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História Delicada - Volta romântica


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 106 - Volta romântica


Fanfic / Fanfiction Delicada - Volta romântica

[...] nem parece que fiquei apenas um dia fora, parece semanas. [...]

                                                            Gabe

Eu cumprimentei Will quando o encontrei perto da sala de desembarque, e seguimos para o estacionamento. Guardei minha mala e sentei no banco do passageiro:
- E como foi lá? – Ele perguntou ligando o carro.
- Tranquilo e exaustivo, mas fechei todos os negócios – Então lembrei de um detalhe importante que adoraria falar para infernizar meu primo – Sua querida Vanessa estava lá.
- O que? – Ele me olhou incrédulo.
- Nós fomos no mesmo voo, sentamos um ao lado do outro, e ficamos no mesmo hotel
- Só falta me dizer que ficaram no mesmo quarto
- É claro que não, mas nós fomos dar uma volta no shopping, fui seu parceiro de compras. Desculpe primo – Toquei seu ombro como consolo, e isso só o irritou, me fazendo sorrir.
- Fala sério, por que só você tem essa sorte?
- Porque namoro a irmã dela?! Talvez seja isso – Dei de ombros – Ou talvez seja porque gosta da minha companhia, e não da sua.
- Qual é! Sou muito mais divertido que você, e ela só me viu uma vez, como pode preferir a sua companhia se nem teve tempo de desfrutar da minha?
- Exato, foi preciso apenas um momento com você para perceber que sou melhor companhia.
- Vai pro inferno Gabe – Ele rosnou, e eu caí na gargalhada.
- Não fica assim, eu já disse para perder as esperanças, Vanessa não quer se relacionar com ninguém, mas vocês podem ser amigos
- Hunf – Ele ficou emburrado igual criança.
- Vamos, abra um sorriso, há muitas garotas por aí.
- É eu sei, e todas me querem
- Exatamente, veja que grande sortudo você é
- É, mas a única que eu quero não me quer
- Para com isso. Você devia ir para a Irlanda e conseguir a sua ruiva, as meninas são descendentes de irlandeses.
- Hmm! É uma ideia a se pensar, vamos ver.
- Viu só como eu sou um primo que preza pela sua felicidade?!
- Preza depois de acabar com ela e ficar com a consciência pesada, isso sim.
- Jamais, você é importante para mim – Apertei sua orelha, e ele estremeceu, sempre a mesma reação, não aguentei e comecei a rir. Will detestava quando eu apertava a sua orelha, lhe dava uma espécie de calafrio, e se arrepiava todo, e eu me aproveitava dessa sua fraqueza. Ele deu um tapa na minha mão.
- Para, você sabe que não gosto
- Sei, por isso que faço, para isso servem os parentes, para nos irritar
- Meus parabéns, você faz isso com maestria
- Há! Há! Há! Obrigado, é bom saber que meus esforços são reconhecidos – Sorri antes de puxar o ar – Podemos parar no apartamento da Anna?
- Não vai ser preciso, ela está lá em casa
- Ótimo, então vamos rápido
- Só digo uma coisa, não vou sair de casa, estou cansado e tia Margot alugou a Anna para fazer bolo, então também não vai sair.
