1. Spirit Fanfics >
  2. Depois daquela noite >
  3. Parte 44

História Depois daquela noite - Parte 44


Escrita por: AmigaDaPaz

Notas do Autor


Já é aniversário do Jaebum-oppa na Coreia! Então este capítulo é todinho dedicado a ele, e também a todo mundo que o tem como bias e/ou utt (como é o meu caso) e que acompanha DDN de modo tão carinhoso. Vocês são adoráveis, espero sempre poder recompensá-los com bons capítulos. E por falar nisso, espero que o capítulo de hoje lhes agrade, tanto quanto me agradou durante o processo de escrita e de edição. Boa leitura!

Capítulo 44 - Parte 44


Fanfic / Fanfiction Depois daquela noite - Parte 44

 

DEPOIS DAQUELA NOITE

PARTE 44

 

BYUN KyungMi estava em Seul naquela tarde, havia acabado de chegar á Coreia do Sul, vinda diretamente da Inglaterra, e isso era do conhecimento de sua unnie, Park DaeYon, que abraçou calorosamente a mais nova, quando esta chegou acompanhada do empresário inglês Andrew Morgan, com quem mantinha um relacionamento estável havia quase três anos.

A priori, eles estavam ali para sua visita anual, que acontecia costumeiramente durante a semana de festas em comemoração ao aniversário da Casa Ji, um lar para crianças órfãs, este era o vigésimo aniversário, eles não poderiam faltar, de maneira alguma. Aquela era uma entidade, bastante respeitada, sem fins lucrativos da qual eles eram orgulhosos e ativos colaboradores, bem como padrinhos de algumas crianças, em especial de um garotinho de onze anos de idade, que pretendiam adotar. Todavia, tiveram que fazer um desvio no caminho, e parar ali no hospital Central de Seoul para receberem atualizações referentes ao estado de Jinyoung.

Enquanto Andrew Morgan, acompanhava Park ChungHo até a cafeteria do hospital, as irmãs KyungMi e DaeYon, permaneceram no corredor, dividindo a dor da espera por notícias, atualizando uma a outra sobre suas atividades e possíveis futuros planos, além, claro, de trocarem muitas palavras afetuosas e carinhos, como boas irmãs e amigas que eram, sempre foram e continuariam sendo.

Ah, se suas filhas, Choi Bonah e Park Sooyun também fossem assim, os seus corações costumavam desejar, em momentos como este. De alguma forma, mesmo que não ousassem dizer, elas mantinham esperanças de que as mais novas as tivessem como exemplo, e se aproximassem, porém, não iria ocorrer, visto que, o destino tinha outros planos para aquelas duas, que necessariamente significavam que, quanto mais longe estivessem uma da outra, melhor. Ainda que a vida, vez ou outra teimasse em colocá-las nas mesmas tramas.

 

STACY não tinha conseguido dormir bem naquela noite. Na verdade, tinha somente cochilado de tempos em tempos, revirando-se no colchão, chutando as cobertas e, indo várias vezes ao banheiro. Foi horrível. Além de sofrer com terríveis cólicas menstruais, ela teve que lidar com a certeza de que tinha exagerado na forma com que falara com Kunpimook no inicio daquela noite, visto que, ele não tinha culpa por ela ter antipatia por Choi Bonah. Mas, a loira tinha mesmo ficado chateada pelo amigo ter defendido a outra. Ela, mesmo que, inconscientemente, já esperava que ele fosse tentar acentuar as qualidades da asiática, entretanto, não estava preparada para o puxão de orelha verbal do tailandês.

— Está tão ruim assim? — Emma Ware quis saber ao ver que a companheira de apartamento olhava para a porção de mingau como se estivesse avaliando os prós e os contras de ingerir aquilo.

— Não, não. — negou e sorriu rapidamente. — Está ótimo.

A garota de cabelos azuis não acreditou.

— Não é o que parece.

