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História Desert of Roses - Capítulo XXII


Escrita por: HHStyles

Notas do Autor


Olá meus queridos, por uma decisão totalmente profissional acabei tendo que prolongar a fic. Uhuuuuuu!

Acho que vamos chegar até o capítulo 31. A fic também vai passar por uma revisão básica, minha prima belestrange vai revisar todos os capítulos. E também não se esqueçam da segunda temporada que vai ser todinha concentrada em Hinata e Naruto. A fic vai ter por volta de uns 15 capítulos.

Beijinhooooos irei responder os comentários em alguns minutos.

Espero que vocês gostem

Capítulo 22 - Capítulo XXII



O ontem. Parece que foi há muito tempo. Na mesma hora ontem Ino estava sendo amada nos braços do seu ruivo problemático. O agora, ou melhor o hoje, ela estava indo deitar sozinha. Esse dia foi um longo, e cansativo, dia. O que ela mais queria no momento era dormir e poder descansar a mente, só por algumas horas. Poder relaxar e esquecer que aquele dia aconteceu.



Como era possível um dia estar nas nuvens e no outro simplesmente sentir o impacto de uma queda?



Ontem seus problemas eram outros. Gaara e seus segredos, sua incapacidade de poder admitir seus próprios sentimentos, descobrir que o amava e etc. Agora seus problemas, era um pouco maiores e mais sérios. Uma guerra eminente, ter de se sacrificar em prol das pessoas que ama, briga de casal, preocupação com a amiga.



O ontem fora seu dia preferido, mas infelizmente já era passado. O mundo era mesmo cruel consigo.



   Ino se deitou, e fechou os olhos por alguns segundos. Mas não conseguia relaxar parecia que seus travesseiros estavam pesando em sua cabeça em vez de estar amortecendo-a. Jogou o travesseiro longe com raiva e deitou-se novamente. Fechou os olhos novamente cansada.



“Por favor me deixe dormir”



Ela repetiu para si mesma. “Me deixe dormir”



Depois de alguns minutos finalmente a loira conseguira dormir, mas sua mente a levou para um lugar estranho. Ino não costumava sonhar ou ter pesadelos geralmente mal se lembrava quando acontecia. Mas aquele sonho estava sendo diferente.



Havia algo ou alguém falando em seu subconsciente. As palavras eram sussurros inconsistentes. O ambiente era apenas um breu negro. Ino estava mais do que preparada para um monstro aparecer. Mas diante de si surgiu um homem loiro na faixa de uns 30 anos com os cabelos e barbas grande. O homem falava algo, porém Ino não estava entendendo. Parecia outra língua… Não estava entendendo nada do que o homem falava, ficou estática ao entender poucas palavras.



“Bruxo      Cuidado     Feitiço   Quer     Sangue     Morte   Igual    Segura”



O homem tentou se aproximar de si com a mão estendida, mas ela deus alguns passos para trás. Ele recoou parecendo triste disse mais alguma coisa e desapareceu.



A loira acordou sobressaltada, por conta do término repentino do sonho ou pesadelo, sei lá. Seu corpo estava trêmulo e suado, passou a mão pela testa para tirar os cabelos que fugiram do coque grudados em sua testa. Respirou fundo. O que aquilo significava?



Foi um mero sonho? Um pesadelo? Um aviso?



Jogou as cobertas para o lado saindo da cama. Por algum motivo ela estava com medo de dormir e ficar sozinha. Seu orgulho e sua cabeça imploraram para ela continuar na sua cama e não fazer o que seu coração mandava. “Não ouça seu coração ele é estúpido e ainda por cima sem amor próprio”



Simplesmente o ignorou indo silenciosamente para o quarto do marido ao lado.



Sou patética…



Abriu a porta com cuidado, para não fazer barulho algum, e entrou no quarto.



Gaara estava esparramado na cama com o cenho franzido seu sono parecia estar sendo ruim já que ele estava agitado. Ino contornou a cama deitou do seu lado tentando ser o mais silenciosa possível. Mas no momento em que deitou ele acordou sobressaltado.



— shii… Calma sou eu  — ela sussurrou o tranquilizando tocando de leve em seu braço musculoso.



Os olhos verdes estavam embaçados, e com esforço ele focou os olhos na loira a sua frente. Ele respirou fundo e fechou os olhos.



— O que você veio fazer aqui? Você sabe o quanto é perigoso…



Ela o interrompeu.



— Eu tive um pesadelo.



Ele revirou os olhos entediado deitando-se novamente.



— Você não está muito grandinha para ter medo de pesadelos? Eu não sou bem sua mãe ou seu pai.



— Por que eu faria isso com uma mãe e um pai?  — ela perguntou ingênua.



Gaara abriu a boca, mas a fechou se lembrando. Ino nunca havia conhecido seus pais e ele duvidava muito que ela tenha corrido para cama da mãe de Sakura quando tinha um pesadelo.



