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História Dépaysement - O canto especial dos segredos


Escrita por: dreamingnabi

Notas do Autor


Oláaaaa marmotinhas! Como estão? Espero que bem :')
Espero que gostem do capítulo de hoje, até lá embaixo~

Capítulo 29 - O canto especial dos segredos


 

_

 

 


S.


[hunnieeeeeeeeeeee >3<]
[oq vc vai fzr hj?]
[é sab! N me diga q vai ficar em casa!]
[n qr ir no shopping cmg?? ainda da tempo]

 

Sehun lembrava de ter visto aquelas mensagens chegarem em silêncio, o olhar morto na direção da tela do celular. Zitao dava alguns minutos antes de enviar a próxima mensagem como se esperasse que ele fosse responder, mas o Oh não o fez.

 

[O que você acha de eu raspar a cabeça?]


[?????]

 

Bufara e bloqueara o celular, lançando-o longe na cama. Só foi pegá-lo novamente à noite, quando viu que recebera outra mensagem do amigo.


[hunnie?]

 

Sehun olhou o relógio e constatou que o Huang já devia ter chegado em casa, voltando de seu encontro com Yifan.

 

[Não é nada.]
[Como foi lá no shopping?]


[vc tá me assustando, hunnie]
[pq vc tá assim? tá estranho demais]

 

Ele encarara aquilo por alguns segundos, perguntando-se como desviar daquele assunto. Sentia-se quebrado por dentro, como se tivessem retirado todos os seus órgãos pela boca num puxão, passado um caminhão por cima e depois devolvido. Mas não queria falar nada sobre aquilo.

 

[São só as provas… meus pais e tal]
[Eu acho que é mais do que posso aguentar]


[ah… n diga isso hunnie! Vc aguenta sim!]
[vc eh mt inteligente, vai arrasar em tdas as provas e vai dar mt orgulho a mim e aos seus pais]
[n se sinta assim, se n for p ser esse ano será no próximo ou no outro]
[n precisa ter pressa qnd vc sabe q já tera sucesso na vida]

 

[Eu não seria nada sem você]


[ai eu sei…]

 

[Vai me contar agora como foi o encontro?]


[vc n vai acreditar!!]

 

Zitao teve de gravar um áudio de um pouco mais de dez minutos contando como fora o encontro e sua animação mal cabia em seu corpo. Sehun estava contente pelo amigo e aquilo foi bom para que pudesse esquecer todas as outras coisas.

 

Agora que estava ali relendo aquela conversa, perguntava-se por que ainda não contara nada ao melhor amigo. No começo era porque queria evitar o alvoroço que sabia que o Huang faria, junto de um leve orgulho que precisava ser defendido por ter feito o que ele previra – que ele ficaria com o chinês um dia – mesmo que as previsões surgissem em meio a brincadeiras, e acabou arrastando aquilo por todo o tempo. Tinha algo de divertido em ter um segredo que só os dois sabiam… e agora o Oh se achava um idiota por pensar que aquilo significava algo especial.

 

Ergueu a cabeça e suspirou, olhando a rua. Estava no ponto há alguns minutos, esperando que o ônibus aparecesse, mas o transporte não parecia querer fazer aquele favor. A semana já começara mal pela prova que ele acabara de fazer e tinha certeza de que não tinha ido bem, e não havia nenhum indício de que poderia melhorar.

 

Aliás, piorou. Segundos depois ele viu que uma figura se sentava ao seu lado com um suspiro, as mãos passando pelas próprias pernas ao que encarava a rua para só então se virar para o Oh que não se mexeu.

 

“Eu não sei se eu te conheço muito bem ou se sou ótimo em identificar corações partidos.” Sehun virou a cabeça em sua direção, fitando os olhos grandes que brilhavam com diversão. “O que me diz?”

 

“Você deve ter experiência em partir corações para saber identificá-los tão bem. Já se livrou de Byun Baekhyun também?”

 

“Não… mas você também não se livrou desse seu jeitinho, então estamos quites.” Sorriu.

