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História Demon - Go


Escrita por: xitsuh

Notas do Autor


Talvez esse capítulo pareça curto demais, mas prometo tentar escrever mais da próxima vez. Eu não sei mais o que é viver agora que entrei nesse semestre da faculdade :(
Obrigada pelos favoritos e comentários <3 Vocês são demais! Estou na faculdade, mas responderei os comentários do capítulo anterior (eu não lembro se já respondi ou não) quando chegar em casa, ou quando estiver em um lugar mais tranquilo, não consigo pensar direito nestas mesas cheias de gente gritando ;-;
Como já citei anteriormente, a história está começando a andar, só falta eu escrever capítulos maiores agora xD Muito obrigada mesmo por lerem <3
E SIM, TODO MUNDO É LOUCO NESSA FANFIC UHUUU

Capítulo 18 - Go


Fanfic / Fanfiction Demon - Go

- Você sumiu, Kim Ji Hye. Não me faça de bobo, eu quero uma explicação. - Dizia Zico, bravo, no telefone.

- Olá. É o Jung Ki Seok novamente. A Ji Hye não está em condições de responder, então, por favor, pare de incomodá-la. - Respondeu Simon D do outro lado da linha.

Já se passara uma semana desde a entrevista de Ji Hye, e ela ainda não contatara Zico para oferecer pelo menos algum tipo de explanação sobre seus momentos exagerados com Simon Dominic. Além disso, para piorar as suspeitas de Zico, o outro homem era quem atendia a todas as ligações para o celular de Ji Hye.

- Acabou, cara. Não dá mais para mim e para a Ji Hye. Essa relação era fodida desde o início. - Comentou Zico com Punchnello no estúdio.

- Mano, nós temos muitas festas para ir. Esquece essa garota, há muitas mais por aí. Aliás, vamos agora mesmo para a casa do Shin.

Enquanto isso, no apartamento de Ki Seok, Ji Hye tomava banho e ele tentava preparar uma refeição que a animasse. Fez uma lasanha de 4 queijos, organizando tudo para que a refeição fosse confortável. Quando tudo estava pronto, Ki Seok esperou a outra, estranhando, depois de um longo tempo, a demora dela.

- Ji Hye? Está tudo bem? - Ele perguntou, batendo na porta do banheiro. O chuveiro parecia desligado.

A garota saiu do banheiro enrolada em um roupão de Ki Seok, tremendo. Segurava uma tesoura ao lado do corpo e, só então, Ki Seok percebeu o que ela tinha feito. Ji Hye cortara os cabelos de modo desleixado, como se tivesse os picotado com raiva, deixando-os com o comprimento pouco acima dos ombros.

- Por que você… - Ki Seok perdeu a fala.

- Kwon Hyuk gostava dos meus cabelos compridos, então eu os cortei. - Ela murmurou.

- Está um pouco torto, posso consertar? - Ofereceu o homem. Ji Hye concordou.

Eles se sentaram no chão do banheiro enquanto Ki Seok cortava os cabelos de Ji Hye. Ao terminar, ele a abraçou por trás. Ela estava pálida e fria, não parecia viva. Era inspiradora, sua musa, que alimentava sua criatividade e curiosidade. Ele pensara que há muito tempo perdera seu romantismo, porém, agora, parecia que sua vida não tinha outro sentido senão aquele.

- Ki Seok, chega. Eu sei o que você está tentando fazer. - Ji Hye disse, levantando-se e saindo do banheiro nas pontas dos pés descalços no chão frio.

Ki Seok ficou para trás, sentado no mesmo lugar, tentando entender algo impossível de ser compreendido, os pensamentos daquela garota. Contudo havia algo que parecia óbvio para qualquer outro, menos para Ki Seok, sua razão ofuscada por sentimentos tolos: Ji Hye precisava de ajuda ou se destruiria e, talvez, levaria outros com ela.

