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História Depois da traição - Capítulo 19


Escrita por: Syatha

Notas do Autor


Desculpa a demora gente... Ham, se tiver algum erro é culpa da minha pressa, a internet tá indo e voltando aqui em casa e eu tô com medo de cair do nada, então ignorem os erros...

Olá.

Capítulo 19 - Capítulo 19


- Podem sair. - O professor disse. Me levantei no mesmo instante e antes que pudesse sair daquela sala abafada e quente o comandante apareceu chamando a atenção de todos.

- Katsuki? - Chamou e levantei a mão. - Ontem recebi uma ligação. - Comecei a andar no meio de toda aquela gente e logo estava ao lado dos meus amigos e de frente para o comandante.

- Aconteceu alguma coisa? - Perguntei preocupado.

- Você vai receber visitas. - Ele sorriu. - O "amor da sua vida" me ligou e disse que iria vir te visitar com a bolinha.

- Sério?! Hoje? Ou amanhã? Onde eu vou encontrar eles? - As perguntas saíram em disparada da minha boca.

- Calma. - Gabi pediu rindo.

- Shiu, você tem seu marido aí. Eu não beijo meu love a um ano. - Falei seco e rápido.

- Eles vão chegar amanhã, mas você só poderá vê-los quando eu receber uma ligação. - E ele saiu.

- Filho da puta! - Quase gritei. O comandante parou de andar e se virou me olhando surpreso e irritado. - Não é com você caralho! - Passei andando em passos firmes.

. . .


Os dias se passaram, dois para ser mais exato. Eu estava tão ansioso que mal prestava atenção nas aulas. Até que no meio de uma delas o comandante entrou sorrindo para mim .


- Estão lá em baixo a sua espera. -Assim que ele falou isso todos me olharam.


Sorri grande e saí da sala correndo, como estavamos em uma sala com janela provavelmente os curiosos ficariam me olhando de lá. Quando saí do lugar que mais parecia uma prisão vi um carro e uma criança nele. Sorri e me ajoelhei no chão.


- Aiko! - Chamei. A mesma me olhou, sorriu e veio andando até mim.


- Papa! - Me abraçou. Pude notar os olhares curiosos de todos lá de cima.


- Oi minha bolinha, estava com tanta saudade. - Me levantei e dei um beijo na sua testa. - Onde está o Eiji?


- Aqui dentro. - Ouvi sua voz e sorri mais ainda. Entrei no carro praticamente em um pulo, vi o ruivo no banco de motorista sorrindo.


- Oi...


- Oi... - Falamos praticamente ao mesmo tempo. - Gostou da visita?


- Sim! - Lhe dei um selinho.


- Vamos aproveitar, sim? Temos algum tempo. - Murmurou o maior.


- Onde estão hospedados? - O carro começou a se mover.


- Em um hotel aqui perto. - Ele sorriu. - Quer ir pra lá?


- Sim...


. . .


- Aqui é grande... - Tínhamos acabado de entrar no quarto onde o ruivo dormia a noite com nossa bolinha.


- E a cama é maravilhosa. - Kirishima disse.


- Papa... Sono... - Aiko esfregou um dos olhinhos.


A peguei e fui até a cama, deitei ali depois de ficar apenas de calça e Eijiro fez o mesmo deitando ao meu lado. Em alguns poucos minutos a menor dormiu com um sorriso, eu estava quase fazendo o mesmo quando senti um beijo ser deixado na minha nuca.


- Podemos aproveitar agora? - A voz estava baixa.


Senti sua movimentação atrás de mim. Kirishima levantou e pegou Aiko, a colocou na cama de solteiro ao lado da nossa e se virou para mim sorrindo.


- Posso receber meus beijos? - O ruivo perguntou e eu ri baixo.


- Pode.


Em poucos segundos o maior estava por cima de mim, segurava minhas mãos juntas por cima da cabeça. Sorri de canto, olhei para Eijiro e fiz um biquinho pequeno. Ele riu, mas logo estava me beijando.


