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História Deku: O Experimento A.S.I. - Capítulo 3


Escrita por: itsmekauan

Notas do Autor


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Capítulo 3 - Capítulo 3


Fanfic / Fanfiction Deku: O Experimento A.S.I. - Capítulo 3

— Vamos, Izuku, eu irei te apresentar a doutora. —

Hiriko puxava-o pra fora da sala.

— Doutora?

— Como você irá ser um herói sem individualidade, a doutora fez um soro especial. Esse soro irá melhorar os seus reflexos, agilidade, força e inteligência.

— Uau, isso parece incrível — falou atônito, mas surgiu uma dúvida. — Eu posso fazer uma pergunta? 

— Você já está fazendo uma. — Hiroki dá uma leve risada.

— Então eu posso fazer outra pergunta?

— Pode. — Ele fala parando e ficando de frente a Izuku.

— Existe mais alguma pessoa além de mim? — perguntou com a cabeça levemente inclinada.

— Como assim? 

— Tipo, mais alguém sem individualidade — Hiroki finalmente entendeu.

— Não, você é o único, nós até encontramos algumas pessoas sem individualidade, mas elas cometeram suicidio antes de conversarmos com elas.

Por breves momentos, tinha se esquecido de como eles podiam tratar pessoas com desprezo só porque elas não têm individualidades. Eram lixo. 

Andaram mais um pouco, quando Midoriya olhou para o homem que ainda estava de capuz, Hiriko também o olhou. Percebeu que Izuku queria dizer alguma coisa.

— Ehhh... por que você ainda tá de capuz? — prosseguiu.

— Ohh, é mesmo, onde está a minha educação? Se vamos trabalhar juntos, devemos confiar um no outro, certo? - Ele pergunta com a voz calma.

— S-Sim. — Estava ansioso para ver o rosto dele.

— Cuidado, você pode se apaixonar — fala e finalmente tira o capuz.

Hiriko era extremamente branco, com cabelos pretos como a noite assim como os seus olhos, a pele dele era perfeita. Um Deus grego.

O sorriso em seu rosto estava meio curto e logo aumentou.



— Uau — deixou escapar e o moreno o olhou com um sorriso convencido.

— Eu disse que você iria se apaixonar. — Ele falou estufando o peito.

— Você realmente é bonito, mas aparência não é tudo. — Cruzou os braços.

— Nisso você tem razão. - Ele fala e bagunça os cabelos verdes do Izuku. — Venha, vamos conhecer a doutora. — Hiriko pega sua mão e o puxa.

Caminharam pelo local e o esverdeado reparou que estavam em uma espécie de ilha ou uma praia, escutava o barulho de ondas. 

Sua teoria se confirmou quando saíram do local em que estavam, uma casa abandonada com passagem subterrânea.

— Onde estamos? — perguntou, colocando o braço na frente do rosto por causa do sol.

Era como o sol de antes, mas muito mais forte e perto, seus olhos claros não aguentavam.

— Em uma ilha deserta — diz enquanto o puxava. —- Futuramente iremos recrutar mais agentes.

— Certo — falou, animado, para Midoriya era difícil não ficar assim por finalmente ser útil, ele iria poder ser um herói...

Entraram em uma caverna e Izuku arqueou uma sobrancelha, confuso, mas ela voltou quando Hiriko digitou uma senha em um dispositivo camuflado em uma pedra, uma rocha grande se moveu e deu passagem pra poderem passar, Hiriko o puxou e, quando passaram, a rocha se moveu novamente. Caminharam um pouco até que chegaram em uma sala tecnológica, nela, uma mulher com cabelos pretos e olhos pretos, com uma pele branca — ela parecia uma vampira —, estava trabalhando.


— Hana. — Hiriko chama a atenção dela, que estava concentrada fazendo algumas anotações.

—Ahhh... Oi, Hiriko, desculpe, eu estava concentrada — fala envergonhada e finalmente percebe a sua presença.

— Você deve ser o Izuku, certo? — Ela pergunta e Midoriya confirma com a cabeça. — Você é muito fofo. — Aperta suas bochechas.

— O-Obrigado — falou, envergonhado

— Eu me chamo Hana e eu serei a sua doutora pessoal. — Ela diz, animada. — Por favor, sente-se naquela cadeira. — Hana aponta para uma cadeira e Izuku faz o que ela pediu.

Quando se senta, Hiriko o amarra.

— Pra que isso? — perguntou. Estava confuso.

— Quando eu colocar o soro em você, você irá sentir dor por seu corpo não estar acostumado com um soro forte desses, não vou mentir para você, Izuku, isso vai doer, você tem certeza disso? — Hana pergunta olhando em seus olhos, sem pensar duas vezes, Izuku respondeu:

— Sim, eu tenho certeza, essa é a única forma de fazer a diferença — fala determinado, e Hana abre um sorriso.

— Certo. — Ela fala trazendo o soro para perto dele, ele era... azul? Hana fez os procedimentos e injetou a fórmula nele.

Doeu, Midoriya não tinha medo de injeções, o que era raro para crianças, mas doeu muito, a picada leve indicou a dor seguinte o queimando pelas veias fortemente. Ele começou a expressar.

—Ahhhhh. — Izuku deu um grito de dor ao sentir a formula, ela havia colocado agora e já estava fazendo efeito?

— Vem, Hana, vamos para outro lugar. — Hiriko fala puxando a Hana pelo braço. Eles saem da sala.

— Aaahhhhhhh.— Aquela dor era insuportável, mesmo assim, tinha que aguentar, era sua chance de brilhar e não seria uma dor que iria o impedir.


(...)


Deu o último grito antes de sentir a dor diminuir até sumir, permitiu-se relaxar na cadeira, estava ofegante. Ouviu sons de passos.

— Incrivel, ele ainda está vivo. — Hana estava fascinada e fazia algumas anotações. — Como você se sente, Izuku? — pergunta se abaixando para ficar na altura dele.

— E-E-Eu me sinto e-exausto, meu c-corpo todo d-dói — falou entre sopros e fungadas e Hana deu um pulo de animação.

— Isso, funcionou, finalmente alguém sobreviveu ao meu soro. 

Como assim finalmente alguém sobreviveu? Ele não era o primeiro que foi recrutado?

— O experimento A.S.I., finalmente, foi um sucesso. — Hiriko fala com um sorriso de canto.

— Espera aí, como assim experimento? — Izuku estava claramente confuso. — E como assim finalmente alguém sobreviveu?. — Eles permaneceram em silêncio. — Me respondam.

— Izuku, vamos fazer o seguinte, você está cansado, vá descansar, e quando você estiver melhor, nós iremos conversar, certo? — pergunta Hana, olhando fixamente para Izuku.

Ele deu um suspiro e concordou com a cabeça.

— Hiriko, leve o Izuku ao quarto dele, por favor. — Ela pede e ele assente.

— Vamos, Izuku — falou o soltando da cadeira e pegando no colo estilo noiva — ainda bem, Izuku não conseguia andar, estava muito fraco.

Por ser um local secreto, talvez não fosse tão grande, não sabia, estava exausto demais, só soube que Hiriko o levou para um quarto e o colocou na cama.

— Quando você acordar, iremos começar o nosso treinamento, certo? — pergunta com um sorriso de canto e brincando com alguns fios do cabelo de Izuku.

— C-Certo. — falou antes de apagar completamente por conta do cansaço.







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