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História "De Volta a Kalos" - Siga Em Frente.


Escrita por: _-Garoa-_

Notas do Autor


Ué, onde que eu to.

Capítulo 45 - Siga Em Frente.


— Shalour City —

(Tarde)

 

Ash encarava os escombros do Centro Pokemon que estava a poucos metros dos seus pés com uma expressão atônita tendo um vislumbre da morte a qual quase o abraçou por completo, nada passava pela mente do moreno a não ser os inúmeros finais que aquele desabamento poderia ter, caso tivesse sido lento.

Greninja nem se atrevia a encostar no treinador, sequer pensando em o tirar de seu transe, mas ainda assim o sapo mostrava uma certa apatia com os corpos de seus iguais que estavam sendo movidos bem atrás dele.

As gotículas de sangue já haviam encontrado descanso no chão, e o recinto estava silencioso na esperança de ouvir um choro ou pelo menos um grito daqueles que ainda se encontravam presos no concreto, porem somente os que tinham sobrevivido acabavam por fazer.

— Ei! Garoto! — Disse um homem ao fundo, mirando Ketchum que mantinha seus olhos arregalados para o que restava do edifício, ele iria continuar, mas logo outra pessoa o interrompeu, parecendo pedir ajuda.

— Eu fiz de novo, não é mesmo? — Ash murmurou com um sorriso desconcertante, tremulando a cada segundo ao relembrar do que aqueles pedaços o lembravam — Herói de Kalos.

O moreno volveu sua face para os céus dominados pela fumaça tendo uma pequena visão do tímido sol entardecido, sua íris marrom parecia não ter aquele brilho determinado, seu rosto estava sujo e avermelhado, lagrimas percorriam as bochechas marcadas pelo raio.

Pikachu se silenciava, sua cauda não parecia estar na melhor forma, repleta de feridas e arranhões. O ratinho tentava se lembrar que pelo menos ele tinha salvado alguém, se reconfortando com essa memória, ainda que fosse impossível impedir o choro.

— Quase me juntei a você. — O Palletiano queria que May estivesse do seu lado naquele momento, imaginado que até foi bom ela ter saído, pois na sua mente, Ketchum não conseguiria salva-la, mesmo se tentasse.

— Você teria que escolher, Ash. — Greninja ressoou dentro de sua cabeça levando o moreno a olhar para baixo e notar que seus braços protegiam Flareon.

Seu semblante mudou e o moreno fitou com ódio aquele indefeso pokemon que dormia serenamente, será que Ketchum conseguiria trocar May por essa coisa?

— Só estou segurando mais um cadáver — Retrucou em um tom depressivo, vendo as queimaduras tomarem uma boa parte de seus braços. O moreno riu mais uma vez, volvendo sua cara para frente.

— Então porque o segura com tanto cuidado? — o pokemon indagou fazendo Ash engolir seco e se questionar com a mesma pergunta, Pikachu observava Flareon com confusão, já que o tipo fogo raramente se mexia.

Ketchum ficou calado por alguns segundos, olhando para raposa e para os outros que o cercavam, as memorias de Serena invadiam a sua mente. Aquela batalha o trazia para a realidade.

— Sinto que se eu o deixar cair, ela vai morrer. — O moreno disse como se fosse um refém, seus olhos já vermelhos de tanto chorar não sabiam mais para onde mirar, já que para todos os lados o passado o assombrava.

...

Longe dali, em Lumiose. A Rainha de Kalos ouvia no telefone as notícias do que tinha acabado de acontecer em Shalour, estando horrorizada com as palavras vindas do outro lado da linha.

A rosada cambaleou de um lado ao outro, tentando se apoiar em algum objeto e digerindo os recentes acontecimentos, levando sua mão a testa.

“Era pra você ter chegado em Lumiose agora Hakuya”

Aria disse enquanto se encostava perto da janela dando uma espiadinha para ver o lado de fora, notando uma calma assustadora dos habitantes que conversavam e riam como se aquela tragédia não tivesse ocorrido.