Sinceramente, senti falta disso. Caralho, sabem como é ficar um ano inteiro sem beijar a boca desse homem?! É um saco! Eu ficava olhando para Gabi e Jhonatan se beijando na sala, quase taquei uma faca na cabeça de cada um.


Os beijos do maior foram descendo aos poucos, deixou chupões e mordidas leves pelo meu pescoço enquanto beliscava um de meus mamilos. Foi então que ele abocanhou um deles, eu quase gritei, mas tapei a boca com as mãos, eu era bastante sensível naquela área.


O ruivo chupava e mordia um dos mamilos e apalpava o outro. Sua mão foi descendo e senti ele tirar minha calça junto a cueca. Eu estava nu, assim como ele minutos depois.


- Não vamos transar, okay? - O ruivo disse baixo e eu afirmei sorrindo.


Estava corado, bastante corado. Eijiro levou uma de suas mãos até meu membro e a fechou ali, começou a movimentá-la para cima e para baixo.


- Já está duro? - Kirishima disse surpreso e eu revirei os olhos.


Ele riu e começou a distribuir beijos pela extensão de meu pênis, até chegar na minha glande. Rodeou a lingua no local me olhando diretamente, então deixou um beijo ali. Por fim começou a fazer um oral rápido. Sobe e desce, sobe e desce. Por fim eu gozei, estava ofegante. Nunca gemi tanto na minha vida.


- Iai? - Kirishima me olhou. Eu o olhei e sorri mordendo o lábio inferior.


- Você é um monstro.


- Hum? Por que?


- Vai me fazer esperar até a lua de mel para ser fodido. - Fiz um biquinho o vendo corar.


- Não fale assim. - Deitou ao meu lado e notei a sua situação.


Ignorei qualquer coisa que ele falasse e desci até ficar de cara para o Kirishima Jr. Comecei um boquete, subia e descia rápido, os gemidos do maior eram música para os meus ouvidos. Quando o ruivo gozou engoli tudo e subi para cima novamente. Deitei ao seu lado e começamos uma troca de carícias.


- Você está mais musculoso... - Eijiro murmurou e eu ri.


- Treinamento físico. - Dei de ombros.


- Quer dormir com Aiko na sua casa hoje? - Ele perguntou e, depois dele explicar que tinha pedido permissão, afirmei.


- Acho melhor irmos logo, não quero chegar tarde. - Comecei a vestir a roupa.


- Okay. - Kirishima fez o mesmo e logo estávamos a caminho da minha casa com minha bolinha acordada.


- Filha. - Chamei.


- Sim papai? - Ela sorriu.


- Quando chegarmos nessa casa fale do Kiri como se ele fosse uma mulher, okay? - Murmurei.


- Então é pra chamar o papai de mamãe enquanto eu tiver nessa outra casa? - Ela realmente aprendia rápido.


- Isso mesmo.


- Okay.


. . .


- Tchal Eiji. - Dei um beijo no ruivo e depois um selinho. - Durma bem amor.


- Você também. - E então ele saiu.


- Vamos entrar? - Perguntei a Aiko. Ela sorriu e afirmou. Entrei em casa e vi tudo escuro. - Mas o que...


- Essa é sua filha? - Assim que ouvi isso as luzes foram acesas e vi grande parte dos meus amigos espalhados pela sala.


- É sim. - Sorri. - Se apresente Aiko. - Pedi.


- Olá... Me chamo Aiko Bakugou e tenho isso de idade. - Mostrou o número um nos dedinho e eu sorri.


- Que fofinha! - Gabi riu.


- Papai!


- Hum? - Comecei a ir até a cozinha.


- Lá no hotel... Eu ouvi barulhos. - Parei de andar nesse instante e virei para a menor.


- Que... Tipo de barulhos?


- Eram estranhos, parecia com um dos vídeos que a tia Mari vê quando vai ao banheiro. - Corei forte ouvindo as risadas dos meus amigos.


