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História Deep - Você é tão sujo, irmãozinho; único


Escrita por: taehearts

Notas do Autor


Eu demorei mil anos pra terminar essa pwp, real. Era pra ter postado ontem no mutirão de atts com as outras autoras, mas sou lerdo demais pra isso.

Acredito que já vocês já imaginam o que irão encontrar aqui, se não, já digo que vai ter lemon sem frescurinha mesmo, muito palavrão e irmãos cometendo pecados, é isso. E praticamente não tem historinha, é só lemon.

Apenas um aviso para melhor compreensão: o Taehyung, nessa história, também quis mostrar que nem só de penetração vive o lemon — amém, preliminares. Também ele é realmente dominante, é intencional.

Ah, se encontrarem alguma semelhança com alguma antiga obra minha, é porque apaguei uma one shot aí e aproveitei algumas cenas — porém, escrita em outras palavras HASUHA. Enfim, boa leituraa <3

Capítulo 1 - Você é tão sujo, irmãozinho; único


Fanfic / Fanfiction Deep - Você é tão sujo, irmãozinho; único


Festas de família nunca foram o forte de Jeongguk. Como a maioria dos jovens de sua idade, achava chato ter de se reunir por horas com adultos — salvo seus primos — que fingiam uns para os outros terem vidas perfeitas. Era uma competição silenciosa, cada um querendo exibir o que tinha, fosse bens materiais ou realizações pessoais. Simplesmente ridículo.


Todavia, não era ao todo ruim. Nessas festas, ele sempre contava com a presença de uma pessoa em especial, que nunca faltava e era seu foco por todo o evento.


— Taetae!  — Pulou nos braços do irmão quando ele chegara no local da festa, ainda sentado sobre sua moto. Fora retribuído por um abraço caloroso — o abraço de seu Hyung era o melhor de todo o mundo.


— Hey, irmãozinho. Estava com saudades. — Bagunçou os cabelos do caçula, que apenas riu.


— Vamos, a festa está chata sem você. Estava te esperando. — Sorriu, do jeito que sabia que seu irmão achava a coisa mais adorável do mundo.


Puxando o mais velho pelo pulso, eles adentraram a residência na qual sua tia era anfitriã — e aniversariante. Taehyung, educado como era, parabenizou-a, além de cumprimentar seus pais e alguns parentes presentes.


Já havia se passado algum tempo, todos conversavam animadamente, a música era boa, juntamente a comida. Ok, a festa não estava péssima, pelo contrário.


Após pegar um drink, Taehyung sentou-se na mesa dos seus pais, que também continha mais alguns parentes. Jeongguk também estava presente, no lado oposto ao seu, e, por algum motivo, não parava de lhe encarar. Estava ficando assustado.


Desde que chegara ao evento, estava nervoso; seu irmão estava lindo, lindo demais da conta. Usava uma blusa branca de botões, coberta por um blazer cor vinho, brilhante. Em seu pescoço, um lindo colar de pérolas, deixando seu visual um tanto delicado. Porém, não deixava de ser absurdamente sexy.


Taehyung sempre fora honesto consigo mesmo. E um dos casos que provava sua honestidade era admitir que o garoto mais jovem sempre o chamara atenção, e não em um sentido inocente; repudiava a si mesmo por isso, mas a verdade era que o desejava. Não deveria. Não, porra, era o seu irmão, compartilhavam do mesmo sangue. 


Entretanto, ninguém poderia culpá-lo, afinal. Jeongguk era realmente delicioso. Sentia prazer em pecar, se o motivo fosse aquele, por mais imundo que se isso o tornasse. Rosto angelical, cabelos sedosos, cintura esbelta e coxas grossas.


Sem contar num bumbum que, droga, praticamente implorava pra ser fodido.


— Ei, filho, como você está? E a faculdade?


— Mãe, você me liga quase todos os dias. — Riu, arrancando risadas dos outros também. — Mas está tudo bem, embora seja puxado.


— Fico feliz que esteja se dando bem. — Seu pai se pronunciou.


— É, Hyung. Você sempre foi tão inteligente… — Por algum motivo, havia algo diferente na voz de Jeongguk — e o mais velho percebera. Parecia até mesmo um tom de... provocação? — Sempre o admirei por isso.


— Ah, obrigado, Guk. — Estranhou, mas deu de ombros. Deveria ser coisa da sua cabeça.


Depois de alguns minutos de conversa, com todos relaxados e bem humorados, Taehyung lutava para tirar os pensamentos errados que vinham em sua cabeça. Todavia, Jeongguk não colaborava, sempre passando a língua nos lábios rosinhas, após mordê-los. Lindo de morrer. Mas, de um jeito inesperado, Taehyung gelou ao sentir algo em sua panturrilha. E não parou por ali. Foi subindo, subindo, até tocar na sua coxa; já estava engolindo em seco.


Olhou para frente, onde ao lado de Jeongguk, tinha sua prima, que olhava maliciosamente para si. Aquela garota irritante e insistente sempre tentava conseguir algo consigo, mas no fim, acabava com um fora. Taehyung olhou pra ela com desdém, virando o rosto em seguida, mostrando quão desinteressado estava, quase segurando seu pé para que parasse com aquilo.


A garota fez cara feia, levantando-se da mesa e saindo de lá; e foi aí que Taehyung arregalou os olhos, pois a droga daquele pé continuou em sua coxa. Olhou para frente, dando de cara com Jeongguk mordendo o lábio inferior. Ah, aquele garoto.


Começou a suar, estava confuso, surpreso e aflito. Não esperava que seu irmão, aquele bebê em corpo de adolescente, que agia de forma infantil, realmente estivesse fazendo aquilo. Provocando-lhe daquela forma. Eram irmãos.


Não, não era possível.


— Filho, você está bem? — Sua mãe perguntou, preocupada.


— Estou ótimo. — Deu um sorriso de canto, falso. Ótimo, o caralho.


Encarou fixamente o garoto a sua frente, lançando-lhe um olhar felino, quase intimidador. Jeongguk olhou de volta, fingindo inocência, mas poderia ser considerado tudo, menos inocente, quando Taehyung sentiu seu maldito pé pressionando seu pau coberto pela calça. Porra.


— Jeongguk, por que não vai conversar com suas primas? Está aí sem fazer nada. — Uma tia de ambos os meninos, comentou. Ah, se ela soubesse.


