História Destiny - JIKOOK - - Thirty-Five -

“O futuro é construído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os outros.” – Alvin Tofller

Jimin P.O.V's

Um mês se passou desde o início do meu tratamento, as sessões semanais com Seokjin estão realmente me ajudando, mas as terapias ocupacionais também são importantes, sem mencionar o imenso apoio que venho recebendo de meu namorado, minha sogra e meu cunhado, são literalmente meus anjos. Com o retorno de ambos para Seul, Jungkook e eu pudemos discutir melhor sobre nossa mudança, sim decidimos morar sozinhos em meu apartamento para termos um pouco mais de privacidade, senhora Jeon até apoiou a ideia, mas disse para o filho continuar se cuidando e fazendo o mesmo comigo.

E foi em uma das folgas de Jungkook que encaixotamos nossos pertences e levamos para o novo apartamento, já na portaria deixei claro que apenas os três terão acesso permitido sem precisar comunicar, tudo por nossa segurança já que o tio dos garotos aconselhou que procurássemos nos manter sempre alerta, no entanto não recebemos mais nada desde a carta misteriosa. Acredito que estou mais tranquilo agora que irei ter meu próprio cantinho, minha vida de “casado” de volta ao lado de alguém que realmente soube me respeitar e que me ama de verdade.

Por falar em Jungkook, está dormindo serenamente ao meu lado, aproveitando o início de mais uma folga após um plantão dobrado de vinte e quatro horas. É uma profissão nobre eu admito, mas isso literalmente acaba com a pessoa, percebo isso pela forma que Jeon chega em casa exausto e cheio de dores, porém ainda encontra orgulho e emoção para descrever as vidas que salvou naquele dia. Eu amo esse lado dedicado dele, tanto com a profissão quanto com nosso relacionamento, isso é somente a prova de que meu garoto merece todo o reconhecimento que vem tento.

Com minha sessão marcada pela manhã decidi não acordá-lo, Jungkook chegou por volta de quatro da manhã seria cruel demais acordar alguém que acabou de adormecer. Tomei um banho rápido e me vesti sem acordá-lo, terminei de me arrumar no banheiro social da casa e deixei tudo trancado assim que peguei a chave do carro. Fui atendido no horário, Seokjin até mesmo elogiou minha pequena evolução considerando o fato como cheguei até ele. Ainda existem momentos onde quero chorar sozinho, onde questiono minha própria existência, mas claro que nunca faço isso com meu bebê por perto, para todos os efeitos eu estou cem por cento confortável.

No caminho de casa passei no mercado e comprei alguns doces e nosso café da manhã, ainda me encontrei com senhora Lin que fazia as compras da minha família. A mulher disse que meu pai continua o mesmo poço de frieza, mas minha mãe decaiu muito, não é mais a mulher imponente e respeitada da aura sociedade, sua vaidade se foi totalmente é como se ela estivesse sentindo agora a dor de ter enterrado um filho quem nem mesmo faleceu. Confesso que fiquei mexido com aquela revelação, mas ainda não me vejo preparado para encará-los e nem pronto para perdoar tudo o que um fez e o outro acobertou.

O caminho de volta ao novo apartamento foi tranquilo, ainda cheguei a tempo de preparar o café da manhã sem encontrar Jungkook acordado. Quando terminei fui caminhando até nosso quarto abrindo as cortinas percebendo meu bebê encolhido sobre a cama. Mas Jeon não estava normal, tremia embaixo do cobertor ao mesmo tempo que o suor escorria por sua testam. Meu namorado começou a falar sozinho, dizendo coisas completamente desconexas que só fui entender que eram delírios quando usei um termômetro digital que acusou uma febre de quarenta graus e meio.

-Bebê, levanta! -Pedi balançando levemente seu corpo até vê-lo reagir um pouco amolecido. -Jungkook, você sente algo mais, está queimando em febre?

-Minha cabeça latejando, o corpo inteiro dói. -Ele disse com a voz fraca. -Pareço ter saído de um moedor.

