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História Dear Insanity (EM REVISÃO) - Vai Haver Sangue!


Escrita por: Metalikana

Notas do Autor


EDITADO

Olá minna!
Sei que demorei um pouquinho, porém a culpa é do meu notebook que resolveu dar a louca. Eu deveria ter postado no sábado ou no domingo, porém toda vez que eu abria o capitulo salvo no meu Pc ( que inclusive aparecia a memória usada no decorrer dele), o documento do World aparecia em branco. Sério, chorei rios por não conseguir escrever e perdi a conta de quantas vezes reescrevi o capitulo.
Porém, apesar de tudo, ele finalmente saiu :D
Como pedido por algumas (quase todas '-') leitoras, o capitulo está bem maior :) Claro que não chega a ser texto de prova do ENEM, mas ficou maior do que os outros, com certeza. Vou tentar fazê-los maior, porém, por conseguinte, demorará um pouquinho mais :(
Boa leitura!

Capítulo 4 - Vai Haver Sangue!


Fanfic / Fanfiction Dear Insanity (EM REVISÃO) - Vai Haver Sangue!

Capítulo 4

Vai Haver Sangue!


 

Adentrou de forma lenta no imenso salão soturno e silencioso enquanto direcionava seus passos para um único ponto no fundo, mas, ao mesmo tempo, no centro do lugar, assim como também o mais obscuro.

Direcionou-se ao enorme trono de coloração negra com detalhes prateados que continha vários adornos e uma quantia imensurável do que pareciam ser espinhos, isso sem contar as partes do móvel que eram compostas por ossos. Uma lembrancinha de seus inimigos. Mas havia um em especial, o crânio de Fugaku, que jazia no alto do grande acento, exposto como um troféu.

Andou calmamente para seu destino com seu caminhar seguro e majestoso, digno de um verdadeiro rei. Captou de canto os olhares raivosos com um misto de ódio e frustração que eram direcionados a si. Todos o olhavam com fúria. Todos menos um: Minato.

Ignorou-os. Não lhe eram úteis. Nenhum deles era, de fato, útil para si. Em real, Sasuke não precisava de nada se sua pequena estivesse consigo. Todos ao seu redor se tornavam dispensáveis quando, sequer, comparados à sua ingênua criança.

Sentou-se e direcionou seu olhar carmesim para a enorme porta, cuja qual acabara de entrar, com desinteresse. Aquela reunião era inútil pois sabia perfeitamente o que queriam, porém nada adiantaria sendo que já havia tomado uma decisão. Esta que seria acatada, sendo aprovada ou não.

Notou os tronos perfeitamente alinhados desde onde estava até a porta. Em ambos os seus flancos haviam quatro tronos de estatura um tanto menores que o seu. De seu lado direito reparou nos acentos ocupados por Hashirama, Hiashi, Hizashi e Danzou, respectivamente. Ao lado esquerdo se encontravam Minato, Jiraiya, Tsunade e Madara, também de mesma forma e ordem.

Ouviu Madara pigarrear chamando a atenção de todos e teve anuência do restante para dar início à reunião.

Desligou-se do que era falado ao seu redor enquanto observava a tudo sem a menor vontade de estar ali, preferia tomar chá com sua menininha. Revirou o olhar carrancudo ao constatar que a Haruno não o deixava nem quando longe.

Notou que do lado de fora do lugar caia uma avassaladora tempestade que deveria fazer um grande estrago no mundo dos humanos.

Algo em si comprimiu ao imaginar sua pequena menina aterrorizada com os trovões.

Minato ouvia calado a tudo que Madara e Danzou diziam sobre a irresponsabilidade de Sasuke, para com o seu povo, ao deixar tudo nas mão do conselho real para ir ver a humana. Tinha vontade de mandar todos calarem-se e, se realmente não o fizessem, em breve iria espancá-los até sua inconsciência já que não seria possível que morressem por suas mãos, é claro, “tecnicamente” sendo a palavra-chave.

