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História Delicada - Um jantar desafiador


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 87 - Um jantar desafiador


Fanfic / Fanfiction Delicada - Um jantar desafiador

[...] Eu espero [...]                                         

                                                                                                             Gabe

Eu saí da minha sala e fui buscar Anna em sua mesa, ela por sua vez estava pegando sua bolsa:
- Pronta?
- Sim
Eu estiquei minha mão e ela pegou, então fomos para o elevador:
- E como foi seu dia?
- Hmm! Igual aos outros, muito trabalho, chefe exigente, resmungão, colegas malucos, etc.
- Ah é? Não sabia que seu chefe era tão exigente
- Você não faz ideia. As vezes ele consegue ser tão rabugento, dá vontade de colocar veneno no café dele, assim nos livramos de sua tirania.
- Nossa, ele deve ser um homem terrível, a ponto de querer matar ele – Falei escondendo um sorriso de canto.
- Ahh! Terrível mesmo. E o pior, parece que ele só desconta em mim suas frustrações
- Não acredito, só em você? Mas por quê?
- Eu não sei, acho que ele gosta de mim, ou talvez se incomode porque meus trabalhos são melhores que os dele
- Hmm! Pode ser isso, já houve casos do chefe carrasco se apaixonar por uma de suas funcionárias. – Estava gostando daquela brincadeira.
- Pois é. É o cúmulo, sabe o que ele faz toda vez quando está insatisfeito com algo?
- O que?
- Arranca minha calcinha – Ela falou como se estivesse chocada.
- Há! Há! Há! Com certeza ele gosta de você – Não contive a risada e muito menos a cara de indignada dela – E o que ele faz quando está satisfeito?
- Me tranca na sua sala ou me leva para a sua casa, e arranca minha calcinha                           
- Há! Há! Há! Há! Ele não parece ser tão mal. Só faz isso com você, certo?
- Sim
- Então é você quem ele quer
- Eu já percebi, e posso confessar uma coisa? – Ela falou baixo como se tivesse outra pessoa no elevador e não queria que ouvisse. Eu me aproximei. – Eu não consigo resistir a ele.
- Hmm! Verdade? Achei que não gostasse dele, já que é um homem terrível
- E é, mas ele tem uma pegada incrível, dificilmente resisto. Ele é tão lindo, tem um corpo incrível, um olhar penetrante, e é super gostoso, me deixa ate salivando.
- Ah é? Tem uma pegada boa é?
- Incrível
- Tipo assim – Passei um braço em volta de seu corpo e a puxei bruscamente contra mim.
- Ahh assim mesmo. Vocês são parecidos nisso
- Acredito que posso ser melhor do que ele
- Hmm! Será? Ele sempre me leva as alturas, enlouqueço em suas mãos.
- Vou deixar você bem perto das nuvens, flutuando sobre elas – Eu a empurrei contra a parede fria do elevador e comecei a beija-la com uma fome alucinante. Suas mãos tocaram meu peito, senti suas pernas fracas, e se não a segurasse poderia cair, eu gosto desse efeito que provoco nela, fraqueza emocional – Seu trabalho estava com um erro de pontuação.
- Ah é? Como isso é possível? – Falou entre o beijo.
- Você esqueceu de colocar o ponto final no último parágrafo – Mordi seu lábio.
- Impossível, eu sou muito crítica com isso
- Mas errou, e me deixou furioso – A imprensei mais contra a parede.
- Não foi a minha intenção, chefe. – Sua respiração vacilante batia contra a minha.
- Não importa, estou bravo e você pagará por isso. Quer que eu arranque sua calcinha aqui ou no carro?
- Ahh eu... – O som soou e as portas se abriram na garagem.
- Eis a minha resposta – A puxei contra meu corpo e tornei a beija-la enquanto saíamos do elevador.
- Sua reunião
- Ainda temos tempo – Segurei sua mão e a puxei.
- Há! Há! Há! Gabe...
- Sem reclamações, eu sou seu chefe e você cometeu um erro gravíssimo no seu trabalho – Quando cheguei perto do carro a encostei contra ele imprensando meu corpo no seu. – Preciso puni-la por isso, para que não aconteça de novo.
