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História Desejos - Capítulo 3


Escrita por: BrunaLarissa32

Notas do Autor


Acho que Peterson está querendo enganar a si mesmo , mais algum a mais está acontecendo entre esses dois 😉

Capítulo 3 - Capítulo 3


Roman abraçou Peterson com força, e tentou focar sua visão em uma teia de aranha pendurada em um canto da parede, mas era praticamente impossível. Seu cérebro e seu corpo estavam em frangalhos, o que era bem curioso, considerando como ele estava energizado enquanto esperava pela chegada dela. Ele estava  preocupadíssimo, com medo de que ela não viesse. Caso isso acontecesse,os dois só se encontrariam quando o escritório abrisse depois das férias coletivas. Até então, ele não tinha nenhum contato com ela fora do ambiente de trabalho.

Quando ela tocou a campainha, ele foi correndo até a porta. Parecia um garoto tendo seu primeiro encontro. E, quando ela o atacou sem nenhuma reserva, ele se sentiu como um rei. 

Ele sempre soube que ela seria assim, calorosa, sem pudores e gostosíssima . Nada de timidez na hora do vamos ver. Da mesma forma como quando estava no tribunal, ela se doava cem por cento ao que estava fazendo. Sorte a dele ser a pessoa em quem toda essa atenção se concentrava.

E queria continuar sendo. 


Peterson se mexeu um pouco, apenas o suficiente para lembrá-los de que o pau dele ainda estava dentro dela. Suas bolas se contorcem em um último espasmo, e ele fechou os olhos de contentamento. Fazia tempo não transava com uma mulher de quem gostava tanto.


“Roman?”

“Hã?” Ele roçou o nariz no pescoço dela.

“Você não estava com nada no fogo, né?”

Ele deu um gemido antes de responder: “Não, mas o forno está aceso por causa das torradas.”

Ela suspirou. “Acho melhor nós cuidarmos disso,então.”


Aquele “nós” o deixou bastante satisfeito. Faz meses que ele queria esse tipo de interação com Peterson. Relembrando, ele conseguiu identificar quando tudo começou. Ela estava na sala de descanso conversando com Rich , um advogado do ramo  de entretenimento, e enquanto ria de alguma coisa que ele falou, Peterson olhou para Roman e deu uma piscadinha.


Nesse exato momento, ele ficou caidinho por ela.

Aquela piscadela dizia muita coisa. Era um gesto brincalhão e afetuoso, e foi capaz de tocá-lo o suficiente para saber que, entre tantas mulheres no mundo, era com ela que ele queria ficar.


Saindo de cima dele com gestos cuidadosos, Peterson ficou de pé, parecendo um tanto cambaleante. Quando ele se levantou, aconteceu a mesma coisa. Suas pernas estavam bambas.


“Minha nossa, Peterson.” Ele riu e a puxou mais para perto. “Você acabou comigo.” 


Ela ficava linda toda vermelhinha, e ele não queria largá-la, mas tinha um jantar para fazer. Para conquistá-la, ele precisaria de muito mais que suas habilidades na cama. Depois de um rápido beijinho no nariz, ele foi para a cozinha. Apanhou a bolsa dela no caminho, deixou-a sobre uma cadeira da mesa de jantar e deu uma olhada na etiqueta pendurada na alça. 


“Peterson willian?”, ele perguntou, enquanto tirava e descartava a camisinha.


Ela estava arrumando a saia, e respondeu sem olhar para ele. “Meu nome de solteira.”


“Eu não sabia que você era divorciada.” Ele abriu a torneira e ficou observando a reação dela enquanto lavava as mãos. 


“Não é o tipo de assunto que surge nas conversas toda hora, e eu não gosto de falar sobre isso.”


“Foi tão ruim assim, é?”


Roman secou as mãos e acendeu o fogo sob uma panela com água. “Quer um vinho? Uma cerveja?” 


“Uma cerveja cairia bem, obrigada.” Peterson se sentou em um banquinho ao lado do balcão. “Não foi ruim. Só não foi bom.” 