— Não há nenhum problema com a comida, Em. — falou de modo carinhoso, explicando: — Eu é que não estou com apetite hoje.

— Você também não estava com apetite ontem.

— Verdade.

Emma preocupou-se.

— O que está acontecendo com você, Stacy? Eu sei que, você nunca foi uma grande fã de comida, mas ultimamente você tem pulado refeições de um jeito que não é recomendado.

— Não é nada de mais.

— Não é saudável, Stacy. — insistiu. — Do mesmo jeito como não é saudável comer demais, deixar de comer também não é.

— Você está parecendo a minha mãe falando desse jeito.

— Porque eu me preocupo com você.

— Você não deveria. Eu sei me cuidar.

— Stacy.

— Conversamos mais depois, está bem? Eu preciso ir.

Não, não estava tudo bem.

Mas o que Emma poderia fazer?

Stacy já tinha saído.

 

YUGYEOM sentiu-se um pouco melhor após o café da manhã, mas, ainda inspirava cuidados, e sabendo disso, Victoria se preocupou, questionando se ele estava bem o suficiente para dirigir, se não seria melhor chamar um táxi. Ao que ele respondeu tocado, pedindo para que ela não se preocupasse tanto, pois estava bem, e iria dirigir em segurança.

— Ok. — ela assentiu, mesmo não estando totalmente convencida, acompanhando-o para fora da cozinha. — Como eu te disse, eu terei que levar o Zhang ao veterinário. E talvez eu dê uma ida ao restaurante. Mas estarei de volta na hora do almoço.

— A sobremesa é por minha conta. — afirmou, olhando-a de soslaio enquanto caminhavam até a porta da sala. — Alguma preferência?

A Lee nem mesmo precisou pensar para responder, pois havia uma boa primeira opção.

— Sorvete.

— Sabor?

— Morango.

— Certo. Até daqui algumas horas. — despediu-se, mas antes de sair, virou-se. — Victoria. — chamou, enlaçando-a pela cintura e tomando-lhe os lábios num ósculo tão revigorante quanto o café que tomara. — Eu estarei de volta daqui algumas horas. — prometeu, assim que o beijo foi partido.

Sentindo os lábios um tanto inchados, Victoria garantiu, quase sem fôlego:

— Eu estarei te esperando.

Era tão bom ouvir aquilo!

Yugyeom saiu sorrindo.

 

NAQUELA manhã, Sooyun estava grata pela presença de sua amiga, muito elegante, um tanto inquieta, e deveras falante, Chae Jihye, no corredor da UTI do hospital. A ruiva estava lhe ajudando a distrair a mente da mais recente grande preocupação. Céus! Será que estava mesmo grávida? Se fosse verdade, Jackson era o pai. O que ela iria fazer?!

— O que há na Inglaterra? Alguma coisa na água?  Ou talvez na comida. Bem, eles não têm uma boa culinária, mas de qualquer forma, a sua tia parece tão jovem! OMO! Como isso é possível? — Jihye de fato estava bastante admirada pela aparência bem-cuidada e ar jovial da senhora Byun KyungMi. — E deixa eu te dizer, unni, eu não sou atraída por homens estrangeiros, nunca fui, ainda mais sendo mais velhos, porém, o marido da sua tia... — fez uma pequena pausa estratégica. — Ele tem atributos interessantes. — sorriu com malícia, mas logo se recompôs. — Claro, digo isso com todo respeito, pois ele tem idade pra ser meu pai. Aigoo. — abanou o próprio rosto. — O que eu estou dizendo?

Sooyun riu da forma comicamente auto recriminatória com que a dongsaeng falava, mas não tinha como discordar, afinal, o senhor Andrew Morgan era realmente bonito e charmoso. Além do porte atlético, o homem era bastante sociável, ele até mesmo falava bem algumas frases em coreano!

— Você não está mentindo.

— Eu sei. — anuiu. — É verdade que eles vão adotar uma criança?

— Já deram inicio ao processo.