- Hmm! Que chefe mal – Seus braços se lançaram sobre meus ombros, então tomei sua boca outra vez. Mas agora durou pouco, pois ouvimos a porta do elevador se abrir de novo e passos soarem pela garagem. – Parece que a punição vai precisar ficar para outra hora.
- Hunf! Parece que sim – Eu olhei para trás para ver quem estava vindo, mas não vi ninguém, só escutei a porta de um carro fechando. Eu esperei a pessoa ir embora para poder abrir a porta para Anna, e depois seguirmos rumo ao restaurante.
O trajeto não durou muito, mas eu notei o humor da Anna diminuir a cada esquina que dobrávamos, e isso não era bom. Quando parei em frente, o rapaz abriu a minha porta e saí para fazer o mesmo por Anna. Joguei a chave para ele e de mãos dadas caminhamos ate a entrada:
- Está pronta?
- Claro, vamos encarar a vaca
- Anna
- Tem razão, é uma injustiça com a pobre vaquinha
- Hunf! – Eu tive que sorrir para não começar a me desesperar – Só segura a onda, ok?
- Ok! Sou expert nisso, uma surfista profissional
- Anna, é serio
- Eu sei, e também estou falando sério. Ouça... – Ela parou e virou de frente para mim – Eu vou ficar na minha, não sou do tipo que faz escândalo, mas saiba que se ela começar a me provocar, ficar jogando indiretas sobre o passado de vocês, eu iriei coloca-la em seu devido lugar.
- Ok! Vamos fazer de tudo para evitar qualquer confusão
- Estou de acordo
- Vamos? – Abri a porta e a deixei passar. Nós atravessamos o salão e fomos para o elevador, em subida para o último andar. Eu comecei a rezar ao longo do caminho para que tudo desse certo.
Assim que chegamos ao terraço, um rapaz veio nos recepcionar:
- Boa noite, em que posso ajuda-los?
- Boa noite, temos um jantar marcado, está no nome de Byrne. – Respondi.
- Ah! Sim, o senhor Byrne os aguarda. Por aqui, por favor – Ele mostrou o caminho e nós o seguimos. Na área aberta eu vi Lauren e ao seu lado, o senhor Byrne, seu chefe. Os dois se levantaram quando o rapaz se aproximou e mostrou nossos lugares.
- Senhor Byrne, é um prazer conhece-lo – Estiquei minha mão para cumprimenta-lo.
- O prazer é meu Gabe – Ele apertou, e tinha força, típico de um homem da sua idade querer mostrar força, mesmo em um simples aperto de mão. – E a senhorita?
- Trabalha comigo, e é minha namorada
- Sou Anna Lonergan – Ela estendeu a mão.
- É um prazer senhorita Lonergan – Ele olhou para Anna como se tivesse vendo um rosto conhecido, e não gostei nem um pouco.
- Gabe, Anna, que bom rever vocês – Lauren se pronunciou, e Anna pigarreou. Jesus, vai começar.
- Boa noite Lauren – A cumprimentei.
- Boa noite – Anna falou.
- Sentem- se, por favor, nós estávamos esperando vocês chegarem para fazermos o pedido – Senhor Byrne falou sentando em seu lugar. Eu puxei a cadeira para Anna e sentei ao seu lado.
- Sendo assim, podemos pedir – Eu falei, e o garçom veio trazer os cardápios.
Uma rápida olhada e nós quatro escolhemos nossos pratos:
- Eu não sabia que você também viria Anna – Ok! Foi dada a largada, e parecia que a Lauren queria sair na frente.
- Gabe me convidou, todos os dias nós jantamos juntos e ele não queria quebrar a nossa rotina. – Ela me olhou sorrindo. De fato, nós jantávamos juntos todas as noites, ou quase todas, mas eu não a desmentiria.
- Verdade, por isso e por Anna ser uma das responsáveis pelo seu projeto senhor Byrne.
- Oh! Isso é interessante. – Ele continuava a olhar para ela com curiosidade – Ah! Minha cara, me perdoe a intromissão, mas seu sobrenome, Lonergan, ele não é comum.
- Verdade
- De onde é?
- Irlanda
Ele ficou surpreso:
- É descendente de irlandeses?
- Diretamente.
- Verdade?
- Sim, minha família paterna é toda de lá
- Ora! Vejam só, então é irlandesa?
- Também, sou metade brasileira
- Mas que interessante. Então você nasceu no Brasil?
- Sim. A minha família paterna foi para o Brasil há muitos anos em busca de uma vida melhor, meu pai ainda era criança.
- Isso explica seu cabelo ruivo – Apontou para ela, e sinceramente eu não sei se gostava daquela cumplicidade ou não - cé chomh hiontach – (Que incrível).
- O senhor também é Irlandês?
- Nascido e criado naquele país magnífico        

