1. Spirit Fanfics >
  2. Detective Comics >
  3. Capítulo 02.

História Detective Comics - Capítulo 02.


Escrita por: MarvelDC616Prime

Notas do Autor


Nenhum desses personagens me pertencem.

A história se passa na Nova Terra, pós crise. Os eventos dos Novos 52, nem Rebirth ocorreram. Alguns podem ter ocorrido, mas apenas o que serão citados nas histórias. Se passa aproximadamente um ano depois que o Flashpoint foi desfeito, onde no lugar de criar uma nova realidade, reiniciando o universo, ocorreu mais semelhante ao da série da TV, o mesmo universo com algumas mudanças.

*Se passa após a aparição do Coringa em Liga da Justiça.

Capítulo 2 - Capítulo 02.


Fanfic / Fanfiction Detective Comics - Capítulo 02.

     Barbara unha certeza de que tinha ouvido errado, isso tudo seria muito coincidência se Coringa acabarem morto no meio de uma fuga em Arkham, muita coincidência e se havia algo que Barbara tinha aprendido nós últimos anos enquanto enfrentava o crime de Gotham, é que raramente era coincidência e apostava voltar a perder os movimentos da pena que dessa vez não era.

Oráculo: Tem certeza de que é o Coringa?

Batman: Eu acho que o reconheço, Oráculo.

Oráculo: Eu sei que sim, mas como que isso aconteceu, de acordo com o que temos ele nem deveria estar em Arkham, era um fugitivo. Está me dizendo que ele simplesmente entrou no hospício e colocou fogo no lugar. Mas porque?

Batman: Eu não sei. Também não sei se foi ele, temos muitas opções.

Oráculo: Poderia compartilha-las comigo? Realmente não estou conseguindo raciocinar com o fato do Coringa está morto.

Batman: Quando a polícia descobrir sobre isso, vão focar especificamente nele, presumir que ele foi o responsável, assim como você fez, sendo chance para o verdadeiro responsável escapar.

Oráculo: É possível, mas também é possível que tenha sido um plano dele que deu terrivelmente errado.

Batman: Conecte todos, agora.

     Em questão de segundos, Barbar conectou todos pelos seus comunicadores.

Oráculo: Todos estão ouvindo, algo surgiu e é grande.

Asa Noturna: Maior que um incêndio no Arkham e mais uma fuga em massa.

Oráculo: Muito maior.

Robin: Desculpe incomodar, mas estou meio ocupado aqui, não tenho tempo para seja lá o que for isso.

Oráculo: Pois terá que arran...

Batman: Coringa esta morto.

     Um silêncio se instalou nas comunicações, ninguém ainda sabendo o que dizer.

Asa Noturna: Você o matou?

Batman: Não, o encontrei com um ferimento de bala na cabeça.

Robin Vermelho: Tem certeza de que é realmente o Coringa.

Oráculo: Ele tem. Precisamos nos reorganizar.

Asa Noturna: Nós temos um protocolo para isso?

Oráculo: Eu não sei.

Batman: Basta continuarem fazendo seu trabalho. Todos nos encontramos na Batcaverna ao terminamos aqui. Deixa que eu cuido disso.

Oráculo: O que vai fazer, Batman?

Batman: Apenas deixe comigo.

     Desligando a comunicação, deixando os outros preocupados, sem saber o que irá vim a seguir.

     Rolando no chão, desviando de mais um golpe do Morcego-Humano, Jason percebeu de que havia algo de errado com o novo Robin, ele estava obviamente distraído com a chamada da Batfamilia, o que servia para lembra-lo ué ainda estava de fora do ciclo de confiança de Bruce.

     Disparando na criatura para mantê-lo afastado, vai até o garoto.

Capuz Vermelho: Eu não sei qual é o problema aí, mas temos um bem aqui na nossa frente ele morde e voa, então se quiser sair disso, seja lá o que for, agora é uma boa hora.

Robin: Claro. Pelo visto você precisa da minha ajuda.

