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História Depois daquela noite - Parte 76


Escrita por: AmigaDaPaz

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Capítulo 76 - Parte 76


Fanfic / Fanfiction Depois daquela noite - Parte 76

 

DEPOIS DAQUELA NOITE 

PARTE 76 

 

POUCO mais de uma hora da manhã Jackson voltou a casa. Lin estava na biblioteca e logo veio encontrá-lo na sala de estar. 

— Quando você chega tão tarde assim, e  ainda estou acordada, sinto como se eu fosse uma tutora preocupada. 

Ele riu. 

— Muitas vezes eu consigo te ver dessa forma, também. — retirou a jaqueta e se jogou num dos sofás, afagando a barriga com uma das mãos. — Eu sei que já passou da hora do jantar, mas ainda tem alguma coisa? 

— Você está com sorte. — deixou o livro que estivera lendo até então, em cima da mesinha de centro. —  Jinyoung e eu fizemos uma espécie de competição para saber quem cozinha melhor, deixamos porções para você e para a senhora Bong avaliarem. 

— Ótimo. — se levantou indo para a cozinha. 

Lin o seguiu e pôs para esquentar um pouco da refeição que tinha preparado mais cedo. 

— Jinyoung já está dormindo? — se apoiou no tampo de mármore escuro da ilha da cozinha. 

— Já faz umas duas horas. 

— E você? Não consegue dormir? 

— Eu me distrai lendo algumas coisas. 

— Você não vai admitir que estava me esperando, vai? — falou em tom brincalhão. 

Lin tomou aquilo como uma oportunidade de conversar sobre o que a vinha incomodando. 

— Jinyoung me contou que você vai para China. 

— Sim. — olhou para relógio no pulso esquerdo. — Daqui uma hora mais ou menos. 

Lin o encarou de maneira analítica. 

— Eu devo me preocupar? 

— De forma alguma. 

— Jackson. 

— Esse foi o que você preparou? — ele tirou do micro-ondas o pote contendo uma porção média de kimchi. 

— Tomei o cuidado de não exagerar na pimenta. 

— Você realmente me conhece. — Jackson abocanhou uma colherada generosa. 

De braços cruzados, Lin o encarou com seriedade. 

— Sim, e é justamente por isso que estou achando muito estranha sua decisão repentina de ir pra China. 

Ele mastigou mais rapidamente que o recomendado antes de responder: 

— Não é tão repentina, estive pensando nisso quase todos os dias no último mês. 

— Por quê? 

— Já negligenciei suficientemente o meu trabalho por lá. Yifan é ótimo, mas não é justo que ele tenha que lidar com os novos acionistas e clientes quando eu fico mediando tudo a distância. Além disso, acho que Seul ficou pequena demais para mim. 

— Talvez porque vez ou outra Park Sooyun esteja por aqui? 

Sim, por isso mesmo. 

— Você conhece a sua cunhada, ela é um porre. 

— Ela é, mas nem por isso a gente deve dar espaço e poder para que ela interfira em nossas vidas. — Lin não era uma fã da irmã de Jinyoung, sabia o quanto Sooyun poderia ser irritante, mas também não gostava quando o primo se punha na defensiva por algo que ele próprio poderia resolver apenas pondo alguns limites naquela mulher. 

— Você está certa. 

Jackson não queria discutir sobre aquilo, por isso decidiu concordar com qualquer coisa que a prima dissesse ainda que não estivesse totalmente de acordo. Além do mais, a comida estava realmente boa para se perder tempo falando. 

— Se você acha isso mesmo porque está permitindo que ela te atinja tanto? 

Suspirando de modo cansaço, ele deixou o pote quase vazio de lado e a encarou: 

— Você não vai desistir dessa conversa. 

— Eu só quero entender. 

— Lin, eu mesmo ainda não entendi muita coisa. 

— Jackson. 

E lá estava aquele tom de reprimenda que a fazia parecer demais com uma tutora rígida, fazendo Jackson se sentir um menino desobediente. 

— Não estou fugindo nem permitindo que Sooyun comande minha vida de qualquer forma. 

