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História Detention (em hiatus e correção) - Chapter 8 - Just Enjoy


Escrita por: madduniter

Notas do Autor


Vou escrever nas notas finais pq nunca sei oque escrever aqui kkkkkk

Perdoem os erros ortográficos e tenham uma boa leitura <3

Capítulo 8 - Chapter 8 - Just Enjoy


Any Gabrielly P.O.V


- Eu ainda não acredito que você deixou ela sentar na frente e eu não - Noah diz, mais uma vez - Sabe, eu sentava na frente desde que ele ganhou o carro, bem antes de você aparecer - ele diz, no banco de trás, entre mim e o Josh. Com um braço apoiado no banco do Josh e um braço apoiado no meu banco.

- Noah, você parece aquelas meninas que são traídas e batem na amante do namorado ao invés de terminar com ele - digo e ele passa a língua pela parte interna da bochecha.

- Você ouviu isso? - ele pergunta, olhando para o Josh - Ela tá me insultando, Josh.

- Cara, o que eu tenho haver com isso? - Josh pergunta, prestando atenção na avenida.

- Tudo, Josh - Noah cruza os braços e se encosta no banco - Nada disso estaria acontecendo se você me deixasse sentar do seu lado.

- Tudo bem, Noah... na volta você senta na frente, ok? - Josh suspira e olha para mim - E você?

- O que tem eu? - olho para ele.

- Por que você está brava comigo? - ele pergunta e eu bufo.

- Não estou brava com você, por que estaria? - pergunto, irritada.

- Você definitivamente tá brava com ele - Noah diz.

- Fica na sua, Noah - digo e cruzo os braços - Só não consigo entender...

- Entender o que? - ele pergunta.

- Entender o que você quer de mim - digo - Você só vem falar comigo quando não está com a Taylor. Eu sou tipo um passa tempo pra você não ficar entediado, quando a Taylor aparece você vai ficar com ela. Eu sou tipo segunda opção. Eu estou aqui há três dias e você já está brincando comigo! - digo, irritada.

- E ainda diz que não está brava... - Josh murmura.

- Vai se foder, Josh - digo, olhando pela janela.

- Vocês brigam como um casal - Belinha diz.

- Cala a boca, Belinha - digo.

Depois disso, ficamos em silêncio até chegarmos no parque. Demora alguns minutos para encontrarmos uma vaga no estacionamento, mas finalmente encontramos, e Josh pede para sairmos do carro para ajudá-lo a fazer a baliza.

- Por favor, não julgue o Josh se baseando no que os outros dizem sobre ele - Noah diz para mim, enquanto Josh faz a baliza - A maioria das pessoas que dizem que o Josh é uma pessoa ruim, não conhecem ele - ele diz - Mas eu o conheço há treze anos. Talvez eu não conheça ele tão bem quanto eu penso, mas... eu conheço ele melhor do que todas as pessoas que já te disseram que ele não é um cara legal - ele suspira - Ele pode não ser tão legal as vezes, mas... pessoas como o Josh não costumam fazer isso por diversão, e sim por um motivo. Se você não conhece os motivos dele, não o julgue - ele olha para mim - Então, se for pra você se aproximar dele e ficar tratando ele mal pelas coisas que você acha que ele faz... por favor, se afaste. Você não pode achar que ele não se magoa só porque alguém te disse que ele é ruim. Ele é um ser humano, como nós dois. E, ele está sendo tão legal e atencioso com você - ele suspira e olha para o Josh, que acabara de sair do carro ao finalizar uma perfeita baliza - Por favor, não machuca o meu melhor amigo - mordo o lábio e vejo Josh fechar o carro.

- Tentem encontrar alguém que faça uma baliza igual a minha e falhem miserávelmente - Josh diz e se abaixa na frente da Belinha, ficando na mesma altura que ela - A gente vai se divertir muito hoje, Belinha - ele diz e minha irmã sorri.

- Vem, Belinha - Noah estende a mão e minha irmã a segura - Vamos brincar e deixar os pombinhos a sós - ele olha para mim - Pensa no que eu te falei - ele diz ao passar por mim, saltitando com a minha irmã para dentro do parque.

- Ele não vai perder minha irmã, né? - pergunto, preocupada.