- Hmm! Tudo bem, vocês podem dormir com os fones
- Você devia se controlar, se meu sono da beleza for perturbado, eu juro que vou asfixiar você com o travesseiro
- Não sabia que tinha tesão por asfixia, interessante
- Vai se ferrar Gabe – Ele falou com raiva, e novamente eu caí na risada. Era muito bom irritar o Will.
Em alguns minutos nós chegamos ao meu apartamento, e após estacionar o carro na vaga, pegamos o elevador para a cobertura. Agora faltavam alguns centímetros que me distanciavam da Anna. Will tirou a chave do bolso e abriu a porta, ao entrarmos fomos recebidos por um cheiro doce e latidos animados. Eu fiz um carinho em Spike e meu corpo se arrepiou, de uma forma boa. Nem precisei erguer a cabeça para saber que era Anna quem estava se aproximando. Tive tempo de largar minha mala quando ela pulou e me abraçou:
- Oi, finalmente chegou – Falou ao pé do meu ouvido. A abracei apertado.
- Oi princesa – Beijei sua bochecha. Ela se afastou para me olhar nos olhos, e tocou meu rosto.
- Eu senti sua falta
- Também senti a sua – Não aguentava mais esperar, encurtei a distancia de nossas bocas e a beijei. Hmm! Tinha gostinho de massa de bolo, que delícia. Ela ficou na ponta dos pés e agarrada a mim. Esse era o gosto de voltar para casa, nenhuma outra tinha lábios tão macios e saborosos como os de Anna, nem me faziam esquecer do mundo, só ela. Spike encostou o focinho na minha perna como se dissesse que já chega, eu sorri e cessei nosso delicioso beijo.
- Eu sabia que íamos segurar vela tia – Will falou, e eu revirei os olhos. Anna sorriu para mim, e como eu queria ficar sozinho com ela.
- Deixe disso, é normal, eles são namorados e apaixonados – Minha mãe abriu os braços e veio até mim – Bem vindo de volta querido.
Anna se afastou dando o lugar para minha mãe:
- Como você está mãe?
- Muito bem, eu preparei o nosso jantar, está com fome? Anna me ajudou com a carne.
- Estou, não comi no avião – Eu me afastei para abrir minha mala e tirei de lá algumas sacolas pequenas. – Eu trouxe presentes – Entreguei para Anna primeiro.
- Ah! Amor não precisava se incomodar, eu não pedi nada
- Eu sei, mas sabe que gosto de te agradar
- Obrigada – Sorriu, desfazendo o laço e abrindo a sacola – Ah! Não acredito. Tiaras. – Tirou as duas e as observou com atenção – São lindas amor – Experimentou a verde, e como eu já sabia, ficou linda em seus cabelos.
- Ficou perfeito – Falei. Ela me deu um selinho demorado.
- Eu adorei, obrigada.
- Ficou linda – Minha mãe elogiou. Eu peguei a outra sacola e entreguei.
- Aqui mãe, eu comprei aquela geleia de framboesa que você tanto gosta
- Oh! Que maravilha, estava com saudade de comer minha geleia favorita – Pegou toda animada – Você precisa experimentar Anna, é dos deuses, você vai adorar. Vem – Ela agarrou o pulso de Anna e a puxou para a cozinha. Eu tentei protestar, mas era tarde, Anna apenas me olhou e deu de ombros sorrindo. Ninguém podia negar nada a minha mãe.