— Está fazendo o quê, então? 

— Só estou dando um tempo. 

Não era a melhor resposta, mas Lin conseguia aceitar como uma possibilidade. 

— Certo. É um direito seu. 

— Eu sei que você vai sentir minha falta. — ele sorriu confiante, remexendo na comida com a colher dentro do pote. — E eu vou sentir falta do seu tempero. — piscou de modo matreiro. 

Ela riu. 

— Vai ser estranho não ter você sempre por perto. 

— Você vai se acostumar, ainda mais agora que o Jinyoung está aqui. A propósito, ele vai continuar morando aqui? 

— Eu espero que sim. 

— Vocês andaram tão ocupados nos últimos dias que não conversaram sobre isso? 

Ele podia imaginar muito bem o que eles andaram fazendo nas últimas semanas, seu sorriso malicioso transparecia o que se passava em sua mente, mas, apesar de ter percebido, Lin manteve-se firme em sua seriedade, explicando paciente: 

— Foram cinco anos de separação, Jackson. Temos muitas coisas para conversar, além do mais, agora que ele voltou a trabalhar, o tempo ficou ainda mais reduzido. 

— Tomem cuidado com isso dessa vez. 

Ele tinha razão de dar aquele conselho, pois cinco anos antes, o excesso de trabalho de Jinyoung e as prioridades acadêmicas de Lin roubaram muito tempo deles e os levou a pôr um fim no relacionamento. Jackson não queria ver a história se repetindo. 

— E você, tome cuidado lá na China, não entre em conflitos políticos, e se mantenha saudável. 

Lin apreciava muito a forma como era cuidada por Jackson da mesma forma como ela sempre se punha cuidadosa e preocupada quanto a ele. 

— Sim, senhora.  

— Posso te levar até o aeroporto? — mesmo não gostando muito de dirigir, especialmente a noite, ela estava disposta a fazer isso, pois assim iria poder passar mais tempo com ele antes da viagem. 

— Não precisa, já agendei um táxi. 

— Certo. — Lin o abraçou pelo pescoço. — Cuide-se. 

— Você também. — Jackson abraçou-a de volta, tentando guardar na memória o cheiro e o aconchego dos braços daquela era uma das melhores pessoas da sua vida, sua prima, irmã e principalmente, melhor amiga. 

 

— SAN Francisco é um lugar incrível, você vai gostar. — Lisa Hill falou depois de ouvir Bonah contar sobre a viagem planejada para o dia seguinte. — Eu participei de uma rave lá.  

Por causa do sorriso nostálgico e quase brilhante da colega de trabalho, a Choi opinou: 

— Você parece ter se divertido.  

— É de longe uma das melhores lembranças que tenho da época do ensino médio. — tomou um gole de suco de maçã antes de compartilhar aquela que era uma de suas recordações favoritas da adolescência: — Veja bem, meus amigos e eu não tínhamos idade nem permissão para estar lá, mas estivermos por quase 48 horas e foi uma experiência incrível. 

Bonah sentiu certa pontada de inveja porque relembrando rapidamente da época e que ela própria estivera no ensino médio, a coisa mais emocionante que fizera foi matar algumas aulas para andar pelo centro comercial da cidade vizinha a que morava. 

— Nunca vivi nada parecido. 

— Certamente você teve experiências marcantes... — a Hill instigou. — Que tal a faculdade? 

— Nada realmente grande. — ela deu de ombros, sucinta: — Algumas festas de fraternidade aqui e ali. 

— Nesse ponto você está na minha frente porque eu não fiz isso, sabe. — Lisa contou enquanto cortava um pedaço de bife. — Na maior parte em que estive na faculdade os meus períodos de folga eram ocupados com estudos extras, trabalhos ou acompanhando a minha mãe em consultas médicas. Na época eu tive que me transformar na adulta responsável que sou até hoje. 

A Choi achou aquele contraste interessante.  

— Então nós invertemos as posições. 

— É mesmo? 