Ele pegou duas garrafas long neck na geladeira, abriu as tampas com a mão e pôs uma diante dela. “Faz quanto tempo que vocês se separaram?”


“Uns dois anos. Deveria ter sido até antes, mas nós dois custamos a aceitar o fato de que não estava dando certo.”


Ele segurou a mão dela e deu um leve apertão.

“Você detesta admitir que está errada. É por isso que é uma advogada tão boa.”


“Obrigada.” O elogio fez os olhos dela brilharem.


“David e eu nunca deveríamos ter casado. Éramos amigos na época da faculdade, e só. Ele era um galinha, eu nunca pensei em nada mais sério. Mas por algum motivo acabamos juntos, e até hoje não sei como nem por quê.”


“Por amor?”


“Era o que eu pensava, mas na verdade acho que só casei porque ‘estava na hora’, sabe como é? David falou que estava na idade de se casar. Todos os amigos dele estavam casados, e acho que ele se sentiu meio perdido.” 


“Eu entendo”, ele admitiu, apoiando os cotovelos sobre a superfície de granito. 

Ela franziu o nariz para ele, e isso fez com que Roman se lembrasse de que pouco tempo antes estava dentro dela, segurando-a a seu bel-prazer, com liberdade para tocá-la como quisesse. Era a primeira vez que não se esqueceu de sexo logo depois de ter feito. Transar com Peterson era um bônus para a relação entre eles, e não o único motivo para os dois se relacionarem. 

Só faltava transformar aquela relação profissional, que já existia, em algo pessoal. E, era preciso admitir, em geral ele se esforçava justamente no sentido contrário.

“Vocês, homens, também sentem aquela vontade inexplicável de casar?”


Ele riu. “Como se o nosso corpo estivesse programado para isso?”


“ Pois é.” 


“Acho que no fundo o que mais conta é a pressão social. Se o sujeito passa dos trinta e continua solteiro, até as mulheres começam a achar que tem alguma coisa errada com ele, caso contrário já teria se acertado com alguém." Ele se virou, abriu a geladeira e retirou os ingredientes com os quais faria uma salada. Roman era um cara simples. Um espaguete, uma salada e umas torradas eram a única coisa que ele se sentia seguro para cozinhar. 


“Quanto a mim, eu não me importo com o que os outros pensam.”


“Isso está na cara.”


O tom irônico na voz dela o fez olhar para trás.

Peterson estava sorrindo. “Essa história de lista de desejos foi uma péssima ideia, mas sou obrigada a dizer que valeu a pena, só por poder ver você vestido assim.”


“Está tirando sarro de mim, é?” Aquilo era algo que o deixava um tanto apreensivo. Assim como qualquer o deixou um tanto apreensivo. Assim como qualquer pessoa sensata, ele não queria fazer papel de ridiculo na frente de alguem com quem queria fazer sexo. Abaixado da maneira como estava, com certeza ela estava tendo acesso visual a tudo que seu corpo tinha para oferecer.


“Não.” O olhar no rosto dela era caloroso e malicioso. “Na verdade estou até impressionada por você ter confiança suficiente para se vestir desse jeito. Eu não sei se teria coragem de fazer isso.”  


"Se dependesse de mim", ele se virou com os braços carregados de verduras e legumes, os quais despejou sobre a bancada, "Você estaria só com o gorro. Esse é o meu desejo de Natal."


"Sabe de uma coisa…" ela começou a girar a garrafa entre os dedos. 


"O quê?"

Ela suspirou. "Pensei que, quando a questão do sexo estivesse resolvida, eu ia me sentir mais tranquila."


"A questão do sexo não está 'resolvida' , ele rebateu tirando uma faca do bloco de madeira a seu lado.

"Pode falar o que você está pensando. Quem está nada sou eu, não tem por que você ficar tímida."


"Obrigada ", ela respondeu, sem tirar os olhos do rótulo que estava arrancando da garrafa de cerveja.

