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História Desde que seja você - Kiribaku - Consolidação I


Escrita por: ACalliz

Notas do Autor


Óh céus, um capítulo sujo.
Um capítulo inteiro de pura sujeira...

Temos diante de nós o primeiro smut apelidado carinhosamente por mim de Consolidação volume 1. Que estreia o nosso F/M inicial.
Óh céus, eu nunca sei o que dizer sobre esse tipo de coisa KKKKKKKKKKKKK Mas nós estamos aqui para isso né?! Essa fic é puramente para sujeira e mais sujeira com um mínimo plot KKK
Espero que gostem?!
Kissus

Capítulo 4 - Consolidação I


Eles não diriam que correram até o quarto do Katsuki, e sim que apenas... andaram rapidinho até lá. Afinal, ninguém ia dizer, mas eles estavam tensos, e o primeiro beijo que trocaram quando a porta se fechou, foi receoso e lento.

Bakugou colocou as mãos na cintura de Eijirou, mais fina do que o normal, e o puxou para perto. O contato com os seios quase o fez se afastar mais uma vez, porém, os braços de Kirishima ao redor de seu pescoço o impediram bem a tempo, pressionando ainda mais os corpos.

Ele aproveitou a deixa para vagar as mãos por de baixo da blusa do outro, e se surpreendeu com quão forte Eijirou ainda era. Isso o motivou. Seus dedos seguiram uma linha tensa em direção às costas do ruivo, e quando se enredaram com a parte de trás do sutiã algo dentro dele se acendeu. Katsuki agarrou a tira de tecido com tanta força que teve medo de estragar a peça.

Com isso, Eijirou se afastou o mínimo necessário para puxar a camiseta por cima da cabeça para dar mais acesso ao loiro. A visão de Katsuki se encheu ao ver aquela imagem mais uma vez. Dessa vez era só para ele.

Kirishima aproveitou o estupor do parceiro para deixar o moletom cair nos pés e ajudar Katsuki com sua própria camisa e calça.  Ele amava aquele corpo. Era errado querer cair de joelhos e fazer preces ao deus que era o seu namorado?

Bakugou não teve tempo para responder a pergunta que certamente rondava a mente do ruivo, apenas o agarrou pelas coxas e o ergueu em seu colo.

Ele sempre fez questão de arrastar Eijirou para todos os lados em momentos íntimos, uma vez que seu namorado tinha uma fixação clara por demonstrações de força. Contudo, nunca foi tão fácil tirá-lo do chão.

Kirishima não pôde deixar de suspirar em surpresa com a movimentação, muito menos de estremecer quando sentiu um contorno duro pressionar sua intimidade. O ruivo não pensou duas vezes antes de firmar as mãos nos ombros do loiro, apertar as pernas ao redor dele e rolar os quadris contra o pênis vestido de Katsuki. Ele viu estrelas, e repetiu a ação.

Antes de perceber, o ruivo estava ofegando abertamente, e mal teve consciência da enxurrada de palavrões que Bakugou estava lançando por entre dentes cerrados enquanto apalpava a bunda carnuda de Eijirou por sua vida.

Apenas esfregar os paus juntos sempre foi capaz de fazê-los terminar o sexo cedo demais. E dessa vez não seria diferente se Kirishima não parasse de buscar fazer o membro do namorado pressionar seu clitóris daquele jeito, e se Katsuki não parasse imediatamente de sentir os lábios de Eijirou se abrindo ao redor de seu contorno toda vez que ele ergue os quadris.

Dessa forma, Bakugou prontamente os levou até a cama tentando organizar a mente para perguntar baixo entre uma respiração e outra: “Como você quer?”. Eijirou mordeu o lábio inferior, tentando controlar a ansiedade que o tomou com a pergunta.

O ruivo imediatamente abriu as pernas o quanto pôde e puxou Katsuki para se deitar em cima dele, obrigando-os mais uma vez ao contato íntimo. “Assim.”