- Eu realmente não sei, o Noah é maluco - Josh diz e ri fraco, olhando para mim - Relaxa, senhorita Any - ele fica na minha frente e segura meu rosto em suas mãos - Apenas aproveite.

- Tá bom - reviro os olhos e começamos a caminhar para dentro do parque - Vamos primeiro em qual brinquedo?

- Não sei - ele encolhe os ombros - Mas sei que a roda gigante vai ser o último.

- Por que? - pergunto, sem entender.

- Porque vai ser onde vou te beijar pela primeira vez - ele diz e eu levanto as sobrancelhas, surpresa. Dou uma risada alta em seguida.

- Tá bom - balanço a cabeça.

- O que foi? - ele olha para mim, com aquela expressão de divertimento que me faz querer quebrar a cara dele.

- Nós nunca vamos nos beijar, Josh - olho para ele - Somos apenas amigos.

- Podemos ser amigos com benefícios - ele diz.

- Josh - repreendo.

- Certo, então... veremos - ele diz em um tom desafiador, sorrindo de canto.

- Sim. Veremos - digo no mesmo tom desafiador que o dele.

Entramos no parque e não avistamos Noah e Belinha em lugar algum. Certamente, já devem estar se divertindo em algum brinquedo.

Oque Noah disse não sai da minha cabeça. Muitas pessoas me falaram sobre o Josh, nenhuma delas teve uma boa reação ao falar sobre ele. De fato, a reputação dele não é uma das melhores. Mas, não posso julgar alguém me baseando no que as pessoas falam. É preciso conhecer a pessoa para poder julgá-la, certo? E, nesses três dias, todas as vezes em que estive com o Josh a sensação foi maravilhosa. Ele me levou ao Kannye's, me deu carona para casa, salvou minha vida de um trauma terrível, elogiou minha mãe para o dono de uma lanchonete para ajudá-la a conseguir um emprego e, trouxe eu e minha irmãzinha para um parque de diversões só porque ela queria vir. Eu não estou na posição de julga-lo, não é? Aliás, nem meus amigos parecem odia-lo. Na verdade, parecem até gostar dele, apesar de não admitirem. Sei que eles eram melhores amigos antes das férias, e algo que o Noah fez com a Sina e com a Sabina fez com que todos se afastassem dele e do Josh. Sinto que rola um clima entre o Noah e a Sina, mas não sinto o mesmo entre ele e a Sabina. Não parecem odiar o Noah também, é como se tivessem uma mágoa. O problema deles é mais com a Taylor, assim como o meu. Eu também não consigo ver o Noah fazendo uma coisa ruim, ainda mais depois do discurso que ele fez para mim, protegendo o Josh. Mas, se os dois não são pessoas ruins, por que eles andam com a Taylor?

- Escolhe um brinquedo - ele diz e eu olho em volta.

- Eu não sei... - olho em volta e paro o meu olhar no carrinho de algodão doce - Podemos comer um algodão doce antes de ir em um brinquedo?

- Como quiser - ele assente e vamos até o carrinho de algodão doce - Um algodão doce, por favor - ele pede e paga o vendedor - Obrigado - ele sorri e me entrega o algodão doce azul.

- Então, me fale sobre você, Josh - digo, colocando um pedaço do algodão doce na boca.

- Não vejo nada de interessante na minha vida para te contar - ele ri fraco e pega um pedaço do meu algodão doce - O que você quer saber? - ele enfia o algodão doce na boca e olha para mim.

- Você nasceu no Canadá, né? - pergunto e ele assente - Por que veio pra cá?

- Bem, meu pai morreu - ele diz - Minha mãe resolveu que tinha que começar uma vida nova comigo, em outro lugar. Tudo no Canadá fazia ela lembrar do meu pai, e ela queria muito superar a morte dele, para cuidar de mim, sabe? Ela não queria criar uma criança de luto. Então, viemos para cá.

- Sinto muito pelo seu pai... - murmuro e ele assente - Como ele morreu?

- Ele foi pra guerra - ele olha para mim - Eu tinha só um ano, então não lembro de nada sobre ele.

- Isso é tão triste - digo e ele assente, olhando para baixo e chutando pedrinhas no chão - Sua mãe conheceu outro cara? Ela se casou de novo? - pergunto e ele para de andar.

