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História Destino - Terceiro Capítulo


Escrita por: Jennilove02

Notas do Autor


Olha pessoal, finalmente decidi voltar ou tentar voltar kkkkk


Bom antes do capítulo queria explicar o que anda acontecendo para eu ter parado a história: Eu faço faculdade e todos que fazem sabem do trabalho que é e o tempo que precisamos dedicar, mas eu não faço qualquer curso ( não que os outros curso sejam mais fáceis ou qualquer coisa, não estou dizendo isso, pois eu vejo que cada curso tem suas dificuldades e tals ), mas continuando, eu faço arquitetura e vou dizer que esse é um curso que exige muito do tempo livre ( que ele mesmo já não deixa kkkk ), e com a pandemia a coisa piorou, estou sendo muito mais cobrada a fazer mais coisa, não apenas na questão da qualidade, e tirando que até a pouco eu estava fazendo estagio, então meus fins de semanas, que antes eram dedicados a essa historia, um dia eu escrevia um rascunho e no outro eu corrigia em um correto, porém eu releio diversas vezes para ver se a história tem sentido do começo ao fim (as vezes eu até volto nos outros capítulo, que acabo lendo para escrever um novo, porém se estou corrigindo e acrescento, vejo se bate o que escrevi com o que tenho no capítulo anterior, para entregar uma coisa bem feita a vocês), mas com o estagio muita coisa mudou e eu estava e estou passando por uma fase difícil, porém mesmo com essa fase, que me desanima e com a faculdade (que chega a não me deixar dormir direito kkk), decidi voltar a postar, esse capítulo que vou postar foi feito, quando prometi arranjar tempo (lá no mês 04, mas não achei vontade de corrigi-lo), porém ontem eu estava relendo algumas historias minha que deletei e decidi voltar a escrever elas (houve de fazer uma do zero), então irei terminar essa ou tentar, não posso fazer promessas, e se eu tiver pessoas acompanhando (que isso ajuda você escritor saber que a história é boa e que tem pessoas que gostam do seu jeito de escrever), eu irei postar outras histórias já começadas e que eram boas (palavras das minha amigas kkkkkk).

Foi longo essa explicação, tentarei me organiza.
vou deixar vocês lerem, boa leitura e nos vemos lá em baixo.

Capítulo 4 - Terceiro Capítulo


Jace me trouxe em uma lanchonete, daquelas que vemos em filmes, nós nos sentamos em um corredor onde apenas tem aquelas mesas de canto, em um corredor posso ver, no final o banheiro feminino e masculino, do outro lado do corredor vejo o balcão com uma garçonete sentada, ela veste um vestidinho azul fofo (provavelmente o uniforme dela) e a mesma é muito bonita, com uma pele negra e com cabelos enrolados em cachinhos fechados, sempre achei esses cabelos lindos, e, na verdade, essas mulheres são lindas, e pensar que uma sociedade as fez pensarem o contrário, reviro os olhos.

Continuo a observado, posso notar que ela não possui um corpo com muitas curvas, mas com seu rosto bem delineado, ela fica muito bonita, seus olhos escuros e um tanto puxadinhos. Paro de olhar a garçonete e olho para Jace, que está também olhado para a linda mulher sentada com seu bloquinho de pedidos e um Milk-Shake, aparentemente do morango com chantilly, ela balança as pernas no ritmo da música se soa na lanchonete inteira, "Hate U Love U" da Olivia O'Brien. Olho para Jace com a música soando em meu peito.

Não quero essa música mexendo comigo, sempre amei essa música, mas olhando para o loiro o sentido dela, por algum motivo mudou, ele sorri para mim, notando que estou o encarando, sorrio de volta, esse sorriso que ele apenas lança para a Val, um sorriso unicamente para quem ele ama, não para mim, suspiro, decido chamar a moça linda para nós atender, ela vem sorrindo e sorrio de volta. Jace faz o mesmo mais ele apenas me encara, como se notasse algum incomodo que eu aparento, que claramente Val, não teria, o incomodo não é a garçonete que nós atende, de maneira nenhuma, ele é mais profundo e surgiu com aquela música, acho que ele notou minha frustração, Jace faz o pedido para nós dois, nem escutei o que ele pediu para nós, então apenas fico olhando o estacionamento cheio de motos do lugar.

