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História Delinquente em outro mundo (Bl) (Yaoi) (isekai) - Jogos pervertidos (18)


Escrita por: BrianToribio

Notas do Autor


Amanhã ou sábado ainda vou tentar lançar mais capítulos 🤓❤🙏

Capítulo 60 - Jogos pervertidos (18)


❖ ❖ ❖


Kazuki não pôde termina de falar, quando percebeu que o estudante o estava olhando fixamente, com a mão parada dentro da cueca. 


"Antes, eu me perguntei se o Kazuki realmente gostava da maneira como eu estava o tocando. Pelas suas reações… hehehe, eu acho que estava certo ao pensar nisso."


Ainda com a mão no pau de Kazuki, Rei percebeu que seu próprio pau começou a vazar na calça de tanta excitação, deixando a parte interna de sua cueca pegajosa e molhada. 


A situação estava saindo rapidamente do controle. 


O que era para ser apenas uma brincadeira, tornou-se completamente uma cena mais dezoito. 


Em um instante, a intensidade da mão do estudante aumentou, e o movimento acelerou rapidamente. Foi então que o homem-fera gozou, e o líquido branco escorreu por todos os lados. 


— Ohhh…! Woah!!


O garoto não conseguiu esconder a surpresa no rosto, e sem acreditar no quanto havia saído… Kazuki deveria realmente estar guardando bastante coisa lá grande.


Rei respirou profundamente, enquanto o resto do esperma escorria em sua mão, seu braço e até mesmo a parte do rosto. Em comparação com o frio do cômodo, o esperma era quente, molhado e pegajoso. 


— Hehe, você gostou disso, hein? — perguntou o estudante, fazendo contato visual mais uma vez. 


Quando escuta o comentário, Kazuki demorou alguns segundos para responder, envergonhado com tudo que aconteceu. 


— Sabe, você tem um gosto muito bom — disse Rei, no momento em que lambeu a mão, e sentiu o gosto do esperma salgado e quente em sua língua. 


Assim que percebeu tal ação de Rei, Kazuki corou e tentou impedir o garoto de continuar a lamber: Porém, as algemas o impediram de tentar. 


— R-Rei, chega… chega. O que você está fazendo?! N-não faça mais isso…


Em resposta, o garoto somente olhou-o de forma firme e obscena, com o olhar iluminado com algum pensamento pervertido. 


— O que há de errado em fazer isso? — perguntpu com a cara mais sonsa do mundo, sem entender a surpresa. 


— N-nada, não tem nada de errado, mas isso é um pouco… — respondeu ele, ao virar a cabeça para o lado para esconder seu recorrente rubor.


Quando ele inclinou a cabeça para o lado, o estudante virou em sua direção e colocou uma mão em seu queixo, ajustando a posição de sua cabeça. 


Em seguida, ele sobrepõe seus lábios quentes ao redor dos seus. 


— Hmm… 


A língua grossa e longa do estudante se entrelaçou firmemente com a sua. Cada vez que a língua já emaranhada pressionava com força a de Kazuki, ambos sentiam um calor e prazer que era liberado por todo o corpo. 


A língua de Rei continuava brincando com a de Kazuki por um tempo, se movimentando em sua boca em todas as direções. Um prazer que causava arrepios que percorriam todo o seu corpo. Kazuki tornou-se completamente à mercê da técnica de língua do estudante.


Era como provar em primeira mão de um profissional. 


O beijo durou por um breve momento, um tempo relativo que causoyy dúvida em Kazuki: "A quanto tempo estou assim?". 


O tempo parece passar devagar, enquanto beijos sem descrições eram trocados. De novo, e de novo, era como se a boca de Kazuki estivesse sendo devorada de uma forma gananciosa e pervertida por Rei. Sendo difícil até mesmo respirar. 


Finalmente, quando o garoto ficou satisfeito, ele afastou seus lábios para longe e se inclinou para trás para recuperar um pouco de fôlego. 


No momento em que se afastou, a visão do trajeto da saliva entre as línguas parecia terrivelmente obscena, enquanto parte dela que não foi engolida continuava a escorrer pela borda de suas bocas. 


Com olhos ainda atordoados, assim que parcela de sua consciência retornava aos sentidos, Kazuki ficou imediatamente vermelho ao lembrar do beijo repentino que recebeu. 


E foi nesse momento que, de repente, o garoto abriu o zíper da calça e a arremessa para o lado, mostrando o volume no interior de sua cueca. 


Em seguida, ele abaixou a cueca e colocou a mão em seu pau, enquanto permanecia fazendo contato visual com o homem-fera. 


Com sua outra mão, ele começou a tocar a parte de trás com os dedos, em seu pequeno buraco. 


— Como você se sente, sabendo que não vai conseguir me tocar?


Quando acabou de falar, Kazuki olhou para o estudante com um olhar de hesitação, tentando controlar as suas emoções, incapaz de se mover. 


Ele não respondeu, permaneceu em silêncio encarando para o seu rosto, enquanto sua expressão parecia estampada de vergonha quase ao ponto de explodir. 


Contudo, era como se estivesse dizendo: “Por favor, não faça isso. Eu quero te tocar com todas as minhas forças.”.


E, no fundo, o garoto soube que Kazuki apenas não conseguia admitir em palavras: Admitir que, na realidade, a coisa que ele mais queria era colocar suas mãos grossas em seu corpo. 


— Só existe uma coisa que você pode me dar agora… o seu corpo — declarou o estudante, ao aproximar seu buraco para perto do pau de Kazuki. 


Ao escutá-lo, o homem-fera não conseguiu responder, como se as palavras não saíssem de sua boca, fazendo-o parecer como um tomate vermelho imóvel. Assim que percebeu a sua reação involuntária, o estudante acabou sorrindo.


"Ele realmente parece um cachorrinho fofo ~ Eu não deveria ter me comportado de forma tão pervertida hoje. Mas cara, como ele consegue ainda estar duro dessa maneira? Que loucura.”


— Hehehe. Desculpa por provocar você tanto hoje, Kazuki — declarou ele, com vergonha das suas próprias palavras. 


— … O que você quer dizer com isso? Você não parece muito arrependido — respondeu Kazuki, ao fazer contato visual, sentindo a bunda do menino próximo de sua cintura. 


— Eu já me desculpei! Você não deveria falar isso… 


— Já sei, por que não começamos um jogo? — acrescentou, ao deixar de tocar o seu pau e colocar a mão nas de Kazuki. 


— Um… jogo? Agora? — perguntou ele, com a voz levemente alterada quando sentiu o toque da mão de Rei. 


— Sim, vamos começar com algumas perguntas leves e desafios, até que você consiga se acostumar. Você irá ganhar uma recompensa caso responda corretamente — explicou. 


— T-tudo bem… eu-eu faço. 


Assim que ouviu a resposta do homem-fera, o garoto começou a acariciar o pau dele, e então satisfeito com a resposta, disse imediatamente: — É melhor você realmente relaxar cara, porque estou realmente prestes a começar. 


Quando termina de falar, o garoto mergulhou de uma vez o seu pequeno buraco no pau de Kazuki, enterrando-o bem dentro de si. 


— Ahhhh… ahh!! 


— Aghrr…


Mesmo sendo um pouco doloroso no começo, ele manteve seu ritmo, montando no pau de Kazuki em um ritmo frenético. Ao continuar, ele não pôde deixar de olhar para a expressão de êxtase no olhar do homem-fera, enquanto quicava em seu pau.


Continua… 








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