Ji Hye saiu para a rua ainda de roupão, mas sem antes vestir seu típico disfarce. Queria refletir sozinha sobre os acontecimentos dos últimos dias, coisa que não conseguia fazer com a constante atenção de Ki Seok. Depois de perambular por horas por ruas vazias, Ji Hye decidiu verificar seu celular pela primeira vez em uma semana.

Havia muitas ligações e mensagens perdidas da sua empresa, além de amigos e colegas perguntando se ela estava bem. Mas o mais impressionante eram as 50 chamadas recebidas de Ji Ho, que estavam estranhamente todas atendidas.

 “Droga”, pensou Ji Hye. “Por que as pessoas têm essa mania de responder as coisas por mim?!” Jung Ki Seok não tinha direito de se intrometer, por mais que fosse seu salvador. Ela não estava em condições de pensar direito, mas não era boba, sabia que Ki Seok estava tentando se aproveitar de seu momento de fraqueza. Aquilo era sujo demais, mesmo que fosse por amor, mesmo que ele tivesse o mérito de ser o único que estava lá por ela em um momento difícil.

A garota tentou ligar várias vezes para Ji Ho, sem resposta. Não poderia mais ligar para Dean, Jay Park e Hoody desapareceram, seu irmão devia estar ocupado e Ki Seok estava chato demais, não queria voltar para ele. Não havia mais ninguém a quem recorrer, a não ser Shin, seu velho amigo, então ligou para ele:

- Minha nossa, alô?! - Berrou Shin no telefone, uma música eletrônica alta de fundo.

- Shinichi! Sou eu! A Ji Hye! - Exclamou a garota.

- Oh, Jiji! O que tem feito?

- Eu estava descansando. Onde você está?

- Na minha casa, não viu minha mensagem?! Estou dando uma festa! - Ele continuou gritando. - Venha!

- Não estou em clima de festa. - Ji Hye explicou. - Preciso da sua ajuda.

- Agora?!

- Sim.

Algum tempo depois, Shin chegou cambaleando no local onde Ji Hye estava, trazendo uma sacola de roupas que a garota pedira.

- Eu não tenho culpa de estar bêbado. - Ele já foi justificando. - E gostei do cabelo novo, ficou bom em você.

- Ainda é cedo, não é hora de beber. - Ji Hye censurou, pegando a sacola de roupas.

- Toda hora é hora de beber.

- Tanto faz, só me ajude. - Ela o puxou pelo braço, começando a procurar um lugar onde pudesse se trocar.

Mais tarde, ambos iam até o apartamento de Shin, não só porque Ji Hye não tinha onde ficar – não voltaria para a própria casa tão cedo, não queria incomodar o irmão e tinha medo de ficar sozinha em um hotel e ser encontrada por Dean –, mas também porque ela descobrira que Ji Ho estaria lá.

Na festa, Ji Hye ficou perdida com suas roupas improvisadas básicas no meio de tantos trajes de grife. Shin voltou às suas bebidas e a deixou por si procurando Ji Ho. Não o achou, mas se deparou com Punchnello.

- Punch! Onde está o Ji Ho? - Ela perguntou, pegando o braço do outro.

Ele se desvencilhou:

- Ei, você o joga para o lado e não atende as ligações dele e, então, acha que pode procurá-lo a qualquer momento?!

- Algo aconteceu.

- Ah, claro. Você beijou outro na frente de todos enquanto o Ji Ho assistia. - Punch disse, sarcástico.

Ji Hye perdeu a paciência e gritou no ouvido dele:

- Sobre o Ki Seok, o que queriam que eu fizesse?! Também tenho uma imagem pública a prezar, são negócios! E, sobre as ligações, eu estava seriamente doente, seu idiota, e fiquei literalmente presa com o Ki Seok contra a minha vontade, então não fale bobagens antes de saber! - Ela respirou fundo. - Agora me diga onde está o Ji Ho.

- Na última vez que o vi, ele foi para a cozinha. - Punchnello desistiu.