"Não me importa por que você fez isso, se foi só para transar comigo ou não, mas para mim significou muita coisa você ter se dado a esse trabalho."


Roman parou de cortar o pepino que estava fatiando e olhou para ela. "Não foi trabalho nenhum, Peterson. Eu gosto sem poder dar o que você quer, de ver você sorrindo." 


Ela soltou o ar com força e ficou mexendo na gola da blusa com os dedos." Você precisa de ajuda com alguma coisa?"


Não era muito comum ela ficar assim tão nervosa, Mudando de assunto o tempo todo, como se não estivessem sabendo lidar com a situação. ele sabia que muita coisa havia acontecido entre os dois em pouquíssimo tempo — a foto, a lista de desejos, o sexo. antes da troca de presentes de amigo secreto, os dois não passavam de colegas de trabalho como relação distante.

Pouco tempo depois, em um amantes. Roman teve pelo menos dois meses para entender o que sentia por ela.

 Peterson só teve algumas poucas horas.


 Ela só estava pedindo um tempo para pensar, e ele não via problema nenhum nisso.


" não, está tudo sobre controle. você pode ir ver um pouco de TV  ou coisa do tipo. daqui a pouco já vai estar tudo pronto."


" certo. vou jogar uma água no corpo, então."


 ele aprontou para o corredor levantando o queixo.


" primeira porta direita."


Peterson olhou no fundo dos olhos de Van por um tempo, e sentiu que estava encrencada. Ele não estava com aquela cara de "valeu a pena trepada, agora pode ir". Não, ele parecia estar tranquilo e à vontade com a presença dela. E ela estava adorando isso.

De alguma forma, ela conseguiu chegar ao banheiro, onde se apoiou contra a pia e se olhou no espelho. O brilho que havia em seus olhos a fez endurecer e fazer uma careta.

Que droga , ela não precisava daquilo, muito menos naquele momento! Se começar um relacionamento não estava em seus planos nem em condições ideais,o que dizer da possibilidade de se apaixonar por um cara cujo prazo de validade estava inscrito na testa, e obviamente não era dos mais longos ? Ela não tinha aprendido nada sobre sua experiência com David?

Pelo jeito não.

Depois que terminasse o jantar, ela iria pra casa. 

Ambos já tinham conseguido o que queriam. 

Estava na hora de pensar em minimizar o estrago.


“Estava uma delícia.”

Peterson sorriu para Roman depois de baixar o garfo, sem constrangimento nenhum por ter limpado o prato. Eles já tinham almoçado juntos muitas vezes e, depois de um elogio de se preocupar em manter as aparências.


“Ou você é generosa demais, ou estava com muita fome.” ele se levantou e tirou o prato dela da pequena mesa de jantar de carvalho. Adornada com um aspecto acolhedor e surpreendente. Havia muita coisa que ela não sabia sobre ele, mas queria descobrir. Roman não era o homem ideal para namorar, mas era um sujeito fascinante, um grande advogado e um ótimo amigo, pelo que ouvira dizer.

Ela o observou enquanto ele se movia pela cozinha, flexionando as nádegas a cada passo. As aparições casuais do pau dele a mantinham com tesão o tempo todo, obrigando a comprimir o guardanapo junto à testa úmida. Ele era também um amante carinhoso, mas disso ela sempre desconfiou, e já tinha escutado comentários a respeito. 

A vontade de ir embora, que ela sentia no banheiro, se tornou ainda mais forte.  

Estava na hora de ir para casa.

Ela ficou de pé e apanhou a bolsa. Era falta de educação sair sem nem se oferecer para ajudar a lavar as louças , mas um pouco de animosidade entre eles viria a calhar. 


“O que você está fazendo?”, ele perguntou atrás dela, ainda a uma distância segura. 

“Eu já estou indo”, ela falou com uma casualidade forçada, sentindo seu coração disparar.

“Obrigada pelo convite, eu adorei.”