— É um ato lindo. — Jihye de fato pensava daquela forma, pois guardava em seu intimo a vontade de fazer aquilo algum dia. — Lá em casa as tias estão tomando isso como uma afronta.

— Por quê?

— Elas acham errado, adotar uma criança coreana e levá-la para outro país.

A Park revirou os olhos.

— Afronta é suas tias pensarem desta forma, Hye. — argumentou com severidade. — O importante é a adoção ser feita por uma família que realmente tenha condições emocionais, morais e financeiras para cuidar da criança. E isso a tia KyungMi e o esposo têm, com certeza.

— Falei justamente isso para as velhas lá de casa, mas, elas não quiseram ouvir. — suspirou desolada. — É tão complicado conversar com os mais velhos, ás vezes.

Sooyun concordou, acrescentando que, também não era fácil de lidar com alguns mais jovens, ou até mesmo pessoas da sua idade. Por exemplo, ela, por vezes não conseguia entender Jaebum, Jackson e agora, não compreendia a si mesma!

 

— POSSO falar com você? — Stacy quis saber quando se encontrou com BamBam no corredor de acesso ao refeitório da empresa, no final daquela tarde.

— Claro. — ele assentiu de imediato, pois também queria falar com ela.

— Você pode me desculpar? — o encarou com vergonha, que não a impediu de admitir: — Eu fui dura demais com você ontem á noite. Na verdade, eu fui grosseira, e você não merecia ter sido tratado daquela forma.

— Tudo bem, Stacy. — o tailandês aceitou e também admitiu: — Eu também errei. Eu não deveria ter te repreendido, quando você apenas estava externando sua opinião. Nós somos amigos, você deveria ter liberdade para falar comigo, mesmo quando eu não concorde com suas opiniões, vez ou outra.

— É para isso que os amigos servem. Verdade?

— Com certeza. — sorriu, sentindo-se aliviado por eles terem se entendido naquele ponto, mas ainda faltava uma coisa. — Espere um momento. — pediu e correu na direção oposta, voltando menos de um minuto depois, munido de um pacote azul claro, com um pequeno laço branco, fechando-o. — Achei que você iria gostar. — estendeu em direção á loira.

— Um presente? — ela se admirou. — Não é nem meu aniversário nem nada.

— Aceite como um pedido de desculpas.

— Mas eu já te desculpei Kunpi.

— Então aceite.

Ela enfim pegou o pacote, e ao abri-lo, deparou-se com um pequeno ursinho verde, um sapinho.

— Não que eu tenha mexido nas suas coisas, mas percebi que no seu quarto há alguns adornos de animaizinhos, especialmente sapos, então...

— Eu adorei. — o interrompeu, com um abraço. — O que foi isso? — se assustou quando um som sinfônico foi emitido.

— Ele canta uma música de ninar, quando apertado na barriguinha. — ele informou, apontando para o sapinho de pelúcia.

— Ele é perfeito! — Stacy fez festa.

Kunpimook riu junto, concluindo que se existia perfeição ali, era Stacy Daniels sorrindo.

 

JAEBUM havia acabado de terminar a breve reunião com Yoon Dohyun quando o telefone celular vibrou em cima da mesa. Cogitou que poderia ser uma chamada de Sooyun, mandando notícias sobre Jinyoung, mas na verdade era Yugyeom.

— Até que enfim um sinal de vida. — ele resmungou ao atender. — Só agora você se lembrou de que tem um trabalho?

— Desculpe hyung, eu deveria ter telefonado antes.

Imediatamente o Im estranhou o tom de voz rouco e baixo demais do Kim.

— O que aconteceu com a sua voz?

— Minha garganta está horrível. — choramingou, fungando. — Tive febre até uns minutos atrás. Deve ser gripe.

— Você precisa se cuidar.

— Eu já tomei remédio, mas eu não me sinto em condições de ir trabalhar.

Yugyeom não precisou pedir por folga com todas as letras.