Porém, ela somente abriu um sorriso fraco se sentindo um pouco melhor. Duas batidas atraíram a atenção da mesma, que correu em direção a porta.

— Precisamos da sua presença Aria. — Disse a voz além da barreira, fazendo a citada somente assentir com um suspiro frustrado.

— São tempos difíceis para todos nós. — Aquela voz de tom masculino continuou expressando uma melancolia devastadora, a qual fez a rosada engolir seco e se preparar para sair.

“Você vai ficar bem”

Disse uma voz distante. Grace acariciava o rosto da peformer, reconfortando a mão da garota sobre o seu colo. Serena permanecia de olhos fechados, no mesmo hospital e do mesmo jeito em que havia entrado.

Nada mudou.

— Ainda estou aqui te esperando tá? Minha pequena guerreira — a adulta disse com um sorriso, não tirando os olhos de sua filha, no aguardo do grande momento — continue lutando Sere!

Cartas estavam guardadas em uma mochila ali perto de sua cama, assim como sua mais fiel pokemon que se encontrava dormindo com as mesmas feições de sua própria treinadora.

Grace suspirou, lembrando do garoto que havia “causado” tudo isso, porém, raiva era um sentimento que a mesma não conseguia ter naquele momento.

— Eu vou ser a primeira a ver você acordar! — A maior exclamou esperançosa, ouvindo as repetidas batidas anunciarem a sua saída. Com receio, Grace se levantou e beijou a testa de sua filha, dando espaço para a enfermeira entrar, agradecendo pela mesma estar cuidando dela.

— Só estou fazendo o meu trabalho, senhora Grace — A enfermeira disse envergonhada, recebendo um olhar mortal da adulta — Ela é a primeira a entrar aqui sem ser— Me chame só de Grace, ok?

Ela somente concordou ainda embaraçada sem notar a mão da mulher sendo colocada sobre o seu ombro, a mãe de Serena lentamente aplicava força naquele local fazendo a enfermeira recuar um pouco.

...

A poucas quadras do hospital, uma garota de cabelos quase brancos acendia uma vela dentro de seu apartamento, juntando suas mãos em uma pose, aparentando rezar sem se importar com a Glaceon que estava ao seu lado dormindo serenamente.

Ela fechou os olhos, se concentrando naquela ação, esboçando algumas palavras.

Alguns minutos se passaram.

 — Hmm... — A garota parou de sussurrar e deu uma olhada no quarto, percorrendo o mesmo na procura de um relógio, ficando irritada ao notar a falta do mesmo.

Em cima do “altar” a qual a mesma estava ajoelhada havia algumas fotos antigas de um lugar rodeado de neve com uma mulher no centro sorrindo, a frente dele havia o que parecia ser um pote com flores amarelas esmagadas no interior.

Ela continuou a buscar pelo recinto, impaciente até finalmente dar de encontro com o que procurava, tomando um susto logo em seguida.

— Acho que já é a hora de sair... Shalour está com problemas. — Disse ao mesmo tempo em que se levantava, dando um toque na pokemon — Quando isso vai acabar?

Questionou, desviando-se para a janela aberta mostrando um semblante triste. Ela ficou a encarando por um tempo perguntando para si mesma como o mundo fora de Lumiose estava indo.

Sobre a pequena escrivaninha que se encontrava perto da cama, um porta-retratos tinha a foto da mesma abraçando dois Eevees, havendo uma data escrita na margem em vermelho. A garota continuava a se perder em seus pensamentos.

Aquele leve devaneio a deixou indefesa contra a tipo gelo que lançou uma pequena corrente de ar frio no seu calcanhar, fazendo a mesma cair sobre os lençóis.

— G-Glaceon! Eu já ia pegar os uniformes tá? — Disse enquanto se levantava, voltando seu olhar para ao guarda-roupas demonstrando indecisão.

A pokemon somente revirou os olhos e buscou pela Pokedex de sua “treinadora”, congelando parte das caixas que se encontravam perto, acabando por formar uma escada.