A cara do loiro, me trazer aqui, rio por dentro, um lugar que ele possa babar pelas motos incríveis paradas ali, um lugar para viajantes, eu e ele viemos na CB 500F 2020, a moto de do loiro, toda de um preto opaco, nossos capacetes se encontrar do nosso lado no sofá confortável da mesa, o meu é rosa.

"Meu Deus! Val precisa seriamente conhecer a gama de cores que exite no mundo" pensei na hora rindo por dentro.

Descobri, quando Jace foi pegar a moto na casa dos Lightwood, que Jace e Val, dormiam naquele quarto e que Jace tem uma moto lá com capacete para cada um que andasse com ele. Eu estava cada vez mais supressa com ele, de Bad Boy na fachada, ele estava se tornando um cara incrível.

Meus pensamentos foram tão longe, que nem notei que eu já havia comido e Jace também, agora o loiro me avisou que ia ao banheiro, então aproveito meu tempo e ligo para Valentina, a ruiva me atende no terceiro toque e parece tão desespera quanto eu.

– Finamente! — Val suspira no outro lado da linha. — Como você aguenta essa gente chata, estou fugindo deles, estou atrás de uma árvore no jardim e… — A interrompo confusa.

– Onde diabos você está? — Ergo a sobrancelhas.

– Em uma exposição de artes para gente que não entende nada de arte, inclusive eu, só um detalhe, maninha! — Valentina diz entre desespero e sarcasmo. — Eu não entendo de arte, não consigo fingir que entendo. — A ruiva mais nova suspira

“Merda, eu tinha esquecido, a exposição de artes da minha mãe.”

– Ok! — Respiro. — Tira umas dúvidas minha e depois tento te ajudar, pois, estou com o Jace e ele pode voltar a qualquer momento. — Suspiro, o loiro havia me deixado me perder em meus pensamentos enquanto me observava, acho que ele realmente iria dar um jeito de descobrir o que estava havendo — E mais um detalhe, acredito que enganar o seu melhor amigo deu errado, ele está de olho em mim, qualquer deslize e ele descobre. — Explico.

Val suspira do outro lado da linha e esculto ela andando de um lado para outro, nervosismo. Fiz uma anotação mental sobre a minha irmã, ela anda quando está nervosa e ficar em silêncio, um silêncio até irritante quando você pode ser forçada a voltar para o seu castelo.

— Valentina! — Chamo irritada. — Eu preciso saber quem é Sebastian e sobre uma tal de Venus, que deixo o Jace irritado, ela é a ex dele e Sebastian é o nosso, mas o que eles fizeram? — Pergunto olhando para o corredor da lanchonete na direção dos banheiros.

— Ok! — Ela para de andar. — Vamos começar pelo básico, Jace é desconfiado e me conhece desde que me entendo por gente, ele sabe tudo sobre mim e quando digo tudo, estou falando tudo mesmo. — Ela faz uma pausa.

Vejo uma oportunidade, para tirar a dúvida que está em meu peito me incomodando.

— Vocês têm algum lance? — Pergunto e Val distraída começa a se confundir. — Val, vocês namoraram ou alguma coisa do tipo? — Sou mais específica.

— Eu e Jace?! — Ela quase grita em supressa. — Não! — Agora ela gritou realmente, tiro o telefone da orelha para não ficar surda.

— Ok! Não precisava gritar. — Digo um pouco irritada e volto o celular rosa para a minha orelha.

— Essa pergunta não tem cabimento, Clarissa, pelo amor de deus. — Ela dá uma risada nervosa, mas volta ao normal. — Eu e o Jace, apenas brincamos de forma maliciosa, é normal entre nós dois. — Ela bufa e eu rio.

“É! Foi um erro irracional, comparei minha amizade inocente com os caras da banda com as amizades de Val."

Eu estava me sentido um pouco frustrada por algum motivo, não deveria, pois, independente de eu estar certa, Jace seria o namorado de Valentina e a resposta da outra ruiva me aliviou. Então decido continuar.

— Ok! — Falo. — E como faço para o Jace esquecer que ele está desconfiado de nós? — Pergunto e ela volta a andar.

“Ótimo!”

Val para e suspira.

— Você não faz. — O que deveria ser uma sensação de alívio, vem como um gatilho para o meu desperto.