Ji Hye se apressou para procurar Ji Ho onde Punch indicara, mas não o encontrou da forma que desejava. O homem beijava uma mulher aleatória, encostado no balcão e se entregando ao beijo com totalidade.

Muitas coisas se passaram na cabeça de Ji Hye. Ela poderia gritar, poderia pegar alguma bebida e jogar no casal, poderia sair correndo, mas ficou parada, olhando até que alguém a notasse, o que não tardou a acontecer. Ji Ho parou o beijo, assustado, e empurrou a garota que beijava para o lado, que foi embora, indignada.

- Precisamos conversar. - Disse Ji Hye, simplesmente.

No início, Ji Ho até concordou, mas mudou rápido de ideia:

- Por quê? Não fui eu que beijei outra pessoa na frente do mundo e cortei comunicações. Você precisa conversar comigo, mas eu não preciso conversar com você. Vá embora.

- Ji Ho, me deixe explicar certas coisas…

- Não, Ji Hye. Cansei. - Ele disse, virando o rosto.

- Você cansou? E as milhares de vezes que eu fui trocada? E as vezes em que você me chamou para me usar e largar como uma trouxa? Não seja hipócrita! - Exclamou Ji Hye.

- Eu acabei meu namoro por você e dei tudo que pude.

- Uau, obrigada, hein. - Ela revirou os olhos.

- Não quero mais falar com você.

Ji Hye se aproximou e cochichou no ouvido dele:

- Se não nos falarmos mais, lembre que eu amo você. Pelo menos isso. - Acariciou o rosto dele. - Amo você de verdade, só eu no mundo todo.

- Eu nunca verei você de novo. - Respondeu Ji Ho. - Eu não amo você.

Ji Hye fechou a expressão e foi para o quarto de Shin, expulsando um casal seminu de lá. Atirou-se na cama dura do amigo, tentando reprimir os maus pensamentos. Nunca se abalara tanto e sabia que Ji Ho provavelmente estava mentindo, mas a razão não pôde sobrepor a dor em seu coração em ver a frieza nos olhos dele.

Magoara Ji Ho ao beijar Simon Dominic e fingir que ele era seu namorado, todavia Ji Hye não achava que deveria ser tratada mal. Para ela, tudo se resumia em dar e receber, e ela tinha uma boa cota de “pisadas na bola” para retribuir, considerando o quanto fora machucada e usada por Ji Ho naquela confusão dele entre Ji Hye e Kim Seol Hyun.

- Ei, eu deixei usarem meu quarto, mas reclamaram que foram expulsos por uma garota louca. - Disse Shin, entrando no quarto. - Imaginei que fosse você.

- Quando acaba essa festa? - Ela indagou, dando espaço para o amigo se sentar ao lado dela. Por dentro, seus instintos alertavam, temendo graças aos acontecimentos recentes: “homem se aproximando, fuja!”

- Eu comecei logo após o almoço e prometi que iria até o próximo dia, então…

- Por que vocês fazem festas todos os dias? Parece que sempre tem uma festa acontecendo. Vocês não cansam? - Ji Hye esfregou a têmpora. Estava com dor de cabeça.

- Se pessoas desgraçadas, como nós, não pudessem ter sequer um momento de falsa felicidade, então o que seria de nós?

Ji Hye suspirou:

- Eu deveria beber também. Não é justo conversar sóbria com um cara bêbado.

- Então beba! Fique tão louca quanto eu. - Shin deu um tapinha alegre nas costas dela, e ela estremeceu, esquivando-se.

O sorriso de Shin desvaneceu.

- Desculpa… - Murmurou Ji Hye.

- Jiji, o que houve? Sério, conte para mim. Estou bêbado, mas ainda sou seu amigo. - Shinichi abriu a gaveta de uma cômoda e estendeu uma carteira de cigarros e um isqueiro para a amiga. - Relaxe.