Capuz Vermelho: Vá se f@d*#, moleque!

     Os dois esperaram o Morcego Humano vim, cada uma indo para um lado, fazendo com que escolhesse qual dos dois iria atrás. Optando para seguir o ex-Robin.

Capuz Vermelho: Droga, obvio que essa coisa viria atrás de mim. Mas que merda.

Robin: Não se preocupe. Deixa que eu cuido dele.

Capuz Vermelho: Já disse que não preciso da sua ajuda moleque.

     Rolando para o lado e escapando das garras do Morcego-Humano.

Robin: O que dizia.

Capuz Vermelho: Para deixe comigo.

     Jogando uma bomba de fumaça para nublar sua visão, então começa a atirar nele. Assim que a fumaça dissipa, fica surpreso ao não vê-lo em lugar algum, o que o deixa nervoso, o avistando acima dele, começando a descer em sua direção.

Robin: Oh gênio, não sei se sabe, mas fumaças não adiantas com morcegos.

     Jogando bat-rangues no Morcego-Humano antes que atingisse Jason.

Robin: O que dizia sobre não precisar da minha ajuda?

Capuz Vermelho: Não lembrava de você ser tão irritante. Apenas vamos acabar com isso logo, tenho certeza de que tem outras coisas para fazer.

     Lembrando a Damian do fato do Coringa está morto.

Robin: Tem razão. Vamos terminar logo com isso.

     Ambos encarando o Morcego-Humano que ia na direção deles.

     Do lado de fora de Arkham, a polícia esperava que os bombeiros liberassem sua entrada, mas nem todos eram tão pacientes assim.

      Do lado de dentro, um grupo de quatro polícias continuavam procurando por qualquer sinal de ameaças ou pessoas que precisavam de ajuda. Quando avistaram Batman, logo percebendo que deitado na frente do morcego estava um corpo.

Policial: B... Batman, ele esta vivo?

Batman: É melhor vocês saírem daqui e chamarem Gordon.

     Qual o policial assente, já colocando a mão no rádio de seu uniforme, quando seu parceiro o para, segurando sua mão.

Policial 02: Espera aí, Michael. Não vamos seguir ordens de um vigilante, mesmo que ele seja o Batman, então se afaste do corpo agora mesmo.

Policial 01: Espera, cara, olha aquilo.

     Indicando o corpo.

Policial 01: O corpo...

Policial 02: O que tem ele?

Policial 01: É do Coringa.

Policial 02: Coringa?

     Olhando para o corpo, o segundo policial percebe o que ele está dizendo, vendo que o corpo realmente pertence ao do Coringa.

Policial 02: O Coringa está morto. Batman matou o Coringa.

Policial 01: Vou avisar ao Gordon.

      Do outro lado de Arkham, Asa Noturna terminava de averiguar que não tinha mais ninguém lá, pronto para ir ajudar Bruce com isso do Coringa, quando percebe alguns policiais a sua frente.

Asa Noturna: Não tem mais ninguém aqui, todos já foram evacuados.

Policial 03: Sorte nossa. Mas azar seu. Não soube Asa Noturna, vigilantes são proibidos em Gotham. Temos ordens para caça-los.

Asa Noturna: Eu estou com pressa e vocês não querem fazer isso pessoal.

Policial 04: Mas nós queremos.

     Logo puxam suas armas e começam a atira no herói da cidade, que é rápido em se mover, saindo da linha de tiro.

     Do lado de fora, Gordon e os outros podiam ouvir os tiros, sendo de conhecimento da maioria deles que os vigilantes não usavam armas e que dificilmente os criminosos teriam acesso também, o que deixava poucas opções, qual Gordon não gostava de nenhuma dela

Gordon: Mas que droga! Tem alguém dos nossos lá dentro?

Policial: Eu vi um grupo entrando a alguns minutos.

Gordon: E por que diabos mais fez nada para impedi-los! Mas que droga!

