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História Destinos que se cruzam ( Michaeng) - Doce lar


Escrita por: ireneking

Notas do Autor


Esse capítulo é bem profunda, na verdade, ainda não é o mais profundo, mas vamos nos preparar para o próxima, já avisando!.

Estão vendo como sou uma pessoa bacana que alerta?! Hahahah

Espero que gostem meus amores ❤️!

Capítulo 30 - Doce lar


Fanfic / Fanfiction Destinos que se cruzam ( Michaeng) - Doce lar

                       ( Especial Mina, parte 1)

                         Myoui Mina

Meus olhos não cansavam de admirar a pessoa à minha frente. Seus cabelos tinham o loiro um pouco desgastado o que a deixava mais linda, suas bochechas em coloração avermelhada, os olhos pequenos e redondos agora estavam descansando embaixo de suas pálpebras. Os lábios carnudos mas bem delicados enfeitados com uma pintinha abaixo deles era meu deleite. Eu estava viciada neles, me via sempre desejando beijar sempre que os via e para minha felicidade eu sempre tinha quando queria. Chaeyoung parecia um anjo dormindo, eu nunca os vi mas em minha cabeça e de acordo com a visão que eu tinha da mais nova, era assim que eu os imaginava.

Levei meus dedos até seu rosto com delicadeza, sentindo sua pele macia. Ela não se remexeu mas um sorriso pequeno nasceu no cantinho dos seus lábios. Sorri junto. Eu estava abobada, tão apaixonada por ela que tudo que ela fizesse já era motivo de um sorriso e um acelerar do meu coração. Como poder explicar?. Chaeyoung apareceu na minha vida e aos poucos eu fui abrindo e entregando meu coração a ela, mesmo lutando contra os medos de me envolver, lutando contra qualquer tipo de sentimento que me fizesse ficar longe, era difícil quando eu já estava tão ligada a ela. Ela me fez perder meus medos e me faz querer enfrentar qualquer barreira por ela. Eu só queria tê-la ali comigo, cuidando, mimando, e principalmente; amando, sim, talvez seja cedo demais, mas...eu... a estava amando, de uma forma rápida, mas também verdadeira.

Aproximei meu rosto do seu e levei meus lábios até os seus onde deixei um selinho demorado. O tempo não foi muito meu amigo nesse momento, eu tinha que deixá-la por um tempo e por uma boa causa. A hora estava passando rápido e eu teria que levantar e deixa-la. Ver meus pais estava me causando eufória, a saudade que sinto deles chegava a doer e me tirar lágrimas, mas então essa pequena garota me faz sentir a saudade ser ainda maior. Ela estava ao meu lado, dormindo serenamente e eu já estava sentindo meu peito doer. São esses os sintomas da paixão não é mesmo? 

Levantei meu corpo o cobrindo com um cobertor fino. Eu ainda estava nua e fui catando minhas peças de roupa que estavam espalhadas, o banho eu iria tomar no meu apartamento, não queria fazer nenhum barulho para não acorda-lá. Fazia tudo em silêncio e parei meus passos quando vi seu corpo se mexer na cama. Seus braços procuravam por algo na cama e meu coração partiu quando deduzi que seria eu. Parei na porta e suspirei apaixonada quando a mais nova levantou o tronco. Assim como eu, ela cobriu seu corpo com o outro cobertor e coçou os olhos procurando algo, ela estava tão linda. A cara amassada de sono e os cabelos bagunçados,  os lábios formavam um bico fofo no qual eu desejei beijar. 

— Mina? Sua voz rouca me chamou. Provavelmente ainda me procurava.

— Oi. Respondi e lentamente caminhei até ela quando seus olhos finalmente se fixaram mim. 

— Por que você saiu da cama?. 

— Porque já tenho que ir. Subi na cama novamente e a mais nova jogou seus braços me agarrando forte. — Chaeng. 

— Fica mais um pouco. 