-Vamos para o hospital, Jungkook. -O mais novo sorriu com meu desespero. -Por favor, eu te ajudo a tomar um banho, precisamos saber o que é isso.

-É só um resfriado forte, Mochi. -Ele disse espirrando me fazendo abraçá-lo em seguida. -Não fique tão perto, pode se resfriar também. Não quero meu amor doentinho.

-Seu bobo! Com uma febre de quarenta graus ainda encontra tempo para se preocupar comigo. -Enrolei o cobertor envolta de seus ombros. -Me diga qual remédio posso lhe dar?

-Me ame, me alimente, nunca me deixei. -Jungkook fez piada batendo os dentes pelo frio que estavam sentindo. -E desliga o ar, Mochi!

-Mas está desligado. -Segui até o banheiro pegando o vidro de antitérmico, o único que Jungkook deixa ao meu alcance. -Vamos, abra a boca.

-Não têm comprimidos? -Ele perguntou vendo o vidro de líquido em minhas mãos.

-Esse é melhor para absorver, tem efeito mais rápido e também melhora suas dores. -Terminei de medicá-lo e levantei para buscar algo com gosto melhor na cozinha. -Escove seus dentes, vou trazer nosso café da manhã para cá.

-Certo, gener... -O mais novo acabou espirrando. -Eita, em uma dessas meus pulmões saem pelas narinas.

Aquilo me fez soltar uma risada fraca percebendo o quão frágil ele pode ser, peguei algo mais leve para Jungkook se alimentar e coloquei em uma bandeja, assim que deixei sobre a cama a primeira coisa que fiz foi ligar para minha sogra e perguntar sobre a sopa de frango e legumes que ela fez para JungHyun quando o mesmo pegou uma gripe forte. A mais velha apenas passou a receita e com o pouco de confiança que adquiri na cozinha não terei dificuldades para prepará-la.

-Jimin, não precisa ficar tão apreensivo é só um resfriado. -Jungkook disse assim que voltei a me sentar sobre nossa cama. -Vou preparar um pouco de suco puro de limão mais tarde, isso sempre ajuda.

-Mas eu me preocupo com você. -Me sentei em seu colo e comecei a distribuir beijos em seu rosto. -Só quero cuidar bem do meu bebê.

-Eu tão seu bebê deixa você cuidar dele. -O mais novo disse convencido. -Fica deitadinho aqui do meu lado. Onde você foi?

-Fui em uma sessão com doutor Kim, depois passei no mercado e vim para casa. -Peguei um pedaço de bolo e levei até sua boca. -Usei seu carro, tudo bem? Eu não queria te acordar.

-Não tem que me dar justificativas, Jiminnie! Se precisar usar o carro use-o. -Senti as carícias de suas mãos em minhas bochechas. -Quando eu cheguei de madrugada vi resquícios de lágrimas em seu rosto, andou chorando sozinho de novo?

-É... Foi só um filme triste que eu assisti. -Ele não pareceu se convencer com tal desculpa.

-Sabe que não está sozinho nessa, não sabe? -Jungkook perguntou me puxando para um abraço enquanto acariciava minhas costas. -Vamos superar cada obstáculo juntos, como um casal deve fazer. Quando assumi esse sentimento por você eu só tinha um objetivo e ainda tenho, te fazer feliz para o resto da vida.

-Você está no caminho certo. -Deitei a cabeça em um de seus ombros sentindo suas mãos também pararem sobre minhas costas.

-O que faremos hoje? -Me assustei com tal pergunta, mesmo doente ele ainda quer sair. -Tenho dois dias em casa, podemos fazer algo.

-Visitar sua mãe é uma ótima ideia, depois vemos o que faremos com o resto do dia. -Ele concordou com toda a certeza tem saudades de casa. -Aliás, podemos passar naquela floricultura e comprar as flores favoritas dela.

-Ainda se lembra quais são? -Jungkook perguntou estranhamente ainda me enchendo de beijos.

