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História Deixe-me entrar - Vamos brincar?


Escrita por: YuriniczLaura

Notas do Autor


Um convite bem ousado para brincar. Você não tem a opção de recusar.

Capítulo 3 - Vamos brincar?


Fanfic / Fanfiction Deixe-me entrar - Vamos brincar?

Acordei em casa amarrada em uma cadeira em meu quarto. Aquele homem estava lá de novo.Ele tira a fita da minha boca.
- Você de novo? Olha, eu não sei o que minha mãe te fez mas...
Ele cobre minha boca com a mesma fita de novo.
- Você é melhor calada sabia?  Agora sei porque não tem namorado!
Ele arranca a fita novamente me fazendo dar um gemido de dor.
- Shiiiii!  Fica quietinha, não dói tanto assim.
- Como sabe?  Como sabe que não tenho namorado?
Ele ri, e chega bem perto de mim.
- Você mantém sua casa em ótimo estado, nenhuma roupa masculina por aqui, nenhuma fotografia de casal e,aliás, não vejo aliança no seu dedo.
Ele sai rapidamente de perto, quase vi seu rosto, mas estava muito escuro, havia apenas a luz do luar entrando pela janela.
- Isso não garante nada, eu posso ter um namorado em outro país, ou em outro estado, você não sabe.
Ele senta em uma cadeira - que só agora eu observei que estava ali - que está bem na minha frente.
- Então por que não tem nenhuma ligação dele? Nenhuma mensagem, nem chamada de vídeo?  Nenhum contato com o nome de "amor" ou qualquer tipo de melação que tem em um relacionamento?
Eu o encaro com ódio. Fecho os olhos tentando pensar em uma resposta, mas nada. Meu cérebro está parado, congelado apenas ali naquele momento. Eu quero matá-lo, ou apenas fugir eu não sei o que fazer.
- O que você quer?
Ele levanta, vem até minha cadeira, passa a mão em meu rosto
- Brincar. Apenas brincar.
-Brin... Brincar?  Por que?  Com o que?
Ele se senta na cama e vira minha cadeira para ele.
- Com o que? 
Ele ri.
- Com você!  Não está óbvio?! Como você pode ser tão ingênua?
Eu gargalho com sarcasmo.
- Não sou ingênua. Isso é o que você pensa! 
Vejo o ódio subindo nos olhos dele!
- Você não percebe? Só está perdendo tempo comigo aqui, aliás, você é um covarde por estar fazendo isso comigo.
Ele chega perto do meu rosto e segura meus braços que estão amarrados à cadeira.
- COVARDIA FOI O QUE FIZERAM COMIGO!  O QUE SUA MÃE FEZ COMIGO!
- EU NÃO TENHO CULPA!  EU NEM SEI O QUE ELA FEZ COM VOCÊ, E  SINCERAMENTE, NÃO ME INTERESSA!  SÓ QUERO QUE ME DEIXE EM PAZ.
Ele sai de perto e  respira fundo enquanto caminha de um lado para outro dentro do quarto.
- Quer saber? Cansei de ser bom.
Ele me tirou da cadeira e me jogou na cama me amarrando e tapando  minha boca.
Eu tentei gritar de todas as formas possíveis, mas não saía som nenhum.
Eu vi que ele tirou de dentro de uma maleta que estava em cima da minha escrivaninha uma faca, bem pequena,  porém afiada.
- Conheça meu bebê. Você poderá brincar com ela hoje meu amor.
Ele disse olhando para faca como se ela quem quisesse me torturar, então ele começou a enfiar a faca lentamente na minha coxa.
Eu gemia de dor - apesar de não sair nenhum tipo de som - e me debatia para tentar soltar meus braços e pernas.
- Shiiii! Quanto mais você tentar gritar e se soltar, mais dor eu vou te causar.
Eu desmaiei e algumas horas depois eu acordei já desamarrada, e com vários cortes em meu corpo
Eu olhei em volta e vi um bilhete em cima do bidê que dizia "Aguarde minha volta hoje a noite. Caso você não esteja em casa eu irei caça-lá".
- Cretino!  Ai, ai...  Preciso tomar um banho e uns analgésicos.


Notas Finais


Calma. Isso pode piorar, e uma dica, nada de florestas!


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