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História Delinquente em outro mundo (Bl) (Yaoi) (isekai) - Deja'vu (18)


Escrita por: BrianToribio

Notas do Autor


Último capítulo (18) 🦋

Capítulo 61 - Deja'vu (18)



(...) 

                              ❖ ❖ ❖


À medida em que continua com as estocadas, ao descer e subir em Kazuki, o sentimento de prazer e êxtase só se intensifica. 


— Você está… você… está se sentindo… bem… Kazuki?! 

— Hrngh… 


Kazuki só conseguiu responder com um grunhido bestial de prazer, enquanto fecha os seus olhos. 


Sentir o membro do homem-fera entrando e saindo em um ritmo rápido doeu mais do que o estudante esperava… Ele sequer sabe como pode continuar assim, porém continua a mantê-lo em seu interior. 


O estudante está no controle de toda a situação, e mesmo assim, escolhe uma abordagem intensa e selvagem, podendo sentir o seu interior ficar mais úmido com mais pré-gozo de Kazuki. 


Quando espia o homem-fera, Rei descobre uma reação de pura luxúria em seu rosto, enquanto ambos tentam recuperar o fôlego, como cães no cio. 


Com um empurrão para baixo, o garoto se coloca completamente dentro dele novamente, enquanto deixa soltar alguns gemidos. 


— Ahhhh… 

— Nghhh… 


Agarra-se com força em Kazuki, com todo o corpo a tremer com o empurrão.


"Estou tão malditamente apertado… droga! Preciso relaxar, para que a coisa dele entre mais fácil."


"Desgraçado… ele deve estar adorando essa sensação, estou tão apertado que parece que estou sugando todo o seu pau para o meu interior."


— V-você quer me tocar? — subitamente, o estudante pergunta, ao olhar para os seus olhos. 


— Eu quero — declara o homem-fera, com o olhar fixo sobre o seu rosto. 


Ainda que estivesse envergonhado, ele responde sem hesitação, com uma voz firme. 


— Parece que você está animado… hehe, não vou mentir, gostei da sua atitude…


— Se você quer realmente me tocar, e tomar controle da situação, você só precisa fazer uma pequena coisa — acrescenta. 


Quando termina de falar, o estudante acelera as suas descidas no membro do homem-fera, enterrando o seu pequeno buraco em seu grosso pau. 


Em meio aos gemidos, ele pergunta sem conseguir respirar direito: — Ahh… o que… o que eu preciso fazer? Arhhh. 


Ao receber a pergunta, o estudante inclina o rosto para frente, e começa a chupar os mamilos rosados do homem-fera. Seus movimentos de língua são agressivos e fortes, mas com certa suavidade e proteção. 


— Eu quero que você me xingue e me puna, até eu não aguentar mais ver o seu rosto na minha frente! — declara o garoto, transparecendo um tom de voz pervertido. 


— Nã… 

No momento em que escuta a explicação, Kazuki tenta negar e dizer que não, mas é interrompido quando sente a sensação do seu pau no interior do garoto, e o movimento de língua em seus mamilos. 


— Vamos, diga. Você só precisa fazer isso uma única vez cara, eu nunca escutei você xingando. Quero ser o primeiro, então diga — insiste Rei, ao deitar sua cabeça no peito de Kazuki. 


"Eu… xingar o Rei? Eu não… eu não posso…"


"Se não fosse por você, eu não estaria vivo. Eu não posso fazer isso, você é a razão de eu conseguir permanecer firme todos os dias."


"Como eu… como eu poderia? Isso não é certo, mas por quê? Por que você faz parecer que é certo? E se eu…"


"Espera! O que eu estou pensando…? Eu realmente acabei de pensar na possibilidade de xingar ele? Devo estar perdendo a cabeça."


"O seu corpo está me deixando doido, e se eu… e se eu realmente conseguir tocar ele? Essas algemas estão me irritando. Se não fosse por elas, talvez eu pudesse…"


Pensa Kazuki, ainda a olhar para o rosto do garoto, e sua mente começa a ser influenciada por seu jogo perverso. 


— Qual é, Kazuki. Você não vai querer me tocar, realmente? Eu esperava… mais… de você. 


Escutá-lo, fez o homem-fera estremecer e cerrar os dentes. E, não demora muito para Kazuki lentamente começar a ceder, e por fim, concordar com o desafio estúpido de Rei. 


Ainda mantendo parte de seu orgulho, Kazuki vira seu rosto para o estudante e tenta pronunciar algumas palavras de forma confusa: — V-você é… um… grande… 


— Eu sou um grande… Filho da puta? — interrompe o estudante para falar, ao perceber a relutância dele em dizer mais do que isso. 


O homem então concorda com o que o garoto diz, e imediatamente inclina sua cabeça para o outro lado, envergonhado com toda a exposição. 


— Mas você sabe, isso não vai ser o suficiente. Quero que você me xingue em alto e bom tom, só assim poderei tirar suas algemas, ou talvez… você não queira? 


Ao ouvir novamente as palavras absurdas que saem da boca do estudante, o homem-fera olha para ele com uma expressão de surpresa e decide se submeter àquilo. 


Em sua mente, a única forma de acalmar Rei, que parece mais como um animal no cio, é aceitar o desafio. 


E, por um momento, Kazuki pensa de forma decisiva: "Se ele está agindo assim, mesmo não estando no cio, penso como seria caso ele realmente estivesse…"


Por fim, ele mantém sua postura firme, e sem hesitação, pronuncia novamente: — Você é um desgraçado. 


Quando pronunciado isso, há um silêncio no local, mas não dura por muito tempo. Até que, em seguida, o garoto satisfeito com a demonstração de Kazuki, acaba criando uma pequena chave com sua habilidade de criação e libertando ele. 


Quando finalmente é libertado das algemas, o homem-fera coloca as suas mãos sobre o estudante e tenta se levantar.


Parte de sua camisa rasgada cai sobre o chão, e nesse momento o homem levanta Rei e começa a beijá-lo, de modo a levá-lo até próximo da cama. 


Se antes o estudante estava liderando com as investidas, agora a situação é diferente, como se Kazuki estivesse no comando de tudo. 


Na cama, o estudante sente o corpo de Kazuki se movimentar rapidamente, enquanto parte dos quadris dele perdem totalmente o controle com as estocadas violentas. Tudo que ele faz parece ficar mais selvagem. 


Em um momento, o estudante se surpreende, ao notar que alguém tão selvagem como Kazuki, precisa recuperar parte de seu fôlego, para continuar com as suas investidas. 


(...) 


Dura por algumas horas essas investidas, até que finalmente o homem-fera se cansa depois de satisfazer-se por várias e várias vezes. 


E, por fim, os dois adormecem, depois de longas horas exaustivas, que mais pareciam dias incessantes.


Continua… 







Notas Finais


❤💯❤


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