- De réir a chéile, níor bhuail mé riamh le hÉirinn eile roimhe seo – (Que coincidência, eu nunca havia encontrado outro irlandês).
O senjor Byrne ficou de boca aberta quando Anna falou em seu idioma, provavelmente ele não esperava que ela soubesse falar:
-
 Você fala irlandês, isso é explendido.             
- Sim, meu pai me ensinou, ele queria que soubéssemos tudo que diz respeito a sua terra natal. E meus avós preferem falar conosco em seu idioma materno, apesar de saberem falar muito bem português. 
- Eu estou completamente surpreso com você Anna, tem razão, é muito dificil encontrar outro irlandês. Você é uma verdadeira poliglota, fala português, inglês e irlandês. Meu projeto não poderia estar em melhores mãos, sei que você o entenderá melhor do que ninguém, pois tem a ver com nossa amada Irlanda.
- Eu li algumas coisas e pensei exatamente isso, parecia algo muito particular, mas só ainda não sabia para onde estava direcionado.
- Anna é muito competente, tenho certeza que não vai se decepcionar, seus trabalhos são exemplares – Eu falei – E além dessas três, ela fala outras línguas também.
- Mas é uma verdadeira garota prodígio
- Ah! Não é para tanto, aprendi outros idiomas devido a disputa com minhas irmãs, todas queriam provar quem era a mais inteligente, e assim nasceu as competições.
- Você não é filha única?
- Não, eu tenho duas irmãs e um irmão mais velho, na verdade eu sou trigêmea.
- Mo mhaitheas – (Minha nossa). Ele começou a rir. Pensando bem, ate que não era ruim ele gostar da Anna, tinha idade para ser o pai dela e estava deslumbrado com a ideia de ter encontrado alguém que também é irlandês. – É realmente muito bom conversar com você Anna, mas vamos falar sobre o assunto principal desse jantar.
- Sim senhor, eu trouxe aqui o último relatório que Gabe me passou, assim ele poderá lhe explicar com detalhes – Lauren colocou uma pasta na mesa e empurrou para mim. Eu abri e dei uma rapida olhada antes de explicar cada ponto, e tudo o que foi mudado de acordo com suas exigencias, Anna também acrescentou varias vezes algumas relevancias que deveriamos levar em consideração, e o senhor Byrne parecia muito atento a cada ponto que ela exaltava. Durante o jantar eles conversaram em irlandês, eu não me importei, pois isso estava a nosso favor, o contrato seria fechado e tudo graças a ela. Mas Lauren, ao contrário de nós três, parecia bastante irritada, quase como se estivesse incomodada por Anna e Byrne terem se dado bem, eu não podia culpa-lo, minha namorada encantava a todos, ate o coração mais frio se derretia em sua presença.
Nós terminamos de comer e o garçom veio recolher nossos pratos:
- Se me derem licença, eu vou ao banheiro – Ela se esticou e me deu um beijo na bochecha. Se levantou e sumiu entre as mesas.
- Anna é uma jovem adorável, e uma excelente publicitária. Você teve sorte em dobro, além de ter uma excelente funcionária, também tem uma linda namorada.
- Concordo, Anna é uma das melhores no meu setor, e sim, eu dei muita sorte por tê-la como namorada. – Sorri cruzando os dedos sobre a mesa.
- Que anel bonito – Lauren comentou – Eu nunca vi você usando anel.
- Pois é, eu não gostava, mas Anna me deu esse e passei a gostar.
- Oh! Vejo que é um homem apaixonado
- De fato
- Só alguém muito apaixonado para deixar de lado um incômodo apenas para agradar quem gosta.