 

Sehun riu, descrente, e voltou a olhar a rua ao que cruzava os braços. Não entendia o que Park Chanyeol fazia ali, mas esperava que o ônibus chegasse o mais cedo possível.

 

“Você tem mesmo tanta raiva de mim assim? O suficiente para não me perdoar até hoje?”

 

“Você está enganado se acha que estou assim por sua causa. Eu já te perdoei, Chanyeol.”

 

“Ah, eu não acho que seja por mim. Eu não mereço tudo isso, e também sei exatamente por que está assim.”

 

Sehun virou a cabeça em sua direção novamente, desta vez com uma expressão surpresa em vez da seriedade de antes.

 

“Como assim?”

 

“Aquele dia eu ouvi sua voz gritar no corredor no meio da aula.” Sehun quase se desesperou, querendo se levantar e gritar com a possibilidade de todos terem ouvido aquilo, mas Chanyeol ergueu uma mão e tentou lhe tranquilizar. “Calma, ninguém prestou muita atenção nisso, só eu. Só eu teria identificado a sua voz, de qualquer jeito.”

 

Sehun abaixou o olhar, desejando ter um número para o qual ligar para que pudesse reclamar do atraso do ônibus.

 

Mas o problema não era o ônibus, o problema era que ele estava ali na hora errada. Não havia transporte àquela hora. De alguma forma ele sempre parecia ser o único culpado por tudo o que lhe acontecia.

 

“Eu não sei com quem você está brigando agora, mas não seja muito duro com essa pessoa. Você é muito tudo ou nada, ódio ou amor, mas nem tudo é preto ou branco. E eu não estou falando de mim, eu fui idiota por ter fugido daquela situação.”

 

“Foi.”

 

“Me desculpe.”

 

“Eu disse que você já está perdoado.”

 

“Então por que não parece que fui perdoado? Por que não fala comigo e, mesmo agora, mal consegue me olhar nos olhos por mais que alguns segundos?”

 

Sehun quis dizer que sempre que o via se lembrava da burrice que cometera ao ter se entregado para ele. Não era como se tivesse que perdoar Chanyeol por qualquer coisa porque ele era o único que tinha culpa na situação. E ele nunca conseguiria se perdoar por errar tão feio e persistir no erro. Entretanto, disse apenas:

 

“Porque ainda dói um pouco. Foi muita coisa, é difícil superar assim…”

 

Chanyeol pareceu murchar, como se fosse um balão cheio de expectativas e as palavras de Sehun tivessem sido as agulhas que o explodiu.

 

“Sehun-ah…” Uma mão foi estendida até sua coxa e o mencionado a fitou. Em seguida ergueu o olhar e forçou um sorriso.

 

“Não começa. Tá tudo bem.”

 

Chanyeol sorriu de volta e por um momento Sehun se lembrou de quando ficavam de bobeira juntos, apenas olhando um para o outro com as mãos entrelaçadas e sem fazer nada de útil para qualquer um dos dois.

 

“Então, você quer me falar sobre a pessoa com quem vo…”

 

“Hunnie?” Sehun se virou para a voz que interrompeu Chanyeol, o coração se agitando pelo susto. A mão foi recolhida de sua perna quase que imediatamente. Zitao olhava do melhor amigo para o Park com os olhos arregalados e Sehun podia imaginá-lo perguntando “O que esse idiota faz aqui?” a voz tão vívida em sua mente que chegou a provocar calafrios.

 

“O que foi?”

 

Chanyeol se levantou e ajeitou a mochila nas costas.

 

“Acho melhor eu ir.” Sehun assentiu. Talvez o olhar do Huang fosse óbvio demais. “Até depois?”

 

Ele concordou, mesmo não sabendo se aquilo aconteceria de fato, e sorriu antes do outro acenar e se virar para ir embora. Assim que o fez, seu sorriso murchou e Zitao sentou ao seu lado.

 

“O que foi isso?”

 

“Só estávamos conversando.”

 

“E desde quando vocês conversam?”

 

Sehun suspirou e desviou o olhar, virando para a rua e arriando as costas no metal.

