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História Death Note - Continuação - Sem risco, não há jogo!


Escrita por: LegendaPirata

Capítulo 57 - Sem risco, não há jogo!


Fanfic / Fanfiction Death Note - Continuação - Sem risco, não há jogo!

— Por qué estás a afeitarse la barba, hombre? Vas a mirar su novia? — pergunta a empregada de Josh, ao chegar, sentindo-se surpresa de vê-lo naquela manhã tão cedo se cuidando todo animado a cantarolar, coisa que nunca faz.

— Vou sim. Vou convidar Margareth pra passearmos hoje no festival. Já tem tempo que me esquivo dela e hoje deu vontade de matar saudades...que mal há nisso?

— Jajaja!

E realmente o velho tinha razão pra estar animado naquela manhã. Dois dias se passaram desde que ele conversou com L na varanda, e ontem ele fez sua costumeira caminhada no mesmo parque do festival, de frente ao hotel de L. Josh não por acaso viu L na janela do hotel...acenou enclinando discretamente a cabeça à distancia e foi correspondido da mesma forma. Foi o sinal de que ele precisava pra se animar.

Josh telefona logo cedo convidando a amiga que aceita feliz da vida ir ao festival acompanhada de um cavaheiro, como nos velhos tempos...esperando que dessa vez ele não lha deixe no vácuo novamente na hora do vamos ver.

Não que Josh tenha problemas com isso...longe disso. Mas ele prefere "se divertir" com acompanhantes jovens, de idade universitária...um velho hábito dos espiões de campo.

No caso de seu namorico com Margareth...ele gosta dela de uma forma mais platônica...até porque a idade tirou dela suas antigas e saudosas curvas joviais.

Finalmente chega a tão esperada e imprevisível noite...a última noite do festival, justo no domingo. A multidão era inusitadamente tão numerosa quanto o fora na.noite de sábado...certamente porque o show final seria somente nesta noite, e era parte mais importante do evento.

O velho casal anda de braços entrelaçados trombamdo na grande multidão entre as barracas da praça. Nas ruas ao redor ouviam-se os roncos das gigantescas motos Harley Davidson, wue o povo não se cansa em contemplar, dando todo aquele clima tradicionalmente folclórico do país.

De repente um enorme grupo de motoqueiros vestidos de branco, sem usar coletes de couro ao contrario dos outros invade o local buzinando e roncando motores feito loucos, provocando os.motoqueiros da festa com insultos ideológicos. Uns carregavam bandeiras fazendo críticas à politica do ódio de Trump justamente ali, numa cidade conservadora.

Eles eram recebidos com vaias, e pessoas de dentro da praça começaram a entrar também na confusão. Rapidamente cruzou a eswuina outro grupo...este bem.numeroso de manifestantes hasteando bamdeiras enormes queixando-se contra o aborto, a política anti-imigratória, o fim do Obamacare e milhares de outras coisas...

Eles pareciam terem se organizado pelas redes sociais, pois era um número cada vez mais crescente de gente. De onde estavam, já não dava mais.tempo de Josh e Margareth saírem dali procurando um lugar seguro, e começou um quebra-quebra generalizado.

— Vem, Josh. — diz gravemente um.dos homens da CIA de terno, acompanhado de outro, puxando-o pelo braço, mas são logo cercados por um grupo que grita palavras de ordem anti-governo contra os agentes.

De repente, um dos.agentes desmaia sem nenhum motivo aparente... e depois o outro. Uma pessoa sai da multidão e retira os dardos envenenados.dos.pescoços dos agentes discretamente gritando:

— Eles.estão vivos! Chamem um médico! Chamem um médico! 

— Vem ou fica? — diz um outro homem pra Josh, estendendo a mão, olhando seriamente pra ele.

— Vou! — responde o velho com um jovial sorriso aberto, mas.antes ele se vira pra sua querida Margareth e lhe dá um beijo de despedida. — Tenho que ir querida. Espere por mim. Cuide-se!

Ele põe o chapéu e vai com o homem, entrando num carro, sentando-se ao lado do punk inglês com seu quase inseparável violão.

— Então, Josh... feito?

— Feito, mas como vai ser?

— Será da minha maneira. Engula esse comprimido por favor. Pode confiar,  ai acordar amanhã se sentindo livre como nunca mais foi nos ultimos 30 anos.

De fato, osso que L acaba de.dizer é a mais pura verdade. Josh era um escravo em seu próprio país... era um presidiário em sua própria casa, cercado de homens do.serviço secreto usando-o como isca pra.capturar espiões estrangeiros. Ele precisava respirar...precisava de liberdade... coisa que ele não tinha no próprio País da Liberdade!



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