“ O Jace descobrir, irei ter que voltar para a torre de vidro da minha mãe, Jocelyn Fray, nunca mais me deixaria sair, mesmo que eu já não saísse muito, minha liberdade estaria mais longe de ser real."

Respiro, preciso pensar, ficar em alerta com o loiro, que me distrai, droga.

— Ok! — Respiro mais três vezes antes de continuar. — E Sebastian e Venus? — Minha pergunta deixa Val mais nervosa, não pensai que fosse possível ela andar mais rápido. — Val?

— Venus, é um limite e Sebastian… — Ela para de falar e quando volta sua voz esta embargada. — É um filho da puta. — Ela conclui e imagino que ela tenha começa a chora, pois escuto um soluço.

“OK! Vamos pensa, Venus é um limite para Jace, isso obviamente eu já percebi pelo jeito que ele fica quando mencionei o nome dela antes de subir na moto, significado de limite, nenhum, não ajudou muito, porém não quero ficar perguntando, irei descobrir por mim, pois obviamente a Val sabe o que aconteceu, e eu não, isso é um problema que a ruiva não notou. Por fim, Sebastian, sei que, ele fez merda, e Valentina deixo isso bem mais claro. Val sendo obvia não ajuda em nada, terrei que descobrir sozinha o que eles fizeram, mas como?”

Notei que Jace saiu do banheiro e está falando alguma coisa com a garçonete que nos atendeu, ela ri e ele sorri gentilmente, como um garoto, aquilo me incomoda um pouco.

"Mas que droga Clarissa! Você conheceu Jace hoje, porque todas essas sensações novas e desnecessárias?"

Volto minha atenção para Val, que chora como uma criança no celular, suspiro.

— Val, presta atenção em mim, pois Jace está chegando. — Peso e ela engole o choro igual uma garotinha. — Olha, a exposição não é o melhor lugar para chorar, Jocelyn Fray, odeia choro como o inferno, então recomponha… — Faço uma pausa quando Jace senta na mesa e me olha, ele continha um brilho ali e o sorriso de garoto de antes, a tristeza pelo menos sumiu, sorrio aliviada.

O loiro contente pega meu Milk-Shake, que havia sobrado e começa a beber, sem nem pedir, reviro os olho e volto a minha atenção para a linha.

— Depois que fizer isso, você disse que está em um lugar que ninguém intende do assusto. Então apenas ria das piadas sem sentido e concorde se alguém querer parecer que sabe. — Penso. — E gruda no Simon se ele estiver aí, a moça que está expondo não vai te encher se estiver parada conversando com Simon. — Explico. — Ok?

Val se recompõe e sinto que ela sorriu.

— Ok! — Diz e deliga.

Olho para o loiro na minha frente, ele deixa a bebida e me olha serio.

— Com quem estava falando? — Pergunta desconfiado. — E quem é Simon? — Essa soou mais como confusão do que com desconfiança.

Olho seria para ele, penso em como sair dessa e pergunto a primeira coisa que vem a minha mente.

— Por que terminou com a Venus? — Pergunto inquisidora.

Ele me olha feio, sua cara muda e Jace volta o olhar para a janela, mas depois ele olha para mim, seu olhar tem um brilho totalmente diferente de raiva ou tristeza.

– Você não sabe? — O loiro me observa com mais atenção do que antes.

"Parabéns, Clarisssa, se antes ele estava apenas desconfiado, mas ainda assim não tinha motivo nenhum para isso, sua provocação sem dúvidas ajudou muito."

Olho para ele, que está muito fixando em mim, Jace tem uma atenção incrível.

– Não, sei o motivo, apenas… limites Herondele. — Bufo e uso a frase que Val me disse um minuto atrás.

Jace sorri, como um predador.

"Droga! Ele sabe?"

Ele me encara e pede a conta ficando muito quieto.

— Por que está tão quieto? — Pergunto assim que ele começa a se arrumar para colocar o capacete.

— Limites Morgenstern. — Ele sorri bem-humorado, mas vejo alguma coisa a mais nesse sorriso.

Sorriu de volta e decido participar da brincadeira misteriosa dele.

— Então, limites Herondale, não está aqui mais quem perguntou. — Digo e ele franze a testa e sorri mais.