— Que nada tia, estou bem. — Sorriu, desviando o olhar novamente para Taehyung, mantendo o sorrisinho debochado no rosto. Aumentou a velocidade dos movimentos com o pé, masturbando o outro em um ritmo frenético, alargando o sorriso ao ver seu irmão desesperado, tentando se conter. O ruivo poderia gozar ali mesmo, apenas com aquele estímulo — embora estivesse chocado demais com a situação.


— Bom, família, eu vou… eu vou socializar com o resto dos parentes. — Riu de nervoso, segurando o pé de Jeongguk firmemente. — Você vem comigo, Guk? — Olhou fixamente pro menor, que assentiu.


O mais velho não sabia, mas Jeongguk há muito esperava a oportunidade de finalmente conseguir fisgá-lo; entretanto, para aquilo acontecer, ele não poderia ser visto como o bebê adorável da família, ou o irmão pirralho que bancava o inocente. Esse sempre fora o problema.


Há pouco mais de dois anos, Taehyung havia saído da casa de seus pais, buscando sua independência. Jeongguk planejava continuar até completar a maioridade, o que faltava apenas alguns meses, seguindo o mesmo rumo do irmão. Eles se viam em uma frequência razoável, o suficiente para deixar saudades ao mesmo tempo em que mantinham uma boa relação. De fato, os dois sempre foram unidos, como unha e carne. Portanto, ao Jeongguk atingir a puberdade, um sentimento diferente começou a atingir ambos os lados: a fodida atração física.


— Jeongguk, ficou louco? O que pensa que estava fazendo? — Questionou, após puxá-lo até a cozinha, sem acreditar no que havia acontecido há pouco.


— Mas eu não fiz nada, Hyung. —  Fez o sonso, prendendo um sorriso que quis escapulir em seus lábios, deixando o mais velho levemente irritado pelo atrevimento do irmão.


Ouviram vozes no corredor, então Taehyung pensou rápido e puxou o caçula para dentro da despensa, a fim de continuar a conversa de forma particular.


— Pela última vez, Jeongguk. O que você ‘tá fazendo? — Respirava ofegante, levemente irritado, mas acima de tudo, confuso. Chiou quando Jeongguk o ignorou, chegando perto de si e pegando suas mãos, colocando-as na própria bunda.


Taehyung estava nervoso, tanto pela tentação quanto pelas provocações; aquilo era errado, não deveria, não podia simplesmente transar com seu próprio irmão. Não deveria sequer desejá-lo.


Mas, porra, era impossível.


— Não fique tão nervosinho, Hyung... — Chegou mais perto, exalando o perfume masculino gostoso que seu Hyung usava. Sabia que ele estava de pau duro, aquilo o excitava mais, porque ele quem havia feito o irmão ficar daquela forma. Jeongguk estava necessitado, esperara por horas, não, anos, para finalmente tomar coragem de tentar alguma coisa com o ruivo. — Taehyung, eu não sou mais um bebê. Eu já vi o jeito que você me olha. — Ousou dizer. — Mas posso estar enganado, então tudo bem, se você não quer me comer, tem quem qu-


Em um movimento brusco, Taehyung virou o corpo do irmão, prensando-o na parede; as mãos escorregando até a cintura alheia, enquanto roçava o nariz por toda a lateral do seu pescoço, inebriando-se no cheiro delicioso que o pequeno exalava.


Ficou calado por alguns segundos, refletindo em suas próprias ações, mas sinceramente, decidiu ignorar todos os pensamentos racionais, pelo menos naquele dia.


— Desde quando? — Exigiu uma resposta, querendo realmente saber a partir de que momento aquela atração era recíproca.


— Eu não sei...


— Uh. — Riu, com malícia. — Que garotinho mal criado. — Sussurrou no pé do ouvido de Jeongguk, deixando a voz rouca abençoar seus ouvidos. Mais alguns segundos em silêncio. — Espero que tenha noção do que estamos prestes a fazer. — O mais novo sentiu todo o seu corpo esquentar, não esperava aquela reação do irmão. Além de achar que este ainda ficaria resistente por muito tempo, não esperava que Taehyung fizesse o tipo dominante, pelo menos não consigo.


Droga, era tão mais gostoso daquele jeito. Fraquejou ao sentir as grandes e habilidosas mãos apalpando sua bunda, que recebera um apertão generoso logo em seguida.


— De repente você ficou muito calado, Jeonggukie. — Deixou um beijo molhado sobre a pintinha que o mais novo tinha no pescoço, subindo as mãos até sua cintura esbelta. — Não era isso que você queria? Me tirar do sério? Parabéns, você conseguiu. — Apertou ainda mais a curva entre seus dedos, arrancando um gemido manhoso e sôfrego do outro.


— E-eu… eu… — Sentiu o corpo maior que o seu se afastar minimamente, os dedos longos explorando sua pele por baixo da camisa, descobrindo seu corpo belo. A cada centímetro tocado, a testosterona do ruivo subia as alturas, deleitando-se com a pele quentinha e macia do irmão.


— Tudo bem, eu irei aceitar sua proposta. — Murmurou, os lábios roçando aos de Jeongguk enquanto pronunciava cada palavra. Continuava tocando de leve a pele lisinha, resvalando suavemente a ponta dos dedos sem encostar de fato; e, portanto, ao sentir os pelinhos arrepiados, sorriu safado ao notar o efeito que causava sobre o corpo alheio.


Trancou a porta atrás de Jeongguk e, subitamente, rodeou sua cintura com os braços possessivamente, quase o abraçando, ficando ainda mais excitado pelo gemido surpreso que o menor deixara escapar. Uh, estava adorando ter aquele garoto tão submisso a si.


— Você gosta disso? — Aumentou o aperto entre seus corpos, elevando um pouco o moreno ao prensá-lo mais forte contra a parede, obrigando o garoto a ficar na ponta dos pés. — Gosta de ser dominado? — Perguntou baixinho, dando uma mordida no lábio inferior do outro.


Caralho, Jeongguk mal conseguia respirar.


— Responda.


Taehyung impulsionou a pélvis para frente, roçando seu pau coberto no volume do irmão. Estava se fodendo para o parentesco de ambos naquele momento, o desejo era bem mais forte que a moral.