- Com certeza foi um sonho. - Ri nervoso. - Quer comer? - Troquei de assunto.


- Sim! - A bolinha pulou nos meus braços e a sentei no balcão.


- Então querida, como está indo lá em casa? As coisas estão indo bem? - Murmurei sabendo que meus amigos ouviam.


- Sim, eu tenho uma amiguinha nova, ela se chama Hinata. - Sorri de canto. - Ah! Você sabia que a mamãe canta? Eu ouvi ela cantando no banheiro! Parecia uma cantora de verdade, você também canta papai?


- Sim. - Sorri. - Eu e sua mãe nunca cantamos em público, só o vovô Kim ouviu nossa voz. Mas quando eu voltar pra casa canto junto com sua mãe, okay?


- Você canta bem?


- Acho que sim.


- E dançar? Você sabe dançar igual a mamãe?


- Querida, sua mãe aprendeu comigo. - Me gabei fingindo jogar um cabelo invisível para trás.


- Ela diz que vocês aprenderam juntos, mas que você sempre teve uma voz de anjo. - Me virei para ela um pouco corado.


- B-Bom... Ela também tem uma voz linda. - Ri baixo. - Ah! E o Yon? Ele cresceu?


- Você tem outro filho?! - Ignorei a pergunta de Arthur.


- Sim! Ele tá grandão! - Aiko riu. - Quando vai voltar pra casa papai?


- Eu não sei... - Admiti suspirando.


- Eu sinto saudade, mas a mamãe sente mais! Eu vi ela chorar uma vez, mas ela disse que estava tudo bem. - Fez um biquinho e senti um aperto no coração. - Ela começou a sair com uns homens.


- Homens? - Cerrei os olhos.


- É, eles tem um capacete estranho, mamãe também usa as vezes. - Deu de ombros e eu suspirei aliviado.


- Acho que sei o que estão fazendo... - Fiz um biquinho.


- É verdade que você era todo irritadinho quando estava no ensino médio?


- Como sabe disso?


- Vovô Masaru e a vovó Mitsuki disseram.


- É verdade, mas era fingimento. Depois de descobrir que certa pessoa me traiu viajei pra Coreia e lá conhecia a tia Mari e a tia Yuna. - Expliquei.


- Você tem outros amigos?


- Tenho, mas você só vai conhecer eles quando eu voltar pro Japão. - Sorri. - Vou te apresentar a pessoa que me traiu.


- Como assim traiu?


- Digamos que nós namorávamos...


- Como você e a mamãe?


- Sim. Um dia encontrei ela brincando com outra pessoa.


- Como assim?


- Você já viu algum vídeo que a tia Mari vê?


- Sim, uma vez, mamãe reclamou com ela e nunca mais vi.


- Que bom. Mas era isso.


- Aaahhh...


- Como ela fez isso com outra pessoa enquanto estava namorando comigo foi traição. Isso me machucou muito, vovô Masaru deu a ideia de viajar e o resto eu te conto depois. Foi nessa viajem que sua mãe me pediu em namoro, ainda atento as fotos. - Sorri pequeno.


- Me mostra?


- Depois. Por enquanto vai brincar um pouco, tenho que terminar aqui. - A desci do balcão.


- Okay, eu quero algo bem gostoso!


- Vai estar, pode ter certeza. - E logo ela saiu indo para o meu quarto.


- Quem é Yon? - Gabi perguntou.


- Meu cachorro. - Sorri de canto.


- Aproveitou lá, né? - Jhonatan zombou.


- Aproveitei. - Ri baixo. - Só não fiz nada de mais por que Aiko poderia acordar.


- Huummmm... Não pensei que tinha esse lado bebê. - Gabi riu.


- Você não viu nada querida. Se me conhecesse como outras pessoas aí você saberia como eu sou. - Dei de ombros.


- Nossa... Isso quer dizer que esconde coisas da gente?


- Sim, mas poucas, quando formos embora vão saber.




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