Ji Hye acendeu um cigarro e resolveu contar tudo a Shin, desde o ocorrido em seu apartamento, também o assédio de Dean, como Simon parecia estar se aproveitando do emocional abalado dela, até como Ji Ho a magoara e agora reclamava por “qualquer coisa”.

- Porra… - Comentou Shin, que no meio da conversa tivera que pegar um cigarro também. - É muito baixo do Ki Seok, usar a sua situação para fazer você se apaixonar… e quanto ao Kwon Hyuk, sem palavras… Ele parecia ser seu amigo. Você deve ter ficado surpresa.

- Não. Os falsos não me surpreendem mais. - Ji Hye tragou seu quinto cigarro lentamente. - Eu ficaria surpresa é por ter alguém confiável ao meu lado.

- Eu estou aqui, Jiji. - Shin estava prestes a colocar uma mão amiga no braço da outra, mas pensou melhor e desistiu. - Espero ajudar em alguma coisa.

- Eu estou bem. O que importa, agora, é retornar ao meu trabalho. Depois que eu sumi, nossa agência teve que dizer que eu estava doente. - Ela se espreguiçou. - Não posso deixar alguns homens otários atrapalharem minhas verdadeiras paixões.

- É por isso que estou solteiro. Por que ter outra pessoa arruinando a minha vida se eu já consigo fazer isso sozinho?

Eles riram.

~~~

- E aí, Ji Hoon, por que veio pessoalmente? Onde está o seu fiel escudeiro? - indagou Park Tae Joon.

- Eu dei férias a ele. Não que isso lhe interesse. - Ji Hoon chutou as grades da cela do outro.

- Será que ele está fodendo a sua irmãzinha agora mesmo? Aposto que sim. - Comentou Tae Joon.

Ji Hoon, de imediato, entrou na cela, socou e chutou o prisioneiro repetidamente, só parando quando Jay Park pediu, aos gritos, da outra cela.

- Não fale merda sobre a minha irmã com essa sua boca… - Rugiu Ji Hoon, preparando-se para voltar à agressão.

- O Park Tae Joon está certo! - Exclamou Jay.

- Não se intrometa, inútil, ou apanhará também. - Ji Hoon ameaçou o rapper.

Tae Joon e Jay combinaram aquilo tudo anteriormente. Jay pensava que eles só irritariam Ji Hoon para deixá-lo de guarda baixa com relação à prisão, mas não sabia que, na verdade, Tae Joon tinha outra carta na manga.

- Mande alguém à minha casa. - Disse Tae Joon, cuspindo sangue. - Na estante do meu escritório, há uma caixa de madeira com uma chave dentro.

- E eu com isso?

- Tem um número na chave, é o número do armário que ela abre no Aeroporto de Gimpo. Tem algo que você acharia interessante lá dentro. É sobre a sua irmã e seu amado parceiro.

Ji Hoon não queria dar atenção às palavras do inimigo, todavia acabou largando Tae Joon em um canto e trancando bem a cela, voltando para seu escritório improvisado. Mandaria alguém o mais rápido possível, pois não achava que Tae Joon tinha motivos para mentir.

- Isso não foi o que combinamos… o que tem no tal armário? - Perguntou Jay Park.

- Há inúmeras provas concretas sobre o caso entre Kwon Hyuk e Kim Ji Hye. - Tae Joon limpou o rosto na camisa em trapos que usava.

- Mas, se o Ji Hoon encontrar isso…

- Sim, Kwon Hyuk morrerá. Dolorosamente, claro. Talvez nem a sua amiga Ji Hye sobreviva. - Park Tae Joon riu. - Quão louco seria Kim Ji Hoon?

~~~

 Ji Hoon não pôde evitar o ímpeto de mandar um dos seus homens mais confiáveis buscar a chave e o que quer que estivesse dentro do armário de Park Tae Joon. Esperou impacientemente pela volta do empregado, andando em círculos dentro do próprio escritório.