Policial: Eu não sabia, eles me disseram que o senhor tinha permitido.

Gordon: Tenho cara de quem permitiu algo?!

Bullock: Agora não adianta mais Gordon, temos que ver outro caminho. Eles não respondem ao rádio, imagino que são eles que estão atirando.

Detetive Montoya: A pergunta é contra quem estão atirando?

Bullock: Então Gordon, o que faremos. Você ainda está no comando por aqui.

Gordon: Sim, por enquanto ainda estou.

     Antes que tomasse uma decisão, escutou a chamada no seu radio.

Policial 02: EncontramosocorpodoCoringasenhor!!!

Gordon: Seja lá o que estiver dizendo, se acalme e fale devagar para que possa entender.

Policial 02: Desculpa senhor. Estamos dentro do Arkham, encontramos o corpo do Coringa senhor. Ele era morto.

Gordon: Coringa...

Bullock: O que diabos eles estão falando! O Coringa, que merda esses rapazes se envolveram agora?!

Gordon: Vocês o mataram?

Policial 02: Não, quando chegamos ele já estava morto, o Batm...

Gordon: O que foi isso? Policial está ai?

Batman: Ele ainda está aqui Gordon.

Gordon: Batman? O que era havendo aí?! Preciso que diga algo agora e nada de enigmas.!

Batman: Encontrei corpo do Coringa, baleado na cabeça, pouco antes de seus policiais chegarem. Com o incêndio não vai ser fácil manter a cena do crime intacta, então agradeceria se mandasse seus dois policiais que estão comigo se afastarem ou continuarem protegendo a cena do crime.

Gordon: Entendo. Vocês o escutaram homem, não toquem em nada e não deixe ninguém tocar em nada até eu chegar.

      Rapidamente Gordon desliga a comunicação e começa a andar para dentro do local.

Bullock: O que era fazendo Gordon? Os bombeiros ainda não liberaram o local.

Gordon: E desde quando isso nos impediu, aqui é Gotham já enfrntamos coisas maiores que fogo e não sei se ouviu, mas o Coringa está lá dentro.

Bullock: Sim, mas ele era morto, então as chances dele sair andando por aí são baixas.

Gordon: Por que ninguém nunca voltou dos mortos certo? Sem falar que assim que descobrirem sobre o Coringa isso vai ficar um circo e precisamos ter algo antes que isso ocorra.

Bullock: Tem razão, eu vou com você.

Gordon: Não. Preciso que tome conta das coisas aqui fora e tenha certeza de que ninguém, mas vai entrar.

Detetive Montoya: E quanto aos policiais lá dentro, se tiver sido um deles.

Gordon: Descobriremos isso se for o caso. Detetive comigo e mantenha as coisas em ordem por aqui Bullock.

     Olhando para o chão, Robin e Capuz Vermelho, pareciam aliviados por terem finalmente derrubado Morcego-Humano, usando algumas bombas sonoras para deixá-lo confuso, um pouco de choque e de pancadas.

Capuz Vermelho: Então, qual foi o problema mais cedo? Ou é confidencial da Batfamilia então posso saber.

Robin: Daqui a pouco fora Gotham vai saber de qualquer jeito. Meu pai encontrou Coringa morto no Arkham.

     Ao ouvir aquilo, Jason sentiu diversas emoções, Coringa foi quem o matou anos atrás, responsável por andar na escuridão. Ele culpou Batman por anos por não tê-lo matado após o que tinha feito com ele. Ele mesmo tentou mata-lo, mas havia falhado, só que pelo visto era real, finalmente alguém havia matado o desgraçado e Jason não poderia estar mais feliz.

Capuz Vermelho: Está indo para a Batcaverna, certo?

Robin: Por que o interesse?

Capuz Vermelho: Eu vou com você e não estou pedindo. Se Coringa realmente era morto, eu preciso ter certeza.