— É. O seu tempo de faculdade é muito parecido com o meu ensino médio. — apesar de, não querer realmente falar sobre aquilo, se permitiu dar um pequeno resumo daquela que fora uma das épocas mais conturbadas de sua vida até então: — Quando o meu pai faleceu, foi como se minha mãe também tivesse morrido. Ela praticamente desistiu de viver, então eu tive que deixar de lado todas as experiências que eu supostamente deveria ter vivido na adolescência para cuidar dela. 

Lisa se sentiu solidária, pois sabia bem o que era ter que crescer tão rapidamente pela dor. 

— Pesado. 

— Bastante. — concordou com a cabeça, porém, sem se permitir entregar-se aos sentimentos ruins. —  Mas está tudo bem agora.  

— Sua mãe consegui se recuperar? 

— Maravilhosamente bem. — agora foi Bonah quem sorriu de modo quase brilhante. — Faz dois anos que ela se casou com um antigo amigo dos tempos da faculdade, se mudou para a Inglaterra, onde vive com o marido e o filho que adotaram. 

— Uau! — a Hill se impressionou de verdade. —  Isso é que eu chamo de superação. 

Bonah se sentiu orgulhosa da senhora KyungMi. 

— A minha mãe é um exemplo de força. 

Lisa também se orgulhava da própria mãe. 

— A minha também. 

Por alguns instantes, elas se concentraram no almoço até que Bonah achou que o silêncio entre elas estava começando a ficar incômodo, pensou em algo para dizer e a única coisa que veio a sua cabeça foi a lembrança de que, algumas semanas antes, Lisa tinha flertado abertamente com aquele bonito empresário chinês, Wu Yifan. 

— Você ainda mantém contato com o... — fingiu não se lembrar. — Como é mesmo o nome dele? 

— Kris Wu. — Lisa sorriu. — Eu gostaria de poder trocar mensagens com ele com a mesma frequência que converso com o BamBam. — acendeu o celular e vasculhou pela galeria de aplicativos até achar a página mais recente de uma rede social. — Olha as fotos que ele postou ontem. — estendeu o aparelho para a Choi. 

Havia de tudo um pouco, desde imagens de flores, borboletas, comidas exóticas, selfies com familiares e pequenos vídeos panorâmicos da bela vista de alguns lugares de Bangkok. 

— Ver essas imagens não te faz sentir vontade de fazer as malas e pegar o primeiro voou para lá? 

— Com certeza. — Bonah devolveu o celular. — E por falar nisso, deixa eu ir. — limpou os lábios com um guardanapo e se levantou. — Ainda preciso resolver algumas coisas no escritório antes de ir pra casa, arrumar as minhas malas. 

— Certo. — Lisa também limpou os próprios lábios. — Se não nos virmos antes de você ir, eu te desejo desde já uma boa viagem. 

Aceitando aquele bonito sorriso da colega, a Choi sorriu de volta. 

— Obrigada. 

 

ESTAVA mesmo acontecendo?  

Lee Dabin meio que tremia de ansiedade, duvidando que faltavam poucos passos para estar na frente dos integrantes do seu grupo favorito de todos: EXO-CBX.  

Talvez fosse um sonho?  

Se fosse, ela não queria acordar tão cedo porque era tão incrível estar ali! Depois de tanto tempo os acompanhando pelos programas de tevê, rádio e pela internet. Apenas imaginando se eles eram mesmo bonitos e legais como aparentavam ser... 

Agora, que estava tão perto de conversar, ganhar autógrafos e quem sabe tocar nas mãos e nos cabelos de seus idols favoritos, a garota via uma espécie de filme passar em sua mente, um perfeito retrospecto de todas as vezes em que se sentiu frustrada por não ter podido conhecê-los antes, fosse por não ter dinheiro suficiente ou tempo porque quando não eram os estudos, era o trabalho que sempre tinha prioridade em sua rotina. Mas, naquele começo de tarde não havia nenhum obstáculo que a impedisse de realizar aquele sonho tão querido. Absurdamente perto! Três passos e estaria interagindo com cada um deles mesmo que por poucos minutos. Não importava, pois apenas estar no mesmo ambiente que eles, já era um grande feito. 