— E-Eu... não sei... — Arfando, tentava conseguir respirar em meio àquele clima denso e quente. As peles salpicadas de suor deslizavam uma na outra, embora mal tivessem dado um beijo sequer.


— Se você não disser o que quer, eu não farei nada. — Taehyung afrouxou o aperto no tronco do mais novo, mencionando interromper tudo o que estavam fazendo. Obviamente não o faria, mas adorava provocar o castanho, não desperdiçaria qualquer oportunidade de tê-lo implorando por si.


— Não! — Olhou para os olhos acastanhados com desespero. — Eu quero você... Hyung, quero você me fodendo... mmm! — Grunhiu ao receber um tapa em sua bunda, desejando ainda mais os toques do mais velho. Estava enlouquecendo.


Taehyung se afastou do menor apenas para se livrar da própria camisa, tirando lentamente os botões de suas casas, em um striptease. Largou o tecido suado no chão, sem interromper o contato visual que mantinha com Jeongguk. O castanho sentia seu coração acelerado, de longe seu irmão era o cara mais gostoso e sedutor que conhecia, ele sabia o que dizer no momento exato, sem contar seus sorrisos safados e seus olhares dignos de quem fode deliciosamente bem.


Vendo a admiração e desejo no olhar do pequeno, o ruivo pegou a mão direita deste, colocando-a em seu próprio corpo, de forma que o mais novo sentisse sua pele morna e aliviasse um pouco a necessidade de toques.


— Gosta do que vê, Gukkie? Parece que sim. — Ainda guiando a mão menor que a sua, deslizou-a por todo o próprio abdômen, parando quando os dedinhos trêmulos tocaram o cós de sua calça. A palma de Jeongguk tocava sua ereção, e como se não bastasse, Taehyung pressionou-a para que apalpasse em cheio todo o seu volume. — Oh... isso. — Gemeu, grave e rouco, massageando o próprio pau com a mão do branquinho.


— Hyung... Por favor... — Chamou, baixinho e sôfrego, zonzo daquela tortura. Apertava os dedos da mão livre contra a barra de sua blusa tão fortemente, que mal sentia o sangue circular na região. Poderia morrer tamanho tesão, sua cueca já se encontrava encharcada e sua entradinha não parava de pulsar. Precisava do irmão mais velho, do seu pau, seus dedos, seus lábios; sonhara tantas vezes com Taehyung lhe fodendo que temeu desmaiar caso esperasse mais um segundo.


— Você já chupou um pau antes, Jeongguk? Se lambuzou todo em um caralho? — Falava pertinho do caçula, que não desviava o olhar do chão, sentindo-se intimidado por Taehyung. Mas gostava, queria o outro o colocando em seu lugar e mostrando quem estava no comando; além disso, aquele vocabulário sujo era um afrodisíaco.


O maior desafivelou o próprio cinto rapidamente, afoito para se livrar do aperto de sua calça. Soltou o ar pela boca ao sentir o primeiro botão da vestimenta sendo desabotoado. Entretanto, ainda fazia questão de provocar o menor, mordendo os lábios ao olhar fixamente em seus olhos enquanto descia lentamente o zíper.


— Olhe para mim. — Ordenou, segurando o queixo do moreno em sua mão direita, obrigando-o a manter o contato visual. Jeongguk mordia os lábios com força, agora ambas as mãos, em punhos, faltavam se fundir nas laterais do próprio corpo, este que ainda estava colado a parede. — Eu quero sentir sua boquinha, bebê... quero saber se ela é deliciosa como aparenta ser.


— Hmm- ah! — Taehyung puxou os fios castanhos com força, deliciando-se com a expressão de dor que o menor fizera ao sentir o couro cabeludo repuxando, mas sabia que ele estava em consenso com aquilo. Em seguida, induziu Jeongguk a se ajoelhar em sua frente, ainda segurando a cabeleira morena, deixando claro suas intenções.


Decidido a brincar um pouco mais com a sanidade do pequeno, empurrou o rosto contra seu volume, seus olhos repleto de desejo ao ter Jeongguk gemendo contra seu pau. Segundos depois, puxou as calças, junto a sua cueca, levemente para baixo, tirando apenas sua intimidade daquele aperto.


— Quando eu mandar, você vai chupar esse pau bem gostosinho. Deixe ele bem babado para comer você depois, uh? —  Murmurou, encarando o rostinho corado do irmão, os olhinhos semi-cerrados, os lábios tão próximos de seu pau. Até mesmo sentia a respiração quente do garoto tocando em si.


Jeongguk separou um pouco os lábios, aproximando-se mais do ruivo, que segurando o próprio membro pela base, desviou, no último segundo, da boquinha vermelha que estava prestes a lhe engolir, tocando na bochecha direita.


— Tae... — O menor resmungou, manhoso, apertando as coxas de Taehyung como protesto. Ele apenas riu, maldoso, pela forma que seu maninho agiu ao ser enganado, ainda esfregando seu pau no rosto alheio, lambuzando-o com a lubrificação natural que expelia aos montes, deveras excitado. — Por favor, por favor, deixa eu te chupar. — A carinha pedinte que Jeongguk fizera dava até dó.


— Ah, caralho. — Mordeu os lábios, suspirando pesado ao ver tamanha vontade nos olhos do seu irmão. Adquirindo uma expressão séria, ou melhor dizendo, concentrada, direcionou seu pau para tocar nos lábios aveludados do menor, que assistia tudo desnorteado, sentindo a glande sendo deslizada em sua boca, melando-a de lubrificação.


— Por favor... — Sua expressão facial mostrava quão absurdamente necessitado estava.


— ‘Tô com tanto tesão em ver você assim, maninho. Implorando pra ter o meu pau na sua boca. — Puxou o ar entredentes, muito excitado, recebendo uma lambida em sua glande logo após ouvir o comentário. — Porra. — Recuou a pélvis, não deixando o menor continuar, afinal, ele só faria aquele boquete quando Taehyung mandasse.


Nunca em toda sua vida, Jeongguk ficara tão submisso. Amava ser dominado, de fato, mas ninguém nunca o fizera tão bem quanto o seu irmão estava fazendo naquele momento. Estava tão, tão entregue, deixaria Taehyung usar e abusar de seu corpo, da forma como bem entendesse — era exatamente aquilo que o garoto queria desde que começara a alimentar aquele desejo louco pelo seu Hyung.


