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História (Des)Encontros - Extra: Uma criança com seu olhar


Escrita por: HANA_NIM

Notas do Autor


E finalmente chegamos ao final definitivo de (Des)Encontros!

Eu nem tenho palavras para dizer nesse momento, sério mesmo. Esse foi um projeto especial demais para mim e a sensação de encerrá-lo é indescritível, principalmente sabendo que alcancei tantas pessoas com ele e também conquistei muitos leitores fiéis e pessoas que apreciaram a leitura tanto quanto eu amei desenvolver esse plot.

Essa história é muito especial pra mim e eu tinha ela guardada na minha cabeça há muitooo tempo, então tê-la encerrado me dá uma sensação de trabalho feito incrível.

Bem, minhas últimas considerações eu deixo para as notas finais.

Boa leitura!

Capítulo 20 - Extra: Uma criança com seu olhar


 

Joonmyeon checava o relógio de tempos em tempos, como se sua pressa fosse fazer os ponteiros do relógio se apressarem e o tempo passar mais rápido. Esperar pelo seu voo no aeroporto era sempre desgastante, e infelizmente, era uma atividade comum em sua rotina também.

Entretanto, naquele dia a sua ansiedade tinha diferentes motivos, não era simplesmente a vontade de pegar o seu voo rumo à América, naquele instante, naquela espera que parecia mais longa que o comum sentado em um daqueles bancos desconfortáveis do aeroporto de Incheon, Joonmyeon sentia um peso invisível pesando sobre seus ombros, como uma aura escura que o acompanhava há dias, lhe lembrando de como não era mais bem vindo ali. Chegava a ser irônica a forma como passara a se sentir desconfortável em terras coreanas, no seu país natal. 

Mas mais desconfortável ainda era o lembrete diário que tinha ao encontrar Jongin na sede do escritório de Seul. Era olhar para seu próprio irmão e automaticamente sua mente lhe levar até seu ex-namorado e no filho que ele tinha agora, aquele mesmo que poderia ser o seu, mas era apenas o seu sobrinho. 

Aquela era a merda de uma lembrança que o acompanhava e assombrava como uma nuvem persistente e da qual nem mesmo o porre de muitas garrafas de álcool podiam lhe fazer esquecer.

Quando terminara seu relacionamento com Kyungsoo tanto tempo atrás, sentira que estava tomando a melhor decisão possível para ambos. O relacionamento estava morno, a rotina havia caído na mesmice, o desejo havia esfriado, o melhor era terminar tudo, não? 

Infelizmente não. Joonmyeon descobrira que não queria abrir mão de Kyungsoo e nem da história que haviam construído juntos quando ouviu pela primeira vez a respeito da gravidez dele. Pegara o primeiro avião rumo à Coreia e o surpreendera com sua aparição repentina.

Havia pedido para voltar, havia se oferecido para assumir o filho de outra pessoa... E havia sido rejeitado.

Fora difícil? Para caralho. Mas mesmo assim Joonmyeon tentara seguir em frente. Não diziam que o tempo cura tudo? Pois Joonmyeon esperara que o tempo lhe desse um novo motivo para seguir em frente e apagasse cada dia um pouco mais a falta que Kyungsoo lhe fazia. 

E estava melhorando, claro que era um processo lento, mas Joonmyeon conseguia ver os resultados daquela melhora em seus dias que pouco a pouco voltavam a se colorir. 

Até aquele fatídico almoço em família que sua mãe havia lhe obrigado a comparecer. 

Do Kyungsoo estava de volta. 

E junto de seu irmão.

Um soco teria doído menos que o aperto que sentiu em seu coração durante aquele almoço desconfortável. Aquela situação toda lhe parecia bizarra demais, quase inacreditável. 