Nem mesmo os comentários ácidos de Do Kyungsoo sobre ser perda de tempo e dinheiro, a fizeram desistir de viajar por cerca de duas horas de trem para estar no local do fanmeeting porque aquele trio tão bonito e talentoso valia a pena.  

Aliás, lembrar do melhor amigo a fez sentir menos nervosa e mais contente porque mesmo criticando, ele tinha aceitado fazer o trabalho dela no restaurante para que ela viajasse até ali. Sorrindo, fez uma anotação mental de comprar alguma lembrancinha para o amigo ou comprar alguma comida e bebida para compartilharem quando ela voltasse para Seul no começo daquela noite, mas antes, tinha que se encontrar com seus três tipos favoritos de homens artistas. 

— Isso é verdade? — Chen perguntou quando leu na agenda “Oppa, assisti Descedants of the Sun apenas por causa da OST. Sua voz tornou a música ainda mais linda”. 

— Sim. — concordou com a cabeça um pouco freneticamente demais, fazendo seus cabelos meio que se embaraçassem nas laterais do rosto, alguns tentando se infiltrar nos olhos e nos lábios, mas Dabin não se importou. — Eu mal posso esperar para ouvir outra música apenas com a sua voz. — ela baixou o tom e cochichou: — Mal posso esperar por um álbum solo seu, que nem existe, mas já é o meu favorito. 

— Obrigado. Você é muito gentil...? 

O jeito como ele a olhava, tão terno! 

— Lee Dabin. 

Ele sorriu, assinando a dedicatória no canto superior esquerdo da página, com direito a um coraçãozinho com asas. 

— Obrigada. — ela fez uma reverência educada, pegando a agenda de volta e sentando-se na cadeira ao lado, bem na frente do bias utimated.  

— Olá. — Baekhyun sorriu. — Quem é você? 

— Sou Lee Dabin.  

O coração parecia querer saltar fora pela garganta, porque ele tinha que ser tão lindo!?, e porque não confiava na estabilidade da própria voz, apontou para o recado na parte de baixo de onde tinha escrito o codinome que usava durante os jogos online e também em algumas páginas de redes sociais: “Eu sou uma das pessoas que o Oppa derrotou no jogo do último final de semana”.  

— Perdão, eu não sabia que era você. — ele sorriu de modo ainda mais brilhante, aceitando a agenda, rabiscando, bem no topo da página, sua conhecida assinatura. — Agora que eu sei, serei mais cuidadoso. — garantiu, anotando mentalmente o nome de usuário escrito bem no meio da página contendo algumas figuras com o rosto dele.  

— Sim. — Dabin concordou com a cabeça, emocionada. — O oppa deve tomar cuidado porque na próxima vez eu serei um pouco melhor em escapar. Eu tenho treinado nas horas vagas. 

Ela falou com tanta segurança que o idol não duvidou nem por um segundo e adorou a possibilidade de encontrá-la online. 

— Eu vou querer ver isso. 

— Eu trabalho num restaurante. — agora a Lee estava tagarelando, mas não viu problema porque Baekhyun a ouvia atentamente, assim ela não sentiu vergonha de compartilhar um dado bastante meloso de si mesma como fã. — E sempre que tenho que servir algum prato que possui bacon, minha mente me faz ver o seu rosto. 

Baekhyun gargalhou, achando que aquela menina era uma graça. 

— Se você me disser o endereço, eu posso aparecer por lá.  

Dabin quase teve um treco porque por um momento se imaginou revendo aquele rapaz maravilhoso em seu ambiente de trabalho. Ela iria servi-lo e... Não! Ia ser constrangedor pra caramba, além disso, ele não podia estar falando sério, só estava sendo simpático e fofo como sempre. 

Então o momento havia passado, ela teve que se levantar para dar lugar a próxima fã, mal teve tempo de pegar a agenda de volta porque a outra menina já foi logo enfiando uma coroa de flores na cabeça do bias. Aigoo. O bico de contrariedade permaneceu em seus lábios mesmo quando já estava acomodada a frente de Xiumin. 

