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História Desire - Atitude


Escrita por: Gnominho-

Notas do Autor


Para a surpresa de todos, estou aqui, e de nome novo! Podem me chamar de gnominho <3 que vocês gostem desse capítulo " Piobar "
Agradecendo fortemente a Abóbora anônima que por mais que tenha me largado vetou esse capítulo procrastinamente. juntas e shallow now bjos

Capítulo 12 - Atitude


                      Desire 

                      Atitude 

            Escrita por: Gnominho 

 

 

Assim que o moreno atravessou as portas da casa Uchiha sentiu aquela mistura de flores doces e pimenta. A cada segundo que passava sentia seu corpo se acalmar somente com o aroma de Sakura, saber que ela estava em casa era um alívio e sentir o cheiro dela era uma benção. 

 

Parou frente às escadas e fechou os olhos. Sentia as emoções que ela emanava, tristeza, ansiedade e medo. Seu coração doeu ao perceber que sua Grádh estava sofrendo. 

 

Sasuke subiu as escadas calmamente, percebendo que a ansiedade da rosada aumentou ao perceber sua presença. Será que o medo que ela estava sentindo era dele ou da cena de agora a pouco? Suspirou, eles precisavam conversar. 

 

Ao abrir a porta do quarto, encontrou Sakura de costas, olhando o clã pela janela. A luz batia em seus longos cabelos rosas, a menor parecia brilhar, essa cena vez o coração do Uchiha acelerar ainda mais de amor. 

 

O alfa procurou alguma marca ou machucado no corpo dela, mas graças a mãe lua, Sakura continuava perfeita. Foi um alívio.

 

— Meu amor, você está bem? — fala Sasuke calmamente. — Ele não vai mais te fazer mal, já foi retirado do distrito.

 

E realmente havia sido. Assim que o alfa viu o bastard desacordado, mando Shisui e Obito se livrarem dele. O jogaram para seu acompanhante e chutaram os dois do clã. Ao que parecia eram Hyuugas, e agora, estavam proibidos de entrar no clã Uchiha novamente, sendo avisados que seriam mortos caso fizessem. Sobre os prisioneiros, somente o alfa do clã Hyuuga os tiraria da prisão.

 

A mais nova senhora Uchiha ouvindo que Neji se encontrava longe, sentiu que agora poderia se acalmar. Porém, sabia que havia chegado a hora da parte mais difícil. A conversa. 

 

— Obrigada Sasuke, você em poucos dias fez por mim mais do que eu possa agradecer. — Fala a menor, virando-se para o mesmo. — Mas, acho que chegou o momento de você saber quem realmente eu sou.

 

O alfa vê a imensidão verde dos olhos de Sakura e sente que o mundo poderia parar ali, naquele instante. Todavia, antes que seus pensamentos o distraísse, o Uchiha caminha até ela e, pegando-a em seu colo, senta na cama, com a mesma em seus braços. 

 

— Você é minha. — Ele fala com o rosto enterrado no pescoço de Sakura. — Você existir e estar aqui hoje comigo, já é o bastante. 

 

A menor solta um sorriso com a pequena declaração. Não estava acostumada com isso, e não sabia lidar com tudo que se passava entre os dois. Porém, um passo de cada vez.

 

— Me chamo Sakura Haruno, filha de Kizashi Haruno líder do clã Haruno. — Ela diz suspirando. — Eu era noiva daquele homem, Neji Hyuuga herdeiro do clã Hyuuga, desde que estava no ventre da minha mãe. 

 

Sasuke rosnou. Não importava quem ela era para o mesmo, saber que ela era sua e estava em seus braços bastava. Entretanto, seu sangue fervia ao saber que ela foi prometida a outro. O pensamento de alguém tocar em sua flor o deixava insano. Lembrou da cena de mais cedo, a raiva que sentiu ao ter presenciado aquele homem arrastando Sakura pelos cabelos. E agora, só sentia arrependimento de não ter matado o desgraçado.

 

Sakura podia sentir a revolta do moreno, porém, não era preciso da ligação para isso, pois sua pele era aplacada pelo aperto mais forte de Sasuke, fora os rosnados baixos que o mesmo soltava. Quis rir, o moreno parecia uma criança enciumada. 

 

— Era um casamento arranjado para unir os dois clãs que viviam em guerra, ambos clãs teriam benéficos. — Sakura continuava explicar e tentava acalmar o marido, acariciando seus cabelos. — Para eles o ter na linhagem o sangue beta azul, e para nós a linhagem do Byakugan. 