— Eu vou deixar, mas antes, você merece uma disciplina por ser tão atrevido, não acha? — Sem esperar respostas, Taehyung bateu fortemente com o próprio pau na bochecha alheia, que ganhou um tom avermelhado instantaneamente. Repetiu o ato mais cinco vezes, até ver o rostinho marcado pelo seu caralho, bom demais para apreciar. — Põe a língua para fora. — Ordenou.


De imediato, Jeongguk obedeceu, deixando sua língua à disposição para Taehyung fazer o que pretendia. O mais velho brincou com a cabecinha de seu pênis, escorregando-a no músculo macio. Estava enlouquecendo com aquela mistura de pré-sêmen e saliva, os barulhinhos provindos daquela felação era gostoso pra caralho. Em seguida, bateu também na língua do mais novo, surrando sua glande ali repetidamente.


Seria mentira se Jeongguk dissesse que não ficara mais cheio de desejo ao sentir o membro quente de seu irmão tocando em seu músculo molhado. Não aguentando mais aquela tortura, decidiu pôr um fim naquele jogo, abrindo ao máximo sua boca e avançando sobre o pau que tanto desejava chupar naquele momento; engoliu-o com gula, levado pelo desespero.


Os dois rapazes estavam quentes, tão quentes que poderiam entrar em combustão, aquele espaço pequeno demais para duas pessoas parecia ter a temperatura mais alta já registrada. Nem mesmo o clima frio e nevado de Seoul amenizava a situação que se encontravam.


— Puta que pariu, Jeongguk! — Rosnou, segurando os cabelos do irmão com mais firmeza, recompondo-se e tirando seu pau de dentro do mais novo. — Parece que você adora desobedecer. Quer dizer que você é um garotinho rebelde, uh? — Abaixou-se, retirando o blazer avermelhado do irmão, jogando-o em qualquer canto. Em seguida, puxou de forma bruta a camisa do irmão, porém ao passar pelos braços, enrolou-a nos pulsos finos, como se fosse uma algema.


— Hyung, Hyung-nim... — Manhou em protesto, respirando ofegantemente, seus braços permanecendo esticados enquanto tentava alcançar a ereção alheia com sua boca.


— Calado. Abra a boca apenas pra fazer um boquete gostoso em mim agora. Se precisar de algo,  apenas pisque três vezes. — Novamente, agora por vontade própria, Taehyung enterrou-se na cavidade úmida, sendo inevitável jogar a cabeça para trás pelo prazer. Segurava fortemente os pulsos de seu garoto sobre a cabeça do próprio, prensando o tecido que o amarrava na parede, imobilizando-o. Meteu até o fim, tocando na garganta alheia, até sairem lágrimas dos olhos castanhos e a respiração falhar. O queixo tocava nas bolas do outro e, droga, Taehyung realmente tinha um pau delicioso. — Porra! — O ruivo sentiu uma vibração percorrer toda a sua extensão quando o menor gemeu com o pau na boca, bem arrastado; era exatamente aquilo que Taehyung queria.


Saiu de dentro de Jeongguk, não demorando a entrar novamente enquanto ainda segurava os pulsos com a destra e os cabelos alheios com a mão esquerda. Repetiu o ato consecutivas vezes, investindo fundo, pouco se importando se estava machucando. Que se foda. Jeongguk também não dava a mínima, podia ficar rouco, mas não pararia nem a pau agora que tinha aquele ruivo fodendo sua boquinha.


O pênis entrava e saía rapidamente da boca de Jeongguk, que se esforçava para respirar apenas pelo nariz e se concentrar em chupar com destreza. Ora ou outra emitia um barulho de quando engasgava, mas Taehyung não parava de puxar mais e mais o outro para seu pau. A coisa mais linda era ter seu maninho engasgando em seu caralho, os olhinhos brilhantes lhe encarando, ainda com o corpo imobilizado.


Em um dado momento, meteu e deixou seu falo lá dentro por alguns segundos, sentindo a língua deliciosa do outro lambendo onde conseguia e a sucção fazendo pressão na cabecinha. Jeongguk amava saber que estava dando prazer ao irmão, o aperto em seus fios castanhos o fazia derreter nas mãos do Kim, seus pulsos doíam, de fato, mas aquilo só alimentava seu tesão em ser submisso.


Já para Taehyung, se soubesse que transar com o próprio irmão era assim tão bom, já estaria coberto pelo pecado há muito tempo.


— Hyung-nim, eu quero mais... — Lamentou quando teve o membro tirado de sua boca, desejava sentir o gosto de Taehyung, queria ele por completo. Também estava louco para sentir os toques do mais velho, aquelas mãos grandes percorrendo seu corpo, apertando, apalpando, alisando cada milímetro seu.


— Pra quê a pressa, baby? Nós temos a noite inteira. — Sussurrou a última frase, pincelando seu pau no pescoço de Jeongguk, descendo lentamente — contrariando a agressividade de segundos atrás — até tocar o seu mamilo esquerdo. — Está gostoso? Aposto que sim. — Deslizou circularmente sua glande no botãozinho rosado do outro. Aquele era um estímulo delicioso, ambos estavam se derretendo de prazer ao terem seus pontos sensíveis tão bem tratados. Jeongguk se contorceu em ter a pele macia, quente e melada esfregando seu biquinho. Era tão bom quanto uma língua. Taehyung logo repetiu o ato no outro mamilo, deixando os dois bem molhados e eriçados.


Puxou Jeongguk para cima, pela camisa amarrada nos pulsos, cansado daquela posição. Apertou a cintura novamente, com força, marcando seus dedos na pele leitosa. Lembrou-se das vezes em que o mais novo o provocara, quando estavam com os pais em casa e mesmo assim Jeongguk insistia em ficar só de cueca e camisa, por vezes deitando-se no sofá e abrindo as pernas. Isso com Taehyung sentado na outra ponta do móvel, de cara para sua intimidade. Ah, o rapazinho só se fazia de inocente, ele sabia que Taehyung desejava seu corpo, sabia que o irmão se esforçava muito para não ficar lhe secando enquanto se mostrava cada vez mais. Jeongguk nunca se importou em se exibir, nunca deu a mínima em ficar quase nu na frente do outro e fingir que tinha de juntar um maldito objeto no chão, apenas para se empinar todo.


Jeongguk tinha aquela carinha de anjo, mas de santo não tinha absolutamente nada.