*Hmpf! *

— Algum tinha você vai perder o nosso passe livre por essa cidade! — a tipo gelo exclamou com raiva desviando para a garota que vestia uma jaqueta azul escuro.

— Mesmo que isso aconteça — Ela fitou sua companhia, apontando para um “2” que estava estampado nos ombros do uniforme — Esse símbolo garante a nossa liberdade.

— Garante a nossa sentença de morte isso sim. — A eevolution retrucou, descendo do móvel e ficando ao lado dela, ouvindo somente uma risada.

Passos pelo cômodo deixaram a raposa confusa, sua treinadora andava de um lado ao outro, derrubando tudo que estava lá dentro em uma procura incessante por algo, até a mesma finalmente acabar e tirar da gaveta uma espécie de arma.

— Somos iguais a eles Glass, por isso estamos aqui! — Ela disse com um semblante alegre, ainda que sua pokemon visse o seu sorriso como algo forçado e inútil, sendo possivelmente verdade.

Havia algo de errado naquele olhar, receio e medo.

Glaceon somente assentiu e a acompanhou até a saída, vendo a mesma abrir a porta com dificuldade, como se estivesse hesitando.

O ranger do objeto contra o chão finalizou com o inicio dos passos pelo piso branco daquele prédio, uma figura alta e imponente, vestida das mesmas cores do local caminhava apressada, visando o fim daquele corredor.

Sua face expressava preocupação, gotas de suor escorriam pelo seu rosto, percorrendo o mesmo até dar de encontro com o chão.

— Comandante Diantha! Comandante Diantha! — Uma voz masculina bradou ao fundo, tomando a atenção da treinadora de elite que se virou e viu um jovem de cabelos esverdeados pegar um pouco de ar antes de continuar.

— A-as linhas de Laverre foram quebradas! A fábrica de Poke-bolas pode ser liberada se ofensiva for autorizada pela — Faça, eles não podem continuar tendo o poder daquele lugar!

Ela esbravejou com autoridade, esboçando um sorriso nervoso enquanto imaginava como aquela conquista traria a volta e retomada dos treinadores para a região, mas o olhar aterrorizado do jovem acabou tirando aquela felicidade de seu rosto.

— Que foi Sawyer? Tem algo de mais importante para dizer? — Ela indagou, fitando o esverdeado que acabou por esmagar sem querer os papeis que segurava.

Sawyer parecia não querer falar, sua voz sequer saia mesmo com todos os gestos que ele fazia, Diantha bateu seu pé contra o piso, demostrando sua impaciência com o jovem que engoliu seco e bateu continência.

— A operação só poderá ser iniciada se os suprimentos para a tragédia em Shalour forem desviados até o front! — Ele disse com peso em suas palavras fazendo a mulher perder seu equilíbrio, se lembrando de acontecimentos passados.

Diantha ergueu sua cabeça com receio, sentindo uma viga sendo posta na sua consciência enquanto a mesma rangia os dentes.

— Já conseguiram pegar o líder do ginásio de Lumiose? — a Dona da mega evolução perguntou para Sawyer que tremeu um pouco.

— Não... — Diantha deu soco contra a parede, fechando seu punho com ódio deixando o esverdeado ainda mais assustado, ele tentou se aproximar para ajudar a comandante que subitamente bateu seu pé contra a parede.

— Aquela maldita torre e a usina ainda estão destruídas... Se não fosse por isso — a mulher parou, sua mente se acendeu como uma lâmpada ao cogitar uma possibilidade.

O jovem que iria a ajudar já estava tão amedrontado que aquele silencio era o suficiente para gelar sua espinha.

Segundo a segundo a hipótese de Diantha tomava forma, ficando cada vez mais mórbida e aumentando ainda mais o peso sobre suas costas.

— Os agentes da CCL estão atrás de informações sobre aquele grupo por toda a Kalos-Livre, a Second empenha a proteção civil nas cidades, mas... Gaul... Era pra ele estar infiltrado nela a uns-

*Grrrr...*

Sawyer viu a comandante rosnar e dirigir seu olhar até ele restando apenas para o mesmo engolir seco e aguardar, a principal da Elite Quatro suspirou com frustração e ajeitou sua postura, a deixando de um jeito mais formal e elegante.