Um instante depois , um corpo firme e rígido a pressionava por trás, deixando a esmagada contra a mesa. “Fala comigo, Peterson.” As mãos dele estavam espalmadas sobre a superfície de madeira, impossibilitando a de se mover. 


“Foi o que eu fiz durante o jantar inteiro.”

“Sobre tudo, menos sobre nós.”

“Não existe essa história de ‘nós’.”

Ele enfiou uma das mãos no bolso da saia dela.

“Quantas camisinhas você trouxe? pelo jeito, mais de dez.” ele jogou uma sobre a mesa.

“A sua intenção era passar a noite toda aqui. E agora, do nada, resolve ir embora?”

“Pois é.” ela respirou fundo.

“Eu não esperava que você fosse tão bom. Já matou toda a minha vontade logo de cara.”

“Conversa fiada. A sua vontade continua a mesma de quando pulou em cima de mim.” 


Ele a segurou pela garganta, puxou sua cabeça para trás e mordeu de leve sua orelha. Ela estremeceu. 


“Está com medo de que?” ela ficou toda tensa.

“Eu não estou com medo, só acho que nós dois já conseguimos o que queríamos, e que é melhor parar por aqui antes que as coisas se compliquem.”

“Adivinha só?”


Roman flexionou os joelhos e começou a esfregar o pau duro na bunda dela. Em algum momento da caminhada da cozinha à sala de jantar ele havia tirado o avental. Com apenas o tecido fino da saia entre eles, ela sentia cada milímetro da excitação dele.


“Eu ainda não consegui o que queria, e as coisas já se complicaram.”

“Roman…” Ela fechou os olhos e gemeu quando ele agarrou um de seus seios. Sua pele ficou quente. De repente, ela estava mais do que simplesmente excitada -  estava em chamas, se derretendo toda. Ele tinha um cheiro delicioso, e um toque ainda melhor. Ela pensava nele o tempo todo, mas eram sempre devaneios mais carnais. Uma trepada em sua mesa, ou na dele. Botões voando pela sala toda. Carícias violentas, lábios marcados. Ela nunca havia imaginado tanta gentileza, tanta preocupação com seus sentimentos e seu prazer.


“Você tinha uma lista de desejos, Peterson. Um monte de fantasias comigo. Me diz por que quer mais realizá-las."


Os dedos dele acariciaram seu mamilo durinho e sensível. 


“As fantasias não foram feitas para virar realidade.”

“As minhas,sim. E as suas também.”

“Esse é o problema”, ela murmurou.


Com a mão que estava em um  de seus seios, ele levantou sua saia, segurando-a com força. Ela deveria fazer alguma coisa para detê-lo, sair logo daquela posição. Ele não iria mantê-la ali contra sua vontade, apesar de ainda estar com uma das mãos em seu pescoço e o antebraço colado junto a seu corpo. No entanto, faltava a disposição necessária para isso. Fazia tanto tempo que ela não se sentia desejada daquela maneira que não teve coragem de dispensá-lo.


“A realidade assustou você?”, ele murmurou no ouvido. 

“Você gosta de mim, Peterson? nem que seja só um pouquinho?” 


Até demais.


Ela sentiu suas nádegas se desnudarem, e logo depois contato do corpo dele, com o pau duro e quente contra sua pele.

Ele abriu a boca e a passou pelo pescoço dela. “Não vai embora.” Ele enfiou a mão sob sua saia, abriu a com os dedos e acariciou seu clitóris. Primeiro uma carícia leve, depois com um movimento circular. “Fica comigo.”


“Roman.” Peterson fechou os olhos e soltou um gemido baixinho. Ela estava molhada, e louca por ele, sedenta pelo afeto que ele parecia tão disposto a oferecer, e ficou assustada com a própria carência. Até aquela noite, ela ainda não havia se dado conta do quanto vinha se sentindo sozinha.


“Abre essa camisinha”, ele pediu com voz ápera.

Ela tateou em busca da embalagem, voltando ao estado de espírito em que estava quando chegou.


 Aproveita, era o que dizia seu coração. Só mais uma vez.