-Lírios brancos, certo? -Apenas recebi um murmúrio como afirmação. -O que você quer, Jungkook?

-Te beijar de jeito, mas estou com medo de te deixar “doentinho” como eu. -Sorri com o pequeno bico que ele fez.

-Eu não me importo, bebê. -Me apoiei em seus ombros para me ajoelhar sobre o colchão entre suas pernas e beijei suas bochechas, em seguida a testa, a pontinha do nariz, o queixo só então fui para sua boca onde puxei o lábio inferior entre os dentes. -Pode me beijar a vontade, beijinhos não curam?

-Muito esperto, Mochi! -Ele enfim selou meus lábios da forma que tanto desejava.

Senti seus braços firmes circularem meu corpo, o calor de sua pele ainda febril aquecer a minha e a vontade despejada naquele beijo. Jungkook parecia sedento, afinal não nos amamos sobre os lençóis há pelo menos quinze dias, afirmo que ele não é o único cheio de desejos entre essas paredes. No entanto temos que fazer algo fora de casa, talvez a noite possamos matar toda essa vontade. Com a falta de ar o mais novo se afastou me encarando com aquele olhar de admiração, o mesmo que faz meu coração se aquecer cada vez mais. Fechei os olhos para absorvente um pouco mais de suas carícias e recebi mais um selinho antes dele me abraçar.

-Você é meu tudo, Park Jimin. -Senti vontade de chorar com essa mínima declaração, mas me contive para não preocupá-lo. -Vamos nos arrumar, quem sabe ainda dê tempo de almoçarmos na casa da senhora Jeon.

-Meu estômago disse sim. -Me levantei o puxando para o banheiro, banhos juntos se tornaram frequentes, mas apenas quando ele está trabalhando durante o dia.

Fui todo carinhoso com ele ajudando durante o banho, literalmente tratei Jungkook como um bebê. Quando saímos do cômodo todo cuidado foi devolvido enquanto ele me ajudava a vestir as roupas, tive que me sentar após ter uma leve tonteira por conta dos remédios, Seokjin disse que seria normal após a troca de medicação, mas como não são frequentes nem dou tanta importância. O mais novo ainda arrumou toda nossa cozinha antes de sairmos já que não havia hora para voltarmos. Como havia lhe pedido a primeira parada foi em uma floricultura e depois no mercado para comprar algumas coisas para a casa de minha sogra, além de um peixe para a mesma grelhar no almoço.

A mais velha se surpreendeu quando chegamos, JungHyun já havia retornado a rotina da universidade e nem em casa aparece mais durante o dia, deixando a mesma sozinha com suas telenovelas ou até mesmo missas na televisão. Minha sogra pode até ser uma mulher nova, mas a forma que a vida judiou dela não anima a algumas vaidades, apesar de ainda portar seus traços delicados.

-Para onde Jungkook foi? -Ela perguntou curiosa, pois o garoto definitivamente sumiu depois de colocar as compras sobre a mesa. -Ah, aí está você.

-Fui buscar umas coisas no quarto. -Tive que segurar a risada ao vê-lo arrastar o edredom e o travesseiro.

-Vou preparar o almoço de vocês. -A mais velha disse antes de seguir até a cozinha.

-Quer ajuda, Omma? -Lhe questionei já acostumado a chamá-la desta forma, até porque após um certo grau de intimidade entre casais, em nossa cultura é normal chamar a sogra de mãe.

-Ah, não precisa querido. Faça companhia a Jungkook, sim? -Ela disse sorrindo enquanto buscava algumas panelas. -Mas caso queira aprender a receita, por mim tudo bem.

-Mochi! -Jungkook gritou da sala enrolado naquele imenso edredom. -Vem ficar aqui comigo.

-Jungkook-ah está no modo manhoso hoje? -Minha sogra riu observando o filho. -Está doente, não está?

-Um pouco resfriado. -Respondi lhe ajudando com os legumes. -Estava com febre quando retornei da consulta hoje.

