Escrita por: MissJune
Rosa jogou a cabeça para trás e deixou seu corpo cair na cama, a respiração ia e voltava em ondas irregulares, quando o sentiu tremer sobre ela, com seu nome nos lábios.
-Mon Dieu! Ele exclamou com a voz rouca, deixando seu corpo cair sobre o dela.
Nada a havia preparado para todas aquelas sensações.
Quando sua visão clareou, o viu fitando-a com a satisfação estampada no olhar e um sorriso de tirar o fôlego.
-Amor, já te disse o quanto você é maravilhoso? Ela agora costumava dizer isso sempre a ele.
-Eu adoro ouvir isso, mas você é que é maravilhosa, hã?! Ele sorriu satisfeito e ela se aconchegou ainda mais em seu peito. Claude sorriu largamente, estava feliz como nunca, mas saber que ela estava feliz o deixava ainda mais satisfeito.
Algum tempo depois, estavam abraçados, desfrutando da companhia um do outro, quando ele começou a provocar-lhe novamente com os dedos. Rosa o olhou surpresa e Claude sorriu, tomando seu espanto como um elogio. Ela havia perdido a conta de quantas vezes se amaram durante aquele dia, já nem sabia as horas, se era noite ou dia, mas conforme as sensações lhe invadiam, deixou de pensar e se permitiu sentir, até que mais uma vez ele a fez delirar de prazer.
-Amor...Eu vou! – Ela o olhou nos olhos. – Claude! Ela gritou o nome dele, mal podendo respirar, balançando o quadril contra o corpo dele.
Seu corpo tremia e ela sentiu que fosse morrer de tanto prazer, não conseguia falar, pensar ou fazer qualquer outra coisa exceto desfrutar as sensações.
Ele pensou que fosse morrer com a sensação de tê-la apertando-o, enquanto a via chegar ao limite. Claude cerrou os dentes, gemeu o nome dela e algo que Rosa não compreendeu, mas também não se importou, então ela o apreciou chegando ao clímax mais uma vez e se pegou pensando em como aquela visão era maravilhosa.
A forma como ele apertava os olhos, ficava tenso e logo após dizia seu nome, gemendo roucamente. Então ele jogava o pescoço para o lado e sorria, um sorriso que era só dela, só para ela e Rosa sentia-se a mulher mais sortuda da face da terra. Então o corpo dele desabava sobre o dela e como já amava fazer, ela o acalentava até que suas respirações voltassem ao ritmo para então recomeçar tudo outra vez, naquela sequência fascinante em que cada vez que se amavam era melhor e mais surpreendente que a anterior.
Rosa descansou a cabeça nos travesseiros e afagou os cabelos dele.
-Eu acho que estou no céu! Ela disse enquanto seus corpos ainda tremiam e o ouviu sorrir.
-Eu também! – Ele respondeu buscando os lábios dela. – Sou pesado demais pra você! -Ele disse se afastando. – Não! – Ela protestou. – Amo ter seu corpo sobre o meu!
Apesar do cansaço e da gostosa dorzinha nos músculos, Rosa se sentia plena! Essa era a única palavra que vinha a sua mente, perdeu a conta dos orgasmos que teve, cada um mais poderoso que o outro. O que havia acontecido entre os dois não podia ser nomeado, classificado ou traduzido em palavras. Saber que aquele homem maravilhoso a amava com tamanha intensidade a fazia querer chorar de alegria.
Ela estava descansando, sentido o ar voltar a seus pulmões, e seu coração voltar ao ritmo, quando ouviu Claude respirar profundamente e deslizar seu corpo para o lado, trazendo-a para seus braços, Rosa sorriu ao ouvir os batimentos acelerados do coração dele.
-Amor.
-Hum…
-Estou tão feliz!
-Eu também, meu amor! Ele respondeu, colocando uma mecha de cabelo dela atrás da orelha e lhe beijou suavemente.
-O que foi, hã!? Ele a fitou preocupado ao ver que ela tinha lágrimas nos olhos.
-Felicidade! Ela sorriu e ele sentiu que seu coração ia parar de tanta emoção.
-Eu te amo! Ele disse enxugando-lhe uma lágrima. - Eu te amo! - Ele depositou beijos suaves em seu rosto e sua boca. -Eu te amo pra sempre, minha querida! -Ele disse com todo seu amor e ela sorriu.
