- Bem vinda a nossa casa – disse Sans empolgado, com as mãos levantadas para mostrar a casa, a menina sorriu, neste momento Papyrus acordou e Gaster deixa Sans segurando o mesmo – Ei Papys, veja essa é nossa nova amiga – o bebe riu para a menina – Ah me esqueci de perguntar, qual seu nome? – Frisk tentou, mas sua garganta doía cada vez mais, Sans começou a ficar preocupado, ela estava começando a chorar – Ai não... PAI!!! – Gaster apareceu ao lado de seu filho rapidamente, quando ver a pequena menina chorando se desespera e a pega no colo e a leva para a cozinha e a põe no balcão de lá.
- Escute pequena, se acalme por favor – ela para de chorar e vai se acalmando – Isso muito bem... Sans oque aconteceu? – ele se virou ou menino que segurava o bebe atrás dele.
- Eu apenas perguntei seu nome e então começou a tremer e chorar.... Me desculpe se fiz algo de errado – disse com cara de choro e a ultima frase olhando para a menina.
- Se acalme Sans, acho que sei oque aconteceu... pequena por favor abra a boca até onde puder – a menina concordou e fez oque o maior pediu, ele examinou e logo disse:
- Estranho... parece que foi atingido por algo bem forte.... mas tenho algo que vai melhorar em segundos, espere um estante por favor – Gaster saiu do local e entro numa porta. Enquanto isso Sans viu a inquietação de Frisk.
- Não se preocupe, papai é um cientista e sei exatamente oque ele foi pegar – ele tentou acalma-la, oque funcionou, mas logo a pobre menina leva um susto, pôs Gaster apareceu na sua frente do nada, ele tinha um pote com umas espécies de pastilhas brancas.
- Oh, desculpe criança não queria te assustar – Frisk fez sinal como se dissesse “não tem problema” – Mas aqui, eu trouxe oque disse – ele abriu o pote e pegou uma pastilha – Essas pastilhas curam ferimentos internos, eu fiz quando alguns vizinhos, não estavam muito bem internamente, aqui pequena pegue – ele deu a pastilha a Frisk, mas antes dela por na boca ele disse: - Mas antes, quando a pastilha estiver em sua boca, mastigue tudo e depois engula rápido, tudo bem? – Frisk assentiu e fez oque ele pediu, quando mastigou sentiu o gosto horrível da pastilha e quis cuspir tudo, mas não fez, ela olhou para Sans, o mesmo segurava o riso enquanto segurava Papyrus, quando viu que já não avia mais nada para mastigar engoliu sentindo sua garganta arder, mas logo sentindo um alivio – Então pequena, como se sente? – Gaster perguntou pondo a mão no ombro de Frisk, Sans se aproximou, queria ouvir a voz dela.
- Hum... m... me.... me sinto.... bem! – Frisk ficou surpresa – Eu estou falando de novo, hahaha – Frisk ria, estava tão feliz por falar novamente – Obrigada senhor Gaster, obrigada, obrigada!!! – Ela deu um grande abraço em Gaster que foi retribuído.
(Elly: eu quero umas pastilhas dessas pra quando minha garganta doer)
- De nada pequena – ele a pôs no chão, Sans foi logo animado praticamente pulando.
- Então... seu nom... – interrompido
- Frisk! – disse ela sorrindo Sans imediatamente agiu.
- Saúde, hehe – ele estava com cara travessa, Frisk ficou confusa – Hahaha.
- Meu nome é Frisk, eu não espirrei ta? – disse ela cruzando os braços e inflando as bochechas.
- Hehe... eu sei, belo nome... – disse ele olhando pro lado, suas “bochechas” estavam azul claro, Frisk ficou meio vermelha e riu.
Gaster que estava vendo as crianças sorriu.
- Bem esta na hora do banho crianças, Frisk você ira primeiro tudo bem – disse Gaster.
- Esta bem Sr. Gaster - Gaster a levou ao banheiro e lhe deu uma toalha, depois de fechar aporta o sorriso de Frisk sumiu de novo, teria que fazer isso se quisesse tomar banho, seria difícil, as marcas ainda estão recentes e abertas, mesmo assim tirou de uma vez fazendo gemidos de dor, ela fica de frente pra banheira, estando de costas pra porta. Nessa hora aporta se abre e Sans aparece com roupas em suas mãos, quando viu as marca em Frisk ficou chocado deixando as roupas cair, Frisk se virou e viu ele a olhando chocado, ambos ficaram se encarando sem falar uma palavra, até Sans quebrar o silencio.