                                                                                            Anna

Não podia negar, a geleia era uma delícia, e ficou perfeita com as torradas. Durante o jantar Gabe passava o tempo todo tocando minha perna por debaixo da mesa, acredito que nem Margot ou Will notaram, mas eu estava começando a suar, seus dedos tentavam a todo momento se aventurar em um território perigoso para ser visto com plateia, e eu o contive várias vezes. Eu adorei as duas tiaras que me deu, com certeza vou usar no próximo passeio que fizermos. Apesar de está impaciente para ter Gabe só para mim, sei o quanto gosta desses jantares em família, principalmente em ver como eu e sua mãe nos damos bem, eu podia ver a alegria em seus olhos com nossa cumplicidade. E pensar que no começo eu tinha medo de Margot me odiar, agora é uma das minhas melhores amigas, eu sei que Gabe também se daria muito bem com minha mãe se convivesse mais com ela, o trataria como um filho, assim como Margot me trata como filha. Isso é realmente muito importante para que um relacionamento funcione.
Eu sentei em frente ao espelho da penteadeira, por minha causa e por causa dos meus produtos que dividem o espaço junto das coisas de Gabe, ele mandou fazer uma cadeira do mesmo material do móvel, para que eu pudesse me arrumar sem precisar ficar horas em pé. Achei tão fofo. Eu literalmente invadi todo o território do prestigiado gerente do setor de Marketing da Lencastre, havia um objeto meu espalhado em cada canto da casa, em seu closet, onde ocupava apenas uma gaveta, hoje tenho três, assim como metade de todo o espaço. Em minha defesa, ele foi trazendo minhas coisas para cá, me fez dormir quase todos os dias aqui, e isso implicava levar roupas para usar no outro dia, e assim um dia de cada vez eu tinha metade do meu guarda roupa no closet de Gabe. É como ele me disse uma vez no meu quarto, não importa se eu levar pouca roupa, logo todas estarão junto das suas. Agora falta pouco, e essa simples ideia de juntar tudo me deixava empolgada.
Sacudi meu cabelo com as mãos para os cachos ficarem mais soltos, eu havia feito uma demorada hidratação mais cedo, tudo para deixar mais limpos, cheirosos, brilhantes e perfeitos para Gabe. Ele adorava meu cabelo, e eu adorava agrada-lo em tudo, e cuidar dessa juba era um divertimento para mim. Meu lindo loiro estava no banho, então eu teria uns minutos para colocar uma roupa mais leve, e passar um perfume mais suave. Ele saiu do banheiro e eu ainda estava entretida com meus cachos, vesti um vestido de seda cor de creme, com lindas rendas acima dos seios e ao redor da bainha, também passei só um pouquinho de batom vermelho para dar um tom natural e sem exagero, tirei o excesso e ficou perfeito, assim como o meu cordão de tulipa. Eu tirei o cordão com meu nome que sempre usei para dar lugar ao que Gabe me deu, os dois eram especiais, mas o atual tem ainda mais significado.
Ele saiu do banheiro com a toalha amarrada na cintura, e eu vi pelo reflexo do espelho, estava salivando. Deus do céu, que homem é esse? Que corpo, que pele, que habilidade para usar tudo isso. Eu tinha muita sorte, o primeiro homem com quem fui para a cama era o melhor de todos:
- Amor você não vai acreditar, sua irmã impediu um assalto no shopping – Ele falou enquanto secava o cabelo molhado com outra toalha.
- Jura?
- Sim, pegou dois bandidos, foi incrível, derrubou os dois sem esforço, eles nem tiveram chance de se defender
- Eu imagino, Vanessa é uma ótima lutadora, não teriam conseguido acerta-la nem se quisessem.
- Vocês são incríveis
– Ele se aproximou de mim e se curvou para beijar minha bochecha, então foi para o closet. Eu olhei em sua direção desejando que a toalha caísse e eu pudesse ver sua bunda tentadora, mas não, ele foi justamente para o lado em que não dava para ver quase nada. Suspirei e então levantei, fui para a sacada do quarto, estava ventando e eu adorava ver a cidade a noite, parecia uma selva de vagalumes. Me apoiei no parapeito e o vento frio soprou em meu rosto fazendo meu cabelo voar, era boa aquela sensação. De repente senti as mãos dele tocarem meu quadril e sua boca beijar meu ombro.
Eu ergui minha mão e toquei seu rosto, podia sentir seu abdômen gelado e nu em minha costa:
- Sabia que você é linda?! – Beijou meu pescoço.
- Sabia que eu te amo?!
- Sim, mas gosto de ouvir você dizer

