedo, veio conferir as mercadorias junto com a Lorena. Diz 

- não, vir dizer que estou indo embora. Digo e ele arregala os olhos 

- Como assim indo embora, tá brincando né? Fala

- Não, não estou, tive uma briga feia com o Fernando e vou me mudar, é o melhor que faço. Digo e ele suspira derrotado

- Sinto que isso não vai terminar bem, mas porque se mudar?  Ele questiona

- É melhor assim, não quero mais brigas com o meu pai, eu tentei todos esses anos mas falhei e não posso mais seguir assim, além do mesmo ter me dando apenas uma opção, afastar-me.  Digo

- Fernando só pode estar louco. Diz

- Ele é igual ao meu avô, ele não vai mudar. Digo

- Tá mas o que vai fazer. Me pergunta

- Bom, eu preciso me afastar por um tempo, não sei quanto tempo, por isso preciso que você cuide das coisas. Falo

- ok, mas não me deixe sem notícias, Jorge, e quero você aqui quando meu bebe nascer. Ele diz 

- Claro que vou. e será um menino. digo sorrindo e ele fica babão

- Ana e eu sentimos isso também, mas seja menino ou menina será o maior presente das nossas vidas. Meu peito aquece com isso

- Você vai ser um pai incrível. Digo e Rugge sorri orgulhoso

- Saber que vai ser pai é um misto de sentimentos e a melhor sensação. Ele fala e eu concordo, e novamente o sentimento de querer ser pai me preenche.

Decido ir para casa, estou deitado com uma baita dor de cabeça quando a minha mãe entra igual um furacão.

- Que merda aconteceu para você sair da empresa. Diz entrando no meu quarto

- Fala mais baixo. Digo e ela me encarou incrédula

- Bebeu? Jorge meu filho, o que aconteceu?. Ela pergunta 

- Eu apenas preciso me afastar, mãe, tá tudo bem, só que surgiu um possível negócio e terei que ficar uns meses fora. Minto, não quero ver minha mãe sofrer pela brigas do meu pai e eu

- Jorge, sou sua mãe. Fala 

- Mãe, por favor. Digo e acabei desabando em seu colo

- Filho, fala comigo. Pede

- Eu juro que não queria isso. Digo

- O que aconteceu, fala pra mim. Me incentiva

- Mãe agora não, só me dá teu colo. Digo e ela fica ali para mim, acabo dormindo em seu colo

Acordo e não vejo minha mãe no quarto, decido me levantar, tomei banho e vou pra cozinha, encontro ela preparando o café. Abraço ela por trás e solta um gritinho de susto.

- Que susto filho. Diz e eu gargalho

- Vejo que está bem melhor, senta, fiz um café forte para curar a ressaca. Ela fala colocando uma xícara para mim

- Obrigado mãe! Dou um beijo na sua bochecha

- Agora me conta que te abalou tanto.  Pede e eu suspiro

- Brigamos novamente e decidi que vou me afastar um pouco. Ela me olha assustado

- filho, por que brigaram? Pergunta

- Eu achei que estava preparado mãe, mas não, andam circulando umas fofocas e para não prejudicar ninguém vou me afastar. Digo 

- Que fofocas? Pergunta e eu olho para a xícara nego com a cabeça.

- Jorge me conta ou descubro sozinha. Ela fala

- Promete não se meter nisso? Peço e ela me encara 

- Promete mãe? Ela suspira e diz sim 

- Martina e eu já nos conhecemos, foi na Hot Damn, ficamos algumas vezes, tivemos uma discussão esses dias na empresa e depois disso as fofocas aumentaram. Digo e suspiro

- Como assim? Pergunta

- Estão acusando ela de interesseira e mais umas coisa que não me atrevo a repetir, o fato é que ela sendo da família piora tudo então papai e eu brigamos e sai da empresa. Digo e ela respira fundo

- O que você sente pela Martina filho? Ela me pergunta e engulo seco, nao sei se serei convincente 

-  Ela está com alguém agora. Digo e ele arqueou a sobrancelha

- Aquele menino dos stories? Pergunta e eu confirmo.

- E  você como está com isso? Me pergunta

- Com relação ao namoro dela? Ela afirma

- Ele é um rapaz legal e ela parece estar muito feliz, isso é o que importa. Digo 

- E qual foi o motivo da briga? Sei onde ela quer chegar

- Estava de cabeça quente, tinha discutido com uns fornecedores de bebidas e a pressão do cargo, estava no limite e a Martina coitada tava na frente e estourei com ela. Digo e torço pra que ela acredite

- Sei, já pediu desculpas? Pergunta

- Já sim, conversamos lá na chácara. Digo apenas

- Que bom filho, fico aliviada. Diz

- Mãe não comenta com ninguém, se for para a família saber que saibam pela martina, não a quero constrangida. Digo e a minha mãe sorri

- Sempre meigo, fica tranquilo. Ela fala e vem me abraçar.

- Me diz filho e você? Lá vem

- Onde você quer chegar, senhora Blanco. Pergunto a encarando

- Encontrei aquela moça esses dias, ela gosta de você filho. Percebo que está falando da Lore

- A Lore é especial sim mamãe, mas acho que o máximo que seremos é amigos mesmo. Sorrio e ela me encara

- Certeza, nunca rolou nada? Me pergunta com um tom malicioso.

- Esperta como sempre, sim mãe já ficamos, porém. Ela nem me deixa terminar de falar

- Se abre para o amor, filho, faz assim a chama para viajar com você. Ela sorri

- Mãe! a repreendo

- Não quero você sozinho e vocês são amigos. Ela diz se levanta 

- Pense nisso meu filho agora tenho que ir. Nos despedimos.

será? não a Lore não merece isso. 

 Termino de organizar tudo e pego o colar para entregar para Martina, cheguei na sua casa ela não esta em casa, quem estava era a tia Helena que por sua vez me questionou então disse que era algo para fortalecer nossa conexão e como estou indo viajar amanhã cedo não queria deixar de entregar. Chego em casa tomo um banho e decido ligar para a chácara vou passar um tempo lá, depois de passar o que vou precisar decido ir para a cama a campainha toca e é  Lorena.

-Lore, o que faz aqui? Perguntei fechando a porta

- Você não ia me dizer que vai viajar? Ainda sou sua melhor amiga. Diz me cutucando com o indicador, sorrio

- Lore, eu não tô legal, desculpa e sim você ainda  é a minha melhor amiga e sempre será. Digo a puxando para um abraço

- Sua mãe me ligou. Ela fala e eu a encaro

- Desde quando ela tem o seu número? Pergunto

- Nos encontramos esses dias e trocamos contato. Fala e dou risada, dona clara não perde tempo

- Ela acha que podemos ser namorados. Ligo e lore cai na gargalhada,

- Acho que amigos com benefícios,  têm mais a nossa cara. Dou risada junto com ela

O resto do dia foi legal. Lore foi uma ótima companhia, pensei em seguir o conselho da minha mãe, mas não sou capaz, Lorena não merece ser usada, nenhuma pessoa merece ser usada dessa forma. Entre risadas e gargalhadas a madrugada chega e decidimos ir dormir, obvio que não deixei Lore ir embora, já estava tarde demais.

 


Notas Finais


Não Briguem comigo.
beijos.


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