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História Depois daquela noite - Parte 93


Escrita por: AmigaDaPaz

Notas do Autor


Olá!
Espero que apreciem o capítulo de hoje.
Obrigada por serem leitores tão precisos <3

Capítulo 93 - Parte 93


Fanfic / Fanfiction Depois daquela noite - Parte 93

 

DEPOIS DAQUELA NOITE 

PARTE 93 

 

— VOCÊ precisa mesmo ir para o outro lado do mundo, meu filho? — Ga-young questionou, vendo-o arrumar as roupas dentro da mala. 

— Sim, senhora.  

— Jaebum... 

— Omma, não se preocupe, está bem? — parou de mexer nas vestimentas. — Eu não vou ficar nos Estados Unidos para sempre. Vou voltar. 

A mulher cruzou os braços na altura do busto. 

— Por que está indo para lá? Sei que não é por causa do trabalho porque seu pai já me contou que vai te substituir na empresa. 

Ele sorriu, aliviado de o pai não ter revelado para mãe sobre o real motivo de sua viagem. 

— Estou indo cuidar de algumas coisas, mas não se preocupe, por favor. — mesmo não estando tão confiante, afirmou: — Tudo vai se resolver. 

— Essas coisas têm a ver com o cancelamento do casamento? —  apurou a visão, num intento de perceber qualquer indicio no rosto do filho. — Aliás, por que você não vai mais se casar com a filha dos Park? 

Jaebum, sabendo que a mãe não iria se contentar com qualquer pretexto que ele fosse capaz de formular, foi franco: 

— Porque não acredito que eu possa ser um bom marido para a Sooyun. 

Por um longo e significativo instante, ambos ficaram em silêncio, comunicando-se sem necessidades de palavras, com a mulher dizendo que, apesar de não entender completamente a decisão do filho, iria apoiá-lo. Ele, por sua vez, agradecia pelo voto de confiança e respeito. 

— Seja cuidadoso, meu filho. 

— Eu serei. — garantiu, pondo um boné na cabeça, pedindo com carinho: — E a senhora, por favor, seja compreensiva com o papai. Agora que ele vai voltar a trabalhar pode ser que precise ficar mais tempo fora de casa e se estresse com mais facilidade do que de costume. 

Ga-young riu. 

— Não se preocupe, eu sei muito bem como lidar com o seu pai.  

Jaebum também riu. 

— Precisa de ajuda para arrumar as malas? 

— Está tudo bem, mamãe. 

— Não está, não. — se aproximou, apontando desgostosa para a mala aberta abarrotada de peças de roupas mal dobradas. — Você não está sabendo aproveitar os espaços. 

Entre envergonhado e agradecido, Jaebum prestou atenção enquanto sua mala era organizada com maestria. Que bom seria se sua mãe também pudesse organizar sua possível vida amorosa com Choi Bonah... 

 

— OLHA só como são as coisas, né Hyemi? Eu que sou a dorameira fiel, mas é você quem viveu algo como nos doramas. — Lee Dabin falou depois de ouvir a amiga falar sobre as coisas interessantes que vivera em Bangkok, com destaque especial para o tal BamBam. 

— Você não está muito atrás nesse quesito, hm? Eu vi as notícias. O bias da nação... Padrão alto, esse teu. — a Bong deu risada do resmungo da outra. 

— Pra ser bem sincera, é tudo uma grande chateação. — sentou-se na pequena poltrona oposta ao sofá em que Hyemi estava. — Só um monte de boatos. 

— As fotos são montagens? 

— Não, mas as histórias que as acompanham e são compartilhadas e comentadas, são. 

Hyemi parou de brincar, afinal, o cyberbullying que a amiga estava sofrendo era bastante real e até arriscado, pois o nome de Dabin estava ligado ao integrante do mais famoso boy group de kpop da atualidade. Um rapaz com milhares de fãs e muitos destes admiradores, o viam como seu, então a Lee estava sendo retratada como uma espécie de ladra de namorado, aproveitadora. Alguém que merecia ser exposta e punida virtualmente, e, por mais que não gostasse de pensar nisso, a Bong sabia que havia uma possibilidade de alguém fazer com que as ameaças virtuais passassem para a vida real, pois não era segredo o local de trabalho da menina e também não seria impossível que descobrissem onde ela morava, lugar onde se encontravam naquele momento. 