— E nem precisa. — Jaebum contrapôs, aconselhando: — Tire o dia de folga. Descanse.

— Obrigado hyung. — Yugyeom agradeceu, tocado pela compreensão do mais velho. — Eu vou tentar continuar averiguando aqueles relatórios, que você pediu.

— Não tenha pressa quanto á isso.

— Está bem.

Aquilo estava resolvido, mas havia algo que o Im queria saber antes de finalizar o telefonema.

— Yugyeom-ah?

— Sim, Jaebum-hyung?

— Você conseguiu conversar com a sua noona?

— Eu fiz mais do que isso. — o tom de voz risonho, ainda que baixo, foi evidente.

O Im também riu.

— Então deve ser por isso que você está doente agora, seu danadinho.

— Talvez. — ainda rindo, o mais novo, encerrou a conversa. — Mas vamos conversar melhor sobre isso depois, está bem?

— Ok. Cuide-se.

Jaebum continuou sorrindo ao deixar o celular em cima da mesa. Era bom saber que o seu dongsaeng favorito estava tendo sorte naquela nova etapa de vida amorosa, pois, o mais velho acreditava que se havia alguém de seu circulo de convívio, que merecia viver um amor agradável, esse alguém era Kim Yugyeom.

 

APESAR não haver tanto trabalho, o dia estava com um ar inquieto, principalmente ali na sala da presidência. Mark não estava em seu estado de ânimo normal, estava mais calado, contido e alheio do que nunca. Bonah preocupou-se, mas não pôde fazer muita coisa pra ajudá-lo visto que, ela própria estava tendo que lidar com uma grande carga emocional, esperando notícias atualizadas sobre Jinyoung.

— Você pode olhar isso pra mim? — ele perguntou, apontando para a tela do computador.

— Claro. — ela rapidamente saiu detrás da própria mesa e foi até lá.

Tratava-se de um e-mail resposta para um possível novo cliente. O texto era sucinto e claro, abordando os principais eixos de trabalho da empresa, mas os erros de digitação eram gritantes, uma prova mais do que incontestável de que o chefe não estava com a mente totalmente em seu trabalho naquele dia.

A secretária o encarou com cuidado.

— Está tudo bem, eu posso consertar isso.

Ele sustentou a mirada, meio agoniado.

— Pode mesmo?

A Choi soube naquele instante que o Tuan não estava falando do pequeno texto, mas sim da situação delicada em que se encontrava por causa de Stacy Daniels. E, ainda que ela não pudesse garantir que iria mesmo cuidar de tudo, naquele instante colocou-se no modo melhor amiga, tomando o direito de oferecer ajuda em forma de conselho:

— Dispense-a. — falou sem rodeios, afinal, não precisava de subterfúgios para falar com o melhor amigo. — Dê-lhe uma boa carta de recomendação. Ela é uma garota inteligente, tem um currículo impressionante, então certamente não irá demorar a conseguir estágio em outra empresa.

O Tuan sabia que aquela era uma boa opção, mas queria ter garantias.

— Tão simples assim?

— Isso é apenas o começo, Mark. — avisou, e cuidadosamente repassou os principais motivos de ter dado tal conselho. — É claro que você deve investigar direito a razão que a trouxe até aqui, no entanto, fazer isso quando ela ainda está por perto não vai te fazer bem. Aliás, não está fazendo.

Bonah estava coberta de razão. O final do dia anterior, bem como a noite e a madrugada tinham sido nada mais do que apenas memórias ruins da pior época de sua vida, preocupação e insônia, o que estava cobrando seu preço durante aquele dia, que parecia interminável. Assim sendo, Mark não tinha como discordar das palavras da amiga.

— Não mesmo.

A Choi sentiu pena da forma como o amigo parecia triste, então tentou animá-lo:

— Vai ficar tudo bem.