 

“Desde agora.”

 

“Tá bom, eu vou fingir que você não está cada vez mais estranho.” Resmungou, mas o outro não se moveu nem respondeu nada, então provavelmente pensou que deveria deixar o assunto pra lá. “Como foi a prova?”

 

Sehun fechou os olhos com força e jogou a cabeça para trás, apoiando-a no material metálico que havia ali. Nem queria se lembrar daquilo.

 

“Eu serei assassinado por meus pais.”

 

“Não diga isso. Se eu achei que dava pra passar, você deve ter gabaritado.”

 

Sehun queria que fosse assim, queria estar apenas tentando ser humilde quando falasse da prova.

 

“Não quero falar disso. O que você vai fazer hoje à tarde?” Olhou para ele, que franziu o cenho.

 

“O de sempre, talvez? Ficar fazendo coisas inúteis para não estudar e só olhar a matéria à noite.”

 

“Hum. Vamos lá pra casa, daí você estuda comigo.” Zitao fez aquela cara de quem estava pensando numa desculpa esfarrapada apenas porque realmente não queria estudar, então o Oh precisou completar: “Eu preciso te contar uma coisa também.”

 

Dito e feito. Os olhos se arregalaram em curiosidade, o corpo ereto no banco de metal.

 

“O que é?”

 

“Não posso falar agora, só em casa.” O Huang mordeu o lábio em ansiedade e não precisou dizer mais nada; Sehun já sabia que ele iria.

 

Finalmente ele viu o ônibus virar na esquina, ao longe, e esperou que ele se aproximasse antes de dar o sinal, arrastando o amigo para dentro do transporte também. De lá ele ligou para a mãe, que já havia recebido o pedido para que fosse lhe buscar, e avisou que ele iria para a casa do Oh.

 

O caminho inteiro não foi fácil porque Zitao ficou querendo receber dicas sobre o que era, mas o mais novo não achou que devia falar sobre aquilo em lugares públicos e o outro emburrou.

 

Quando chegaram, os pais de Sehun receberam bem o garoto que há tempos não aparecia naquela casa, e eles comeram juntos em meio a muitas palavras jorradas da parte de Zitao que sempre tinha um assunto para comentar.

 

Quando terminaram de almoçar e Sehun conseguiu desgrudar o melhor amigo dos pais, eles foram para o quarto e trancaram a porta, afastando-se o máximo possível dela. Encolheram-se no canto do quarto, sentados no chão, um de frente para o outro, os joelhos contra o peito e os braços enlaçando as pernas.

 

Aquele era o cantinho especial dos segredos que os pais do Oh não podiam saber, porque ambos conheciam o hábito ruim da mãe de Sehun de ficar ouvindo por trás da porta.

 

Então Sehun contou, em voz baixa, tudo o que acontecera naqueles últimos meses, e Zitao tentou não berrar muito ou cair para trás, morto.

 

Mas só tentou.

 

 

 

_

 

 


L.

 

Lu Han acabou descobrindo que, realmente, a semana de provas era um dos terrores dos alunos.

 

Enquanto estudava com o seu tutor ele tinha alguns testes, mas eles não eram tão difíceis quanto aquelas provas. Já era a segunda vez que estava passando por aquilo, e na primeira ele ficara tão ansioso e não sabia muito bem como os assuntos eram cobrados (apesar de ter tido uma ajuda de um certo Oh que lhe explicou algumas coisas, embora não tenha sanado sua ansiedade) que acabou não se saindo tão bem quanto gostaria. Ele já tinha alguma experiência agora, mas ainda sentia a ansiedade e o leve desespero de não saber exatamente o que fazer para estudar para as provas; sem contar que estava sozinho daquela vez, já que a única luz em seu caminho sequer olhava em sua direção.