— Ande Sawyer, me acompanhe até o centro, se minha teoria for verdade, Calem e Lysandre não vão ser nada se comparados a isso.

Ela disse já caminhando até o elevador ao mesmo tempo em que Sawyer somente assentia, um distinto semblante de medo podia ser notado na face determinada da treinadora que sentia a culpa ficar cada vez maior dentro de si.

...

Em uma colina que ficava perto dos destroços de Shalour. Gaul e Leafeon encaravam toda aquela destruição sem saber como reagir, marcados pela poeira em suas faces, a irritação da terra nos olhos e as marcas da caverna davam a entender quem eram os culpados por aquela tragédia.

Aquele brilho forte na íris dos dois referentes as labaredas que continuavam acesas ao fundo dos prédios, a tarde já iria se despedir daqueles que choravam na cidade, mas ambos não pareciam sentir alegria ao ver a obra de suas ações.

Leafeon somente fitava a “paisagem” com indiferença, somente se preocupando com o tempo que parecia estar fechando, mas a raposa ficou surpresa ao desviar seu olhar para o outro.

— Sempre foi assim Gaul, e sempre será assim se nós não continuarmos— Ele disse para o garoto que estava com seus olhos arregalados em direção ao horizonte entardecido, algo em sua expressão deixava ambíguo se era culpa ou choque aquilo que sua face queria dizer.

Leafeon somente suspirou com cansaço, lembrando do que May tinha feito naquela batalha, de como aquela garota tinha destruído a Keystone e a usado contra ele em um ato que o mesmo considerava ser repugnante.

“Então essa sensação familiar é parte disso?”

Gaul questionou para o tipo grama que olhou para o chão, deixando sua raiva de lado e caminhando até o seu lado enquanto preparava uma resposta.

— É um sinal de que estamos no caminho certo — Disse Leafeon com determinação ao sentir as cinzas vindas da cidade encostarem em seu rosto —Não podemos desistir agora.

Ele finalizou, entortando-se para o outro que fechou os punhos e esperou pelo chamado. Gaul parecia estar angustiado, seus dedos mexiam uns contra os outros com nervosismo entrando em contraste com o sereno Leafeon que via Shalour com tranquilidade.

A grama balançava suavemente ao som do vento, aquela colina era pacifica, tendo uma calmaria quase que angelical, parecendo ser o céu.

Pequenos tufos esbranquiçados se desprendiam das flores, voando até a dupla que continuava a aguardar, logo a Pokedex do garoto tocou.

“Chegou a hora”

Dentro da central que comandava Lumiose, Diantha esperava a voz de Gaul soar do outro lado da linha com Saywer estando bem ao lado dela. O local estava repleto de agentes que se comunicavam por meio de computadores, algumas telas estavam apagadas e havia uma certa histeria no ar daquele lugar.

— Comandante Diantha.

— Agente Gaul e Leafeon.

Eles disseram em um tom neutro com a mulher continuando.

— O que foi que aconteceu em Shalour?

Ela questionou para Gaul que engoliu seco e olhou para Leafeon.

— O necessário para cumprir minha missão, comandante.

Diantha quase derrubou o telefone no chão esperando alguns segundos para digerir aquela informação com a voz de Sawyer ao fundo perguntando se ela estava bem.

— Então tudo está confirmado.

O som do vento batendo contra as folhas deixou tanto Leafeon, quanto Gaul distraídos, a tarde se transformaria na noite em algumas horas, sendo uma lua cheia.

— Essa era a segunda chance de vocês dois, e ambos não a desperdiçaram. Quando voltarem a Lumiose, os eventos em Shalour serão colocados sobre seus ombros, junto da organização que os representa, tivemos que fazer escolhas difíceis nesse dia e acredito que a minha e a sua em especial, foram as mais complicadas.

Diantha parou para respirar um pouco, seu tom mantinha-se neutro assim como a dupla que ouvia a tudo.