Ele ri depois de um tempo, Jace tem disso pelo visto, rir de algo que apenas ele sabe, ele pega meu capacete, desfaz me coque, que eu fiz para coloca-lo, o mais alto faz isso pela segunda vez, da primeira vez ele me perguntou o motivo do coque, agora apenas colocou o capacete em mim, com um sorriso brincalham que disfarça o sorriso vitorioso.

— Porque nunca nós chamamos assim? — Ele está rindo e sobe na moto.

Vou atrás.

— Como assim?

Ele sai da lanchonete e me olha sorrindo. Sorriu de volta.

— Pelo sobrenome. — Ele explica e ri.

"Bom esse não seria teoricamente eu sobrenome, mas eu sem dúvidas gosto da ideia de termo algo nosso."

— Não sei, mas eu gosto. — Dei de ombro sorrindo como uma garotinha.

— Também gosto, Morgenstern. — Ele diz também sorrindo como um menino, seus olhos brilham com algo diferente de reconhecimento, como se ele tivesse uma nova amiga, alguém que pudesse contar.

Vamos embora e Jace me deixa em "minha" casa.

 

***

 

3º Dia da Troca

 

Acordei com alguém em cima de mim, suspiro e viro, derrubando a pessoa no chão, ela resmunga, o que me faz olhar para o chão, Magnus. O asiático se encontra jogado no chão, ele esfrega seus olhos com sono e me fixa, Izzy começa a rir escandalosamente e eu sem entender como eles entraram ali, fico só encarando.

— O que estão fazendo aqui? — Pergunto controlando minha voz, para não parecer tão irritada ou tão confusa.

Izzy ri mais alto e escuto a voz de Hannah, o demônio da madrasta de Valentina, ela é um porre. Lembro do primeiro dia que entrei na casa do meu pai e meu irmão, dei de cara com ela. Hannah, tem cabelos volumoso e negros, seus olhos são pretos e seu rosto sem dúvidas tem plástica, muito boa, inclusive, mas tirando isso ela me entediou e nem reparei nela direito. Hannah é atípica madrasta, que tenta ser boazinha na de seu pai, mas é um inferno quando estão só vocês duas. É quase um clichê de madrasta, na verdade, a casa de Val é um clichê inteiro. Um pai carinho, mas que a acha um grande problema que Hannah, como imagem materna pode resolver e Jonathan é o irmão amigo e que sempre está do lado da irmã, independente da merda. Amo Jonathan, mesmo o conhecendo pouquíssimo, mas o amo.

Sinto um pouco de inveja de Val, muitos amigos, um pai que não a tranca numa caverna, mesmo que a dela exploda a cor rosa para todo lado, um irmão que suporta as merdas junto dela e Jace.

Não tenho palavras do que é ter Jace ao meu lado esses dois dias, ele deixa a desconfiança de lado, mas ainda tenho certeza que ele me trata como uma pessoa nova e não sendo Valentina. O loiro ainda me abraça e me beija, e meu Deus, sempre que ele faz isso, eu apenas penso em ter mais.

Mais beijos, mais braços, mais tempo. Tempo, estou também distraída com Jace, que esqueci, eu queria conhecer meu pai e Jonathan nessa uma semana e não conhecer Jace, porém sempre que ele está perto, esqueço de tudo e foco nele, parece que meu mundo some, esqueci de ligar para Valentina e saber como meu melhor amigo.

Mas como ligar para Val, se sempre que pego meu celular e vejo uma mensagem ou que Jace me ligo, não consigo resistir ao ato de responder e acabo ficando horas, pendurada no celular com ele, mesmo que não seja comigo que ele tanto esteja conversando, é Valentina, se ele se apaixonasse por Val, como eu me sentiria, já que eu estou fazendo de tudo para estar com Jace e ele com ela e não comigo.

Simon diria que estou apaixonada, mas não é isso, eu nunca tive um cara carinhoso e que me adora desse jeito, claro, tenho Simon e Jordam, mas não é a mesma coisa, ele não me causam as mesmas coisas, apenas Jace.

Suspiro e me sento.

— Val? — Olho para Magnus. — Desde quando seus olhos são tão verdes? — Paraliso. — Eu tinha certeza que eram azuis. — Corro para o banheiro.

“Merda, é obvio que eu deveria começar a trancar a porta desse quarto ou dormir de lente, mas isso pode me cegar.”

Procuro me arrumar, ficar mais parecida com Valentina. Escuto eles conversarem.