 

A semana inteira foi cansativa. Ele havia começado a estudar com antecedência por instrução de Zitao (que não seguia os próprios conselhos, mas continuava a pronunciá-los) e passava as tardes e as noites revisando o assunto para o dia seguinte. A prova acontecia logo no primeiro horário e depois disso os alunos estavam livres, então Lu Han jogava tudo o que sabia no papel, porque todo aquele ambiente de pessoas concentradas na folha lhe deixava ainda mais nervoso, e saía o mais rápido possível da sala.

 

Em todos aqueles dias, ele tentou comunicações sutis com Sehun. Estava sempre olhando em sua direção, esperando que o outro trocasse um olhar com ele e se comunicassem daquela forma silenciosa como se acostumaram a fazer, mas o outro parecia ficar de cabeça baixa de propósito. Han continuara a lhe cumprimentar pela manhã e chegava mais cedo para tentar fazer com que tivessem um momento a sós e iniciar alguma conversa, mas ela nunca chegava a acontecer.

 

Aquilo já estava lhe deixando irritado. Será que Sehun não podia simplesmente acreditar nele? Não podia ao menos parar para lhe escutar? O que eles tinham valia tão pouco que ele simplesmente deixaria passar como se não tivesse acontecido?

 

Na sexta-feira, ele decidiu que daria um jeito de falar com ele. Seria o último dia que poderiam se ver por obrigatoriedade pois era o último dia de provas e já estavam praticamente de férias, então teria que aproveitar aquilo ou tinha a impressão de que as coisas continuariam na mesma depois daquele tempo.

 

Ele terminou a prova cedo como sempre e pegou a bicicleta, caminhando ao seu lado em direção ao ponto onde Sehun sempre esperava o transporte público. Entretanto, quem apareceu primeiro não foi quem ele queria, e sim Zitao.

 

Lu Han sorriu.

 

“O que está fazendo aqui?” Zitao questionou, ajeitando a mochila nas costas.

 

“Estou… esperando o Sehun. Você sabe se ele já saiu?”

 

O outro lhe olhou como se ele tivesse dito um absurdo.

 

“Ele sempre termina tarde as provas de exatas, ele vai conferir até a alma umas vinte vezes ainda.”

 

“Ah…” assentiu, compreendendo.

 

Ele tentou pensar em quanto tempo aquilo demoraria; Sehun não parecia ter uma alma muito leve, então demoraria para conferi-la.

 

“É importante?” Ele voltou os olhos para o moreno, que parecia no mínimo morto de curiosidade. Mas não era só isso que parecia existir na pergunta cuidadosa de Zitao.

 

“Meio que sim… mas não se preocupe, nada demais.” Sorriu.

 

Zitao o examinou com os olhos felinos por um tempo antes de suspirar, sentando-se no banquinho metálico. Lu Han estranhou e apoiou a bicicleta ali, sentando-se ao lado do amigo.

 

“Ele me contou sobre vocês.”

 

Lu Han arregalou os olhos.

 

“O quê?! Quer dizer…” olhou confuso para o chão, sentindo o coração bater contra o peito. Então Sehun não estava lhe ignorando totalmente e ainda pensava naquilo. Ao menos fora relevante o suficiente para contar ao melhor amigo. “Eu não sei como reagir.”

 

“Eu tinha desconfiado que algo estava errado” continuou. “Ele veio com um papo de que queria raspar a cabeça.”

 

“Me diz que você tirou essa ideia da cabeça dele.” Zitao assentiu.

 

“Ele sempre quer mudar de cabelo quando sofre alguma desilusão amorosa. Foi assim com o Chanyeol; antes ele nunca usava gel, mas depois do término foi como se precisasse mudar alguma coisa para seguir em frente. Apesar de que isso só estava na cabeça dele, mais do que literalmente, porque ele demorou mais a superar do que a mudar de penteado.”

 

O chinês apertou os lábios, tentando pensar no que fazer.

 

“Então ele acha que acabou?” Sua voz saíra baixa e quase amargurada. Seu coração doía só de pensar naquilo.

 

“Ele não me disse nada disso. Na verdade, ele só está se culpando por tudo e não deve ter chegado a pensar se estão juntos ou não.”

 

“Como assim se culpando? Por que ele não quer falar comigo?”