- Há! Há! Correto. Foi um presente, eu aceito qualquer coisa que ela queira me dar. Anna é a pessoa mais importante da minha vida.
- Eu entendo você, minha esposa também é tudo para mim, é por ela que cheguei onde estou, devo tudo ao seu esforço e paciência, minha vida não seria nada sem ela. Sabe, eu poderia perder tudo e não me importaria, pois poderia reconstruir tudo de novo com minha mulher ao meu lado, mas se eu a perdesse, nenhum dinheiro no mundo preencheria o enorme vazio dentro de mim, seria como perder minha base, meu norte, eu estaria arruinado.
- Eu o compreendo. Também não sei o que seria da minha vida sem a Anna
- Então se a ama tanto, suponho que vá se casar com ela
- Para falar a verdade, sim, eu pretendo, esse é o plano
Lauren se engasgou com o vinho que estava tomando e começou a tossir:
- Como é? Você vai casar? Com a Anna? – Me perguntou incrédula.
- Sim eu vou, qual o espanto?
- É que você dizia que jamais iria casar
- Ah! Minha querida Lauren, a mulher certa pode virar sua cabeça, inclusive seu modo de pensar.
- Verdade, ela me transformou em um novo homem e minha vida é perfeita com ela.
- Mas... Anna não combina em nada com você
- Por que diz isso? – Byrne perguntou olhando para sua funcionária.
- Porque... Porque eu já fui namorada do Gabe... E conheço seus gostos
- Ora! Não sabiam que haviam namorado
- Na faculdade, não durou muito – Respondi – Deixe-me corrigi-la Lauren, você conhecia meus gostos, eles mudaram quando conheci Anna e pretendo que continuem assim, eu amo a Anna e sim, pretendo me casar com ela, isso é algo certo, só falta o anel de noivado.
- E ela já sabe? – Ele perguntou.
- Comentei por alto, quero que ela tenha uma surpresa na hora
- Há! Há! Há! Entendo, minha esposa quase caiu dura no chão quando a pedi em casamento.
- Acho que algo semelhante vai acontecer com ela Há! Há! Há!
- Até imagino a razão – Lauren falou com desgosto. Eu fingi que não tinha escutado seu comentário. De repente Anna voltou, e tocou meu ombro enquanto sentava.
- Do que estavam falando? Pareciam animados.
- Da forma que você enfeitiçou o Gabe – Lauren respondeu.
- Como é?
- O que você fez Anna? Que tipo de mágica usou para deixa-lo tão encantado por você? – Merda! Anna se manteve comportada durante todo o jantar, mas parece que Lauren queria confusão.
- Se amor for considerado magia, então esse foi o meu truque, eu dei amor a ele, fui compreensiva e aberta a seu passado.
- Hmm! Interessante. Você realmente mudou Gabe, eu nem o reconheço mais.
- Isso é uma coisa boa, o Gabe de antes tinha muita bagagem desagradável do seu passado, mas agora ele é um novo homem, com atitudes diferentes e um modo de pensar também.
- Sim, ele estava nos falando isso, que você o mudou – Byrne se meteu na conversa, e eu quase o beijei por isso.
- Ele fala muito isso, mas eu não fiz nada, Gabe mudou por conta própria – Anna esticou a mão e tocou minha nuca mostrando um delicado sorriso.
- Como eu disse varias vezes, o velho Gabe não servia para você
- Achei que amar é aceitar a pessoa do jeito que ela é – Outra indireta da Lauren. Qual o problema dela?
- Tem razão, eu aceitei o Gabe do jeito que era, mas ele quis mudar e eu não interferi.
- Sim, eu quis isso, quando percebi que Anna era a mulher da minha vida eu sabia que tinha que ser diferente, fazer aquela imagem do Gabe mulherengo sumir.
- E deu certo, na empresa ninguém mais fala sobre esse seu título – Ela riu, eu peguei sua mão e beijei a palma.