— Você não tem noção do quanto é delicioso, maninho. — O ruivo pegou uma das coxas de Jeongguk, apoiando-a envolta do seu quadril. Por ser mais alto, pressionou seu pau contra o abdômen branquinho do outro quando juntou seu corpo ao dele. — Isso tudo é um castigo por ter me enlouquecido todos esses anos. E eu, que por um tempo, acreditei ser inocência sua. Tsc. — Com a destra, segurou firmemente o queixo do mais novo, zerando as chances dele abaixar a cabeça ou olhar para os lados. — Maldito. Sabe quantas vezes eu passei a madrugada batendo uma pra você? — Roçava os lábios pela bochecha de Jeongguk, fazendo um caminho lento até seu ouvido. O castanho gemeu, baixinho. — Fantasiando em foder esse cuzinho, depois me culpando por desejar o meu querido e ingênuo irmão caçula? Você fez eu acreditar que eu era o único sujo, Jeongguk. Mas agora sabemos que você é muito mais sujo que eu. — Finalizou, simulando uma estocada ao passo que puxava a perna do outro mais forte para si, sugando o ar entredentes bem no ouvido do menor.


— Taehy... — Com a voz aguda e fraca, quebrada pelo boquete feito anteriormente, implorou pelo outro, tentando puxar seus braços que estavam há muito amarrados.


— Vem cá. — Libertou o irmão das algemas improvisadas, enfim terminando de tirar suas roupas, deixando-o peladinho para si, trazendo grande alívio ao moreno que permanecia intocado. Estava a ponto de surtar, seu pau doía dentro das roupas, ficara duro tempo demais e gozar nunca fora tão necessário para si quanto naquele momento.


Taehyung decidiu que era hora de dar atenção ao moreno, sem contar que não aguentava ficar sem tocá-lo mais nem um segundo. Empurrou, dessa vez com cuidado, o corpo branquinho para se apoiar em uma das prateleiras que haviam ali. Àquela altura já haviam derrubado alguns sacos de alimentos não-perecíveis, provavelmente Jeongguk derrubaria mais alguns, do jeito que era desesperado.


— De costas pra mim.


O menor obedeceu sem pensar duas vezes, debruçando-se sobre algo com cheiro doce, um aroma tão gostoso que deixara sua mente ainda mais nublada. Enquanto isso, Taehyung desabotoava sua calça apertada, ficando de joelhos atrás do moreno para passar o tecido pelos tornozelos delicados. Ao deixar o irmão apenas de cueca, começou a beijar sua panturrilha, aumentando a intensidade dos beijos ao passo que subia lentamente. Encostou os lábios atrás de seus joelhos, iniciando um beijo de língua lento e calmo naquela região tão pouco explorada.


— K-Kim... Oh... — Suas pernas vacilaram, ambas começaram a tremer e sabia que teria caído se não tivesse se apoiando na prateleira. Taehyung segurou seus tornozelos com firmeza, embora Jeongguk mal conseguisse manter os joelhos retos. O ruivo beijou o outro lado, chupando a pele branquinha, agora a marcando com gosto. Queria que Jeongguk se lembrasse por um bom tempo que ele estivera ali.


Subira até suas coxas, deixando mais alguns beijos molhados, não demorando ali propositalmente; seria o último lugar. Ficou de pé, abraçando a cintura delgada, depositando mais um beijo, agora em sua nuca. Esfregou os lábios no local, observando o mais novo se arrepiar por inteiro, fazendo jus ao fato de que ali era um ponto fraquíssimo em seu corpo.


— Então quer dizer que o garotinho tem fetiche em me chamar pelo nome de família, mm? — Subiu as mãos pela barriga lisinha e ligeiramente definida de Jeongguk, chegando até ambos os mamilos e os beliscando repetidamente.


— Ahhg ~ Eu não sei, eu n-


— Você sabe ou não, Jeongguk? Diga pra mim, docinho. — Brincou com os indicadores nos biquinhos, esfregando com habilidade, enquanto chupava a pele da nuca e esfregava sua ereção descoberta na bunda do outro, lambuzando a cueca.


— Kim... — Apertava a madeira das prateleiras, suas pernas bambeando enquanto tentava respirar em meio aquele clima tão denso. Taehyung, definitivamente, havia lhe enlouquecido.


— Você é imundo, Jeongguk. Além de desejar o próprio irmão, estava louco para me chamar pelo nosso sobrenome. — Apertou a curva acima do quadril, empurrando seu pau contra a bunda de Jeongguk, indo e voltando com sua pélvis naquela simulação deliciosa de penetração. Arrancou a cueca do outro bruscamente, abaixando-a com os próprios pés, quase cedendo aos caprichos alheios quando o necessitado Jeongguk empinou sua bunda de imediato. O pau de Taehyung adentrou as nádegas, ficando quase que por completo entre elas, tocando a glande nas bolas do mais novo. Decidiu que seria um ótimo momento para fazer algo que planejava há muito tempo, sem dúvidas não deixaria a oportunidade passar.


Ergueu um pouco o corpo do irmão, por ele ser mais baixo, encaixando seu pau entre as coxas grossas, pedindo para que Jeongguk mantivesse as pernas juntas. Espalhou a própria lubrificação natural na extensão, começando a mover sua pélvis.


— Ahh... — O mais baixo quase revirara os olhos, desejava tanto ser fodido que aquela pequena amostra já podia lhe levar às alturas. — Que tesão, mmm... — Choramingou, sem forças para mais nenhuma preliminar enquanto Taehyung fodia suas coxas. Metia e tirava no vão entre as pernas bonitas e Jeongguk as unia cada vez mais, apertando o pênis do irmão.


O ruivo, finalmente, levou sua mão até a intimidade propositalmente ignorada do mais novo, que ao sentir o toque em sua glande inchada, desmanchou-se de imediato, tamanha a excitação acumulada.


— HYUN- mmhg! — A mão grande de Taehyung tapou sua boca, impedindo o grito de ecoar pelo cômodo. Jeongguk mordeu os dedos alheios, enquanto lágrimas percorriam seu rosto jovial devido o orgasmo exorbitante. Seu corpo tremia, o gozo saía aos montes e melecava a destra do irmão, que brincava com a cabecinha de seu pau e também fodia suas coxas. Pensamentos incoerentes rodeavam sua cabeça, estava focado totalmente naquela sensação nova, sentia-se inteiro em chamas pelo prazer que era tão, tão bom — e demasiado, intenso, impuro.