 

— Eu fui convidado para seu casamento. — Sussurrou Sasuke. — Sou o alfa do clã Uchiha. — Continuava a falar enquanto cheira sua esposa. — Aqui no clã é proibido casamentos arranjados, é contra nossa cultura, por isso recusei o convite, como faço com todos desse gênero. 

 

Sasuke levantou sua cabeça tirando os longos cabelos rosados de Sakura que tampava o local da mordida. Queria ver qual era o formato da marca do casamento deles. E ele viu, uma delicada flor de cerejeira com as cores vermelha e azul, era a representação que agora Sakura pertencia ao clã Uchiha e a ele.

 

— Espera! Você disse que era um casamento entre uma beta e um alfa. — Fala o Uchiha tentando acalmar seus pensamentos. — Porém você é ômega, mo Grádh. Alguém te envenenou a vida toda, você sabe quem foi?

 

Isso era algo que atormentava Sakura que fechou os olhos angustiada. Respirou fundo e olhou decidida para Sasuke.

 

— Não. Mas irei descobrir! 

 

                            *****

 

Para ele tudo era entediante, confuso e complicado demais. Era como sempre falava, problemático.

 

Aquela mulher desde que chegou ao seu clã só havia dado dores de cabeça. O que tinha de bonita tinha de problema.

 

Ele não queria se casar, óbvio. Ainda mais com alguém tão barulhenta e explosiva como a Sabaku. Fora que tinha aquele segredo dele, que não queria que ninguém soubesse, porém, ela seria obrigada a saber. Enfim, problemático demais.

 

Agora tinha alguém subestimando seu clã, e se tinha uma coisa que Shikamaru não suportava, era ser subestimado.

 

O Nara havia ido até a área da explosão depois de socorrer Temari e conseguiu achar o que sobrou da mina. Cheirou o material. Nada. 

 

Era claro para ele quem havia feito aquela emboscada. Akatsuki estava querendo mostrar seu poder, os amedrontar.

 

Eles iriam se arrepender disso. 

 

Suspirou. Teria que ir até a problemática anunciar a decisão que havia tomado. Todos do clã já estavam fazendo sua parte e ela iria fazer a dela.

 

A loira estava bem, era uma loba forte. O corpo dela já estava praticamente curado do atentado de horas atrás, então, Shikamaru não tinha que esperar mais.

 

O Nara levantou da sua poltrona em seu escritório, colocou sua camisa de volta e prendeu os cabelos. Tinha que estar preparado. Ela não iria gostar da notícia. 

 

Ele caminhou até o centro médico do clã, pensando o quanto estava cansado. Assim que terminasse de falar com a Sabaku iria tirar um cochilo antes da reunião com o conselho. 

 

Respirou fundo e pediu paciência a mãe Lua e bateu na porta. Demorou, até porque ela sabia quem estava atrás da porta de bambu, mas por fim, permitiu sua entrada.

 

— O que você quer aqui? — Rosna Temari que não estava nada feliz por ter sido atingida por aquela bomba, uma vergonha para uma loba de alto nível como ela. E culpava o seu noivo idiota por isso tudo.

 

— Eu só vim te avisar sobre uma coisa, é bem rápido. — Fala Shikamaru olhando para o teto, ele não gostava de olhar para ela. — Nós não vamos mais nos casar na próxima lua.

 

Temari sentiu cada membro do seu corpo travar, o sangue que corria em suas veias parecia água gelada. Gaara não iria querer saber se a culpa não era dela, ele iria a matar. 

 

— Como assim não vamos mais nos casar? — Berra a loira. — As coisas não funcionam assim! Você não pode fazer isso, seu inútil.

 

Shikamaru rosnou em aviso, não gostava que gritassem com ele. A Sabaku rosnou de volta, ela não iria ceder. 

 

— Tanto posso, como vou. — Falou o Nara saindo da sala. — Só vim comunicar que nós vamos nos casar em três dias. A guerra começou.

 

                           ****

 

Ele olhava admirado aquela pelagem cinza a luz do dia, realmente era uma bela loba. Era pequena, porém, ágil. Seu coração se encheu de orgulho por saber que aquela era sua esposa.

 

Estavam Naruto com seu pai Minato e por último ela, correndo em fila na direção ao clã Uzumaki.  poderiam ter vindo a cavalo e levar as coisas de sua Ghealach, porém, ela foi firme dizendo que não queria nada do clã Hyuuga e Naruto concordou. 

 

Como esperado, somente a pequena filhote havia se despedido de sua esposa, foi uma cena tocante. A pequena realmente amava a irmã mais velha.