Como eu poderia resistir aquela voz? Aquele manha? Vi que ainda poderia ficar mais um pouco e deitei na cama novamente, tendo o seu corpo todo sobre o meu. Se já foi difícil se afastar quando só tínhamos as mãos entrelaçados, agora seria mais difícil ao ter todo o seu corpo sobre o meu. Chaeyoung subiu todo o corpo sobre o meu e seus braços agarraram meu pescoço deixando o rosto na curva dele, me fazendo arrepiar com sua respiração quente. Minhas mãos já conhecendo o caminho foram até suas costas já iniciando carícias. 

— Você ia sem se despedir?. Sua voz sussurada me fez abrir os olhos novamente quando eu já os tinha fechado. A nossa noite durou muito e não dormimos nada, eu principalmente, que me mantive acordada velando o sono da mais nova.

— Não queria acordar você. Chaeyoung se remexeu e apertou meu corpo. Ela se ergueu o suficiente para ter seus olhos nos meus. 

— Nunca faça isso. Nunca saia sem se despedir de mim. Não importa se eu esteja dormindo ou no outro lado do mundo. Temos sempre que dar um jeito de uma se despedir da outra, Okay?  Seus olhos pequenos mostravam o sono ainda excessivo.

— Okay, me desculpa. Puxei a mais nova alcançando seus lábios onde deixei um beijo demorado. 

— Promete não demorar?. Sua voz manhosa já estava presente novamente partindo meu coração.

— Prometo.  Chaeyoung sorriu pequeno e deitou a cabeça no meu peito. Não falamos mais nada uma a outra, aos poucos percebi sua respiração mais leve, então deduzi que ela tinha voltado a dormir.

Entre beijos e promessas foi nossa despedida. Chaeyoung dormiu nos meus braços mas precisamente em cima de mim, foi um sacrifício ter que acorda-lá, mas eu tive que fazer. Deixei Chaeyoung bem aquecida e sai do seu apartamento com meu coração apertado. Olhei a hora no meu relógio e eu tinha pouco tempo, minhas coisas já estavam prontas então eu só precisava tomar um banho e comer alguma coisa. Assim que abri a porta do meu apartamento, o cheiro de café fez meu estômago pedir comida e uma bola de pêlos pular em minhas pernas. Ray se jogava em cima de mim me fazendo dar risadas do meu cachorro.

— Mina, achei que já tivesse ido. Momo gritou da cozinha e eu chamei Ray para me acompanhar até a cozinha onde encontrei as duas japonesas.

— Bom dia meninas. Nossa estou morrendo de fome. Prendi meus cabelos em um coque alto e peguei a primeira fatia de torradas que estava em minha frente.

— Com certeza está, deve ter gastado energia do ano todo heim!. Sana soltou fazendo a outra japonesa rir e eu olhar sem entender.

— A noite foi ótima em pinguim. Momo balançou as sobrancelha sugestivamente. Odiava esse jeito irônico das duas.

— Do que vocês estão falando?. 

— Você está com os ombros todo arranhado. Sana apontou me fazendo olhar e eu senti a vergonha subir. — Pede para a gnomo cortar as unhas. Sana disse na mais pura ironia arrancando risos de Momo. 

— Não é o que vocês estão pensando eu só...só tive alergia ao sofá da Chaeyoung,eu dormi no sofá.

— Com certeza dormiu, e esses chupões? Foram os pernilongos que fizeram? Ou é continuação da alergia?. As duas explodiram em uma gargalhada me fazendo bufar.

— E vocês? Momo está sempre de mau humor e Sana, faz o que? Meses? Dias? Quando foi a última vez que bejjou alguém?.

 Eu não era de cair na piada delas, mas meu humor estava ótimo e por que não responder as piadinhas? Levei a xícara de café até meus lábios e sorri quando ambas ficaram sem respostas. Sana levantou o dedo do meio em minha direção, e Momo me jogou uma uva.

— Que horas você vai pegar o trem?  Momo perguntou e seu humor já tinha mudado. Ponto para mim!  

— Vou só tomar um banho e pegar minhas coisas, por quê?.