Ele acenou com a cabeça e a puxou, fazendo-a sentar-se sobre suas pernas. Ela o encarou, sentindo uma forte onda de amor e proteção tomar conta de seu âmago aos poucos, ao que Mark suspirou quando ela o acariciou no rosto.

— Eu confio em você. — ele a beijou carinhosamente nas mãos.

Bonah sentiu o coração saltar e bater num ritmo louco, e os olhos ficarem marejados. Aquele homem era tão precioso! Precisa ser amado e cuidado. E, ela estava disposta a fazer isso. Iria fazer isso.

Mas, a Choi não foi a única a sentir uma forte emoção naquele momento. Stacy Daniels, que os vigiava por uma fresta da porta entreaberta, e ouvira tudo o que foi dito, e viu a cena dos dois agindo mais amigavelmente do que era permitido num ambiente de trabalho, foi tomada por um forte sentimento de vingança.

 

NÃO havia calor.

Não havia frio.

Nem sede ou fome.

Nenhuma escuridão, mas também nenhuma luz. Tudo estava estranhamente neutro. Nunca havia sido daquela forma. Park Jinyoung nunca tinha se sentido no lugar certo e ao mesmo tempo tão perdido. Sentia vontade de ficar, mas também de fugir. O que estava acontecendo?

Caminhou em linha reta, por um tempo que não soube contar. Poderiam ter sido apenas alguns minutos, mas também horas, no entanto, ele não sabia realmente como calcular. Um absurdo. O que havia acontecido com sua noção de espaço e de tempo? Como ele havia perdido suas habilidades num tempo tão curto? Para onde ele estava indo?

Parou ao se aproximar do que parecia ser uma imponente construção inacabada. De repente, olhou para si mesmo, estava uniformizado, e com a arma municiada em punho. Então a realidade lhe acometeu: estava naquela que seria sua primeira grande operação policial, o cerco a uma grande quadrilha. Não podia errar. Estudou o ambiente. Não foi capaz de localizar nenhum suspeito, mas viu alguns de seus companheiros de trabalho, todos ali próximos, e totalmente concentrados no cerco. Mas, numa fração de segundos, tudo mudou drasticamente. Eles não estavam mais abrigados atrás das paredes inacabadas da enorme construção, estavam todos encaminhando-se para o que parecia ser uma espécie de templo, uma igreja.

Jinyoung se assustou ao sentir a ausência da arma em suas mãos, e o uniforme, que até então abrigava seu corpo. No lugar da roupa de trabalho, agora, estava trajando uma vestimenta de festa, que consistia num terno negro, com direito a gravata borboleta, e sapatos sociais que pareciam brilhar de tão bem engraxados.

Perguntava-se o que diabos estava acontecendo ali, quando alguém o tocou no ombro esquerdo. Era Jackson Wang.

— Vamos. O casamento não pode acontecer sem você.

Engoliu em seco e gaguejou.

— Ca-casamento?

— Claro. — o chinês sorriu. — Lin te mataria se você não estivesse aqui.

— Lin. — o nome escapou como uma prece. — Ela está aqui?

— Já estou vendo que você será um péssimo padrinho. — o Wang riu, puxando-o para dentro.

— Padrinho? — Jinyoung estancou no meio da nave da igreja ao ver claramente Lin trocando alianças com outro homem.

Sentiu o coração partir em milhares de pedaços como nunca havia sentido antes. Que sensação horrível! Quis gritar, mas a boca estava tapada por uma espécie de tubo. Remexeu as pernas com a intenção de sair correndo, mas tudo o que conseguiu foi dar-se conta de que parar sair andando como queria teria primeiro que se levantar.

Com muito esforço, conseguiu abrir os olhos. Acordou para a realidade, que por mais difícil que fosse, era mil vezes melhor do que aquele pesadelo horrível.

Lin.

A sua princesa.

Casando com outro?

Nunca!

 


Notas Finais


Se tudo der certo, amanhã terá capítulo novo aqui: http://fics.me/15021117


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...