-Ah, eu amei isso! -Ela sorriu. – Meu querido e maravilhoso esposo. –Ela afagou-lhe o rosto.
-Você tem noçon do quanto é linda? Ele disse traçando o rosto dela com o dedo e Rosa fez que não com a cabeça.
-Você é a mulher mais linda, mais especial e mais admirável e eu amo tudo em você! Ele disse e ela sentiu seus olhos enchendo-se de lágrimas novamente.
-Você é o homem mais lindo, mais nobre e mais maravilhoso e eu também amo tudo em você.
-Você é a melhor parte da minha vida e estar ao seu lado me faz ser o homem mais feliz do mundo.
Ao ouvir estas palavras, Rosa o puxou para um beijo e tudo começou outra vez.
***
-Está com fome? Ele perguntou abraçado a ela, dando-se conta que já era noite e eles apenas haviam almoçado.
-Morrendo! Ela respondeu divertida e ele sorriu.
-Vou preparar um banho para nós primeiro. Ele disse, dando um selinho nela, levantando-se dirigindo-se até ao banheiro.
Depois que ele saiu, Rosa se esparramou na cama querendo dormir, estava se sentindo exausta, mas reconheceu que um banho a ajudaria a relaxar, algum tempo depois, ela o viu voltar, levantou o tronco para admirá-lo melhor e sorriu com a visão do corpo perfeito do marido, seus cabelos bagunçados e aquele sorriso, que era só dela. Ele era lindo e vê-lo caminhando, totalmente nu em sua direção a deixou fascinada, ela sorriu e sentiu as faces quentes quando notou que ele também a analisava por inteiro.
-Você fica tón linda assim, toda vermelhinha. - Ele disse com um sorriso sedutor -E eu não consigo parar de te desejar. – Ao ouvir essas palavras, Rosa sentiu tudo dentro dela sorrir.
Dando um selinho nela, caminharam, trocando sorrisos, até o banheiro, que exalava um cheiro gostoso de sais de banho. Entraram na banheira e Rosa o acomodou entre suas pernas, Claude encostou a cabeça em seu peito, sorrindo enquanto ela afagava seus cabelos. As mãos dele passeavam pelas pernas dela, quando ele se virou e a beijou suavemente. Conversaram um pouco, aproveitando a companhia um do outro.
Rosa pegou a esponja e começou a passar pelo corpo dele, Claude arfava a cada movimento, a leve pressão dos dedos dela sobre sua pele, o toque sutil e cheio de propriedade e a forma como ela o admirava o fizeram desejá-la novamente. Virando-se para ela, Claude fez o mesmo, notando que sua pele tinha algumas marcas vermelhas, especialmente no pescoço e nos seios.
-Pardon, meu amor! Ele disse visivelmente desconcertado. - Está doendo? -Ele perguntou preocupado, tocando no seio dela.
Rosa fechou os olhos, sentindo o calor que o toque dele despertava nela e se perguntou se seria sempre assim, sorrindo por já saber a resposta.
-Não, meu amor! -Ela lhe sorriu docemente. - E não precisa se desculpar, foi tudo maravilhoso e eu amei cada segundo. – Ela sorriu ainda mais e ele sorriu também.
Quando Claude ia retirar a mão, ela o deteve, pousando a mão sobre a dele.
-Gosta de brincar com fogo, sra. Geraldy? Ele perguntou com um sorriso sedutor, enquanto sua mão começou a acariciá-la.
-Ah, eu adoro! Rosa sorriu e em seguida fechou os olhos, já entregue às carícias.
Assim que saíram do banho, Rosa vestiu uma camisa de Claude , que ficou fascinado com a visão. Os primeiros botões abertos dando um vislumbre dos seios, as coxas à mostra, os cabelos lindamente desordenados, o sorriso radiante e os olhos que lhe diziam o quanto o amava sem que precisasse de palavras.
-Linda! Ele disse puxando-a para um beijo e em seguida, eles desceram para a cozinha.
***
Já na cama, ele a puxou para si e seus corpos se aninharam.
-Amor? Rosa disse, enquanto brincava com os pelos do peito dele.
-Hum? Ele respondeu já sonolento.
-Você não imagina o quanto eu amo o seu abraço. Ela disse se aconchegando mais nele, que a apertou contra o peito.
-E você nón imagina o quanto eu amo te abraçar. Claude beijou-lhe suavemente, sorrindo quando ela bocejou e eles dormiram.
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