Bakugou apoiou as mãos de cada lado da cabeça de Eijirou, antes de ser puxado para mais uma sequência quente de beijos enquanto Kirishima contraía-se ansiosamente em baixo dele.

A partir de então, toda incerteza se esvaiu deles para ser substituída por uma fome voraz, que fazia o ruivo derramar lamentos enquanto atacava o pescoço do namorado e arranhava suas costas, e Katsuki investir os quadris para baixo na virilha aberta de Kirishima.

Bakugou rosnou com uma mordida particularmente forte do parceiro em seu ombro, e deixou sua impaciência falar mais alto quando fez Eijirou se sentar o suficiente para desfazer o fecho do sutiã em suas costas. Em nenhum momento enquanto o loiro fazia o esforço, Kirishima deixou de beijar, ofegar e rebolar, dificultando a tarefa.

“Camisinha?” Katsuki perguntou com as sobrancelhas franzidas tentando enxergar as costas do namorado por cima do ombro alheio, e lutando contra o cabelo vermelho que vez ou outra o impedia de ver o que estava fazendo.

“Não.” Eijirou respondeu abraçando o torso do loiro. Ele estava particularmente gostando da condição de ser um pouco menor que Bakugou no momento. O fazia se sentir acolhido. “Mas você vai ter que tirar... ah... antes.”

O loiro não o respondeu, mas ele sabia que não havia dúvidas, principalmente quando ele foi pressionado contra o colchão sem sutiã e não houve desconforto na expressão de Katsuki ao ver seus peitos dessa vez. Pelo contrário, em segundos, mãos que são capazes de explodir fundamentos de prédios, estavam ao redor dos seios, puxando e apertando como se fossem massa de pão nas mãos do padeiro.

Kirishima percebeu que o namorado estava sendo vagamente bruto demais, mas não pôde julgá-lo e muito menos dizer que a pequena centelha de dor não o estava excitando também.

Bakugou seguiu uma trilha de beijos pelo pescoço alheio, e não sabia o quão ansioso estava para ter uma das auréolas coradas em sua boca, antes de estar sugando e mordiscando a esquerda com vivacidade.

Kirishima cantarolou em cima dele, e ouvi-lo o fez fechar os olhos e seguir com suas caricias. Suas mãos estavam polindo as laterais da cintura fina, enquanto depositava beijos felizes por todo o estômago e conjunto de músculos suaves do ruivo.

Assim que o loiro se sentou e puxou a ultima peça de roupa de Eijirou para baixo, sua visão se encheu com uma virilha um pouco mais pálida que o restante do corpo, e aparentemente recém-depilada. Katsuki se recusou a questionar se quando Kirishima voltasse ao seu normal, estaria livre de seus pelos pubianos. No momento ele estava muito mais interessado na rosa aberta à sua frente.

Era brega essa comparação? Não importava, pois lá estava ela: Tingida de um tom suave avermelhado. Com pétalas delicadas. E o aroma do sabonete favorito de Katsuki. Foi inevitável aproximar o rosto, e ainda mais inevitável afastar os lábios com os polegares.

Um xingamento sussurrado saiu de sua boca, e ele ouviu Eijirou rir em algum lugar. Em um segundo, sua língua estava a poucos centímetros de tocar uma protuberância aparente.

O primeiro contato foi experimental, mas já foi capaz de fazer Kirishima saltar de ansiedade. Isso lhe deu confiança, e a segunda lambida foi mais longa e com mais pressão, seguindo uma linha entre os lábios e fazendo Eijirou tentar acompanha-lo com o quadril.

A partir de então, Katsuki o estava comendo tão desleixadamente, mas tão concentrado ao mesmo tempo, que todas as partes eram tocadas. Kirishima tentou manter os quadris parados, mas nada o impedia de arquear as costas, e agarrar os cabelos loiros com mais força do que ele gostaria, sempre que o namorado girava a língua.

