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História Deadelus: Uma historia de aventura extraterrestre - Gerald, salvador ou pilantra?


Escrita por: Murilo_Afonso

Capítulo 2 - Gerald, salvador ou pilantra?


Cerca de um bilhão de anos depois

Acordava Deadelus, o poderoso guerreiro meio-humano, meio maquina dentro de uma casa na província da Chukotka, no extremo nordeste da Rússia , em um pequeno vilarejo Chukchi no inicio do sec.XX, mas porque? O que fazia lá o maior projeto do legado de uma raça dominante que viveu em Marte a mais de 1 bilhão de anos atrás? Bem.... –Papai, papai, ele acordou, não estou delirando papai, ele acordou! Chegava um homem de meia-idade naquele quarto de madeira e ele não parecia acreditar no que via e tentava comunicar comigo, mas não entendia a língua dele. Minutos depois, tocava o balançar de um grande sino, que todos ali ouviam, olhei pela janela e vi todo mundo se dirigindo na casa que eu estava, e não entendia nada e pensava, aqui é Marte? Eles são levemente diferentes do marciano comum, mas não lembro de lembranças minhas de lá mas lembro de muitas coisas de marte, refletia eu. No auge da minha profunda reflexão, aquele mesmo homem de meia idade e me apontava e puxava para fora, quando cheguei lá, via centenas de pessoas me venerando e eu sem entender nada, até que dei um berro grotesco, para chamar a atenção e tentei me comunicar com eles, mais eles não me entendiam nem eu entendia eles, por uma comunicação confusa de linguagem de sinais fomos eu e aquela multidão para uma construção de teto pontudo, que lembrava um templo. Anoiteceu e ainda não entedia nada e tinha flashes de memórias, de Marte e de um senhor chamado Malok e uma base feita de ferro com vários foguetes, e lembro de estepes vermelhos, aqui olhava lá fora e só via tudo branco. Naquela mesma noite, vi aquele senhor brigando e sacando uma arma na cara de um jovem, quando fui ver a cena aquele jovem um uma arma na cabeça começava gritar “é ele, olha ele, estou atrás dele”o senhor deu um tiro no pé dele e ele foi deitar no quarto meu para se recuperar e eu compreendia ele, e ele começou falar comigo e quando aquele senhor ouviu a voz dele se referindo a mim sacou a arma de novo nele e ele falou que me compreendia pro senhor, sei disso porque depois algo que não sei em uma língua estranha ele falou que me compreendia na minha língua, depois de eu gritar com o senhor ele saiu acalmado pela mulher de lá e eu comecei conversar com o jovem e perguntei “onde estou? Quem é você? Como você me compreende e eles não? Porque eles me idolatram?” e ele respondeu “Meu nome é Gerald, tenho 21 anos e sou Frances, você esta no planeta Terra, vizinho de Marte e Vénus e no ano de 1915. Eles te consideram como um Deus, acharam seu corpo a cerca de 200 anos e o defenderam com unhas e dentes, tu viu a reação daquele velho, sou de uma sociedade astronômica amadora e ouvi falar sobre você e não medi esforços para te ver e te compreendo porque lá fizemos um curso de linguagem extraterrestre. Tu é de onde?” abismado, comecei lembrar de tudo, que eu era um projeto, que fui enviado a Terra e a primeira coisa que falei “Me tire daqui!” pulamos pela janela e entramos no automóvel dele, quando saiamos de lá, não só aquele senhor, mas se ouvia tiros em nossa direção de todas as casas, mas saímos de lá bem e conversamos, ele falou que a sua terra estava afundada em uma grande que estava acabando com o continente, falei que era de Marte e ele acreditou e explicou toda a cultura daquele povo, os chukchis, que era uma tribo voraz e fanática religiosa e que eu era considerado lá como um deus que desceu a terra e a hora que eu acordasse ia selecionar o povo destinado a salvação diretamente na terra. Chegamos, já de manhã, em uma região com muita água e entramos em um automóvel aquático que os terrestres chamam de navio, dentro do navio, senti um gigantesco manual destro de um buraco na minha roupa e vi como era de talhado, mais ainda não ia mostrar para o Gerald, só mostraria depois de saber onde estávamos indo, passou um anoitecer e chegamos no continente e andamos mais um trecho de carro, aquele automóvel terrestre até que chegamos em uma cidade grande e moderna chamada Anchorage, que me remetia alguma memória que eu não conseguia lembrar. Lá pegamos outro automóvel diferente, chamado trem, mais um anoitecer se passou e chegamos em uma cidade muito maior que Anchorage que parecia ser muito grande, o nome dela era Nova York, ao desembarcar chegamos em uma sala escura e pequena e sentamos eu, Gerald e mais 3 homens e começamos debater.....

 

 


Notas Finais


Aproveite a leitura e desculpem por não possuir paragrafo, corrigirei isso em breve!


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