Demorara para ligar os pontos e saber que a história da família feliz de Jongin não era tão simples assim e a revolta o dominara ao perceber o quanto o seu irmão fizera mal a Kyungsoo. Entretanto, nem mesmo o soco que desferira em Jongin havia feito com que aquele sentimento amargo de inveja e arrependimento se apagassem. Ele estava impresso a ferro em sua alma. 

Agora já não havia mais realmente muito o que fazer naquele país, certo? 

Voltar para os Estados Unidos e ficar por lá de vez se parecia com a melhor alternativa. Definitivamente era a menos dolorida. Ter de ficar testemunhando a nova família feliz de Jongin e Kyungsoo – que de certa forma era a sua também, – não estava em seus planos.

E era exatamente por isso que se via tão impaciente enquanto esperava pelo voo que o levaria de volta às terras ensolaradas e calorosas da Califórnia. Podia ser meio imaturo, mas a única coisa que Joonmyeon queria fazer naquele instante era fugir dos próprios problemas. Fugir para tão longe de forma que pudesse fingir que eles sequer existissem. Talvez se os ignorasse por tempo o suficiente eles sumissem, quem sabe?

E era aquele debate interno que preenchia seu momento de espera agoniada. Seus olhos estavam fixos em um ponto distante e sua mente vagava ainda mais longe, amargurada e repleta de pensamentos manchados pelo arrependimento. 

Isso até ser puxado de volta até o presente de uma maneira nada comum. 

Joonmyeon assustou-se ao sentir aquele puxão repentino no tecido de sua calça, voltando os olhos arregalados até o pequeno serzinho apoiado em seus joelhos e com as pequenas mãos agarradas no tecido de forma tão insistente e autoritária. 

Apesar do susto inicial, foi impossível não abrir um sorriso caloroso para o pequeno garotinho atrevido que lhe dirigia um sorriso sem dentes completamente adorável, era uma reação involuntária e automática. O garoto não parecia ter mais do que um ano e poucos meses com seus passinhos vacilantes e Joonmyeon vasculhou com os olhos ao seu redor à procura do seu responsável. Afinal, o que uma criança tão nova estava fazendo desacompanhada? 

– Taesoo! 

Uma voz estridente e alterada soou na sala de embarque chamando a atenção de todos ali presentes, inclusive de Joonmyeon e seu pequeno companheiro que, ao ouvir tal voz, já foi logo transmutando a expressão em uma carinha de choro tão encantadora quanto culpada. Não era preciso pensar muito para saber que o pequeno se tratava de Taesoo.

Assim que o homem de estatura média e expressão preocupada localizou o garotinho entre as pernas de Joonmyeon, o Kim pôde ver o alívio tomar conta de seus traços enquanto ele caminhava de modo apressado em sua direção. 

– Eu sinto muito! – O homem desconhecido desculpou-se afobado e pegando o garotinho no colo. – Você não faz ideia de como as crianças dessa idade são imprevisíveis, eu me distraí por um segundo e ele já fugiu de mim. Nunca mais pense em dar esse susto no seu pai de novo, viu, mocinho? – Disse aflito para o menino que parecia muito confortável no colo do pai e como se não tivesse acabado de lhe dar o maior susto. 

Joonmyeon teve de sorrir para aquela cena terna. Não tinha exatamente um lado paternal, mas sabia reconhecer uma cena adorável quando via uma. O modo como aquele garotinho atrevido agora se aninhava no colo do pai que o dirigia um sorriso aliviado e estranhamente atraente. 

Devia realmente estar muito carente, mas naqueles curtos segundos em que fitou o desconhecido atrapalhado e seu filho sapeca, soube que os traços másculos do queixo bem definido, os olhos amendoados e os lábios delineados no que se parecia um sorriso permanente lhe eram completamente atraentes. É. Devia estar cruzando todos os limites possíveis de carência para estar se sentindo atraído pelo primeiro estranho que cruzava seu caminho.

Precisava se lembrar de quando chegasse à Califórnia buscar se envolver com algumas pessoas novas nem que fosse para aliviar sua tensão sexual acumulada. 