Aaaawn... isso é bom.” Eijirou murmurou serrando os dentes. “Isso é muito bom, Katsu~.” Dentro dele alguma coisa começou a pulsar, piscando incontrolavelmente, e ele estava cada vez mais surpreso com a quantidade de reações diferentes que ele podia ter. Seus lamentos se tornaram mais altos, e ele tentou fechar as pernas ao redor do loiro.

Bakugou, no entanto, só atacou com mais vigor quando as coxas fortes ao seu redor o imobilizaram. Ele riu ofegante na superfície exposta em que estava enterrado ao ter um vislumbre da força do namorado ao tentar mantê-lo no lugar.

A vibração foi direto para o núcleo de Eijirou que o libertou da armadilha imediatamente, tendo uma breve parada cardíaca quando Katsuki subiu passando as costas da mão para limpar a umidade em sua boca e queixo. Foi sem dúvida a visão mais sexy (de hoje) que Kirishima já viu.

Era agora ou nunca.

O primeiro vislumbre de pele do pênis do namorado o fez estremecer. Mas foi quando a glande melada foi esfregada sobre ele, que Eijirou achou que poderia morrer de excitação.

Katsuki passou uma vez, passou duas, e na terceira quase se inseriu, mas se afastou obrigando Kirishima a encara-lo.

“E se você não gostar?” O loiro perguntou, avaliando e procurando qualquer traço de incerteza no rosto de Eijirou. Mas não encontrou. No lugar, o ruivo sorriu com aquele rosto meigo e selvagem ao mesmo tempo, e levando as duas mãos às nadegas, separou os montes dizendo:

“Então a gente parte pro plano original.”

Ow...

Esse foi todo o aviso de que Bakugou precisava. Na verdade, a resposta excedeu tanto as suas expectativas, que teve de apertar a base do pau instintivamente para evitar uma catástrofe.

Em seguida, Eijirou pediu apenas que o namorado fosse inicialmente delicado. E o cuidado do loiro o surpreendeu mais uma vez. Não deu muito certo de primeira, e nem de segunda. Mas depois de brincar pela região mais um pouco, com delicadeza, com uma paciência cirúrgica e idas e vindas sucessivas, eles estavam totalmente conectados.

Gemeram em uníssono quando os quadris se tocaram, e Kirishima, mesmo com as sobrancelhas franzidas, estava mais do que contente por não ter sentido exatamente toda a dor que esperava. Se valeu de um leve incomodo pela dilatação, e talvez houvesse minimamente um pouco de sangue. Mas depois de golpes experimentais e um pausa para uma rápida checagem, a parte divertida começou.

A cama rangia com os impulsos, e eles também não tentavam ser silenciosos. Eijirou vez ou outra prendia Katsuki juntou ao corpo, e cantava elogios no ouvido do loiro. Coisas como a maneira como ele podia sentir toda a extensão de Bakugou por dentro, e como a cabeça constantemente beijava algo incrível ao fundo.

Katsuki por sua vez, só sabia rosnar palavrões e segurar com firmeza toda e qualquer extensão de pele do ruivo, principalmente costas e coxas. Eles estavam suados e quentes, e quanto mais se enredavam, mais Bakugou sentia a umidade de Eijirou.

Em dado momento, depois de uma leve mudança na inclinação do loiro, Eijirou arqueou as costas e implorou para que o namorado fosse mais rápido. Ele foi prontamente atendido, e uma onda curiosa passou por todo o seu corpo. Kirishima estava perto.

Ele gemeu languidamente, e agarrou os quadris de Katsuki, fazendo a maior força do mundo para não ativar o endurecimento nas pontas dos dedos. Era tão bom, e parecia tão perto que ele morreria se o namorado cogitasse parar agora.

Katsuki!!” Ele gritou urgente, sua mente estava flutuando, e uma das mãos deixou o quadril alheio para experimentar algo. Os primeiros toques no clitóris exposto quase o fizeram chorar.