— Somos iguais nesse momento, sem patentes para nos dividir. Ache Clemont e volte a Lumiose, ambos serão julgados pelos seus crimes.

Ela finalizou a ligação com receio, encarando Sawyer.

— A operação continua, Shalour vai sobreviver mesmo sem o nosso apoio. Agora é a hora de contra-Atacar nosso verdadeiro inimigo.

...

“É esse o destruidor ou o criador?”

Ash olhou para o chão, seus olhos completamente cobertos por seu boné, a máscara que Lillie havia lhe dado ainda balançando contra o vento em seu quadril.

Aqueles dias de felicidade voltando em sua memória, as imagens de Serena e o leve toque da cauda ferida de Pikachu na parte de traz de sua cabeça.

“Com as chamas do ódio, bradamos nossas espadas”

Dos braços de Ketchum até os escombros daquela cidade havia uma estranha sintonia, os pequenos chamuscos que o cercavam pareciam dançar ao redor do treinador.

“É esse o nosso destino ou é a nossa vontade?”

Gaul e Leafeon assistiam, guardando a Pokedex no bolso e admirando o sol que se preparava para se esconder abaixo daquela linha, a sua frente estava o horizonte.

“Lutaremos até que o vento quente derreta as nossas asas”

Clemont olhou para Shalour, vendo tudo o que aconteceu com um semblante de terror, enquanto May ordenava que Blaziken fosse ajudar os habitantes. O cientista rangeu os dentes e trocou olhares com Haruka, ambos concordaram.

Ash encarou os céus, botou a mascara sobre a boca e nariz, seu olhar estava dominado por uma cor avermelhada ao entrar em contato com a luz, se virando e indo até o homem que havia lhe chamado a atenção antes.

O moreno estava determinado a seguir em frente e encontrar May, ajudando a todos que estavam eu seu caminho, dando um toque em Greninja que sentiu a conexão entre ambos se reestabelecer momentaneamente.

O sapo sabia que tinha algo de errado com seu treinador, algo naquele olhar que o deixava preocupado, resolvendo o seguir sem nem notar que o Lucario tinha Korrina tinha sentindo a mesma sensação dele.

— Algo de errado Lucario? — Koirrina perguntou para seu pokemon que balançou a cabeça fazendo a loira o encarar, acabando por deixar de lado ao checar as suas prioridades para aquele momento.

O lobo suspirou e tentou se esquecer daquele súbito mal-estar repetindo as mesmas ações de sua treinadora.


Notas Finais


Oh Boy, por onde eu começo?

*ahem*

Muitas coisas aconteceram (ou não né, é mais culpa do coronga que me botou em um lugar sem wifi por tempo pra krmba), coisas que adiaram e muito a volta dessa estória.
Indo direto ao ponto.
Nesse meio tempo de puro tedio, eu resolvi reescrever alguns capítulos (acho que já deu pra ver pela mudança no tanto de palavras), até agora o primeiro, segundo e terceiro estão totalmente reescritos.
O que tem de novo nesses capítulos?
...
...
Muitas coisas...? Quer dizer, tem varias partes mais longas com adições que eu resolvi fazer para incrementar o “mundo” que rodeia os personagens, alguns momentos fofos ali e aqui, bem, se comparar com os antigos, esses estão bem diferentes (ou não né, vai de pessoa pra pessoa)
Resumindo: 1 2 3 refeitos, uma parte do quatro vai ser adicionada assim que eu enviar essa mensagem (eu recomendo reler o começo da fanfic, quem sabe comentar o que achou, ou não), os outros provavelmente vão ter alterações, mas eu vou avisar caso haja alguma, e em relação ao verdadeiro próximo capitulo, uma hora sai (ou um dia, quem sabe uma semana? Duas?)


O fato é que: Eu não acabei 2019, 2019 acabou comigo.
(isso nem faz sentindo, mas okey)



Então, tenham um bom dia, noite, madrugada, tarde ou qualquer tipo de zona temporal que você esteja.
Saúde.
Paz.
E Café (ou chá, ou só água mesmo)


Magafo isolado em uma ilha.


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