— Sana e eu vamos deixar você na estação.

— Ótimo. Levei a xícara até minha boca tomando o último gole de café e corri para meu quarto.

Entrei no banheiro me livrando das roupas no caminho e vi as marcas que a mais nova tinha deixado em mim. Um sorriso então surgiu nos meus lábios. Cenas da nossa noite passava lentamente me fazendo estremecer por dentro. Não sei se era a saudade que já gritava em mim, mas eu ainda sentia seus lábios em mim e a textura de sua pele, o gosto do beijo ainda estava presente e o seu cheiro ficou grudado em mim. Fechei meus olhos tentando afastar os pensamentos e focar no banho e terminar o que vim fazer antes de ir. Desliguei o chuveiro fazendo tudo na pressa e joguei o restantes das coisas dentro da pequena mala. Deixei meu quarto tendo ajuda do Ray com minha bolsa e partimos para o estacionamento. 

Momo e Sana não ousaram falar mais nada sobre minha noite, conversávamos vários assuntos, alguns sobre minha viagem e outros sobre o Ray, que estava dentro do carro conosco aproveitando o passeio. O telefone que estava em minhas mãos vibrou e meu peito apertou quando vi de quem era a mensagem. 

     Chaeng = Já saiu? Só agora percebi o                  quão burra eu fui.

Franzi o cenho em dúvida com sua mensagem. No mesmo instante digitei a resposta, ela estava online provavelmente esperando.

       " Por que está dizendo isso?.

Não demorou nada e o digitando apareceu na tela. Ela estava demorando para digitar e eu me via nervosa, será se ela tinha se arrependido?  Mesmo com toda a cena de não me deixar sair da cama? A insegurança com certeza ama me torturar.

       Chaeng = era para eu ir com você até a estação, como fui burra. Agora vou ter que ficar morrendo de saudades... Na verdade eu já estou desde ontem...

O sorriso junto do frio da barriga nasceram juntos assim que li a mensagem. 

                " Você não é burra, é um pouco dorminhoca. Não se preocupe com isso. Também já estou com saudades Chaeng S2... "

         Chaeng =  Em minha defesa, você me cansou. Não que eu esteja reclamando... Quero repetir isso várias vezes com você.

— Ei trouxa apaixonada, chegamos. Ray lambeu meu rosto e Momo me chamou novamente fazendo Sana gargalhar, essas duas me pagam.

Enviei mais duas mensagens para a mais nova e avisei que já iria pegar o trem. Ela ainda não tinha enviado a resposta, provavelmente ainda estava lenta. Deixei o telefone no bolso e desci do carro. Sana pegou minha mochila e caminhamos até chegar na plataforma onde tinha o trem que iria me levar ao meu destino. Estava nervosa, depois de anos iria ver meus pais e para me deixar ainda mais feliz, meu irmão também estava chegando. Me despedi das duas sem juízo e do meu peludo que parecia querer ir junto. Entrei no trem procurando o meu acento e o encontrei no meio do vagão, me coloquei confortável e peguei meu celular novamente para ver se Chaeyoung tinha mandado outra mensagem e lá estava.

            Chaeng = Espero que se divirta com sua família, mas não tanto, para não ter o perigo de você não querer voltar. Ficarei aqui te esperando. Se cuida minha Minari....s2...

" Minha Minari".  Se era loucura ou não, ler a frase, foi como se Chaeyoung estivesse falando ao meu ouvido. Me fez ter arrepios pelo corpo todo e uma sensação de sua presença ao meu lado. A viagem se iniciou e meus olhos contemplavam a plantação no caminho, aos poucos eu fui me distanciando da cidade e a mais nova estava em meus pensamentos todo o tempo. Seu sorriso, sua fala, seu cheiro, e o que me deixava mais ligada a ela era o fato de ser ela. Desde o primeiro momento que a vi, naquele quarto de hospital, sua fragilidade, seu olhar distante, seu sorriso forçado, ela ficou em minha mente não só por aquelas horas, ela ficou na minha mente por dias e quando menos percebi, ela já estava no meu coração.