– Não tem problema algum – respondeu, antes que seus pensamentos tomassem rumos perigosos demais. – Apenas tome conta dele, sim? Nunca se sabe quando ele pode encontrar uma pessoa mal intencionada – Se viu na obrigação de alertar. 

– Me desculpe, realmente – o homem de sorriso permanente voltou a se desculpar, parecendo acanhado. – Cuidar de uma criança sozinho não é fácil... Enfim, me desculpe pelo incômodo. 

– Não há de quê – Joonmyeon se viu sorrindo de volta ao observar o pai jovem e atrapalhado voltando ao balcão de check-in dessa vez com o filho pequeno seguro em seus braços.

É, aparentemente todo mundo tinha problemas. Alguns menores, outros maiores, mas indubitavelmente, a vida não facilitava para ninguém.

Iria superar, pensou consigo mesmo, algum dia iria superar. 

 

 

***

 

 

Depois do que se pareceram as horas mais longas de sua vida, Joonmyeon finalmente se viu instalado em sua poltrona da classe executiva, não exatamente confortável, afinal, estavam em um avião, mas melhor instalado do que nas cadeiras duras de espera da sala de embarque. Longas horas ainda o aguardavam antes que pudesse finalmente respirar aliviado por deixar aquele país que lhe trazia memórias tão dolorosas para trás, então só lhe restava fechar os olhos e tentar adormecer por todo ou pelo menos a maioria do trajeto da aeronave que cruzaria o oceano Pacífico até encontrar seu destino em Los Angeles.

Poderia tomar alguma pílula que o ajudaria no processo de adormecer mais rapidamente, porém Joonmyeon gostava de estar sempre alerta em caso de alguma emergência, o que foi – quase – exatamente o que lhe aconteceu. 

A aeronave ainda não havia decolado e os outros passageiros ainda se instalavam em seus assentos quando Joonmyeon foi mais uma vez bruscamente puxado de volta à realidade por um par de mãos pequeninas estranhamente familiares tateando seus joelhos. 

– Você fugiu de novo do seu pai, mocinho? – Tentou fazer um tom bravo, mas falhou em esconder a brandura de suas palavras. 

E novamente estava lá o sorriso travesso do garotinho desacompanhado que parecia se divertir com a situação toda. Definitivamente, se aquele bebê se comportava daquela maneira naquela idade Joonmyeon tinha dó do seu pai ao imaginar o que ele poderia aprontar quando ficasse mais velho. 

Joonmyeon nunca havia sido muito bom com crianças ou sequer ponderado a respeito de suas habilidades paternais, entretanto, pareceu certo desafivelar seu cinto, levantar-se e pegar aquele pequeno fugitivo em seu colo. Não precisou dar mais do que três passos para encontrar novamente o homem – que agora que o observava melhor parecia novo demais para ser pai – dos lábios curvados em um sorriso permanente. Conseguia ver de onde o garotinho havia puxado aquele seu sorriso travesso. 

– Taesoo! – O homem arregalou seus olhos ao se dar conta da situação. 

Seu filho havia escapado de si. De novo. E dessa vez sequer dera por sua falta. 

– Acho que ele realmente gostou de mim – Joonmyeon zombou. 

– Eu não sei nem como te pedir desculpas por isso – ele corou adoravelmente ao admitir. Definitivamente não estava louco. Ele era um homem muito atraente. 

– Bom, o voo vai ser longo, acho que você terá tempo o suficiente para isso – Joonmyeon não conseguiu evitar seu lado galante de manifestar-se. – Eu sou Kim Joonmyeon, muito prazer – Se apresentou.

E aparentemente seu sorriso largo teve exatamente o efeito que costumava ter nas pessoas, pois a forma como o outro voltou a corar e desviou o olhar timidamente mostrava que talvez ele também tivesse reparado em si além das formalidades. 