— Sinto muito. Você não merece nada disso. 

Dabin concordou com a cabeça. 

— Byun Baekhyun também não. 

Hyemi sorriu, entendendo tudo. 

— Você realmente gosta dele. 

— Ele é o meu idol favorito. 

— Ele sabe disso. — sorriu com genuína simpatia. — Você viu a carta que ele publicou, logo após a nota de esclarecimento da empresa dele? A próprio punho ele deixou bem claro que, você é uma fã e como todos os outros membros do fandom, merece ser respeitada. 

Outro sorriso fraco moldou os lábios da Lee. 

— Ele foi realmente um doce, mas eu não acho que a carta ajudou.  

— Como não? 

— Pelo pouco li nos comentários, depois da publicação, alguns fãs começaram a debater sobre ele estar me defendendo por eu realmente ser a namorada dele. Alguns decidiram acreditar mesmo nessa teoria e estão feito loucos, buscando provas que comprovem isso. 

— E se você fosse? 

— O quê? 

— Se você fosse a namorada dele? 

Dabin deu risada, achando aquilo um absurdo. 

— Não viaja, Hyemi. 

— Presta atenção.  

A Lee olhou-a. 

— Eu sou a “pé no chão” de nós duas, certo? —ao que a outra acenou positivamente com a cabeça, prosseguiu: — Eu dificilmente me deixo levar por ilusões e sonhos doces, mas algo aconteceu. Eu não te contei ainda, mas... 

Dabin a interrompeu, risonha. 

— Por favor, não vai me dizer que você e o tal BamBam ficaram? 

Hyemi sorriu de modo um tanto arteiro. 

— Ele foi se despedir no aeroporto e me beijou. 

— Na boca? 

— Na boca. 

— De língua? 

A Bong riu envergonhada, negando. 

— Não. 

Dabin sorriu interessada. 

— Foi bom? 

Bastante.  

— Sim. 

Ajeitando-se no assento, colocando-se mais para frente, a Lee pediu animada: 

— Conte-me mais.  

— Não. — Hyemi riu envergonhada, não querendo contar o que BamBam dissera na despedida após o beijo. — Deixa de ser curiosa. Vamos continuar falando de você e do seu bias. 

— Não quero. É só chateação. — fez beicinho, choramingando: — Por minha causa, o nome dele está no primeiro posto das buscas na internet já faz três dias seguidos. Teve até uma reportagem num programa de tevê. Isso está afetando a carreira dele e do grupo. Tem especulações de hiatus e até de disband. Como fã, eu me sinto péssima porque como você falou, ele é o bias da nação, não deve se envolver com ninguém, amorosamente, pelo menos não de modo público e muito menos com uma fã. 

— Então tudo bem se vocês namorassem em segredo? 

— Pra quem não é dada a ilusões, você está beeem boba, minha amiga. — Dabin riu. — O que há com a água da Tailândia? 

— Nada, mas com as comidas, sim. Vem. — chamou-a para se aproximar. — Deixa eu te mostrar as fotos de alguns pratos e doces de lá... 

 

BONAH já estava na sala da presidência quando Mark chegou à Tuan Imoveis. Estava bem vestida como sempre, a maquiagem impecável, mas o semblante não era dos melhores, ele percebeu que havia muito esforço ali para manter-se firme. 

— Você está bem? — questionou preocupado, porque, a despeito de si próprio não ter conseguido conciliar o sono na noite anterior, não admitia sequer imaginar que Bonah estivesse perturbada e sofrendo algo parecido. 