Eu sorri abertamente, seu jeito convencido sempre me arrancava um sorriso, fazia parte dele e me encantava. Gabe me abraçou mais apertado inspirando meu cheiro, seu peito agora transmitia calor ao invés de frio, e quase podia escutar seu coração batendo forte:
- Seu cabelo está tão cheiroso, é tão doce
- Sabia que ia gostar, você passa tanto tempo com o nariz no meu cabelo que tive que comprar um produto novo
- Eu adorei –
Ele fuçou mais fundo, quase esfregando o nariz contra meu cabelo. Tive vontade de rir, mas me controlei. – Você foi para algum lugar ontem?
- Não, sai da empresa e fui direto para casa, estava cansada. E você? – Recostei minha cabeça em seu ombro.
- Tive duas reuniões ontem, a ultima foi no restaurante do hotel, quando acabou eu fui direto para o quarto, estava destruído. Saí no outro dia, depois da ultima reunião, tinha um shopping perto, Lauren quis me acompanhar e me fez entrar em varias lojas.
Só na simples menção do nome dela senti meu corpo enrijecer, e o encanto que nos rodeava se esvair:
- Então foi passear com a Lauren no shopping?
- Eu ia sozinho, mas ela disse que queria comprar algumas coisas e foi junto.
- Hmm! Que programa de casal –
Respondi com ironia.
- Não, somos amigos, não foi nada demais. Eu tinha convidado sua irmã, e enquanto a esperava fiz companhia a Lauren.
Bufei, como sempre ele a defende, já to cansada dessa história de “somos apenas amigos”, eu não sei ate quando vou aguentar isso. Eu engoli meu ciúme e a raiva que queria crescer, saber que Vanessa estava junto e que não permitiu que a cobra se aproximasse do meu namorado, foi o suficiente para me acalmar. Eu sabia que minha irmã arrancaria os olhos da Lauren se tentasse algo. Notei que Gabe também estava desconfortável, e mais tenso que eu, então me virei e segurei seus ombros:
- Quer saber, vamos mudar de assunto, a noite está tão linda para falar sobre coisas desagradáveis. – Ele relaxou e sorriu.
- Concordo – Segurou minha cintura.
- Se estivéssemos no meio de um furacão ou qualquer outra catástrofe, aí sim seria conveniente falar da Lauren.
- Há! Há! Há! Você não tem jeito
- Sou assim porque te amo mais que tudo
- Eu também te amo, e por isso não precisa se preocupar
- Eu sempre vou me preocupar
- Besteira
– Ele desceu seu rosto ficando bem próximo do meu, com sua respiração se misturando a minha – Eu só amo você, e sempre vou amar. – Dito isso, ele me beijou. Sua mão empurrou as mechas do cabelo sobre meu ombro e pousou os dedos em minha nuca, sua barba fazia cócegas ao redor da minha boca e nas bochechas, mas era tão macia, assim como a língua que se insinuava para a minha. Nossas respirações já estavam fracas quando ele se afastou e passou o braço por trás da minha perna e me pegou no colo. Gabe me olhava com tanta intensidade que podia jurar ver o azul de seus olhos dançando como as ondas. Ele me colocou na cama com delicadeza e ficou alguns segundos apenas me olhando.
- O que foi? – Perguntei, seus braços estavam ao meu redor, mas ele continuava sentado me observando.
- Gosto de olhar para você e ver a mulher maravilhosa que tenho ao meu lado. Eu tenho muita sorte
- Você acha? –
Acariciei seus braços.
- Com certeza, qualquer homem se mataria para ter você como mulher
- Só você me interessa
- Graças a Deus
- Vem aqui –
Alcancei seu ombro e o puxei. Gabe devolveu seus lábios para mim e o beijei carregada de amor e paixão, eu adorava quando ele falava coisas tão doces como aquelas, fazia meu mundo voltar a girar, e apenas reafirmar que estava certa em ter me entregado de corpo e alma a ele.
Se ajeitou ficando entre minhas pernas, acariciando meu quadril por debaixo do vestido espalhando calor, me fazendo ferver ainda mais. Os músculos salientes de seu abdômen saltavam sob meus dedos, com o menor toque eles reagiam buscando por mais. Em um sutil movimento ele tirou meu vestido e beijou todo o meu rosto, descendo para o pescoço e descansando no colo do meu seio, sem pressa para me amar, só desfrutando de tudo o que lhe oferecia.