Minato observava o moreno Uchiha e o mesmo não mexia ao menos um único músculo facial ao ter seu olhar em direção a entrada do cômodo, porém em meio ao olhar indiferente e morto do jovem, o loiro pode capitar um certo brilhos nos olhos escarlates, mas ao contrário do comum, não era um brilho de crueldade ou insanidade, e sim de…. Saudade?

Porém, tão logo apareceu, o olhar se fora, dando lugar a uma opacidade que julgou ser preocupação. Porém a pergunta era: Com o quê? Ou melhor, com quem?

Estava farto daquilo tudo, não mais estaria sujeito a ouvir absurdos como estava fazendo no momento. Resolveu que daria um basta na situação de uma vez por todas.

– Onde esteve? - Fora detectado no lugar o som da única voz feminina do local ao indagar com certa ferocidade. Porém tão logo as palavras saíram de sua boca, a mulher se calou diante da estrondosa e sonora gargalhada que provinha de seu soberano.

Ele tentou, Sasuke tentou de todas as formas segurar o riso que escapou de sua garganta, no entanto fora inútil. Simplesmente deixou-se rir malevolamente. Respirou fundo tentando recuperar o ar que fora sugado de seus pulmões devido o ato de rir com tamanha vontade.

– O que disse? - O olhar cortante e rubro perfeitamente desenhado com uma estrela de seis pontas fora direcionado completamente para a mulher.

Se ouvido por alguém que não pudesse ver o que ocorria naquela sala, não seria possível discernir de quem era aquela voz.

Uma voz dupla.

Uma delas rouca e máscula, claramente pertencente a um homem comum, porém a outra era palpavelmente taciturna e gélida, como a de um mostro pronunciando em um tom grave o canto lúgubre da morte. Um rumor sobrepondo o outro em uma prece fúnebre. Aquela era a voz de Sasuke misturado com a de seu demônio.

Um trovão fora ouvido do lado de fora logo depois sendo seguido pelo barulho da torrente de água que era violentamente lançada contra os vidros escuros do salão.

Achou divertido como uma fêmea insolente calava-se diante de alguém dominantemente superior.

Será que ela aprenderia a silenciar-se devidamente se matasse seus filhos e marido diante de si como exemplo? Ou se castigasse-a fazendo com que seu corpo repugnante fosse consumido e carbonizado até que sua carne supérflua fosse destruída por seu Amaterasu? Sorriu insano diante de tamanho divertimento.

– Você estava com ela não é? De novo?! - Danzou certamente não sabia onde era o limite do considerado como saudável.

– E se estivesse? - Estranhamente a voz do Uchiha nunca havia soado mais lúcida, o que fez todos compreenderem que o mesmo era uma bomba relógio e que sua sanidade era inconstantemente perigosa. A partir do momento que estivesse insano bastava um segundo para que a sagacidade retornasse, porém pronta para ser abatida pela insânia com força total.

Minato, apesar de ser um membro oficial do conselho, o que queria dizer que este deveria ir contra Sasuke neste momento, não conseguia deixar de sentir-se orgulhoso daquele que tinha como “filho”.

Saber que seu filho poderia ter algo que o fizesse ter suas faculdades mentais em ordem o deixava eufórico, para dizer no mínimo.

Se a tal humana, só de ser mencionada, fazia com que o mesmo recuperasse o prumo, então o loiro não mediria esforços para que a garota fosse arrastada para aquele local.

Cumpriria a promessa que havia feito à Kushina: Traria seu menino de volta.

Hashirama riu da ousadia de Sasuke ao admitir que abandonara tudo por uma mera garotinha desprezível. O moreno endureceu seu olhar e neste havia voltado o brilho de crueldade e truculência.