-Já sei o que fazer. -A mais velha colocou um pouco de água para ferver e retirou uma caixinha com sachês de chá de dentro da dispensa. -Quando a água ferver, coloque em uma xícara e adicione um sachê deste, vai ajudá-lo a se curar mais rápido.

E foi isso o que fiz, até que o aroma do chá era agradável, difícil foi convencer Jungkook a consumi-lo. Minha sogra ao invés de ajudar estava rindo da teimosia de seu filho, e só me restou a arma mais poderosa para convencê-lo. “Ou bebe o chá, ou nada de sexo a noite quando voltarmos.”, foi o que sussurrei em seu ouvindo e o incentivo para vê-lo consumir mais que depressa todo o conteúdo daquela xícara, finalizando com um belíssimo sorriso de coelho que só ele sabe fazer.

A questão é que ele não me deixou voltar para a cozinha, simplesmente ligou o videogame e me fez deitar sobre seu peitoral enquanto jogava. Como punição fiquei o desconcentrando com inúmeros beijinhos no pescoço, e me aproveitando um pouco da situação já que estávamos bem próximos. Ora ou outra escorregava uma das mãos para dentro de sua camisa, apenas para arranhar levemente seu abdômen e provocá-lo já sentindo seu membro semi ereto embaixo de uma das minhas nádegas.

-Na aula de crueldade você foi aluno número um, Mochi! -Jungkook sussurrou aquilo em meu ouvido. -Espero que saiba o que está fazendo.

-Isso foi uma ameaça, Jeon Jungkook? -Desci uma das mãos para dentro de sua calça apertando o membro ainda coberto pela boxer. -Porque se foi saiba que não tenho medo, bebê.

-Ahn, Jiminnie! -Ouvi ele sussurrar enquanto deixava de lado o controle do jogo. -Não faz isso, por favor!

-Tem certeza que quer parar? -Vi o mesmo me encarar com os olhos cheios de lágrimas, desespero e desejo acumulado.

-Droga, Jimin! Isso... Ahn! -Jungkook gemia baixinho enquanto tentava morder os lábios, já eu me divertia com tal controle temporário em minhas mãos. -Minha mãe está na cozinha, Mochi!

-Ela não está vendo e estamos cobertos. -Apertei um pouco mais sem membro ainda sob o tecido. -Consegue gozar assim, bebê?

-Jiminnie, por favor! Não... Ahn! -Ele gemeu de novo arqueando as costas e deixando sua cabeça pender para trás.

-Geme baixinho, amor. Não queremos chamar a atenção. -Sussurrei contra seus lábios intensificando mais a fricção de minha mão contra a ereção coberta.

É incrível vê-lo se controlar para não gemer mais alto, ter seus dedos afundados no couro do sofá e o desespero de sua pélvis contra minha mão. Já percebia seus músculos tensos, Jungkook estava tão sensível que até lacrimejar de prazer com essa simples provocação que o expus. Seu corpo tremulava levemente abaixo do meu e quando percebi que seu limite estava próximo o beijei. Só consegui sentir um ponto úmido em sua boxer, e seu membro já de volta ao estado normal quando o beijo se encerrou. Foi então que vi a imagem mais incrível, meu garoto com o rosto suado, cabelos levemente úmidos e bochechas rosadas. Lindo e ainda amolecido por conta do recente orgasmo.

-Desculpa! -Me inclinei para deixar um beijo em sua testa antes de deitar novamente sobre seu peitoral.

-Caramba, Jimin! O que foi isso? -O mais novo perguntou ainda ofegante. -Isso que eu chamo de adrenalina, me sinto um adolescente agora.

-Gostou? -Ainda mantínhamos a voz baixa para não chamar atenção de minha sogra.

-Você tem a audácia de perguntar se gostei? Não tenho palavras para descrever o quão intenso isso foi. -Senti inúmeros beijos em meus ombros. -Eu te amo demais, Mochi!

-Eu também amo, você. -Apertei meus braços envolta de sua cintura ficando agarrado a ele como um urso. -Pode voltar a jogar, eu vou dormir um pou...