- Ela... - ele suspira e sorri, olhando em uma direção - Podemos ir naquele?

- Qual? - olho na mesma direção que a dele, e vejo que ele está olhando para o trem fantasma. Engulo em seco e balanço a cabeça negativamente - Sem chances.

- Ah, qual é, Any - ele ri fraco e pega o palito do meu algodão doce, jogando ele em uma lata de lixo.

- Não, Josh! - digo enquanto ele me puxa pela mão até a fila do trem fantasma - Eu sou muito medrosa, sério!

- Melhor ainda! Vai ser engraçado - ele ri e eu piso firme no chão - Any, vamos! Vai ser legal!

- Não, Josh! - tento puxar minha mão, mas ele é muito mais forte.

- Tudo bem, eu tentei ser gentil - ele diz e solta minha mãe.

- Obriga... o que está fazendo?! - ele me coloca em seu ombro, me segurando pelas coxas - Josh, me coloca no chão! - começo a socar suas costas - Josh, não tem graça! Eu vou matar você! Eu te odeio muito! - continuo batendo em suas costas.

- Para de me bater, garota - ele ri e me coloca no chão, já na fila do trem fantasma.

- Você é muito babaca - bufo e ele ri.

- E você fica muito fofinha quando tá brava, parece um poodle raivoso - ele ri - Poodle! Esse vai ser seu novo apelido - ele diz, enrolando meu cabelo em um dedo.

- Não é pra me chamar assim - fuzilo ele com o olhar.

- Tá bom, Poodle - ele ri.

- Idiota - reviro os olhos.

- Chegou a hora - ele diz esfregando uma mão na outra quando chega a nossa fez. Subimos no trenzinho.

- Meu Deus, meu pai, meu senhor, meu cristo, Jeová, Jesus - digo quando o trenzinho começa a andar - Messias...

- Poodle, já chega - Josh ri - Não vai acontecer na... BUUH! - ele me assusta, me fazendo dar um pulo.

- Idiota! - começo a lhe dar tapas - Miserável! Imbecil!

- Poodle raivoso esse - ele diz, rindo.

Começamos a ouvir barulho de risadas, e alguns bonecos de fantasmas, zumbis e bruxas surgem das paredes. Meu coração desacelera ao perceber que não é tão assustador quanto parece. Todos os bonecos começam a desaparecer aos poucos, assim como as risadas. Chego a pensar que acabou, já que o trenzinho começa a andar mais devagar. Luzes vermelhas se acendem e eu grudo no braço de Josh, com mais medo do que antes.

- Josh, eu to com mui... AH! - grito quando um "zumbi" aparece do nada do meu lado, e lhe meto um soco no rosto com toda a minha força.

- Meu deus! - Josh exclama ao perceber que está saindo sangue do nariz do homem vestido de zumbi, e algo me diz que esse sangue não é falso.

{...}

- Moço, me desculpa - peço pela milésima vez - É que... eu fui pega de surpresa, sabe?

- Tudo bem, garota - ele diz com a cabeça erguida e o nariz ainda sangrando - Você não é a primeira pessoa que me dá um soco na cara.

- Mas é a primeira que consegue quebrar o nariz dele - uma moça que diz ser a esposa do homem, diz.

- Me desculpe... - murmuro.

- Vocês tem certeza que não querem uma carona até o hospital? - Josh pergunta.

- Com essa maluca ai? - o homem pergunta, segurando um pano no nariz, ainda olhando para cima - Nunquinha. E, além disso, nós temos um carro.

É isso mesmo.

Eu

Quebrei

O

Nariz

Do

Zumbi

Eu não sei de onde eu tirei tanta força, mas eu quebrei o nariz do zumbi e agora o Josh não para de rir da minha cara.

- A sua sorte é que ele não te socou de volta - ele diz, rindo.

- Não tem a menor graça, Josh! - escondo o rosto entre as mãos - Eu te disse que não era uma boa ideia, eu sou muito medrosa.

- Agora eu acredito - ele riu - Mas valeu a pena, me rendeu altas risadas.

- Engraçadinho - reviro os olhos e mordo o lábio inferior.