— Esqueça, apenas deite — ele puxou as cobertas e ela deitou do seu lado. Ino se aconchegou e fechou os olhos por alguns segundos, mas não resistiu a sua curiosidade abrindo um dos olhos para ver o que o ruivo estava fazendo.



Ele estava deitando de barriga para cima e os olhos fixados no teto.



— Pensei que tínhamos passado dessa fase. Não consegue mais dormir do meu lado?



— Ontem fora diferente. Tínhamos acabado de transar.  — ele disse indiferente.



Ele era um charme.



— Você está me dizendo que para você dormir bem você tem que transar?  — ela fez uma careta observando o rosto dele impassível  — Isso é sórdido até mesmo para você.



— Me atormenta no meu sono, questiona minha autoridade… E ainda me chama de sórdido. Essa é a sua função me irritar e me xingar



— Ontem quando eu estava cavalgando em cima de você, você não estava reclamando.



Ino perdeu o fôlego ao vê-lo sorrir minimamente. Se aquele mínimo sorriso era capaz de revirar todo seu estômago imagine o que um sorriso verdadeiro iria afeta-la?



— Não vou reclamar se você fizer isso agora.



Ino sorriu com malícia. Passou as pernas pelo quadril de Gaara subindo a camisola e se aproximou da boca dele como se fosse beijá-lo. Ele automaticamente espalmou as mãos nas coxas macias dela.



—  Não sei se estou disposta a isso  —  ela desviou sussurrando em seu ouvido  — Você não merece… Quer que eu seja submissa a você.



— Eu gostaria que você me ouvisse de vez em quando  — ele disse com os olhos escuros de desejo.



— E eu gostaria que você respeitasse minha opinião.



Ela rebolou em seu colo fazendo-o gemer.



— Não me provoque  —  ele disse entre dentes.



Ela abriu um sorriso malicioso novamente e jogou seus braços em volta do pescoço dele fazendo uma leve carícia. Ino passou seu nariz no dele e ele suspirou fechando os olhos.



— Pare de me tratar como seu objeto. Eu sou sua esposa — ela sorriu roçando os lábios nos dele e puxando-o contra os dentes.




Ele gemeu passando as mãos apertando a cintura dela em uma leve carícia, ele lambeu o lábio dela que gemeu e levou as mãos para os cabelos dele, agarrando os cabelos da nuca e puxando a boca dele para a sua.

Ino moveu sua língua para o lábio dele, lambendo seu lábio inferior.

Ele suspirou quando ela mergulhou a língua em sua boca. O contato das línguas acabou arrepiando ambos, e sem se conter ele sentou deixando Ino mais cômoda em seu colo, e sugou a língua dela. 

As línguas brincavam se envolvendo em um sentimento diferente. Ela conseguia perceber que  ele finalmente tava se rendendo a si. Finalmente estava deixando ela entrar…



Gaara pegou os seios com destreza por cima da camisola e massageou os bicos os deixando duros.



O ruivo escorregou a mão para baixo afastando a calcinha de Ino acariciando a feminilidade com os dedos, em quanto usava os lábios para beijar-lhe no pescoço e morder o lóbulo da orelha dela. Ele puxou a camisola para cima fazendo ela levantar os braços para poder tirá-lo.



Ele pegou as coxas de Ino e rolou junto com ela para o lado, ficando por cima. Ela passou os braços para o pescoço dele puxando os cabelos da nuca.



As mãos trêmulas dela abaixou a calça dele. Ela aproveitou para descansar a sua mão nas nádegas firmes dele. Gaara a puxou para mais perto de si, e posicionou a cabeça do seu membro na entrada do centro da loira. Ele fez apenas uma breve pausa antes de penetrá-la, se acomodando ao corpo dela. Ela abriu a boca para soltar um gemido que não veio. O ruivo fechou os olhos se deliciando com a sensação.



Ela se sentia em outro planeta. Estava tão apertada em torno dele que se perguntou como era possível ele se mover. Gaara a segurou pelos quadris, seu toque gentil, como se estivesse lembrando a si mesmo a ir com cuidado. Ele deslizou as mãos até a barriga dela até os seios, segurando-os e estimulando os mamilos.



Ela tocou os pulsos dele na altura de seus seios. Deixou as mãos deslizarem pelos braços.

Gaara entrelaçou as mãos com as suas.posicionando os braços dela acima de sua cabeça. Inno estreitou os olhos ao perceber o quão presa ela estava. Ele pressionava com mais força em sua mão, logo acima de sua cabeça, enquanto ele se inclinava para a frente, segurando-a com seu peso de modo que ela não podia se mover.



Ele recuou e avançou em seguida, balançando o corpo dela com a força de quando tornou a

penetrá-la. Fitou-a com tanta intensidade que a fez tremer.



