Não acredito que é o último… aaaaaaaaaaaaah D:
Já começo a leitura com a sensação nostálgica de The Last… meus bebês pequeninos, Narutinho protegendo a Hime… socorro.
Meu Deus, autora-chan, que aura canônica é essa, hein? É a cara do Naruto dar uma dessas… se perder na beleza de sua, agora, esposa e esquecer que ainda nem estava casado, na frente de todos, passando vergonha. AHUSHAUSHUAHS eu ri muito.
E pior… ESQUECER OS VOTOS? OMG.
Quando penso que a autora-chan não irá superar o mais lindo pedido de casamento que eu já li, ela supera com a troca de votos mais linda que eu já li. Como pode isso, produção?
O anel… tão significativo… um casamento ao pôr do sol… que perfeição! NaruHina definido pelo Koi no yokan!
Não tem como não pensar na felicidade imensa do Iruka e do Kakashi nesse momento, além dos noivos, claro. Mas… Kakashi sabendo que o filho do seu amado mestre se casou. Naruto, filho de Minato Namikaze, se casou. Jiraya vendo essa cena? (porque eu sei que ele estava). Como faz pra não chorar copiosamente?
Ai meu coração… Neji-nii san, Minato e Kushina sensei, Sábio Tarado, eles casaram. Nossos pequenos casaram.
Agradeço imensamente, autora-chan, por me apresentar (sem saber) a primeira fic NaruHina que eu li, que tomou meu coração e me fez ainda mais apaixonada por esses dois. Foi meu ponto de partida para conhecer e ter o prazer de ler as fics mais lindas... experiência que eu não havia tido até então, lendo livros e vendo filmes. Mágico, é como posso definir.
Esse capítulo me deu a sensação do Kakashi-sensei, do início de um lindo sonho, um lindo futuro, uma construção sob um alicerce impenetrável… repleto de amor. Simples e puro.
Me vejo sem palavras... então, somente obrigada!
De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
William Shakespeare
Já começo a leitura com a sensação nostálgica de The Last… meus bebês pequeninos, Narutinho protegendo a Hime… socorro.
Meu Deus, autora-chan, que aura canônica é essa, hein? É a cara do Naruto dar uma dessas… se perder na beleza de sua, agora, esposa e esquecer que ainda nem estava casado, na frente de todos, passando vergonha. AHUSHAUSHUAHS eu ri muito.
E pior… ESQUECER OS VOTOS? OMG.
Quando penso que a autora-chan não irá superar o mais lindo pedido de casamento que eu já li, ela supera com a troca de votos mais linda que eu já li. Como pode isso, produção?
O anel… tão significativo… um casamento ao pôr do sol… que perfeição! NaruHina definido pelo Koi no yokan!
Não tem como não pensar na felicidade imensa do Iruka e do Kakashi nesse momento, além dos noivos, claro. Mas… Kakashi sabendo que o filho do seu amado mestre se casou. Naruto, filho de Minato Namikaze, se casou. Jiraya vendo essa cena? (porque eu sei que ele estava). Como faz pra não chorar copiosamente?
Ai meu coração… Neji-nii san, Minato e Kushina sensei, Sábio Tarado, eles casaram. Nossos pequenos casaram.
Agradeço imensamente, autora-chan, por me apresentar (sem saber) a primeira fic NaruHina que eu li, que tomou meu coração e me fez ainda mais apaixonada por esses dois. Foi meu ponto de partida para conhecer e ter o prazer de ler as fics mais lindas... experiência que eu não havia tido até então, lendo livros e vendo filmes. Mágico, é como posso definir.
Esse capítulo me deu a sensação do Kakashi-sensei, do início de um lindo sonho, um lindo futuro, uma construção sob um alicerce impenetrável… repleto de amor. Simples e puro.
Me vejo sem palavras... então, somente obrigada!
De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
William Shakespeare