 

“É por isso. Não adianta você se desculpar, ele acha que a culpa é dele por se entregar.” Lu Han já ia dizer alguma coisa mas Zitao continuou. “Ele não se aceita, Hannie. Nunca se aceitou. Com o Chanyeol ele só foi e tentou engolir aquilo porque ele estava feliz daquela forma, o começo do relacionamento foi tudo lindo. Mas depois que acabou, ele começou a pensar nisso, e a mãe dele não ajudou em nada ao convencê-lo de que era errado. Ele me disse que te contou essa história, então você deve saber que ele pensa igual a mãe.”

 

Lu Han assentiu, sentindo uma raiva crescer em seu peito só de pensar naquilo. Não raiva da mulher, mas sim daquele tipo de pensamento. Ele não tinha culpa de nada; por que tinha que se martirizar assim?

 

“Tao… você acha que eu fiz isso? Acha que eu o usaria por causa do Lay?” O modo como o garoto lhe olhou lhe assustou, como se ele tivesse pensado que aquilo poderia ser verdade. “Eu não sou assim! Eu amo o Sehun, que droga.”

 

“Eu acredito em você, Hannie. Era uma possibilidade, mas você me parece sincero.”

 

“O Sehun não acredita em mim?”

 

“Ele acreditava. Ele tentou engolir de novo aquilo porque era feliz com você. Isso são palavras dele, inclusive. Mas ele é muito inseguro, principalmente por causa do que aconteceu com o Park, e um tanto ciumento também. Se eu soubesse disso antes, poderia apostar que por qualquer coisinha ele se afastaria, porque esse é o jeito dele.”

 

“Ele não quer conversar comigo; como eu vou explicar que ele entendeu tudo errado?” Bateu a mão na perna. Estava exasperado porque havia tudo sido um mal entendido e Sehun estava sofrendo por causa disso. Ele não queria partir o coração do Oh assim.

 

“Ele não é do tipo que senta e conversa, você deve ter visto como ele foi com o Chanyeol. Ele prefere guardar as dores para ele. Mas o Park insistiu, e na segunda eles até fizeram as pazes bem aqui.”

 

“Eu vi isso.” Cruzou os braços, lembrando-se de quando seguiu até o ponto para tentar falar com o Oh e vira de longe o Park conversando com ele, a mão em sua coxa. Zitao se esforçou para segurar o sorriso; provavelmente identificara o seu ciúme. “Você acha que tenho que insistir?”

 

“Se não quiser esperar um ano inteiro… sim. Mas faça uma abordagem suave ou ele pode sair correndo.”

 

“Aposto que sim” respirou fundo. “Obrigado, Tao.”

 

“Nada. Eu só quero ver meu amigo bem” Lu Han concordou. Em seguida, o moreno sorriu e se corrigiu: “Os meus amigos.”

 

Lu Han retribuiu-lhe o sorriso e bateu em seu ombro com o próprio, empurrando-lhe de leve. Ofereceu uma carona para casa em sua bicicleta e o Huang aceitou, então eles partiram para as ruas movimentadas com toda a velocidade que as pernas de Lu Han conseguiam impulsionar.

 

Ele já tinha uma ideia de como abordaria o outro e estava ansioso para falar com ele.

 

 

 

_

 


Notas Finais


É AGORA, COREIA!! Nas cenas do próximo capítulo da novela :') *corre* qq não me matem.
Finalmente o Zitao está sabendo do babado (e pior que nem pôde assassinar o amigo devido ao estado dele... Sehun é inteligente, vocês acham que isso não estava planejado? sksks //não//) e já chegou ajudando os amiguinhos, amém.
Quero saber o que estão pensando disso tudo, que tal me contarem aqui embaixo? *olhinhos brilhando*
[momento panfleto] Ontem eu postei uma OS KaiLu, quem tiver interesse pode vir no https://spiritfanfics.com/historia/broken-angel-10407883 <3 [/momento panfleto]
É isso! Até o próximo sábado~ beijinho no coraçãozinho de vocês <33


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