- O-Oque o-ouve com você? – ele se aproximou – Essas marcas, quem fez elas? –Frisk a baixou a cabeça e segurou seu braço esquerdo.
- Por favor, não pergunte... não é nada demais.
- Como assim nada demais? – Gaster que estava passando viu a porta entreaberta e ouviu a conversa – Frisk, por favor, responda quem fez isso? – nada disse apenas encolheu os ombros – Escute sou seu amigo e mesmo tendo te conhecido a poucos estantes, me importo com você, quero seu bem então me fala, oque aconteceu? – Ele já estava na frente da menina, quando ia por sua mao no ombro da mesma ela lhe da um abraço apertado, ele sente sue ombro molhar, “ela está chorando?”, pensou ele.
- Nunca... nunca tive um amigo assim... – ela soluçava sua fala era abafada pela roupa do menino – Obrigada... obrigada Sans... obrigada por se importar comigo... – começou a chorar mais, até que finalmente parou e separou o abraço, esfregou os olhos e disse: - Essas marcas, são das vezes que fui pega roubando comida.
- Entendo, mas são recentes.
- Eu sei fui pega roubando na vila dos Humanos a uns três dias, o castigo para ladroes é chibatadas, fiquei sem falar por causa de meus gritos, oque me deixou sem fala, achei que se não falasse ia passar a dor, mas só piorava, até Sr. Gaster me dar aquelas pastilhas – Sans ouvia tudo atentamente, e quando ela terminou, deu um sorriso tristonho.
- Olhe, eu prometo que enquanto estiver comigo, o papai e o Papys, você nunca, nunca mais vai ser machucada – Frisk sorriu – Agora deixa eu ver as marca, acho que posso dar um jeito – Frisk fez oque ele pediu, ficou de costas para ele, o mesmo pos suas mãos no centro das costas da menina, oque causou dor na mesma – Desculpe, agora deixe-me tentar – suas mão ganharam um brilho azulado e logo as marcas e cicatrizes desapareceram – Pronto, consegui!
- Oque fez? – perguntou a menina.
-Olhe no espelho – assim fez, pegou um banquinho que tinha ao lado da pia e subiu, quando olhou para o espelho viu suas costas limpas, sem marcas de feridas ou cicatrizes – Aprendi recentemente, mas nunca testei em alguém, você foi a primeira – Frisk se virou e desceu do banquinho e foi na direção do menino lhe dando um beijo na “bochecha” óssea dele, o mesmo a olhou surpreso – Por qu... – imterrompido.
- Mais uma vez obrigada – ela lhe deu um sorriso carinhoso que foi retribuído – Bem agora preciso tomar banho hehe.
- Ah sim, você está precisando hehe – Frisk riu e lhe deu um soquinho leve em seu ombro – Tudo bem, ah isso é pra você, são minhas mais vão servir eu acho –ele estregou a ela a muda de roupas que deixou cair antes – até depois, bom banho Frisk – disse saindo.
- Ok, obrigada pelas roupas – ele acenou e saiu fechando a porta, quando se virou deu de cara com seu pai que o olhava orgulhoso.
- Pai? – disse olhando para o maior.
- Estou orgulhoso de você Sans, usou sua magia por alguém e a ajudou, você não para de me surpreender, meu filho! – Gaster se abaixou ficando do tamanho do menino e sorriu.
Depois de todos banhados foram jantar, Frisk comeu três vezes, oque fez Sans fazer varias piadas fazendo todos rirem, quando terminaram Gaster disse que Frisk ficaria no quarto com Sans, já que não tem outro quarto pra ela, mas que arranjaria uma cama para botar la.
- Bom, boa noite crianças, amanhã vamos sair – disse Gaster ao pé da porta.
- Onde vamos pai?
- Vamos para a Thiffani’s comprar umas roupas novas para Frisk, então durmam bem – ele fechou a porta.
- Boa noite Frisk!
- Boa noite Sans! – Frisk antes de dormir olhou para o teto e lembrou oque algumas crianças aviam dito a ela que jamais teria amigos ou família, mas agora ela provou que estavam erradas, e isso a enchia de DETERMINAÇÃO.
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