Não. Não estava. Porém, deveria ficar, a Choi decidira que precisava manter-se naquele esforço de não quebrar na frente de Mark ou de qualquer outra pessoa, pois acreditava que ninguém merecia ver tanta lamentação, além do mais, já estava mais do que na hora de ser forte, levantar a cabeça e seguir em frente com o que havia decidido. Assim, sustentou a mirada, e entregou o envelope que não pesava quase nada de fato, em números, mas em valor sentimental... Era pesado como todas as boas lembranças que ambos haviam construído juntos desde que haviam começado a namorar.  

Ela nunca ia esquecer o quanto foi bom estar com Mark de tantas maneiras em que estiveram. Dos sorrisos, os olhares cúmplices, os segredos compartilhados, os suspiros nos momentos de prazer. Os possíveis planos que ambos nunca puderam ao menos começar a realizar. Tudo ia para sempre ser um grande apanhado de boas lembranças que ela faria questão de levar consigo, não só na mente, mas no coração. Esperava que para ele também fosse daquela forma, que pudesse dar mais importância ao que viveram de bom e não ao que ela estava prestes a fazer. 

— O que é isso? — ele pegou o envelope, mas não o abriu de imediato, recordando-se da noite anterior quando abrira outro envelope e tivera um dos mais significativos desgostos dos últimos meses, não queria repetir a experiência. 

Bonah encarou-o triste, mas resoluta. 

— Minha carta de demissão. 

Mark fechou os olhos por alguns instantes e quando os reabriu, falou com o máximo de calma que foi capaz dada a emoção que sentia. 

— Se você precisa de uma semana, dez dias o tempo que for para ir a Coreia, tudo bem. Podemos negociar isso. Mas pedir demissão? Eu realmente não vejo necessidade de uma decisão tão radical assim. 

— Podemos negociar mesmo, Mark? — perguntou com voz embargada, e olhos marejados. — Será mesmo que, minha ida à Coreia não afetaria minha vida aqui? Eu poderia ir e voltar e tudo ia ser o mesmo? Nós seriamos os mesmos um para o outro? Você voltaria a confiar sua empresa e os seus sentimentos a mim? 

O silêncio se fez presente por quase um minuto, até que Bonah falou: 

— Independente do que aconteça lá em Goyang, eu não terei o direito de voltar para cá e viver essa mesma vida.  

— Como assim, ‘independente do que aconteça’? O que você pretende fazer? — Mark sentia-se perturbado pela possibilidade de Bonah causar um escândalo no casamento da prima. 

— Eu ainda não sei ao certo. Provavelmente passarei algum tempo com a minha família na Inglaterra e depois... — após uma pequena pausa, que usou para fungar numa tentativa de refrear o choro, declarou, sem encará-lo: — Não sei. Ainda preciso pensar e me planejar quanto a isso. 

Ele balançou a cabeça concordando de modo quase automático, falando meio sem voz: 

— Eu vejo que, nada do que eu disser vai te fazer mudar de ideia.  

Bonah fechou os olhos, tendo quase certeza de que, se ele fizesse uma cena, implorando para que ela repensasse o que estava fazendo, havia grandes chances de desistir. Mas, ela o conhecia bem o suficiente para saber que ele não ia implorar, não por ego, orgulho ou coisa do tipo, mas porque Mark simplesmente não era de portar-se de maneira tão baixa, com jogos emocionais. Era bom demais para aquilo. 

— Desculpe te decepcionar. 

Ele riu sem humor, lembrando-se do anel que na noite anterior havia pesado em seu bolso no trajeto de volta para casa e que fora jogado numa lixeira perto do prédio em que residia, poucos minutos antes do caminhão de coleta seletiva passar. Agora, certamente a joia estava num dos lixões da cidade. Era apenas um anel, Mark poderia comprar outro se quisesse, mas nunca mais ele poderia obter de volta aquele sentimento de ansiedade que o fez esperar pelo momento certo que nunca chegou ou se veio, ele não soube reconhecer e acabou perdendo a oportunidade. 

— Se você soubesse como isso soa cruel. 

Bonah se desesperou: 

— Mark, por favor, nunca duvide do que vivemos nestes últimos meses, está bem? Eu realmente fui feliz sendo sua namorada. Foi incrível trabalhar com você. Eu sempre me lembrarei de tudo com muito carinho e serei sempre grata por você ter me aceitado e me mostrado uma vida que eu apenas sonhei por alguns anos. Obrigada por ser meu amigo. Perdão por não ser a pessoa que você precisa e merece ter ao seu lado. 