- Ji Hoon, seus subordinados estão preocupados e me mandaram ver se está tudo bem. - Disse Hoody, entrando no escritório, temerosa.

Ela estava quase desnutrida, perdera uns 10 kg ou mais na prisão de Ji Hoon. Usava um dos vestidos que o homem lhe dera e brincava com os próprios dedos, ansiosa.

- Diga para eles cuidarem da própria vida. - Resmungou Ji Hoon, e ela se encolheu.

Quando Hoody se preparou para sair do local, ele a puxou, abraçando-a. Antigamente, ela ficaria feliz por aquilo, porém agora sentia aversão completa àquele toque. Mesmo assim, deixou que Ji Hoon a abraçasse, senão ele poderia resolver matá-la. Hoody não sabia o porquê, mas o homem aceitara deixá-la viva, mantendo-a trancada no novo quarto todos os dias, fazendo visitas extremamente rápidas apenas para olhá-la e ir embora.

- O que você sabe sobre a relação entre o Kwon Hyuk e a minha irmã? - Murmurou Ji Hoon no ouvido dela.

- E-eu não sei muito. - Hoody gaguejou.

Ji Hoon a empurrou com muita força, fazendo-a atingir o chão de mau jeito e soltar um pequeno grito. Hoody engoliu as lágrimas, negando-se a dar aquele gosto de vitória para o homem.

- Você é inútil, vá embora. - Ele disse, virando as costas para ela.

 A porta se abriu quando Hoody ia sair, revelando o subordinado que Ji Hoon mandara ao armário. O chefe se apressou para pegar as grandes pastas que o outro carregava, empurrando-o para fora e batendo a porta de imediato. Esqueceu-se de Hoody, que continuava ali:

- Eu… ainda tenho que ir? - Ela murmurou, a voz falhando.

Ji Hoon nem ouviu, apenas se sentou sobre o tapete, atirando as pastas no chão e abrindo uma delas ansiosamente. Esperava que Park Tae Joon estivesse blefando, queria que tudo fosse uma grande mentira boba, ou até um mal-entendido, mas suas preces não foram atendidas. Segurava a pasta aberta com ceticismo.

Hoody aproveitou o estado de torpor do outro para engatinhar até ele e dar uma espiada, sobre o ombro dele, no conteúdo da pasta. Espantou-se. Eram inúmeras fotos de Kim Ji Hye e Kwon Hyuk saindo juntos, de mãos dadas, conversando, fazendo coisas de casal. Na verdade, não parecia tão ruim, então não entendeu muito bem a letargia do outro, mas colocou uma mão amiga sobre o ombro dele. Não se importava mais de verdade com aquele homem, porém queria ganhar confiança.

Ji Hoon espalhou todas as fotos pelo chão, com raiva, e pegou outra pasta. O conteúdo era um pouco mais sério, mostrando beijos entre Hyuk e Ji Hye, ambos juntos em baladas, ela entrando no carro ou sentando no colo dele. A cada pasta, as coisas ficavam piores e Ji Hoon ficava com mais raiva, então Hoody se afastou um pouco.

Finalmente, a última pasta. Hoody pensou que Ji Hoon hesitaria, porém ele abriu com rapidez, bufando ao ver o interior. Eram fotos tiradas furtivamente, parecendo ter sido captadas a partir de janelas distantes, frestas de portas ou maneiras do gênero. Mostravam algo um tanto quanto pornográfico, Hyuk despindo Ji Hye, subindo sobre ela, lambendo partes do seu corpo, consumando um ato que, para Ji Hoon, fazia Hyuk merecer a morte.


Notas Finais


Obrigada obrigada obrigada <3
Se houver algum erro, me desculpem, revisarei na aula de ciências kkk em breve
Já estou escrevendo o outro capítulo, ok? Faço isso nas aulas chatas. Sabiam que o tédio ajuda a melhorar a criatividade? kk


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