“Continua!” Bakugou ordenou acima dele se referindo ao ruivo se tocando. Ele tinha o olhar afiado nas expressões de Eijirou. Os quadris empurrando os dois em direção a uma grande explosão.

Ele afastou um pouco os corpos e vislumbrou uma das mãos do ruivo se estimulando bem acima de onde ele constantemente se enterrava. E a visão o fez gemer de satisfação, parecia fantástico.

Quando as coxas de Kirishima começaram a tremer ao seu redor, ele só conseguiu ficar ainda mais motivado, e levemente com... inveja. Ele jamais admitiria, mas no fundo, desejava poder sentir exatamente o que o namorado estava sentindo. Saber as diferenças.

Mas foi quando Eijirou gritou repetidamente que estava gozando que Katsuki se perdeu em um redemoinho de admiração. O ruivo ergueu os quadris e rebolou tão forte contra ele que podia facilmente tê-lo machucado se não tivesse sido tão bom. Sua boca estava em um constante “o” e os gemidos que escapavam por ela eram tão lindos e desesperados que o fascinaram.

Bakugou não parou de investir, mas com muita relutância, um lampejo de consciência o fez se retirar. Ele manteve o olhar fixo em cada detalhe de Eijirou descendo do ápice enquanto se masturbava tão rápido quanto achava possível. Não demorou nem um minuto para espirrar sua carga no estômago do ruivo enquanto concentrava-se em não desmaiar.

Ele levou um tempo para descer do orgasmo, e prontamente foi acolhido por um Eijirou ofegante e cansado em baixo dele. A essa altura ele já estava acostumado a pousar sobre os seios macios do namorado.

Eles não se beijaram, não tinham força pra isso. Mas permaneceram abraçados fracamente até que as respirações estivessem minimamente normalizadas.

“E então?” Katsuki indagou, sem saber exatamente o que estava perguntando. Eijirou não se prestou a abrir os olhos, mas respondeu com um sorriso idiota nos lábios: “Foi muito bom”.

“É melhor você descrever direito seu merda. É tão bom quanto os seus orgasmos de costume?”

“É igualmente bom.” Eijirou se ajeitou para olhar no fundo dos olhos do namorado, e respondeu com a maior convicção do mundo. Ele verdadeiramente jamais poderia colocar em uma escala. “Só é diferente. Mas e você, gostou?”

“Eu quase desmaiei Eijirou.” A declaração fez ambos rirem um pouco, e Katsuki sentiu que Kirishima era mais ele mesmo do que nunca no momento: Com fios bagunçados e vermelhos colados na testa, o olhar idiota após orgasmo cheio de adoração, e aquele sorriso dos infernos que o fazia engolir em seco.

Ele estava feliz por terem tentado. Feliz por ter dividido a experiência com uma das pessoas que ele mais ama no mundo. E feliz por tê-lo feito se sentir bem. Era uma satisfação latejante perceber que é capaz de fazer Eijirou uma bagunça emocionada independente de sua “forma física”.

Ah, isso fazia MUITO bem para ele.

“A gente pode fazer de novo amanhã?” Kirishima perguntou saboreando o cansaço agradável, e sentindo cada batida do coração no peito. Katsuki riu e o chamou de “insaciável de merda”, mas o beijo que lhe ofereceu, foi mais “sim” do que qualquer outra palavra.


Notas Finais


Ooooow e então? rsrsrs
Assim nós concluímos a primeira parte básica da fic. Foi bastante curioso escrever esse hot (acho que principalmente porque eu ainda me refiro ao Kiri com pronomes masculinos kkk), espero ter conseguido um bom resultado apesar de tudo!

Contem pra mim a opinião de vocês, sério, falar com vocês reduz SIGNIFICANTEMENTE a minha vergonha KKKKKKKKKKKKK
Kissus da Clankie <3


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