– Esclarecerei e não haverá repetição. - Informou enquanto sua voz oscilava entre a normal e a dupla, comandada pela sandice do ser primitivo em si, fazendo com que se ouvisse uma voz trêmula, porém monstruosamente obstinado a ser inclemente. – Sakura se tornará rainha desta dimensão e quem não estiver de acordo… - Riu sádico enquanto sua voz grossa e monstruosa era ouvida acompanhado de outro trovão do lado de fora em meio a tempestade capciosa. – Sinta-se banido deste reino. - Reiterou sério, sinal que não continha a mínima chance de contrariedade.

Todos o olhavam com indignação e, mesmo que imperceptível nos mais velhos, medo.

-Sakura? Já sabe o nome da vadiazinha… - Em um momento Danzou pronunciava com um completo tom de escárnio e superioridade e no outro já era suspenso no ar por grandes mãos em sua clavícula.

Tentava respirar, porém não conseguia ao menos mexer-se com tamanha força que era pregada contra seu pescoço. Colocou ambas as mãos em cima da única do rei que divagava em como seria a forma mais lenta e dolorosa de matá-lo.

Sentiu seus pés não mais tocarem ao chão ao mesmo tempo em que o aperto de ferro em torno de si parecia aumentar cada vez mais.

Aproximou seu rosto, que agora continha marcas irregulares e negras subindo por seu torso, ombros e detendo-se em sua face antes de sua pele anteriormente quase translúcida tomar uma cor acinzentada e, enfim, olhar profundamente no semblante do maldito.

Seus cabelos cresceram gradativamente parando um palmo abaixo de seus ombros e sua franja agora passava do queixo másculo. Seus olhos, momentaneamente uma imensidão negra ao redor das pupilas, nas quais permanecia o Sharingan, fitavam com extrema malícia e divertimento o ser vão que jazia retido em sua mão. "Tsc. Patético!".

– Repita! - Ordenou sussurrando tirânico, com sua voz grossa e fúnebre, em seu ouvido.

Todos estavam estáticos e estarrecidos sem conseguir sequer piscar ou mexerem-se de seus lugares. Suas vozes haviam sido perdidas a algumas léguas de distância.

O corpo convulsionou em seu aperto, cada vez mais potente, ao tentar capitar algum resquício de ar ou liberdade, porém só conseguira fazer a constrição aumentar ainda mais, se é que era possível, em torno de seu pescoço.

Cansou daquele detestável em sua presença. Para resolver, iria simplesmente eliminá-lo.

Algo em suas costas começou a ganhar volume e o tecido da túnica fora rasgado junto com sua blusa finamente feita para nobres, até que não sobrassem nada além de retalhos esparramados pelo chão. A pele de suas costas tomou forma e dela saíram uma espécie de mãos até crescessem o suficiente para se tornarem asas. Nas pontas das mesmas encontravam-se ossos inquebráveis e pontiagudos podendo ser facilmente confundidos com garras. Sua forma era abominável e ominosamente horrenda, até para um ser do submundo. Esta era a transformação parcial do demônio Uchiha.

O velho tentou, de alguma forma, usar do mesmo meio que o rei, porém antes que conseguisse juntar forças o suficiente para fazer de seu demônio presente, sentiu algo o perfurando em seu abdômen coberto por uma capa feita especialmente para si. Sangue negro jorrou de sua boca.

Direcionou seu olhar para baixo podendo ter a visão de sua barriga ser estraçalhada pela asa esquerda de Sasuke enquanto os ossos desta movimentava-se dentro de seu corpo e logo puxando sua carne e parte de seu estômago para fora, o causando uma dor dilacerante.

Deixou um urro de aflição escapar ao sentir, dentro de si, outra asa sendo inserida, porém em seu peito, mais precisamente em seu pulmão esquerdo. O barulho pegajoso de seu corpo sendo retalhado o deixava em pânico.

Retesou ao sentir sua musculatura ser projetada para trás ao mesmo tempo em que ambas as asas eram retiradas brusca e violentamente de seu corpo, já em frangalhos, trazendo com elas seu diafragma e “tiras” de seu intestino grosso.