 

Por estarem em sua forma lupina a viagem foi reduzida pela metade, fazendo com que o mais novo Uzumaki avistasse os grandes portões dourados do clã. Muitos os julgavam extravagantes, mas os mesmos se viam como um povo feliz cheio de vida. Não gostavam de se fazer de rogados, eram o que eram e tinham orgulho disso. 

 

Entrando pelos portões do clã, ambos Uzumakis mudaram para a forma humana, porém hinata continuava como loba sabendo que por ser uma mulher casada, agora sua nudez deveria ser guardado somente para o marido. 

 

Assim que viu Naruto com um manto grande em mãos que foi entregue por um irmão, a mesma se permite voltar a sua forma humana sendo coberta pelo Loiro. Ambos deram um sorriso tímido quando se encaram.

 

— Meus irmãos amados. — Minato falou alto para o clã que já estavam reunidos esperando a chegada de seu alfa e o herdeiro. — Vamos dar as boas vindas e a benção a mais nova Uzumaki. Hinata, minha nora e a sua futura senhora. 

 

Uma grande gritaria foi feita causando susto na perolada, palmas e muitos gritos como “que a mãe lua a abençoe“ foram ouvidos.. A perolada não estava acostumada a esse tipo de barulho, porém se sentiu aquecida vendo que ali a mesma era querida. E sem segurar disse alto 

 

— Muito obrigada! Estou muito feliz de hoje fazer parte desse clã.

 

Naruto vendo toda essa interação sente seu coração pular de alegria. Duvidava que alguém fosse mais feliz que ele naquele momento. 

 

— Vamos para casa porque mais tarde tem festa. — Diz o loiro

 

— Certo, vamos. — Fala Hinata pegando a mão do seu marido.

 

O caminho foi curto, logo na primeira esquina já dava para avistar a enorme mansão branca e laranja. Hinata ficou admirada com a combinação de cores, não era algo que se ousava muito por aí, tinha sua personalidade.

 

Abrindo a porta da mansão Naruto conduziu a Hyuuga para sala, o mesmo sabia que se chegasse em casa e não falasse com dona Kushina antes de chegar, iria tomar uma surra mesmo com os seus 25 anos de idade.

 

— MAMÃE CHEGAMOS. — Berrou Naruto.

 

No segundo seguinte passa um furacão de cabelos vermelhos com uma colher de pau em mãos, furiosa.

 

— JÁ MANDEI VOCÊ NÃO CHEGAR ASSIM EM CASA, UZUMAKI. — Fala a mesma fuzilando Naruto antes mesmo de notar a hinata ao seu lado. — Oh! Você é a hinata? 

 

— Hai, sou eu. — Sorriu Kushina para a moça a sua frente. — Muito prazer minha sogra 

 

Kushina era uma mulher linda, olhos violetas e cabelos vermelhos que eram cortados em um chanel em bico, se não tivesse ouvido seu marido a chamar de mãe pensaria que a mesma era a irmã do loiro 

 

— Ah… sem essas formalidades de minha sogra. — Ela sorri. — Só me chame de Kushina ou de preferência mãe! Sempre quis ter uma menina, porém a mãe lua só me deu o Naruto para me infernizar.

 

Este lhe olha indignado pelas palavras de sua mãe, como a mesma poderia dizer aquilo na frente de sua esposa. Era Humilhante! Porém, ele fica alegre ao ouvir o leve repicado de sinos. Era a primeira vez que ouvia a risada de sua esposa e estava encantado com isso

 

— Quero que me desculpe Hinata. — Diz a ruiva um pouco mais séria. — Eu não pude ir ao fechamento do acordo por ordens de Minato. Ele ainda é muito protetor comigo.

 

A perolada sente o seu coração se aquecer com essa informação, esperava ter isso em seu casamento.

 

— Tudo bem  Kushina-san. — Fala Hinata, porém trava assim que ver o sorriso da sua sogra sumir. — Certo... mamãe? Vai demorar para eu me acostumar perdão.

 

— Nós teremos tempo. — Fala a ruiva pegando as mãos da perolada, sorrindo mais uma vez.

 

— Essa coisa é uma Hyuuga? Me parece tão sem sal. — Fala Karin descendo as escadas. — Que esposinha sem graça você foi arrumar primo.

 

Naruto ficou possesso com as palavras de Karin,  aturava a prima por respeito a mãe, porém isso não significava que iria deixar a mesma desrespeitar Hinata. Quando o mesmo fez menção de ir na direção da ruiva sentiu a pequena mão de Hinata na sua, um aviso sutil para que ele não fazesse nada.