– Muito prazer, sou Kim Jongdae – ele respondeu de forma acanhada. 

– E esse é Kim Taesoo eu suponho – Arriscou Joonmyeon, ainda com o garotinho em seus braços. 

– Sim, esse é o meu bebê que cansou do meu colo mas aparentemente gostou bastante do seu – Jongdae riu fraco, olhando ternamente para o filho. 

E foi então que uma ideia mirabolante começou a tomar forma na mente de Joonmyeon. 

– Bom, acho que não me importaria de emprestá-lo mais um pouco. A viagem será longa e o assento ao lado do meu está vazio, porque não me fazem companhia? – Sugeriu. 

Era uma proposta arriscada e ousada. Sequer conhecia o outro homem e não sabia quais suas intenções. Também estava passando por um momento que talvez pedisse por um pouco de espaço para si mesmo, no entanto, a última coisa que Joonmyeon queria era se ver sozinho com os próprios pensamentos pelas próximas 12 horas. 

– Você tem certeza que não te atrapalharíamos? – Jongdae ponderou, parecendo tímido mas tentado a ceder. 

– Certeza absoluta – Joonmyeon lhe confirmou com mais um de seus sorrisos largos. 

É, descobriu Joonmyeon ao arranjar a curiosa companhia de um garotinho que ocupou seu colo durante todo o voo e seu pai distraído e de sorriso adorável, definitivamente seu sorriso ainda era muito efetivo e a solução dos nossos problemas às vezes estavam nas situações mais inusitadas. Mas aquilo ele ainda iria descobrir mais para a frente. 

 

 

 

***

 

 

 

31 de Dezembro de 2016

Havia sido difícil para Kyungsoo esconder de Jongin aquele sorriso que queria tomar conta de seu rosto involuntariamente por todas as horas do dia, entretanto, o Do havia mantido-se implacável na sua missão de secreta de surpreendê-lo naquela noite de 31 de dezembro. 

Aquela data era especial para eles de certa forma.

Havia sido o dia em que ambos, mesmo que de forma fugidia e impessoal, se conheceram e haviam concebido o pequeno Minjoon, logo, era impossível não instituir naquela data certa importância. 

Seria também a primeira virada do ano que passaria com o pai do seu filho e também não tinha como não sentir seu pouco esquentar um pouco mais com aquele pensamento.

Kyungsoo nunca fora do tipo bobo apaixonado, no entanto, desde que começara seu relacionamento com Jongin – aquele namoro barra noivado barra casamento – não estava mais reconhecendo a si próprio. 

O moreno fazia despertar em si sensações e sentimentos que julgava tê-los abandonados todos na pré-adolescência, desde os frios bobos na barriga quando iam a algum jantar romântico até os sorrisos que se plantavam automaticamente em seu rosto a cada mensagem recebida ao longo do dia. Fora aquelas palpitações absurdas de seu coração batendo loucamente em seu peito a cada beijo ou as sensações sempre intensas demais em casa transa. Jongin lhe fazia sentir tudo intensamente. 

E estar com Jongin ao seu lado nos últimos meses havia lhe dado a sensação de que estava vivendo intensamente pela primeira vez na vida também.

Kyungsoo gostava demais daquela sensação.

E gostava mais ainda das surpresas que a vida havia lhe incumbido.

– Soo, faltam poucos minutos para a contagem, você não vem? – Jongin apareceu ao seu lado, pegando Minjoon de seus braços e se parecendo demais naquela noite de ano novo com um daqueles príncipes bregas de contos de fada com suas vestes todas brancas para a ocasião. 

– Pode ir na frente, eu já te alcanço – lhe sorriu, depositando um beijo leve nos lábios grossos, apenas para sorrir largo e travesso ao ver o moreno atravessar as portas da varanda da casa dos pais até o lado de fora junto com os familiares e amigos que haviam se reunido para aquela passagem de ano. 