O ruivo soltou as mãos de Ino e quando ela estava prestes a movê-las outra vez, lhe dirigiu um olhar intenso e tornou a segurá-las antes de soltá-las novamente. Gaara segurou as pernas dela e fez com que se enroscasse pela cintura. Segurou-a pela bunda, então, movendo o corpo, pressionando com força e firmeza enquanto a penetrava, uma cadência ritmada que produziu ondas de prazer no corpo dela.



Ino fechou os olhos, cerrando os dentes para conter um gemido. Gaara mordeu sua orelha. Ela abriu os olhos, encontrando-o instantaneamente, a respiração ofegante.



— Olhos – disse ele. – Em mim



Ele moveu-se outra vez segurando-a pela pela perna. Os olhos de ambos não se desgrudavam um do outro. Gaara diminuiu as arremetidas, como se quisesse saborear cada momento enfiando de leve e depois profundamente. De repente, o corpo de ambos estavam chegando ao êxtase. Ele tirou as mãos das pernas de Ino, levou-as até onde as mãos dela ainda repousavam acima da cabeça. Afundou as mãos nas palmas das mãos dela no colchão as entrelaçando novamente, enquanto baixava o corpo em mais uma arremetida.



Ela estava molhada em torno de Gaara enquanto ele pulsava dentro dela, continuando arremeter, dominado pelo incrível orgasmo. Foi um orgasmo que pareceu sem fim. Ela pôde sentir a umidade entre ambos e os sons característicos, enquanto ele continuava arremetendo sem parar.



Ele deixou o corpo cair até cobrir o dela. Ofegando, ainda estava dentro dela. Depois de alguns segundo ele rolou para o lado ainda ofegante. Ficaram apenas escutando a respiração um do outro. Depois de esperar alguns minutos para ter coragem ela se aproximou de seu peito e deitou a cabeça em seu coração, fechou os olhos desejando que ele não a afastasse, mas  ele a surpreendeu fazendo carinho em seus cabelos.



— Estou com medo — ela disse com a voz abafada.



— Não tem porque temer nada irá te acontecer.



— Não é comigo que estou preocupada  e sim você, Sasuke, Naruto e Hinata.



— Somos imortais, Ino não seremos facilmente derrotados. Já você tente ficar longe de problemas você costuma atrair problemas.



— Deixe-me ficar preocupada com você. — Talvez aquele seja o momento perfeito para ela lhe dizer aquelas três palavrinhas.



— Eu… — ela suspirou derrotada — Eu me preocupo com você.



— Eu também me preocupo com você. — ele admitiu sem olhá-la — Por isso que estou pedindo para você não fazer nenhuma loucura.



Ela apenas assentiu com a cabeça fazendo círculos invisíveis em seu peito.



***



Ino acordou suavemente tendo flashs da noite que tivera com o ruivo. Ela estava com a cabeça no peito de Gaara e o braço dele debaixo de sua cabeça. A respiração dele estava calma, fazendo seu peito subir e descer. Passou as mãos levemente pelo seu peitoral e descansou o queixo, enquanto o observava. Ele parecia sereno e calmo… tão diferente de como ele costumava aparecer.



Ela não conseguiu conter o sorriso ao se lembrar das palavras dele. “Eu também me preocupo com você.” Não parece grande coisa, mas se tratando de Gaara era o mais perto das palavras que ela gostaria de ouvir



A loira deixou seu sorriso ao se lembrar do motivo de ter ido para o quarto do ruivo. O pesadelo. A mensagem.



Quem era aquela pessoa? Ele ao menos parecia familiar? A loira fazia seu caminho automaticamente em direção ao jardim. O sol estava começando a aparecer no horizonte. Ino tentou pensar em um algum feitiço, que ela tinha lido nos livros, que a fizessem descobrir sobre o sonho mas não se lembrava de nada.



Enquanto divagava  ela conseguiu ver cavalos brancos vindo do horizonte. Semicerrando os  olhos Ino conseguiu ver Hinata montada em um dos cavalos, mais ao longe sua tropa vinha atrás dela.



— Hinata! — Ino gritou alegre correndo em sua direção.



— Ino — ela gritou de volta, mas seu rosto parecia muito aflito.



As duas se abraçaram ficando alguns minutos quietas no braços uma da outra.



— O que houve lá? Você está bem? Te machucaram? — Ino a afastou para analisar-la melhor.



Hinata negou com a cabeça.



— Ficamos sabendo do massacre que houve, mas graças aos deuses não fomos atacados.



Ino suspirou de alívio, mas Hinata negou novamente com a cabeça.



— Preciso falar com você urgente.



O coração de Ino bateu deacompassadamente em seu peito. Pelo rosto aflito de Hinata suspeitava que não era algo bom.


 


 

 

 
 


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