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História De repente sua - 3 capítulo (O encontro parte 2)


Escrita por: ma017

Notas do Autor


"Compra-se o que tem preço, O que tem valor conquista-se"

Capítulo 4 - 3 capítulo (O encontro parte 2)


Fanfic / Fanfiction De repente sua - 3 capítulo (O encontro parte 2)

Giovanni

Palermo Italia

Em frente ao espelho, vejo uma pessoa distante com um olhar vago bem diferente de anos atrás.

Flashback onn

Chovia forte lá fora, estávamos comemorando o aniversário de 15 anos da Laurinha, todos estavam felizes, empolgados com a festa mais reservada para a família.

Paolo: Vai ficar com essa cara? - diz olhando em minha direção.

Marco: Claro que ele vai, olha ele é tão rabugento!. - diz debochado

Matteo: Me desculpe primo, mais ela está crescendo está cada dia mais linda!. - diz e toma da sua bebida, me seguro para não estapealo

Stefano: O deixem em paz seus idiotas, ele só está receoso!. - como sempre apaziguador e mais ajuizado.

Matteo: Receoso? Sério, ele vai matar qualquer um que ousar chegar perto da Laurinha.. - diz

Eu: Calados seus idiotas,irei matar qualquer um mesmo ela ainda é uma criança!! - digo olhando em sua direção, ela está tão linda minha princesinha

Marco: Espera até ela ter um namoradinho. - não aguento mais

Eu: Seus filha da puta, isso não vai acontecer. - digo firme

E eles gargalham alto, olhando para mim não escondo meu ciúmes da minha princesinha.

flashback off

Sorrio com as lembranças dos meus melhores anos ao lado da minha família.

Quando meu celular toca vejo que é Henrico e atendo.

Henrico: Bom dia coisa linda odeio parecer chato... - o corto

Eu: você é chato!. - digo sorrindo e ele bufa do outro lado

Henrico: Enfim... estou na sala da pra ser mais rápido!. - diz

Eu: Já estou descendo - falo e desligo

Dou mais uma olhada no espelho, pego meu passaporte e os documentos pego a mala e desço as escadas.

[...]

A aeromoça anuncia que o avião por fim aterrissou , trinta minutos depois chegamos ao hotel, vou direto para o quarto do Henrico ele está jogado sobre a cama com os olhos fechados, chuto sua perna e ele se assusta

Henrico: Mais que droga!. - diz se levantando

Eu: Sabe o endereço do local onde ela mora? Certo agora vamos preciso resolver isso o quanto antes. - vou em direção a porta e ele vem logo atrás

Henrico: Vamos lá

~~~~~☆~~☆~~~~~

Tempo depois chegamos à uma casa rosa de portão branco, em um bairro de classe média e Henrico toca a campainha e uma mulher abre a porta

Deduzo que possa ser a vizinha chamada clara

Clara: Em que posso ajudá-los? - pergunta

Eu: Sou Giovanni Greco e esse é meu amigo Henrico podemos falar com a senhora?

Clara: Sim, do que se trata? - pergunta receosa

Eu: Podemos entrar? Será rápido

Clara: Sim entrem - da passagem para podermos passar

Clara: Sentem -se no sofá - fazemos o que ela disse

Eu: Conheçeu Carlo Sanches não foi? sei que era amiga de sua esposa a muito tempo e se chama Clara - pergunto

Clara: Sim o conhecia e sim ela era minha melhor amiga mais porque está perguntando sobre isso?

Eu: Ele fugiu da Itália devendo uma grande quantia e agora vim acertar as contas tenho algo que me pertençe!. - ela me fita confusa

Clara: Mais ele morreu tem mais ou menos um mês..

Eu: Sei disso, mais ele deixou algo que agora me pertençe - falo

Clara: Mais como,ele não deixou nada?

Eu: Sim ele deixou, uma garotinha sua filha que agora me pertençe - sorrio

Clara: Ela não pertençe a você!. - diz

Eu: Ela será minha esposa e você não irá impedir!!. - cuspo as palavras rudemente

Ela começa à chorar, quando uma voz nos interrompe dizendo, acho que é ela então me viro em sua direção como todos

???: Tia o que está acontecendo? Quem é esse homem? - pergunta

Suponho que seja minha futura esposa, ela é simplesmente linda tão pequenina, seus cabelos castanhos acima dos ombros, sua pele cor de pêssego, olhos acinzentados, uma boquinha vermelinha.. seu corpo foi esculpido por anjos, sua bunda arrebitada pernas torneadas, meu pau começa a latejar só de imaginar ela nua na minha cama, percebo que ela está me olhando do mesmo jeito lascivo sorrio.

Eu: Irá contar a ela ou prefere que eu mesmo o faça? - falo olhando para Clara.

Clara: Nã.... - vejo que eu mesmo terei que dizer.

Eu: Irá ser minha esposa!. - cuspo as palavras friamente

Ela fica atordoada, seus olhos estão marejados então lágrimas começam a cair do seus olhos, ela me encara com os punhos serrerados...



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