O jogou contra o sofá sorrindo travessa.
Era admirável ver a tamanha devoção que beirava nos olhos do rapaz. Ainda mais, com aquelas bochechas coradas e a cala marcação bem visível em suas calças.
- Deveria te deixar tranquilo essa noite. - sentou devagar no colo dele, tendo os olhos estrelados observando cada movimento seu. - Ou faze-lo sofrer um pouco?
- ___-______. - resmungou meio perdido nos olhos escuros dela.
Toda aquela aureola excitante e pulsando a tesão imundava dela como uma camada grossa que queria o derrubar em um só golpe. Nunca em toda a sua vida, foi derrotado tão covardemente em seu próprio jogo, seria irônico para outros dizer que uma mulher estava o dominando, mas aquela mulher na sua frente.
Ahh, ele deixaria ela fazer o que quisesse dele.
Ela moveu devagar os quadris sobre os dele, vendo o primeiro vislumbre de excitação, quando sem reação o moreno joga a cabeça para trás escondendo o rosto no ante braço gemendo baixo o nome dela.
Merda, por que ele tinha que ser tão lindo excitado?
O puxou bruscamente tomando seus lábios, invadindo sua boca e envolvendo suas línguas em uma batalha brutal e afoite. _________ puxava seus cabelos simulando lentas estocadas, enquanto se esfregava em cima dele que delirante, ofegava sobre os lábios dela.
Naquele jogo existia apenas um perdedor, esse perdedor era ele.
Ele sentiu as mãos dela segurarem seu membro por dentro da calça o bombardeando devagar a torturando e deixando seus pensamentos nevoados e fora de sentido. Conforme as investidas ficavam mais rápidas, suas mãos apertavam a cintura dela, sentindo que poderia se desmanchar a qualquer momento, assim que sentiu aquele bolo formar-se no seu interior.
Então, ela o apertou.
Céus, ele conseguiria explicar o que aconteceu?
Foi como uma explosão tão grande que seus quadris ergueram-se por reflexo, de seus lábios um gemido arrastado e prolongado ouviu bem rente ao ouvido dela, soando seu nome em uma canção quente e luxuosa.
Sorriu maliciosa, levando os dedos aos lábios sugando e sentindo o doce gosto que ele tinha e certamente, aquela cena foi a mais perversa e erótica que Mori havia visto em toda a sua vida.
- Não acredito que fez isso. - exclamou, ofegante a puxando em seu encontro.
- Acha que eu brinco em serviço? - passou o polegar pelos lábios dele. - Ainda não acabamos, Jin Mori.
A forma como o corpo dela juntou-se ao dele o calor da sua pele misturando-se a dele e os movimentos lentos que ela fazia, o fazia sentir-se no céu. A neblina de prazer que o envolvia o limitava a pensar em qualquer coisa que não fosse aquele corpo moreno descendo sobre seu membro e os gemidos manhosos que escapavam de seus lábios como uma doce canção.
Se fosse dizer a quantidade de vezes que aquela mulher o fez delirar e desejar que a fizesse implorar para te-lo cada vez mais dentro de si, levaria quase metade de tudo o quando vivenciaram naquela tarde, mas que tudo, apenas uma coisa se deve ser falada.
Aquela noite foi bem mais longa do que esperavam.
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