     O que Damian concorda

    De volta a Arkham, Batman aguardava a chegada de Gordon, já tendo escutado os disparos vindo do outro lado de Arkham, sabendo que isso poderia apenas deixar o clima mais serio, do que era necessário no momento.

     Ele podia sentir os policiais ao seu lado tenso, um deles com a mão na arma já, pronto para atirar em qualquer um, mesmo se fosse nele ou em um aliado. Olhando para o corpo do Coringa, não sabia ao certo como se sentir, sobre sua morte. Seria mentira se dissesse que nunca pensou em mata-lo, ou até mesmo não chegou perto depois de tudo que ele fez a Gotham e a sua família. Ele sabia que Jason tinha um pouco de razão, mas ainda assim sentia que isso não era um bom presságio, mas sim o começo de algo muito pior.

Policial 01: Algum problema Batman.

Batman: Me diga você, está com a mão na arma o tempo todo.

Policial 01: Eu apenas não confio em vigilantes.

Batman: O que exatamente faziam aqui onde o corpo do Coringa estava.

Policial 01: Posso perguntar o mesmo que você. Como temos certeza se não foi você que o matou.

Batman: Não sou eu que esta com a mão na arma ou que está atirando.

     Indicando os tiros vindo do outro lado de Arkham.

Policial 01: O que foi Batman, preocupado com um de seus amiguinhos.

Policial 02: Você está louco cara, ele é o Batman.

Policial 01: Ele poderia ser o que quisesse, não podia me importar menos. Gotham está uma loucura e vai continuar assim se pessoas como ele continuar fazendo o que faz livremente. Se tivesse feito isso no Coringa anos atrás, quantas vidas acha que teria sido salvas.

Gordon: Já chega policial. Vá tomar um ar, deixa o restante com a gente.

     Ao lado de Montoya, Gordon entra no local, olhando para o policial, que ainda estava com sua mão na arma e cara de pouquíssimos amigos.

Gordon: Policial.

Policial 01: Entendi.

     Passando por ele.

     Em silêncio, Gordon se une a Batman e a Motoya ficando ao seu lado.

Gordon: É realmente o Coringa.

Batman: Tudo indica que sim.

Gordon: Sabe ele pode ter ultrapassado a linha, mas não estava errado. Se tivéssemos matado ele anos atrás poderíamos ter evitado muita tragédia. Já perdi a conta de quantos policial tive que enterrar por causa de ataques desse maníaco e quantas famílias das vitimas tiveram que ser notificadas. Eu deveria ter feito depois do que ele fez com Barbara. Sabe se tivéssemos feito, ninguém nem iria ligar. Coringa é apenas uma daquelas pessoas que se você matar as pessoas vão sentir aliviadas como se tivesse feito justiça.

Batman: Mas nós dois sabemos que isso não é justiça.

Gordon: Não, não é, mas aqui é Gotham, justiça tem um significado diferente aqui.

Detetive Montoya: Senhor.

Gordon: Acho que estou ficando velho para esse trabalho. Então o que temos até agora? Uma de suas gerigonças não encontrou nada.

Batman: Não, quem fez isso foi meticuloso. Nada indica que Coringa foi morto aqui.

Detetive Montoya: O incêndio pode ter sido para eliminar aa provas do assassinato.

Gordon: Ou obra do próprio Coringa que deu errado. Mas se estiver certa detetve e se esse não for o lugar que ele morreu, por que move-lo se vai queimar tudo.

Batman: Talvez quisessem que ele fosse encontrado.

Gordon: Como uma declaração?

Detetive Montoya: Faz sentindo, quem matou o Coringa vai ter toda atenção daqui para frente. Alguém anunciando o controle do crime de Gotham.

Gordon: Só que Coringa não é um chefe do crime, como Máscara Negra e Pinguim, ele faz ataques a cidade e ao Batman, em ligar a quem está no caminho.

Batman: Talvez seja uma declaração a gente.

Gordon: Sim, seja lá quem for, queimar Arkham e matar Coringa, foi uma carta de entrada que não será esquecida.