Em silêncio, o Tuan absorveu todas aquelas palavras e seus significados, entendeu que Bonah estava sendo totalmente franca e aquilo era um adeus, mas ele ainda não estava disposto a desistir de ao menos tentar fazê-la mudar de ideia, então, ele a puxou para um abraço. 

— Vou sentir saudades. — ele a olhou nos olhos antes juntar os próprios lábios aos dela num beijo que não foi mais que um encostar de beiços trêmulo e rápido. — Cuide-se. 

Ela o abraçou mais uma vez antes de sair, preferindo não dizer adeus, pois não queria aceitar que aquela era a última vez que se viam. 

— Tchau.  

Assim que a porta foi fechada, ele rasgou a carta de demissão, jurando a si que nunca mais iria perder tempo esperando o ‘momento perfeito’ para fazer qualquer tipo de pedido, como o que adiara fazer a Bonah, pois nada lhe tirava da cabeça a ideia de que se a tivesse pedido em casamento duas noites antes, ela não estaria indo embora agora. E se tinha uma coisa na qual Mark era bom, era em aprender com seus próprios erros, então, era certo, aquilo nunca mais ia acontecer! 

 

HUANG Zitao, apesar de contente pelo convite de Lin para almoçarem, teve a decência de comportar-se, até se vestiu de modo mais sóbrio que na noite anterior, aliás, após o tour descontraído pela casa, desculpou-se: 

— Eu deveria ter me comportado melhor. Eu fui tão indelicado com o seu noivo. Perdão. 

— Sim, você deveria ter se comportado melhor, pois foi mesmo indelicado.  

— Pois é. 

— E sim, eu te perdoo. 

Aquele sorriso. 

Zitao se lembrava que era o mesmo de quando eles eram crianças e depois adolescentes. Lin continuava sendo doce, como uma princesa deve ser. Aliás, não era exagero para si, vê-la como uma princesa, a sua princesa.  

— Fácil assim? Isso me dá vontade de errar mais só para pedir e receber seu perdão. 

— Não abuse. 

— Deixe-me ver. — segurou-a pela mão direita. — Esmeralda. — aprovou o anel. — Combina com você. Aliás, todas as joias brilhantes e delicadas assim combinam com sua beleza. 

— Você realmente sabe ser agradável quando quer. — Lin sorriu. — Muito me admira que ainda não tenha conseguido conquistar uma felizarda. 

— Você não sabe? 

— Você tem uma namorada? 

— Ela vai se casar com outro. 

— Zitao, não fale assim. 

— Por favor, permita que eu seja o padrinho. Prometo me comportar. 

— Desculpe, esse posto já é do Jackson. 

— Claro. 

— Tao... 

— Está tudo bem, Lin. — acariciou-a no rosto de modo tão delicado que a fez sentir vontade de chorar porque, aquele era um toque de cuidado, carinho, amor e despedida, ela sabia. — É claro que eu gostaria de ser o homem com quem você vai se casar, mas, se isso não é possível, eu me contento em poder, de coração aberto, te desejar felicidades. Além do mais, eu sempre serei algo que nada nem ninguém vai poder mudar. 

Lin concordou com a cabeça, pensando que, ele sempre seria seu primeiro amor. 

— O primeiro que te beijou. Lembra? Foi um tesão. 

Ela riu, abraçando-o pelo pescoço. 

— Obrigada por ter vindo. 

Abraçando-a de volta, ele prometeu: 

— Eu sempre virei, você só precisa me chamar. 

De olhos fechados, Lin aceitou e confiou naquela promessa, rezando para que a vida os mantivesse fieis em sua amizade e felizes com suas escolhas. 