— Droga! — Taehyung precisou parar a felação, sua libido multiplicara dez vezes ao ver seu moreno chegando ao êxtase, e não queria gozar naquela hora. Aguentaria até o fim, embora suas bolas doessem e seu pênis parecesse estar prestes a explodir a qualquer momento. Estava vermelho, inchado e grande. Grande demais. Jeongguk que o diria.


Após acariciar o pênis alheio até que o orgasmo chegasse ao seu fim, decidiu dar um descanso para o menor, agora que ele estava hipersensível em sua intimidade. Mas nada impedia o ruivo de brincar com a outra.


Desceu lentamente, fungando forte em toda a linha da coluna de Jeongguk, sentindo o aroma de frutas vermelhas entrando em suas narinas, inebriado-lhe. Até que algo o fez sobressaltar, não havia notado aquilo antes e sequer esperava pela pequena surpresa.


Jeongguk tinha uma fucking tatuagem. Escrita em letras cursivas, que enfeitavam a pele branca e macia, havia uma frase simples em inglês: Go down.


Ela soaria completamente inocente, se não estivesse estampada alguns centímetros acima de sua bunda.


— Que safadinho... — Riu, soltando o ar pelo nariz, beijando a tattoo como quem dissesse que com certeza obedeceria o que ela mandara.


— Você gostou, Hyung-nim? Quando eu fiz, estava pensando exatamente em você. — Conseguiu, pela primeira vez, dizer uma frase completa, agora que estava mais recomposto e aliviado de toda aquela carga sexual. E Taehyung não soube dizer se gostara ou não de ter novamente aquele moreno provocando e brincando consigo.


— Se eu gostei? — Estapeou a bunda do irmão, que grunhiu baixinho. O tapa que dera fora forte, fazendo jus ao excesso de testosterona percorrendo seu sangue, deixando assim a nádega alheia vermelha e marcada pela palma de sua mão. — Eu adorei, baby. — E, seguindo a ordem, continuou a descer. Com a língua.


Jeongguk gemeu alto e manhoso quando sentiu o ruivo o lambendo, partindo de seu cóccix. A língua começou a deslizar pelo seu caminho da felicidade, entre as bandas de seu bumbum, enquanto se empinava para facilitar o acesso naquela região tão sensível. Taehyung fez questão de deixar o rastro bem molhado, enfiando-se o máximo que podia na bunda redondinha do outro, buscando algo em específico. Ao chegar bem embaixo, perto das bolas, finalmente encontrou o doce que procurava, soprando de leve o local.


— K-Kim! — Fez mais força contra as prateleiras, esforçando-se ao máximo para se manter de pé. — Oh, Hyung... — Empinou-se mais, ficando bem exposto para o irmão, que se deliciava vendo o buraquinho que tanto imaginara, piscando bem na sua cara — literalmente.


Sua boca salivou, estava louco para finalmente provar do seu irmãozinho, queria beijá-lo, beijá-lo muito. Mas decidiu, pela última vez, provocar mais um pouquinho, lambendo somente ao redor da entradinha necessitada, sem a tocar.


— Por favor, por favor! — Jeongguk quase gritou, empurrando a bunda na direção do mais velho, tentando de qualquer jeito fazê-lo dar logo aquela droga de beijo grego. De alguma forma, aquilo funcionou.


Mordeu o próprio braço quando, finalmente, Taehyung chupou sua entrada, e se antes achara que não poderia ser melhor do que as preliminares anteriores, mudou totalmente de ideia ao ter o irmão com o rosto enfiado em sua bunda, lambendo como se não houvesse amanhã.


— Oh, meu Deus...


O ruivo chupava, lambia, beijava, ainda assim não parecia o suficiente; ele queria mais, estava sedento, louco, embriagado de tesão. Segurou bem as bandas que repousavam em suas bochechas, começando a meter ao máximo sua língua dentro da cavidade quentinha e apertada de Jeongguk.


— Porra, você é delicioso! Porra! — Penetrou novamente, movimentando o músculo de um lado para o outro, explorando e conhecendo o lugarzinho onde minutos depois meteria seu pau, com muita vontade.


— Hy- Taeh- Mmm... — Tentava falar, gemer, gritar, mas nada passava pela sua garganta além de grunhidos entrecortados, sôfregos e desesperados.


Aos poucos começara a escorregar, não se apoiava mais em suas pernas e seus braços já estavam cansados. Vendo o estado do irmão, Taehyung parou o que estava fazendo.


— Continua... — Choramingou, estava tão bom, não queria que parasse agora, embora estivesse louco para ser fodido. Taehyung o puxou para baixo, até que ele ficara de joelhos em sua frente, com as costas em seu peito. Deitou-se no chão, com as pernas dobradas, devido o espaço pequeno, puxando em seguida Jeongguk pelo quadril, virando-o até que ele sentasse em seu peito.


— Claro que vou continuar. — Riu baixo. — Vem cá, vem. — Deu dois tapinhas leves em sua própria bochecha, sorrindo de leve quando viu os olhos de seu moreno brilharem, ambos sem conseguir pensar em nada além do que acontecia dentro daquela dispensa.


O garoto levantou minimamente o próprio corpo, com a ajuda do irmão, apenas o suficiente para sentar na sua cara.


— Mmmm... — Taehyung gemeu, segurando as coxas alheias e abrindo mais as pernas do mais novo. Continuou chupando, sentindo o buraquinho se contraindo em sua língua, pensando no quanto Jeongguk era uma delícia, por completo, cada pedacinho de seu corpo. Ele era perfeito, ainda mais quando estava totalmente entregue para si.


Jeongguk só conseguia gemer manhoso, o corpo trêmulo sobre Taehyung, derretendo-se ainda mais agora com o ruivo passando e metendo a língua na sua entrada. Começou a rebolar, buscando mais contato, já estava tomado pelo desespero e tudo parecia incontrolável. Cobria a própria boca com a mão direita, enquanto chorava, chorava de tesão, sentia como se fosse desmaiar.



Após aquele beijo grego maravilhoso, o maior puxou Jeongguk pro seu colo, amava aquela posição. O moreno colocou os braços envolta do pescoço do irmão, seus rostos bem pertinho um do outro; queria beijar Taehyung, queria experimentar daqueles lábios tentadores e vermelhos, que se tornavam muito mais atraentes pela presença do piercing de argola no inferior.