 

Hinata sempre foi quieta e respeitosa, se colocava no lugar dela e nunca retrucava, mesmo quando a ofendiam. Isso eram os ensinamentos do clã Hyuuga como uma mulher deveria se comportar. Porém, ela não era mais uma Hyuuga.

 

— Eu não sei quem é você. — Falou a morena firme, enquanto encarava Karin que estava olhando as unhas. — Mas estou avisando que a próxima vez que se referir a mim de forma desrespeitosa, eu vou fazer você pagar caro.

 

Karin abre a boca chocada com a resposta da Hyuuga. Não esperava que ela dissesse algo. Estava só provocando seu primo. Entretanto, antes mesmo que pudesse retrucar, Minato entra na sala.

 

— Acabei de receber uma carta de Fugaku. — Fala o alfa. —Tenho ótimas notícias!

 

Karin sente o ventre ferver, sentia imensas saudades do distrito. Principalmente de Sasuke.

 

— Pois fale então, pai. — Diz Naruto curioso. — Qual notícia é essa para te deixar radiante.

 

— Vamos ao clã Uchiha. — Fala Minato, e Karin sorri animada. — Sasuke achou sua marcada. — O sorriso de Karin morre. — Haverá a apresentação da Hime.

 

                        *****

 

Assim que ouviu aquelas palavras do ruivo, Ino sentiu sua boceta molhar ainda mais, e logo seguida, escuta o rosnado dele, enquanto arrancava a restante das roupas. 

 

Então ela tinha um marcado? O alívio que sentiu só não foi maior que o desejo que passou a ter assim que viu o mesmo nú.

 

Ino já tinha visto muitos homens nus, mas nada se comparava aquele, era alto e magro, porém musculoso e tinha pelos ruivos em todas as partes, principalmente ao redor do monumento que sustentava entre as pernas. Não era grande demais nem pequeno, era ideal e muito grosso. 

 

Tudo nele gritava selvageria.

 

Gaara impaciente do jeito que era, pegou a Yamanaka, erguendo-a do chão, e sem nenhuma delicadeza rasgou seu vestido, deixando a loira nua. 

 

Ela não usava nada por baixo ? 

 

— Você estava nua por baixo desse pano? — Fala Gaara rosnando de ódio 

 

A loira que não tinha vergonha na cara simplesmente dá de ombros e responde o ruivo 

 

— Não gosto de roupas íntimas, me incomoda. — Sentiu as mãos firmes dele em sua nuca.

 

— Pois vai passar a gostar. — E a beija.

 

Ino que ainda estava irritada com a grosseria  do ruivo, passou a esquecer o motivo assim que sente os lábios do mesmo. 

 

O fogo cresceu.

 

Era intenso, rápido e furioso. Os dois descontavam suas raivas naquele beijo, fazendo o tornar quase agressivo 

 

O Sabaku sentia o seu membro queimar no momento que o cheiro de jasmim com mel se intensificava. Ensandecido, Gaara pega Ino fazendo-a virar de costas e se apoiar na árvore mais próxima.

 

— Eu vou te marcar. — Fala o mesmo afastando o cabelo da loira. — Bem aqui. — Ele diz beijando o ombro dele e recebendo em resposta um gemido manhoso. 

 

Ino queimava de tesao, curvava seu corpo ao máximo na esperança de se conectar mais com o membro de Gaara, porém, ele a segura pela cintura com uma mão e com a outra pega nos cabelos dela. Que fica impaciente. 

 

— Me fode Caralho. — Ino berrou irritada. Eu não aguento mais 

 

O Sabaku rosna para ela, enrolando o cabelo de Ino em sua mão em aviso. Ela era explosiva que nem ele. 

 

— Eu vou… — ele falou próximo do ouvido da menor, sentindo-a tremer. — Mas primeiro você tem que saber de uma coisa mo piobar. 

 

Ino sente ficar ainda mais molhada com a voz rouca dele, podia sentir sua essência escorrer em suas pernas. Estava agoniada.

 

— Quero que diga que é minha. — Fala ele rouco.

 

E assim, Gaar entra na boceta apertada da loira, a fazendo gemer, e em êxtase ela grita. 

 

— SIM, EU SOU. 

 

 

 

 


Notas Finais


Deixar Algumas traduções
bastard: bastardo
Mo piobar: minha Pimenta

é óbvio o link da minha fic com a Abóbora anônima Sentinelle
https://www.spiritfanfiction.com/historia/sentinelle-16193692

BEIJOS MEUS LINDOS


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