História Depois das férias - Minha primeira vez

##### Flash-back ON #####

Ainda segurando meus pulsos ele chegou perto do meu rosto e deu vários selinhos na minha bochecha, passando de leve seus lábios contra os meus,de forma sedutora até pressiona-los com mais força. Ele pediu passagem com a língua e eu acabei consentindo. Nossa línguas se movimentavam como se estivessem batalhando por mais e mais espaço nas nossas bocas. Era melhor parar logo com aquilo, eu já estava ficando "animado" com a situação, então do nada ele resolveu pressionar o seu abdômen contra o meu e acabou percebendo oque se passava entre minhas pernas. Ele parou o beijo e me encarou com luxúria no olhar, estava até me assuntando.

— Ora, Ora, olha oque temos aqui, você é um pervertido mesmo, ficando assim só com meus beijos, vamos ver oque acontece se eu colocar minha mão aqui.

Comecei a ficar tenso, será essa a noite da minha primeira vez?!

##### Flash-back OFF #####

Não acredito ter ficado excitado com simples estímulos dele, só foram beijos, afinal de contas parece que eu sou um completo pervertido. Não posso deixar isto acontecer assim, ele acordou tão rápido que não deu para perceber e por isso estou nesta enrrascada de agora, em primeiro lugar eu nem deveria beijar as pessoas enquanto estão dormindo, só devo ser um imbecil mesmo, alem do mais eu não esperava uma reação tão inesperada dele. Ele foi descendo com uma trilha de beijos até a barra de minha camisa, aquilo estava ficando tenso e eu já sentia um leve formigamento em meu baixo ventre. Eu estava realmente começando a gostar dos seus beijos na minha região pélvica até que de repente ele para com os beijos e se encaminha até minha orelha.

— Eu tenho uma pequena proposta para você Armin - Disse ele sussurrando em meu ouvido.

— E qual s-seria essa p-proposta? - Falei gaguejando um pouco.

— Eu acho que deve ser doloroso ter os pulsos presos, então se você prometer ser um bom menino eu solto seus pulsos, ok? 

— O-ok.

Ele soltou meus pulsos e encaminhou suas mãos para barra da minha e puxando de vez me deixando só com a minha box azul, meu rosto ficou mais vermelho do que o normal, eu estava totalmente duro e o pior que não dava pra esconder, nunca estive tão exposto à alguém como estou exposto agora. Ele também foi descendo minha box lentamente com um toque de provocação um tanto óbvia da parte dele. Não demorou muito e eu já estava completamente nu e a vergonha já tinha me possuído, aquilo era muito constrangedor, eu queria me enfiar m um poço, oque não era possível naquele momento de intimidade extrema. Eu vi que ele estava chegando perto de mim, eu sabia  oque ia acontecer naquela noite, que ia mudar completamente o meu estilo de vida perante o Lysandre, mas de alguma maneira eu me sentia estranhamente desconfortável e confortável ao mesmo tempo, parece que era isso que eu realmente desejava, só que eu não tinha a coragem de admitir para mim muito menos para o Lysandre. Eu acordei dos meus pensamentos e percebi que o Lysandre realmente estava se aproximando da minha área íntima, e dessa vez não era metaforicamente, era verdadeiro, em um choque de realidade e fechei as pernas fortemente na esperança de cobrir minhas partes intimas que estavam sendo expostas naquele momento.

— Oque você acha que está fazendo, Armin? - Perguntou Lysandre

— Estou me cobrindo, oque você acha?!

— Eu acho que você deveria abrir as pernas, abra agora, me deixe ver tudo - Disse ele de um jeito autoritário que me fez obedecer imediatamente.

Fui abrindo as perna novamente revelando novamente meu membro semi ereto, Lysandre veio se aproximando da minha virilha até um certo ponto e direcionou sua mão até meu membro segurando-o e começando com movimentos lentos de vai e vem com a mão, meu rosto ardia igualmente aos locais do meu corpo nos quais ele tocava, mas era uma ardência boa. Os movimentos começaram a ganhar uma certa velocidade e eu me segurava para não gemer, de vez em quando eu soltava baixos gemidos quase imperceptíveis. Já estava bom o bastante, como um ser como o Lysandre consegue proporcionar um prazer tão intenso com uma simples masturbação, eu me sentia cada vez melhor com ritmo crescente, meu quadril já começava a fazer movimentos inconscientes.