- Há! Há! Há! Hoje sou conhecido como o Gabe da Anna
- Que título charmoso – Byrne riu.
- É bem melhor que o antigo – Eu disse.
- Bem diferente do Gabe da faculdade, que pegava todas, uma atrás da outra – Chega, isso estava passando dos limites, Lauren estava provocando Anna intencionalmente.
- Todos nós fizemos besteira na adolescência, é normal, quase um rito de passagem, mas é para isso que serve a fase adulta, para se redimir desses erros. Alguns deles não esquecemos com tanta facilidade como gostaríamos, mas nada melhor que apagar um erro com um acerto.
As duas ficaram se encarando como se estivesse esperando qual perderia a paciência primeiro e pularia na mesa. Anna estava bastante centrada, o que me deixou orgulhoso, pois ela manteve uma postura admirável, não deixou os comentários desagradáveis da Lauren a atingirem. Já era hora de encerrar por ali:
- Bom o jantar estava delicioso e acredito que discutimos tudo sobre o contrato e o projeto.
- De fato, está tudo perfeito agora, graças a você e a encantadora Anna
- Obrigada senhor Byrne, será um prazer trabalhar com o senhor – Anna sorriu.
- O sentimento é recíproco
Nos levantamos e cumprimentei com um aperto de mão tanto Byrne como Lauren. Anna fez o mesmo com o senhor, mas entrelaçou sua mão a minha quando deu boa noite a Lauren, era uma demonstração de posse e de vitória, dessa vez foi essa pequena fúria ruiva quem venceu esse round. Nos despedimos e seguimos para o elevador:
- Você foi muito bem, conseguiu segurar a onda
- Eu disse que era profissional, mas não se engane, faltou pouco para enfiar aquela garrafa de vinho no lugar onde eu queria muito mandar a Lauren tomar. Mulher insuportável.
- Há! Há! Há! Você é demais amor – Quando entramos no elevador eu apertei o botão para as portas se fecharem rápido, estávamos a sós e não queria interrupção. Eu peguei seu lindo rosto em minhas mãos e a beijei apaixonadamente. – Eu to orgulhoso.
- Eu também estou, consegui controlar meu instinto assassino e não precisei usar minha faca.
- Você tem uma faca?
- Não, mas a que estava na mesa parecia tão afiada                                                                     
 
- Há! Há! Há! Há! Há! Você não existe – A beijei outra vez – Quando chegarmos em casa você descarrega toda essa raiva no sexo.
- Hmmm! Parece ser uma boa opção, eu tenho muita tensão acumulada e adoraria usar para alguma coisa.
 Mordi
 seu lábio inferior arrancando um gemido:                                                                     
- Vou ser todo seu                                                 
- Perfeito, eu sei exatamente o que vou fazer com você. Quer tanto que eu mostre meu lado dominante de novo, então hoje eu farei isso. – Desenhou círculos sobre a minha camisa com a ponta das unhas.
- Há! Eu mal posso esperar, vai ser uma das minhas melhores noite com certeza – Assim que as portas se abriram, eu a puxei para fora e praticamente corremos ate o carro. Eu mal podia esperar para ser seu.  

 

 

Continua...


Notas Finais


Muito bem meus amores, mas essa Lauren hein, não perde a chance de atacar a Anna, está doida pra ver o circo pegando fogo. Mas Anna se saiu muito bem, manteve a classe e a dignidade!!!
Gente, o que foi isso do Gabe sobre pedir a Anna em casamento??? O.O


Booom é tudo por hoje amores!
Até o próximo capítulo, bjsss


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