-Crianças, o almoço está pronto. -Minha sogra gritou da cozinha nos fazendo rir ao lembrar do que houve há poucos minutos.

-Acho bom irmos, logo bebê. -Deixei um rápido selinho em seus lábios. -Mas antes vou ao banheiro lavar as mãos.

-Por que? Você já colocou até a boca ali? -O encarei um pouco surpreso, quando foi que Jeon ficou tão safado?

-Aish! Você me entendeu, Jungkook. -Ele me puxou para um beijo mais quente possivelmente para deixar a situação ainda pior.

Me levantei o deixando no sofá e fui até o banheiro onde fiquei poucos minutos, ao voltar para a cozinha percebi o garoto comer como um leãozinho, a rotina do hospital está acabando mesmo com ele, por isso gripou fácil o motivo deve ser claramente uma imunidade baixa. Após o almoço ajudei minha sogra a limpar a cozinha depois fui para o quarto que ainda pertence a ele, me atirei no colchão e dormi o resto da tarde deixado eles matarem as saudades da companhia um do outro, precisavam do momento mãe e filho, não quero que a mais chá pense que o roubei inteiramente para mim.

Acordei no fim da tarde com as risadas de Jungkook e o irmão, enquanto um cheiro incrível de bolo invadia o ambiente. Me levantei indo até o banheiro observando minha cara inchada pelo sono, escovei os dentes com uma escova minha que ainda estava ali junto a alguns objetos de meu namorado. Deixamos algumas coisas para trás acreditando que em algum momento irei precisar dormir na minha sogra para não ficar sozinho em casa, ou até mesmo quando quisermos fazer uma visita prolongada.

Como a temperatura havia baixado um pouco por conta de uma chuvinha chata, me vesti com um dos moletons de Jungkook antes de voltar para onde estavam. Todos reunidos na mesa da cozinha para um café da tarde em família, meu namorado estava visivelmente melhor da gripe tanto que se animou até mesmo em me chamar para sentar em seu colo. Durante aquela refeição ouvimos JungHyun contar suas aventuras ao lado de Jennie no período em que esteve em Busan, de fato são muito apaixonados só precisavam de um empurrãozinho.

-Você conseguiu dormir? -Jungkook perguntou arrastando a ponta do nariz em meu pescoço. -Senti sua falta após o almoço, e quando fui te procurar estava dormindo tão profundamente.

-Então foi você quem jogou a manta em cima do meu corpo? -Perguntei recebendo um pedaço de bolo direto na boca.

-Não queria que passasse frio. -Nos encaramos por alguns segundos, Jungkook não faz ideia mesmo do quanto é precioso. -Até fiz um pouco de carinho em seu rosto, fiquei te observando dormir.

-Achei que precisava de um tempo com sua mãe, por isso fui dormir. -Conversávamos em sussurros para não atrapalhar a conversa dos outros dois, ou melhor a bronca que JungHyun estava levando por não usar o casaco que senhora Jeon havia mandado.

-Posso te contar um segredo? -Me afastei novamente acenando com a cabeça. -Ela acabou dormindo no meio do filme que estávamos vendo. Fiquei como um gatinho perdido aqui na sala.

-Aigoo, seu bobo! -Deixei uma risada baixa escapar enquanto enchia sua bochecha de beijos. -Vamos ficar para o jantar, ou vamos para casa?

-Vamos para casa, Mochi! Tenho que lhe dar uma recompensa. -Jungkook sorriu malicioso. -Omma, temos que ir, Jiminnie precisa pegar uns documentos com um amigo.

-Não vão esperar o jantar? -Ela perguntou, mas estava sendo compreensiva.

-Fica para outra hora, prometemos voltar assim que possível. -Lhe abracei antes de seguir Jungkook. -Boa noite!

     Depois de nos despedirmos de ambos nosso destino foi o nosso lar, onde possivelmente vamos nos amar por toda a madrugada. Sim, estou sedento e esse sentimento apenas meu namorado por completar.