Batcaverna.

     No momento, todos já estavam presente, incluindo Jason, que para a surpresa dele não foi questionado o porque de estar ali. Asa Noturna tinha sido o último a chegar depois de ter conseguido escapar dos policiais maníacos por atirar nos outros.

     Todos não sabiam o que dizer no momento. Era do Coringa que se estavam falando, querendo ou não em algum momento para eles havia se tornado pessoal, bem mais para Jason e Barbara, pela sua morte e a ter deixado paraplégica.

Dick: Como você era Babs?

Barbara: Ainda tentando compreender. Até onde sei, pode não passar de um truque dele.

Batman: Não é. É realmente Coringa.

     Toda a atenção vai para ele, que acaba de entrar e obviamente não tem tempo para jogos.

Tim: Tem certeza?

Batman: O sangue do corpo bateu com a mostra que temos dele. O Coringa está morto.

     Todos ficam em silêncio, como se tivessem finalmente acreditando que aquilo realmente era real. O silêncio é quebrado pela risada de Jason, fazendo com que olhem para ele.

Capuz Vermelho: Desculpe, desculpe. É que não sabe quanto esperei por isso. Quer dizer, aquele palhaço filho da p*#@ me espancou com um pé de cabra e me explodiu. Acho que sou permitido ficar um pouco feliz, você também ruiva, afinal mesmo que possa andar agora, não significa que não ficou numa cadeira de rodas por anos por causa daquele doente.

Dick: Jason...

Barbara: Não Dick, ele tem razão dessa vez.

Batman: Temos que encontrar quem esta por traz disso.

Capuz Vermelho: Por que? Para lhe entregar flores de agradecimentos.

Batman: Não importa se era o Coringa, ele matou alguém e muito provavelmente iniciou um incêndio onde matou e feriu não só os internos, mas também seguranças e médicos.

Capuz Vermelho: Ou Coringa foi o responsável pelo incêndio e acabou sendo morto.

Alfred: Acho que devemos digerir a notícia e então amanhã descobriremos o que fazer.

Batman: Não temos tempo para isso.

Kate: Desculpe Bruce, mas eu concordo com o anti-herói  ali.

Luke: Não acredito que vou dizer isso, mas eu também. Depois sentido que Coringa fez, alguém deveria tê-lo parado anos antes. E sinceramente não vai fazer muita diferença se o pegarmos. Acha mesmo que quem matou o Coringa vai ser julgado culpado, a menos que o júri for formado por Arlequinas, basicamente toda a cidade tem motivo para querer o Coringa morto e vão estar felizes que ele morreu.

Damian: Eles estão certo pai.

Dick: Acho que o Alfred tem razão, vamos descansar, foi uma note longa, podemos resolver isso quando tivermos a cabeça no lugar.

Batman: Não estou obrigando ninguém a fazer nada, mas uma vez que deixarmos alguém escapar de um assassinato não somos as melhores pessoas para proteger Gotham.

Capuz Vermelho: Beleza pessoal, foi bom ver todos vocês sem alguém estar tentando nos matar ou eu querendo matar um de vocês, mas eu vou indo.

Kate: Eu também vou. Me desculpa Bruce.

Luke: Também estou indo.

Damian: Lamento pai, mas eu vou subir.

Barbara: Desculpa Bruce, mas eu... Eu preciso descansar e pensar nisso.

     Passando por Dick e dando um sorriso fraco a ele, antes de sair da Batcaverna.

     Além de Bruce, apenas Dick, Tim, Stephanie e Cassandra, continuaram na caverna.

Alfred: Irei preparar um lanche, com certeza será uma noite longa.

Continua...


Notas Finais


Obrigado por terem chegado até aqui.
Para mais histórias dentro do meu Universo DC visite meu perfil. Lá também encontrará mais aventuras do protetor de Gotham tanto em 'Batman' e em 'Liga da Justiça'.
Próximo capítulo deve sair dentro de um mês.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...