— Taehy... Me beija, por favor.


O mais velho ignorou o pedido, levando dois dedos até a boca de Jeongguk, que começou a chupar com gula.


— Tão necessitado... — Enfiou os dígitos inteiros na cavidade molhada, quase chegando na garganta, tendo a língua afoita babando neles. Tirou após segundos, escorregando a destra do meio das costas de Jeongguk até sua bunda, encontrando sua entrada com a ponta dos dedos.


— Oh~ Taehyungie... — Deitou a cabeça no ombro do ruivo, abraçando seu pescoço mais apertado quando um dos dedos longos adentraram seu buraquinho. Lá dentro era tão quentinho e apertado, o Kim mais velho mal esperava para meter seu pau no garoto.


Decidiu que não demoraria mais, já havia se passado muito tempo e precisava gozar urgentemente. Enfiou o segundo dedo, depois o terceiro, até ter Jeongguk arranhando suas costas, puxando seus cabelos e gemendo sem parar em seu ouvido enquanto tinha a próstata diretamente estimulada. De fato, Taehyung era excelente usando a boca e os dedos. Agora, precisava mostrar quão bem sabia usar o seu pau.


Jeongguk rebolou nos dedos do ruivo mais algumas vezes, assim também fazendo ambos o pênis se tocarem conforme arqueava as costas. Taehyung dedava o irmão com força, aquela posição era maravilhosa pois ao mesmo tempo também podia chupar o pescoço do garoto em seu colo e abraçar sua cintura com a mão livre.


— Preciso pegar a camisinha no bolso. — Avisou.


— Não Hyung, eu quero o seu pau, não aguento mais. — Sussurrou, atrevendo-se a masturbar o outro.


— Porra... — Chiou quando sentiu a mãozinha quente no seu caralho, estava tão sensível que respirou fundo, controlando-se para não gozar.


Finalmente, após aquela fodida e deliciosa preliminar, pincelou a glande no cuzinho ansioso do moreno, que estava louco para ser comido. Teve os ombros machucados pelas unhas que Jeongguk fincara, quando começou a penetrar, vagarosamente. Foi metendo, sentindo cada centímetro sendo engolido pela cavidade quente, e porra, Jeongguk era o garoto mais gostoso que já havia transado. Justo o seu irmão.


— Puta que pariu! — Xingou, quando estava por completo dentro do outro, extasiado com a sensação de estar realmente fodendo Jeongguk. Fodendo seu irmão. Por outro lado, o mais novo revirava os olhos de tesão, Taehyung era grande, muito grande; tinha uma piroca como nunca havia visto antes. Enfiada na sua bunda, então, era tudo o que poderia querer.


Com a ajuda do ruivo, começou a se mover para cima e para baixo, sem paciência de aumentar a velocidade gradativamente — já começara com rapidez. Taehyung metia dentro de si, impulsionando a pélvis para cima, ao passo que rebolava e ia de encontro ao pênis alheio. Sua cintura estava cheia de marcas de dedos, assim como sua bunda, no qual o mais velho estava enchendo de tapas. Era realmente gostoso bater naquela bunda durinha e avantajada, cabiam perfeitamente suas mãos ali, como se houvessem sido criadas uma para a outra.


Fodia forte, Jeongguk pulava sobre seu colo, seu couro cabeludo ardia pelos puxões. Apoiava seu corpo com o braço esquerdo, enquanto o direito estapeava e apertava o corpo branquinho.


Tirou Jeongguk de cima de si, ambos ofegantes, ordenando para que o moreno se deitasse de bruços no chão. Se masturbou por breves segundos quando ficou de pé, olhando para o corpo estirado no piso, o sentimento de dominância lhe atingindo com força total. Seu irmãozinho estava totalmente entregue e submisso.


— Você é tão sujo, Jeongguk. Um menino imundo. — Afastou as coxas alheias com o pé, ajoelhando-se entre elas, apreciando todos os contornos perfeitamente proporcionais do moreno. Apertou as nádegas cheinhas com as duas mãos, separando as bandas e sorrindo quase sádico ao ver o buraquinho piscando tão desesperado para ser preenchido novamente. Sem perder tempo, penetrou de vez, até o fim, arrancando um gritinho que logo Jeongguk tratou de conter.


Começou a foder com mais força que antes agora que tinha o controle, deitou-se sobre o corpo pequeno, apoiando o próprio nos cotovelos, fodendo com selvageria enquanto afundava o nariz nos cabelos cheirosos. Jamais esqueceria aquela fragrância de frutas vermelhas, que arriscaria dizer até mesmo ser a cor do pecado. Jeongguk estava vestido em um blazer vermelho antes, fazendo Taehyung cair em tentação. Maldito.


Mais fundo, mais fundo... — Implorou, mal conseguindo respirar. — H-Hyung... Você fode tão gostoso. — O elogio saíra com dificuldade, pois seu corpo balançava pela força imposta pelo outro. O caralho dentro de si entrava e saía, deslizando assim a lateral da extensão em sua próstata, estimulando seu ponto doce a cada investida. Sua bochecha era pressionada contra o chão, conforme Taehyung segurava em seus cabelos molhados pelo suor e mantinha sua cabeça naquela posição.


Jeongguk pensava em como alguém podia ser tão lindo, ainda mais quando estava fodendo. Aquele homem gostosão acima de si, com os cabelos por cortar caindo em seus olhos, enquanto metia o pau com uma habilidade incrível e lambia o piercing no lábio inferior, porra, era uma visão de infartar.



O ruivo não tirava os olhos do rostinho corado do irmão, a franja suada toda bagunçada, os lábios vermelhos de tanto serem mordidos, sem contar o delicado colar de pérolas em seu pescoço — aquilo fora a gota d’água. Não demorou nem dois segundos para tomar os lábios de Jeongguk para si, com pressa e selvageria, finalmente sentindo o sabor e a textura da boca que tanto desejou nos últimos anos. O ósculo era desesperado, ambos necessitando conhecer por completo o beijo um do outro, como se fosse a última coisa que fariam na vida. Os lábios macios e delicados de Jeongguk eram deliciosos, quando juntaram as línguas então, caralho, os corpos incineraram — mais do que já estavam queimando.