Havia sido difícil esconder aquele fato por todos aqueles dias, principalmente quando Baekhyun era o pior guardador de segredos do mundo, contudo, com muitas ameaças e tapas bem dados depois havia conseguido com que o melhor amigo se mantivesse de boca fechada até aquele dia fatídico. Naquele momento Baekhyun devia estar junto de Chanyeol passando o que seria o seu primeiro ano novo comprometido e em uma reunião familiar em vez de uma noitada regada a álcool e sexo com desconhecidos. 

Com passos calmos, mas o coração batendo forte e ansioso dentro do peito, Kyungsoo se juntou à Jongin no jardim da casa dos sogros, o conduzindo a um canto mais silencioso e tranquilo, onde poderiam ver a queima de fogos e também poderia falar com ele sem que tivessem intromissões. Naquele instante Kyungsoo esqueceu-se de todos os discursos que havia ensaiado na frente do espelho durante a semana e todas as palavras bonitas de que gostaria de dizer a Jongin quando fosse lhe fazer aquela revelação, sua mente entrou em pane e tudo ficou em branco. 

Mas naquele momento tão definitivo deixou suas ações falarem por si.

– Dez...

A contagem havia se iniciado. 

– Eu tenho uma surpresa para você – falou ao moreno. 

– Nove... 

Kyungsoo então tirou uma caixa delicada de dentro do seu blazer.

– Oito...

Kyungsoo entregou-a para Jongin.

– Sete...

Jongin o olhou confuso, recebendo a pequena caixa em mãos. 

– Seis...

O moreno desfez o pequeno laço que envolvia a caixa com delicadeza. 

– Cinco...

Jongin abriu o tampo da caixa com dificuldade enquanto equilibrava o peso de Minjoon em um dos braços, com o olhar em uma mescla de confusão e curiosidade. 

– Quatro...

Havia um pequeno bilhete dentro da caixa onde se lia “Está preparado para receber o seu milagre de ano novo?”. A bonita letra cursiva de Kyungsoo provocou um sorriso torto nos lábios cheios do moreno. 

– Três...

Abaixo do bilhete haviam dois sapatinhos infantis de lã, daqueles minúsculos que apenas recém nascidos usam, um azul e um cor de rosa. 

– Dois...

Jongin arregalou os olhos, boquiaberto e momentaneamente sem ar. Não era aquilo que estava pensando, era?

– Um.

– Feliz ano novo, Jongin – Kyungsoo lhe desejou, sorrindo doce. – Você vai ser papai. De novo. 

E o olhar daqueles olhos castanhos profundos recheados de sentimentos sinceros e limpidamente impressos em suas íris que Jongin lhe dirigia lhe dizia apenas que tudo estava no rumo certo e que a vida não poderia ter lhe presenteado com algo melhor. 

Dessa vez Kyungsoo estava certo daquilo como não estivera em sua primeira gestação. Kyungsoo queria aquela criança com Jongin. 

Uma criança com seu olhar. 

 

 

 

 

F I M 

 

 

 

 


Notas Finais


Bom, eu já havia avisado que o extra seria algo curto, mas espero que mesmo assim tenha satisfeito a expectativa de vocês e que vocês tenham gostado do desfecho tanto de Kaisoo e ChanBaek, quanto do Joonmyeon também (vocês viram que eu não consigo ficar longe de Suchen por muito tempo né? Haha).

E eu odeioooo despedidas, mas finalmente chegou a hora de me despedir dessa história que é meu xodó.

Muito obrigada MESMO a todos que acompanharam a história mesmo com seus muitos atrasos e a todos que deixaram comentários lindos ao decorrer dos capítulos. Obrigada também a todos os fantasminhas. <3

Eu amo de verdade cada um de vocês.

Agora me digam, gostaram desse final? Amaram? Odiaram?

Beijos no coração de todos <3


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