“A gente se dá tão bem, Peterson.” Abrindo as pernas dela, ele a penetrou com dois dedos e começou a masturbá-la com movimentos profundos. 

“Em todos os sentidos que importam.” A mão que estava na garganta dela desceu até um dos seios. Estava ainda mais duro, cheio de desejo por ele. Com seus dedos habilidosos, ele beliscou um mamilo sobre a camisa fina e o sutiã de cetim. Um calor se espalhou pelo corpo dela, e fez sua respiração se acelerar.

“Pronto.” Ela jogou o braço para trás com a embalagem aberta na mão.


Roman pegou a camisinha com os dedos trêmulos.

Peterson esteve prestes a ir embora. Parecia mais do que disposta a isso. Chegou a se levantar para sair. E ele tinha certeza de que, caso não conseguisse segurá-la naquele momento, nunca mais conseguiria. 


“Se apoia na mesa”, ele falou secamente.


Com os dedos enfiados em sua abertura molhada, ela ensaiou um protesto. “Calma”, ele disse, empurrando-a de leve para  curvá-la sobre a mesa. “Eu vou enfiar o pau em você, em vez dos dedos.”

Ele contemplou aquela visão erótica enquanto punha o preservativo. Apesar de tê-la imaginado sem roupas muitas vezes quando a via no trabalho, ele não conseguiu chegar nem perto da imagem real. Os lábios dela eram carnudos, inchados, tentadores. Ele sentiu vontade de lambê-la de novo, e com um rápido movimento da língua a fez estremecer. Segurando o próprio pau, ele se esfregou no clítoris dela, para deixá-la ainda mais molhada, contorcendo-se toda de tesão por ele.

Em seguida, ele a segurou pelos quadris e a penetrou fundo. 

“Ah!”, ela murmurou, arranhando a mesa com as unhas.

Ela estava quentinha e apertadinha, como um punho fechado. “Caralho”, ele murmurou, sentindo seu saco se contrair. Ele tirou seu pau por um momento e ficou observando a excitação dela antes de pôr de novo para dentro. Agarrando-a pelos quadris, ele acompanhou a penetração com os olhos, deliciando-se com a imagem que gostaria de ver faz tanto tempo.


“Roman.”


O som de seu nome sendo falado em um tom de voz tão melancólico o fez sentir um aperto no peito. Inclinando-se para a frente, ele entrelaçou os dedos com os dela e começou a meter mais leve, com a barriga encostada nas costas dela. A respiração ofegante de Peterson o incitou a dobrar os joelhos para poder penetrá-la de baixo para cima, com mais força.

Com o rosto encostado no ombro dela, Roman perguntou: “Como você pode querer abrir mão disto, Peterson?”.

Ela respondeu com um gemido e elevou os quadris, para que ele pudesse entrar ainda mais fundo.

Roman afastou as pernas para poder pegar impulso e dar as estocadas que a faziam gemer e o deixavam maluco. Levando uma das mãos um dos seios dela, ele a segurava com a outra, para mantê-la no lugar enquanto a fazia tremer enfiando com força.


“Me dá uma chance”, ele pediu, quase sem fôlego, abalado pela vontade de gozar e pela necessidade de que ela ficasse por perto até ser convencida a mudar de ideia. 


“Você… não sabe…”


Ele enfiou a mão por baixo do corpo dela e segurou o clitóris com os dedos, entrando ainda mais fundo. Ela gozou soltando um berro, contraindo o pau dele e fazendo-o jorrar com uma massagem sensual. 


“Me dá uma chance, porra.”


A resposta afirmativa dela saiu em um sussurro, mas ele ouviu. Ele gozou silenciosamente, com os dentes cerrados, sem parar de se mexer enquanto se esvaziava dentro dela. 

Naquele momento, ele deveria poder respirar aliviado, sentir-se um pouco mais seguro.

Mas não foi isso que aconteceu.








    


Notas Finais


O que acham que vai sair disso, estou bastante curiosa para saber a opinião de vocês🤗


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