Sei os problemas que a persegue, sei o quão difícil é lutar com eles, mas isso não me faz sentir medo, não tenho pensamentos de afastamento, ao contrário, quero ficar com ela e enfrentar todos segurando em sua mão. Quero mostrar a cada momento que eu estou com ela, e que seus demônios não me assustam. Chaeyoung é frágil e ao mesmo tempo forte, muitas vezes ela demostra frieza, mas eu sei o porquê e eu conheço o porquê. E esses porquês para mim não tem importância, vê-la bem sim, é meu interesse e prioridade.

Os pensamentos na mais nova foram minha companhia até eu dormir e a buzina do trem me fez acordar. Me senti desorientada, foi quase quatro horas de viagem e eu sentia meu corpo todo doer. Assim como os outros passageiros, peguei minhas malas indo direto para a plataforma onde conseguir um táxi. Minha mãe mandou uma mensagem pedindo desculpas por não poder vir me buscar, e então eu segui direto para casa. Foi mais quarenta minutos de carro até eu começar a ver as pequenas montanhas e sentir o cheiro e o frio do lugar que eu sou apaixonada. Olhei pela janela já vendo a pequena estrada e algumas casas que ficava distante, não demorou muito até que o carro entrou na zona onde meu coração bateu forte. Estava em casa. 

Os primeiros degraus que me levava até a porta parecia uma escada com milhares de distância onde a chegada era longe, meu coração batia freneticamente, tudo por consequência da saudade que sentia. Minhas mãos trêmulas se fecharam em um punho e não foi preciso mais que três batidas e a porta ser aberta tirando todo o meu ar. A mulher estava à minha frente com um sorriso largo gengival parecido com o meu, os olhos pequenos com algumas expressões aparecendo e o corpo muito magro, os cabelos continuavam bem curto, o que eu achava lindo. Seus olhos rapidamente ficaram úmidos assim como os meus. Larguei tudo que tinha nas mãos quando seu corpo se chocou no meu e ali eu chorei em seus braços com a emoção de vê-la.

— Você não tem noção, do tamanho da minha saudade. Ela disse ainda com os braços ao redor do meu corpo. 

— Senti tanto a sua falta.  A mais velha segurou meus braços afastando seu corpo do meu para me avaliar da cabeça aos pés . 

— Como você está linda minha filha. Vamos entrar, seu pai vai ficar muito feliz em ver você. A mais velha me puxou mas eu a impedi de entrar.

— Como ele está?. Seu semblante ficou abatido e meu coração gelou alguns segundos.

— Agora ele está bem, mas não saberemos se até a noite será a mesma coisa. Suspirei e me deixei ser levada.

Ao entrar no imóvel eu fui tomada por várias lembranças. Boa parte da minha infância e toda a minha adolescência foi vivida aqui. Os móveis ainda eram os mesmos, a cor das paredes, os quadros, tudo de muito antigo, mas a conservação dos meus pais deixam tudo como se fosse novo. Meus olhos miravam cada canto e um sorriso junto de lágrimas novamente nasceu em mim, ao avistar a silhueta a minha frente. O mais velho estava como sempre imaginei que tivesse, na sua cadeira de balanço do lado de fora da casa, exatamente na varanda do quintal, o balançado na cadeira era lento. Sua cabeça quase já não tinha cabelo e os que tinha eram grisalhos, seu corpo assim como o de minha mãe estava magro. Me aproximei lentamente, ele ainda não tinha me visto, estava de costas, o que facilitou meu caminhar. 

Abri a porta de madeira que me levaria até ele e achei que o rangido da madeira fosse trazer sua atenção, parei esperando seu olhar em minha direção mas nada. Ele continuou com seu balançado na cadeira. Dei alguns passos e parei no seu suspirar.

— Não foi o rangido da madeira que te entregou. Sua voz soou no silêncio, eu permaneci quieta atrás dele, seu olhar continuou na montanha a nossa frente. — Conheço seus passos minha pequena. Não importa quanto tempo passe longe, o seu tocar no chão será sempre reconhecido por mim. 