 

JAEBUM fechou os olhos, escutando as informações do comandante do voo que sairia dentro de alguns instantes, de Incheon Intl, ICN em Seoul, Coreia do Sul com destino à Jonh F Kennedy Intl, JFK, New York, EUA, com estimativa de 14 horas e 19 minutos, com uma escala em Heathrow, Londres, Inglaterra.  

Seria uma viagem bastante longa de fato, mas o Im não estava disposto a reclamar, afinal, era o que realmente queria fazer. Só de pensar que logo iria poder ver Bonah novamente, sentia-se com coragem e ânimo suficiente para passar todas aquelas horas atravessando o mundo. 

Passados todos os protocolos e procedimentos de segurança, quando a aeronave decolou, dando início a viagem, os pensamentos de Jaebum começaram a retroceder numa espécie de retrospectiva de sua conversa com o pai, que o havia advertido sobre o risco que estava correndo em decidir cancelar o casamento com Sooyun para ir atrás da prima da mesma, tendo em vista que, assim como ele tinha rejeitado a filha dos Park, a Choi poderia não querer estar com ele. 

— Eu sei, pai. — ele respondera com certo peso na voz e no coração. — Mas eu preciso tentar. 

Eu preciso tentar. 

De olhos fechados, Jaebum concentrou-se nas músicas em seus fones de ouvidos e no que faria e diria quando visse Choi Bonah de novo. Ele não podia prometer ser perfeito, mas estava disposto a fazê-la ver e entender que queria mesmo estar com ela, quando e como ela quisesse. Sabia que ser arriscado entregar-se de tal forma, porém, a outra perspectiva: passar o resto da vida pensando no que poderia ter sido, era mil vezes pior e Jaebum não queria ficar no “e se”. 

 

SE arrependimento matasse... 

Sooyun sentiu-se mal, acometida pelos enjoos que certamente não tinham a ver somente com a gravidez, mas também com as doses de álcool que bebera na noite anterior. Apesar de não ter ficado bêbada, o que bebera foi o bastante para deixá-la mais alegre que o habitual. Recordava-se até de ter dançado com Oh Sehun. Ele fora tão cavalheiro e doce que durante uma música inteira ela se permitiu iludir-se de que estava tudo bem, era uma mulher solteira flertando com um supermodelo e não uma futura mamãe que fora abandonada pelo pai biológico da criança e pelo pai que ela tensionava dar para a pequena menina, que crescia em seu ventre. 

Passando a mão pela barriga desnuda de quatro meses de gravidez, murmurou: 

— Perdoe a sua mamãe, filha. Às vezes, ela não sabe o que faz. — riu, mas não demorou a chorar. — Eu sei que eu tenho sido horrível conosco, mas... é tão difícil. Não deveria ter sido assim, sabe? Não deveríamos ter sido abandonadas duas vezes. — fungando, lavou o rosto e engoliu o choro, prometendo: — Não vai mais acontecer. Sua mamãe e nem você, nunca mais serão rejeitadas outra vez. 

Sim, aquela era uma promessa que Park Sooyun estava disposta a cumprir independente de qualquer coisa ou pessoa em seu caminho. 

 

O QUE diabos estou fazendo? 

Bonah questionou-se perturbada quando a longa viagem começou. Estou mesmo indo para o casamento da Sooyun...? Riu sem humor, fazendo um grande esforço para não chorar. Sim, eu vou fazer isso e depois vou seguir com a minha vida. Resoluta, fechou os olhos, tentando dormir. 

 

ERA certo dizer que Jaebum estava ansioso para rever Bonah, mas, ele acreditava que poderia estar alucinando, pois, aquela jovem caminhando em direção a si no saguão do aeroporto de Heathrow, não poderia ser ela. Poderia? Temeroso, arriscou: 

— Choi Bonah? 

 


Notas Finais


Oi de novo ;)
Só queria dizer que, revisei esse capítulo ao som de Thank you do Golden Child e chorei e continuo chorando.
Por favor, sejam cuidadosos aí nos comentários, pois estou no modo "autora sensível".
Mandem-me boas vibrações para que eu consiga terminar de revisar o cap.94 que tá um... ai, sorry, vô chorar ali.
Até a próxima att. Cuidem-se.


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