Passeei meus dedos por sua costa, contornando a fenda profunda de sua coluna, me deixando levar por seus lábios em meu pescoço, ate sentir sua cueca. Comecei a empurra-la na tentativa de tirar tudo, mas sabia que não conseguiria, Gabe se afastou para terminar e depois fez o mesmo com minha calcinha. Passou as mãos em minhas pernas sentindo minha pele, a maciez, e parou em meu quadril, fazendo círculos com os polegares. Sua boca se aproximou do meu ouvido, e podia sentir seu hálito quente e seu desejo pulsando entre minhas pernas:
- Você é tão linda... Eu te amo tanto.
- Eu te amo – Eu adorava escuta-lo falando em português, as palavras pareciam mais reais para mim. Ele me cobria de beijos, me acariciava, me tocava como se fosse a primeira vez, com delicadeza e suavidade. Não tínhamos pressa em nos unir, faríamos amor, e não sexo selvagem como das outras vezes. E esse era tão bom quanto os outros. Seus dedos massageavam minha orelha, e seus lábios faziam o mesmo com os meus, seu corpo foi para frente e lentamente foi tomando seu espaço dentro de mim, me preenchendo ate o limite. Eu estava ligada ao corpo dele, sentia tudo o que ele também sentia e isso era mágico, um tipo de conexão que só os mais apaixonados dos casais podiam ter, e Gabe conseguia me dar tanto amor que nem conseguia pensar direito. Acompanhei seus movimentos enquanto fluía em mim, sem pressa, sem chamas descontroladas, mas com desejo avassalador. Adorava sentir seu peito se esfregando contra o meu, era indescritível. Seus lábios deslizaram pelos meus antes de descerem para meu ombro, cavei minha mão por entre seus cabelos e fechei os olhos para absorver todas aquelas sensações, um gemido escapou da minha boca quando acertou meu ponto mais sensível, e o vi enrijecer ao escutar a resposta de seu movimento e ir mais fundo. Ergui as pernas, deixando os joelhos colado a sua cintura. Senti aquela pressão em meus ombros, e sabia que já estava quase chegando ao limite. Gabe ergueu o rosto e o puxei para mim, queria beija-lo, me perder no gosto de sua boca e esquecer que o mundo existia, queria cair no nosso próprio mundo. Nosso beijo ficou mais profundo e mais intenso conforme as estocadas aceleravam, e o clímax se aproximava. Mordi seu lábio e engoli seu rosnado, minhas unhas fincaram em sua pele macia, e vi o quarto girar quando meu orgasmo chegou e o dele veio segundos depois.
O tempo foi passando, nossas respirações foram diminuindo, o mundo voltou ao normal, assim como o quarto, mas não nos afastamos. Gabe continuava sobre mim e em mim, me beijando, me tocando, me fazendo querer eternizar esse momento. Quando sentiu que seu peso estava demais se jogou para o lado, mas ficou com o rosto perto do meu, alisando meu cabelo, minha bochecha e contornando meu lábio. Eu gostava, ou melhor, eu amava momentos assim, onde tudo o que importava era eu e ele:
- Gabe...
- Hmm?
- Você acha que ainda vai continuar me amando daqui a alguns anos? –
Seus olhos sorriram antes de sua boca.
- Com toda a certeza, eu vou te amar para sempre – Fechei a distancia e o beijei para selar sua promessa. Nada me faria mais feliz do que ter certeza de que Gabe continuaria me amando com o passar dos anos. E eu tinha fé de que seria assim. 


 

Continua...


Notas Finais


É isso aí meus amores, esse foi o capítulo mega romântico de hoje, espero que tenham gostado!!

O que acham de piorarmos a situação deles hein? Ainda tem o plano da Sarah, e a caçada da Lauren, nenhuma das duas vai dar sossego para a pobre da Anna. Vão começando a se preparar para fortes emoções e muita raiva hahaha

Eu achei muito fofo esse capítulo, tanto do Gabe com a Anna, como do Gabe com o Will, esses dois são demais juntos kkkk

Até o próximo capítulo!
Bjsss


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