Com os olhos lacrimejando e o coração batendo forte, continuei meus passos e dessa vez me agachei em sua frente. Minhas mãos se apoiaram em seu joelho e as suas vieram em direção ao meu rosto em uma carícia. Fechei meus olhos me entregando àquele momento que a anos eu não sentia. Levantei meu corpo e abracei o seu. Seus braços finos não impediram do abraço ser forte. Como sentia falta. No abraço matamos a saudade, sentei ao seu lado e o mais velho começou a Conversar sobre algumas coisas do passado me fazendo gargalhar e jogar fora o medo que ela eu tinha sobre sua doença. Meu irmão logo chegou e nos fez companhia nas conversas até a hora do almoço onde fizemos a refeição como fazíamos há anos atrás, sentados na varanda com tudo no chão. 

Estávamos tão envolvidos em nossa conversa que não vimos o tempo passar. Ficamos o restante do dia e toda a tarde até o anoitecer entre conversas e muito sorrisos. Kai já estava deitado nas pernas da minha mãe e eu tinha a cabeça deitada no ombro do mais velho. Nossas mãos estavam enlaçadas e eu olhei para elas vendo a mudança do tempo. Minha mão já não era mais tão pequena e as suas já não eram bem jovens. O tempo faz essas mudanças, vai nos mostrando que as coisas mudam, que nada é para sempre e que nada fica igual. 

— Vou comprar nosso jantar. Meu irmão levantou já vestindo seu casaco, a noite era muito fria onde nossa casa ficava.

— Eu vou com você filho, preciso passar na farmácia e comprar o remédio do seu pai. Minha mãe também levantou calçando suas sandálias.

— Já disse que não preciso de remédio mulher, não gaste nossas econômias, nossos filhos podem precisar para a faculdade. Franzi meu cenho e ergui minha cabeça, olhei para minha mãe e ela me lançou um sorriso triste.

— Pai, Mina e eu já somos formados, lembra?. Kai novamente se agachou e segurou o rosto do mais velho. — Somos adultos pai.  

Minha mão apertou firme a do mais velho e ele olhou para mim com um olhar confuso. Meu coração já estava batendo errado. 

— E são dois adultos lindos. Viu Sachico. Fizemos dois filhos lindos.

— Sim meu querido, são lindos. Eu já volto. Minha mãe beijou os lábios do mais velho e deixou um na minha testa.

— Você quer comer ovos com ketchup? Eu posso preparar enquanto eles não voltam. Ainda gosta não é?. 

O mais velho me pegou de surpresa. Eu poderia estar confusa se não tivesse o conhecimento de seu problema, talvez tivesse sido apenas um pequeno esquecimento, as vezes acontece comigo. Era o que pensava e rezava para ser. 

— Claro que eu gosto. O mais velho abriu um sorriso largo e pegou sua prótese da perna a colocando. Ajudei o mais velho a ficar de pé e fomos até a cozinhar preparar nosso pequeno lanche.

Enquanto meu pai esperava em frente ao fogão, eu pegar os ovos. Eu respirei fundo para não chorar, novamente as lembranças de nossas travessuras na cozinha quando minha mãe não estava vieram. Fechei meus olhos para não deixar as lágrimas cair e mostrar a ele o que estava sentindo, não queria deixá-lo triste e muito menos assustado ou preocupado, íamos nos divertir como fazíamos antes e deixar os problemas de lado. Eles não iriam existir esses dias, não iriam nos afetar, não enquanto estivermos sorrindo aproveitando a companhia do outro e matando as saudades acumuladas. Seu sorriso me fez esquecer a tristeza que estava sentindo e suas conversas e gargalhadas foram responsáveis por me fazer gargalhar e esquecer a dor e a preocupação. Agora seria somente a alegria e a doçura de sua presença.






Notas Finais


Owww....

Se P R E P A R E M ....


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