Riu insano ao ver velho cair no pavimento de pedra como uma fruta podre a cair do pé. Suar gargalhada fora alta o suficiente para ser ouvida de todo o castelo, causando pânico e arrepios em desde os conselheiros a empregados.

Para terminar com aquela situação entediante, pois a melhor parte já tinha, infelizmente, acabado, incendiou o corpo com sua chamas negras. O miserável era mais fraco de que imaginava, afinal esperava longas horas de tortura.

Enquanto ouvia os gritos de suplicia, desespero e lamento, virou parcialmente seu rosto, mantendo o corpo no mesmo lugar, para o restante dos presentes.

Seus olhares de espanto enquanto tinham as vistas estarrecidas quase fora das órbitas ao presenciar o infortúnio do que, um dia, fora Danzou.

A carne carbonizada e suja revirava-se tentando aplacar, de alguma forma, a dor e o sofrimento, sem nunca sessar as lamúrias de cólera.

– Alguém mais é contra? - Inquiriu ainda cruel atrás de sangue ao correr sua visão pelos rostos translúcidos em temor. Sua face gotejava sangue, porém queria mais e torcia para que, ao menos um deles, fosse contra sua decisão.

Um silêncio sepulcral abateu-se no local sendo ouvido apenas o reverbero de sofrimento daquele que tinha sua alma dilacerada no presente instante.

Aos poucos, suas asas foram regredindo e voltando lentamente para sua pele, agora saliente, ao abrigar uma quantia imensa de pele e ossos. As marcas negras retornaram para seu local de origem e seu cabelo voltou ao comprimento costumeiro. Sua aparência agora estava como antes, com a única diferença de ter cada extensão de seu corpo coberto por sangue.

Direcionou seus passos para a saída, pois ao que entendera, não haveria mais contradições naquele castelo. O silêncio mórbido que instalara-se em cada canto da enorme fortaleza era a prova disso. Bateu os grandes portões dourados ao passar por estes, deixando para trás um conselho paralisado e apreensivo.

Ao chegar a um dos maiores cômodos do castelo Uchiha, seu quarto, infiltrou-se diretamente no enorme banheiro onde continha produtos higiênicos por todas as partes. Haviam sabonetes, shampoos, cremes, óleos e essências de seus mais diferentes tamanhos e ingredientes vitais. O enorme aposento tinha espaço para abrigar cinquenta escravos sem o mínimo problema.

Retirou o que sobrara de suas roupas e foi adentrando calmamente na enorme banheira, mais parecida com uma piscina de mármore. Conforme ia aprofundando-se nesta, uma trilha de sangue era deixada em meio a água morna e, anteriormente, cristalina. Parou quando a mesma atingiu a parte superior de seu peito, logo pondo-se a banhar devidamente.


 

• ❈ •


 

Chegara finalmente no aposento pequeno, obsoleto e, agora que vazio da presença tagarela, insípido.

Incomum, constatou ao observar melhor o lugar, já que o mesmo mantinha-se constantemente alegre, embora este fosse quase sem cores e objetos. A única coisa que não faltava naquele quarto, pelo que notava, era animação.

Procurou ao examinar minuciosamente com os olhos rúbidos no local a figura alegre e cálida, porém tudo que constatou fora o silêncio mórbido e cruciante do aposento.

Não obstante, conseguiu capitar um sício leve, quase imperceptível, vindo de um canto, do outro lado da pequena cama de solteiro. Pensou não ser nada, porém ouviu um soluço baixo por entre suspiros incessantes como se tentando se acalmar. Franziu o cenho.

Saiu por entre as sombras da parede e caminhou poucos passos, devido ao curto tamanho do recinto, até dar à volta no móvel.

O que encontrou fez com que todos os seus órgãos, ossos e cada fibra de seu corpo ominoso contraísse em fúria.

Sua menininha, encolhida em posição fetal entre o bidê e a cama, chorava baixinho enquanto abrasava-se tentando proteger-se de algo.