— Eu não sabia que você era um pervertido a esse nível, Armin. - Ele começou a aumentar a velocidade da masturbação transformando aquilo em algo um pouco mais intenso.

Àquele ponto eu já não conseguia fazer outra coisa a não ser gemer. Sem um aviso prévio Lysandre para a masturbar-me, aproximou seu rosto do meu membro e o lambeu da base até a glande e o colocando inteiramente na boca, aquilo foi um prazer inesperado tão bom. A língua dele passeava por todo meu membro de uma forma quase perfeita, ele as vezes fazia movimentos lentos e a vezes rápidos, eu não tinha o mínimo direito de ditar a velocidade, aquilo estava me deixando louco, nunca pensei que iria gemer tanto, eu parecia uma puta, mas a altura do campeonato eu já não tinha mais vergonha. Enquanto ele me chupava ele levou sua outra mão livre até minha boca e eu entendi o recado e comecei a umedecer seu dedos para oque iria vir. Eu parei depois de um certo tempo e Lysandre levou sua mão até minha entrada inserindo o primeiro dígito, e como aquilo doía, puta que pariu. Mais um tempo e ele inseriu o segundo dígito e começou a mexe-los como se fosse uma tesoura, aquilo doía no começo mas a dor se mesclava com o prazer tornando a sensação incrivelmente boa, era ótimo, ele movimentava-os dentro de mim com rapidez, não demorou muito e ele achou meu "ponto mágico", foi ali que ele me fez gemer mais alto, aquilo tinha sido o mais prazeroso para mim. ele retirou seu dedos de mim e removeu sua camisa, e que abdômen era aquele, juntamento com o resto de suas roupas ficando nu igual a mim. aquilo meio que me assustou, aquilo iria entrar em mim, puta que pariu, não ia caber.

— Você tem certeza de que quer fazer isso comigo?

— Caralho, só enfia logo essa porra, essa pergunta devia ter vindo no inicio cacete¹

Parece que ele levou ao pé da letra e enfiou pra valer mesmo, eu já sentia as lágrimas brotando nos meus olhos e saindo sem minha permissão.

— Doeu? Você quer que eu pare?

— P-para só um pouquinho, preciso me acostumar com o tamanho.

— Você está tenso, relaxe.

Ficamos parados lá por um tempo até que eu dei um tapinha em suas costas em um sinal de avanço, ele começou a se mover dentro dentro de mim. No começo doeu bastante mas com o passar do tempo eu já gemia feito uma puta com as estocadas de Lysandre,o mais excitante eram os gemidos que Lysandre soltava aos poucos no meu ouvido, aquilo me estimulava cada vez mais. Chegou na hora em que a sua velocidade já não era o bastante, eu o empurrei e reverti as posições, ele ficava deitado e eu sobre seu colo. Iniciei meu próprio ritmo sobre  Lysandre, eu subia e descia sobre seu membro loucamente, e Lysandre continuava a soltar pequenos gemidos baixos que ajudavam a me excitar muito mais. Meu corpo queimava em frenesi juntamente ao de Lysandre, estávamos muito suados e quase exaustos, o suor percorria meu corpo passando pelo meu rosto e descendo pelas minhas costas enquanto eu arranhava seu peitoral com minhas unhas curtas.  Meu baixo ventre começara a formigar e eu senti que não conseguia mais aguentar, eu estava chegando lá.

— Lysandre, eu não consigo mais segurar, a-a-ann.

— Eu também.

Demorou pouco e eu me desfiz no abdômen dele e ele no meu interior, ele se retirou de mim e deitamos lado a lado, não deu nem pra esclarecer oque tinha acabado de acontecer, eu estava muito cansado e o sono me dominou completamente e eu adormeci em seu peito.