— Você parece chateada. — ele comentou olhando-a de um jeito que poderia ser descrito como graça e preocupação. 

— Não, não. — ela negou, abrindo a agenda na página que prepara especialmente para aquele integrante, contendo uma foto do mesmo em seu recente papel num web drama. 

Xiumim riu não somente da imagem de si mesmo ali, mas da mensagem: “Oppa, eu nunca gostei muito de palhaços, mas a sua interpretação me fez uma grande fã!” 

— Eu fico feliz em saber que você gostou, Lee Dabin. 

Ela arregalou os olhos. 

— Você sabe meu nome? 

Xiumin riu. 

— Ouvi quando você se apresentou. 

Claro. Ele estava bem ali ao lado enquanto ela tietava Baekhyun. 

— Por favor, mantenha-se saudável, volte para casa em segurança e continue apoiando o EXO-CBX. — ele pediu, devolvendo a agenda.  

— Sempre. — Dabin sorriu se retirando, sem nem mesmo olhar para trás, se o fizesse, teria percebido que o bias utimated a olhava desejando não somente encontrá-la no jogo, mas em outro evento de fã, num show ou quem sabe em outro lugar. 

 

— LEVE pelo menos um casaco. — Victoria aconselhou enquanto Yugyeom saia do quarto carregando a pequena mala e uma mochila nas costas. — Apesar de os dias serem quentes, as noites costumam ser bastante frias.  

— Eu sei. — ele pegou a jaqueta jeans que estava no espaldar de uma cadeira em frente à mesa do computador. — Fui para lá, faz uns seis anos, numa excussão da escola. — riu com a lembrança. — Meus amigos e eu fizemos todos os tipos de brincadeiras ruins durante as duas noites que ficamos por lá.  

Victoria podia apostar que sim, mas deu-lhe o benefício da dúvida. 

— Verdade? 

Ele balançou a cabeça. 

— Coisas como pular dentro da piscina natural quase congelante ou tentar invadir o quintal do Loveland. 

— Por que isso não me impressiona? — ela estava se referindo ao parque cheio de esculturas e exibições de filmes sobre o tema sexo.  

Ele piscou. 

— Porque você também já teve quinze anos e os hormônios à flor da pele. 

É. Aquele era um fato com o qual não podia negar. 

— Com certeza. 

Yugyeom fez uma espécie de beicinho satisfeito. 

Victoria esclareceu: 

— Mas nunca realmente tive interesse de conhecer aquele lugar. 

— Então a noona é mais inocente do que aparenta ser. — o Kim sorriu de modo lascivo. 

Naquele instante, Victoria percebeu que, o namorado era ainda mais perigoso do que poderia ter imaginado porque se com apenas um sorriso conseguia deixá-la curiosa, o que mais ele seria capaz de fazer consigo, caso o deixasse tocá-la? Certamente perderiam o embarque. 

— Você pegou tudo? — rumou para a saída, pegando Gyeombriel, que até então estivera deitado em cima de uma almofada no sofá. — Vamos indo. 

— Estamos com pressa? 

— Falta menos de trinta minutos para o nosso voo. 

— Então vamos. — a seguiu, apagou as luzes da sala, acionou os alarmes de segurança e trancou a porta. — Você checou se ele vai poder ir nos assentos com a gente? — se referiu ao cachorrinho. 

— Vai, dentro da bolsa de passeio. 

— Acho que não vai ser um problema, ele veio tranquilo dentro dela, no carro até aqui. 

Eles tinham passado no apartamento da Lee antes virem lá. 

— Acho que ele vai ficar agitado quando chegarmos. É um hotel fazenda, tem animais que ele certamente nunca viu, além de ser um ambiente totalmente diferente ao que está acostumado. 

Concordou, achando graça. 

— Já estou vendo, ele ficar doidinho. 

Yugyeom não sabia, mas ele próprio também iria viver experiências que iriam perturbá-lo. 

 


Notas Finais


*Kim So Eun, representando a Lee Dabin.

Que tal o capítulo de hoje?
Vamos conversar sobre \o/


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