Quando os olhos dela, oh seus grandes olhos sempre repletos de bondade e, quando direcionados para si admiração e carinho, fitaram-no sem brilho, opacos e, quase que cruelmente sem vida, viu-se quase a beira da insanidade. Teve que controlar-se para manter a coloração negra de seus olhos para não a assustar.

Seu moreno?! - A voz fraca e trêmula o chamou.

Ela imediatamente o reconhecera e como se seu muro de resistência utilizado para que não mais se entregasse ao pranto fosse quebrado, a mesma levantou-se de onde estava e correra para si, jogando-se em seus braços enquanto a pequena Sakura deixava-se soluçar capciosamente por entre o choro dolorido e inconsolável.

Agachou-se ao vê-la correr em sua direção e a amparou quando a mesma atirava-se em contra si lacrimejando desolada. Pegou-a em seu colo a acomodando melhor. A pequena garota apenas enroscou-se em si ao deixar mais lágrimas escorrerem.

Afagou suas costas a fim de lhe passar conforto e carinho ao sentir sua blusa, na região do ombro, ser inundada por uma enxurrada de pingos salgados. Sua fúria parecia crescer a cada segundo e a criatura em si antes satisfeita com o acontecimento de mais cedo, agora implora por ser liberto em busca de sangue mais uma vez.

Desenterrou o rosto delicado de seu ombro e tocou-a cuidadosamente, com receio de machucá-la, para enxugar seu rosto. Pressionou seus lábios levemente contra o pequeno nariz a vendo sorrir fracamente. Seus olhos apesar de líquidos e tristes, agora tinham um brilho. Um brilho de devoção.

E isso fez com que seu coração, a muito tempo morto, acelerasse.

– O quê houve hime*?

E como se lembrasse de uma tragédia, a mesma pôs-se a chorar novamente, porém agora em silêncio. Fungou enquanto suspirava tentando acalmar-se ao sentir um leve afago em seu cabelo. Olhou para os olhos negros acima de si e estendeu sem braço esquerdo, coberto por um pequeno bolero roxo que fazia conjunto com o vestido branco de renda e babados que usava.

O Uchiha a olhou curioso ao segurar, com a mão que a acariciava, o pequeno e curtinho braço. Desamarrou o laço ao entender que ela queria que o retirasse. Deslizou o pano delicado pelo pequeno braço da menina até que sua gola chegasse no pulso da garota.

Porém, seus olhos quase perderam o controle do Sharingan novamente ao deterem-se no hematoma arroxeado com leves escoriações ao redor. O machucado abrangia uma extensão considerável entre o ombro e o antebraço da garotinha.

Deixou seu olhar vagar, quase insensato, para a fronte de sua pequena que agora tinha o olhar mais uma vez choroso ao deixar seus lábios temerem levemente enquanto tentava segurar os soluços que não demoraram a chegar, impiedosos.

Passou mais uma vez sua mão direita pelas madeixas rosadas ao ter Sakura desmanchando-se em lágrimas apoiada com o rosto escondido em seu pescoço.

Enquanto sentia as gotículas de tristeza e dor de sua criança pingarem em sua pele, desprotegida naquele local, e os pequenos tremores por conta dos soluços tristes e dolorosos, direcionou seus olhos agora centrados e turvos de ódio para a porta entreaberta.

Alguém morreria aquela noite.


Notas Finais


Hime* = Princesa

Bom, é isso, muito obrigada pela atenção, paciência e compreensão. Obrigada a todas que comentaram capitulo passado, de verdade, muito obrigada. Amei cada comentário! MUITO OBRIGADA A TODOS PELOS CENTO E SETE FAVORITOS QUE A FIC CONSEGUIU COM APENAS TRÊS CAPÍTULOS! Muito agradecida e chocada, ainda, '-'

Beijinhos, flores, não esqueçam de comentar viu? Corram lá e votem também, não irá roubar mais do que cinco minutinhos do tempo de vocês e dar uma passadinha lá não mata né? Kissus lindas, e comentem!


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