As salivas se misturavam e escorriam pelo canto da boca, estavam enlouquecendo com tanto estímulo. Taehyung levou os dedos em forma de pinça até os mamilos esquecidos, por mais difícil que fosse a posição com Jeongguk de bruços. Fodia sua bunda, beijava sua boca e beliscava seu biquinho dilatado, tudo ao mesmo tempo. O moreno revirava os olhos e apenas deixava o ar sair pela boca, sem conseguir emitir um gemido sequer.


— Boca gostosa do caralho. Boa até quando não está chupando um pau. — Esfregou os lábios nos alheios, mordendo o lábio inferior de Jeongguk em seguida.


Taehyung? Jeongguk? — Ouviram a voz de sua mãe, chamando próximo dali. Estava demorando.


O moreno arregalou os olhos, com o coração na mão, estavam fodidos.


— Shhh, fique quieto. — Continuou metendo, agora com mais cuidado para não fazer barulho do seu saco batendo na bunda do outro, tapando a boca do caçula.


Ué, quem trancou essa porta? Queria pegar um vinho... — Do lado de fora, a senhora Kim comentava consigo mesma, tentando abrir a porta da despensa.


Tentaram fazer o máximo de silêncio possível, embora fosse quase impossível com aquela foda nada delicada. E com a adrenalina de serem pegos, somado ao desejo pelo exibicionismo de Taehyung, este sentiu o orgasmo vir com força total, quase falhando em segurar um rugido que veio do fundo de sua garganta.


Estocou mais algumas vezes, metendo seu pau de forma rasa, a fim de surrar diretamente na próstata do outro; em seguida, retirou-se de dentro do mais novo, apreciando sua porra saindo daquela entradinha tão bonita, melando as coxas grossas. Virou o corpo molinho, ajeitando-se com pressa e,  sem cerimônias, caindo de boca no pau de Jeongguk. O mais novo ofegava, sobressaltado, sua mente mal conseguia processar o que estava acontecendo.


— Taehyung... — Apoiou-se nos cotovelos, olhando para baixo e apreciando seu irmão se deliciando em seu pênis. — Chupa mais, mmm... — Segurou as madeixas ruivas, apenas como apoio e não realmente comandando os movimentos. Taehyung enfiou dois dedos novamente no interior do moreno, que soltou um muxoxo e pendeu a cabeça para trás, começando a rir fraco e sem motivo. Estava louco.


— Quero que goze pra mim, mas sem eu tocar no seu pau, bebê. — Desafiou, sorrindo ladino, passando apenas a dedar o outro e observar suas expressões. Fazia uma massagem tão boa na próstata de Jeongguk que fora inevitável ele chegar ao orgasmo novamente, o segundo da noite, expelindo todo o seu líquido no próprio abdômen, no qual Taehyung fez questão de passar os dedos e lambê-los.



Ainda não acreditavam que realmente haviam transado, embora a ficha houvesse caído e o choque de consciência se fizera presente. Mas, com sinceridade, eles estavam dando a porra àquilo.


Taehyung fez questão de cuidar de Jeongguk após o sexo. Sabia que, após uma foda longa e intensa como aquela, ele teria uma queda em seus hormônios e provavelmente ficaria muito cansado — além do próprio esforço físico. Limpou-o com alguns lenços de papel que encontrara, ajudou-o a se vestir, arrumou seus cabelos; como um bom irmão faria. Também se arrumou o máximo que podia, ficando aceitável. Saíram do cômodo, por sorte ninguém estava por perto, então fora realmente fácil. Taehyung ponderou sobre o que fariam dali em diante, também um pouco preocupado de ter sido bruto demais.


— Jeong-


— Já estou com vontade de transar com você de novo. — O moreno se pronunciou, deixando o mais velho surpreso. Mas que diabos?


— Essa bunda não se aquieta? — Riu, levemente incrédulo, dando um tapa no bumbum alheio.


Ambos se afastaram antes de chegar até a entrada, onde todos os parentes se reuniam. Taehyung deu uma volta, indo para longe de Jeongguk, pegando um pouco de vinho ao chegar no balcão. Passou-se meia hora, já estava um pouco alegre pelo álcool, observava Jeongguk de longe rebolando ao som de uma música sexy junto com algumas primas. E foi quando se distraiu por alguns segundos, teve uma pequena surpresa.


— Oi gato, você é gostoso. — Ouviu, sussurrado em seu ouvido. Taehyung sorriu, sabendo de quem se tratava. — Vem sempre aqui? — Brincou, voltando ao seu estado atrevido e provocador de antes. Ah, se Taehyung não o conhecesse.


— Sempre venho nessas festas de família, sim. — Girou na cadeira do balcão, olhando desafiador para o menor. — E você, Kim Jeongguk? Gosta de festas familiares?


— Eu adoro. — Mordeu o lábio, rindo em seguida. Também havia bebido um pouquinho.


No fim daquela noite, os irmãos tiveram de dormir na casa de sua tia, pois estava tarde e não tinha espaço no carro de seus pais para dar carona a Taehyung até seu apartamento. O ruivo estava cansado para dirigir sua Harley, decidindo ficar, o que obviamente fizera Jeongguk querer fazer companhia para ele.


E o mais novo não descansou, exigiu terminar o boquete de mais cedo; realmente o fez, com direito a porra na cara e tudo mais. Taehyung estava apaixonado por aquele lado recém-descoberto do irmão: um Jeongguk safadinho.


De resto, não importava. Guardavam um segredo agora, mas não é como se aquilo fosse tão horrível assim. Existiam coisas piores... Ok, aquilo era um pecado e tanto.


Mas eles não se importavam, não quando a chave de Taehyung se encaixava tão bem na fechadura de Jeongguk.


Notas Finais


Encaixa bem até demais, risos.

Espero que tenham apreciado esse lemon de 7 mil fucking palavras, digam o que acharam nos comentários e se deveriam existir mais hard lemons no spirit HAUHSUA

Tá sendo realmente desafiador pra mim postar isso, porque eu escrevi por pedaços, em dias diferentes, e não reli, então não sei como ficou o lemon ao todo e a junção de cada parte ;( espero que não tenha ficado cansativo.

Feliz dia dos namorados atrasado pros namoradinhos mais lindos. Porque os garotos de Daegu amam os garotos de Busan e vice-versa. Beijooo!


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