— Os olhos dela são azuis Magnus, deve ter sido o sol. — Explica Izzy.

“Ah claro, pois o sou vai mesmo muda um olho azul cristalino em um verde esmeralda, espero que Magnus acredite em Izzy, que não viu a cor.”

— Essa logica na faz sentido Izzy, você não viu a verde que era? — Ele pergunta confuso.

Izzy ri.

— Você ainda está com sono Mag? — A morena pergunta rindo e saio do banheiro, Magnus me olha desconfiado. — Viu, azuis como a água. — Izzy fala sorrindo. — Bom dia, flor do       dia. — Sorrio.

— Bom dia. — Magnus continua me encarando.

“Droga! Agora Magnus vai entrar no grupo de desconfiados. Nota mental, trancar a porta esses cinco dias.”

Olhos para os dois, vou em direção ao quarto cor de rosa de Val. Nunca via um quarto tão rosa. O quanto dela tem uma cama de casal de madeira branca e uma cocha cor de rosa, é próximo de um vermelho. O resto do quarto é de um rosinha claro, decorando com madeira branca e flores, todos os mover são brancos ou rosa, tem um banheiro na frente da cama e um guarda-roupa ao lado da porta do mesmo.

Olho para meus amigos depois de me sentar.

— E então?

Izzy senta em uma poltrona do lado do computador, colocado as penas apoiadas no guarda-roupa. Magnus se mantem em pé.

— Vamos fazer compras. — Diz o asiático.

— Compras?! — Fico supressa. — Que maravilha! — Me sacamos soa sofrido.

Izzy me fuzila.

— Não vai fazer compras com a gente?! — Pergunta um pouco irritada e suprema.

Dou de ombro.

— Nunca disse isso. — Falo, eu digo o mesmo para minha mãe, odeio compras, mas por algum motivo sempre tem alguém que quer me arrastar para lá, para o antro do capitalismo, cheio de adolescentes e pessoas que não tem mais nada para fazer da vida a não ser encher sacolas e sacolas de roupas, o shopping. — Estamos indo agora? — Pergunto tentado parecer animada.

Magnus continua me olhando e isso Izzy ri.

— Claro bobinha, achou que íamos fazer mais o quê? — Ri e me olha. — Precisamos de uma roupa mais ousa para você ir à festa da Venus. — Ela fala revirando os olhos.

— Nós vamos à festa da ex do Jace? — Me levando da cama em um pulo. — Vocês são loucos, Jace ficou um trapo na festa da piscina. — Explico.

Magnus e Izzy concordam e dão de ombros.

— Pela conversa que ele estava tendo com Ale em casa, ele está querendo ir, disse que não liga para Venus, pois tem outra garota da mira. — Izzy explica e Magnus a fusila.

— Você estava ouvindo a conversa aleia? — Ele pergunta irritado.

— É claro — Izzy soa como se fosse obvio. — Eles estavam falando da Valentina na mesma frase. — Ela me olha com malícia.

Coro, Jace queria ficar com Val, isso não faz o mínimo de sentido, eles são amigos, Valentina quase me deixou surda quando me perguntou.

— Tá! — Magnus pareceu tão confuso quanto eu. — Jace e Val já ficaram. — Ele fala e o olho surpresa.

“Droga, Valentina, você não me conta nada mesmo.”

Izzy se levanta e me olha de cima a baixo.

— Mais dessa vez é diferente, ele disse que nesses últimos dias, está se sentido atraído por Val. — Ela ri. — Ah! — Grita assustando eu e Magnus. — Sempre quis que vocês ficassem juntos, mesmo parecendo bizarro a combinação. — Ela ri de novo depois de mais um grito animado. — Shopping, agora! — Ela grita e eu vou me trocar.

Isso é estranho, Jace que me testa? Sem dúvidas, mas eu poderia aproveitar essa oportunidade para beijar ele e provar para o meu cérebro, que não estou apaixonada pelo loiro e posso me livrar de um desconfiado.


Notas Finais


Espero que tenha gostado!!!

Irei tentar postar no próximo Sábado ou Domingo.

Obs:. Desculpe-me se tiver algum erro ortográfico, revisei duas vezes, mas sempre tem alguma coisa que passa. Se alguém achar algum erro, me avisem, por favor! Irei corrigir de imediato.

Beijos até o próximo capítulo!

Postado em 13/10/2020


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