- Continua mordendo o lábio desse jeito e eu não vou resistir até chegar a hora da roda gigante - ele diz, olhando para mim.

- Você ainda acha que vai me beijar? - dou risada.

- Eu sei que vou - ele ri e aponta para a montanha-russa - Vamos, não tem como você socar ninguém na montanha-russa.

Ele me puxa pela mão e eu o sigo, relutante. Não tenho medo de montanha-russa como tenho de monstros, então não vai ter nenhum perigo de alguém sair com um nariz quebrado dessa fez.

Andamos na montanha russa. Depois, vamos no chapéu mexicano. Brincamos naqueles jogos de tentar atirar e ganhar prêmios, mas não conseguimos nada.

Avistamos Noah e Belinha na fila do carrinho de bate-bate e vamos até eles.

- Ei - Josh diz - Gente, a Any quebrou o nariz do zumbi do trem fantasma.

- Ela o que?! - Noah ri.

Reviro os olhos enquanto ele conta toda a história para eles. Na verdade, ele até me imita, fazendo os dois gargalharem feito dois malucos na fila.

Nos juntamos com os dois na fila do carrinho de bate-bate e nos divertimos muito brincando no mesmo. Dessa vez, eu fiz dupla com a minha irmã e o Josh e o Noah fizeram outra dupla. Minha irmã de oito anos tem um senso de direção melhor que o meu.

Depois do carrinho de bate-bate, vamos tomar um sorvete e decidimos que está na hora de irmos embora.

- Antes de ir - Josh faz todos pararmos de andar - Precisamos ir na roda gigante - ele diz.

- Eu e a Belinha já fomos - Noah diz.

- Tudo bem, eu vou com a Poodle - Josh diz e segura minha mão.

- Vamos jogar alguma coisa enquanto eles vão na roda gigante, Noah! - Belinha diz e Noah assente, segurando a mão dela.

- Tudo bem - ele sorri e olha para mim e Josh - Nos encontramos daqui a pouco.

O parque de diversões já está quase vazio, então não pegamos fila alguma para entrar na roda gigante.

- Tem medo de altura também ou é só de zumbis mesmo? - Josh pergunta e eu dou uma risada fraca.

- Eu tenho medo de agulhas - confesso e ele ri.

- Estou imaginando você indo tomar vacina e socando a cara do enfermeiro - ele diz e eu dou risada.

- Juro que essa foi a primeira vez que fui agressiva enfrentando um medo meu - digo e olho para ele.

- Vou acreditar em você - ele ri fraco e coloca a mão em minha coxa, fazendo movimentos circulares com o polegar na mesma. Só esse toque é o suficiente para arrepiar meu corpo inteiro.

Olho para ele e ele também está olhando para mim. Ele me olha de uma forma tão intensa que é como se ele fosse descobrir todos os meus segredos e pontos fracos com apenas um olhar. Ele desce o olhar até os meus lábios e eu passo a língua entre os lábios.

- Any, não faz isso... - ele sussurra, aproximando mais o rosto do meu.

- Fazer o que? - sussurro de volta, e aproximo mais o rosto do dele.

Ele não precisa me responder. No momento, eu sei que ele me deseja. E, de alguma forma, eu também desejo ele. Sei quais foram as intenções dele me trazendo aqui. Sei oque ele quer, e... eu também quero. Mesmo com todos os avisos sobre ele, todas os comentários... eu quero. Eu não sei quem é Josh Beauchamp, não sei oque ele fez e nem quais são suas verdadeiras intenções comigo. Oque eu sei, é que, em três dias ele me fez ter sensações que eu não tive com pessoas que conheci há tempos. No momento, nossas respirações estão tão próximas que parecem ser uma só. Temos o mesmo hálito; algodão doce e sorvete. Os dedos de Josh sobem da minha coxa para o meu rosto, e ele coloca a mão em minha nuca, me puxando para mais perto e selando meus lábios. Meu coração acelera mais ainda, fazendo meu peito subir e descer, rapidamente. Ficamos com os lábios selados por alguns segundos, e ele pede passagem com a língua. Eu permito, sem pensar duas vezes. Nossas línguas dançam juntas, e é como se elas fossem uma só. Como se nós fôssemos um só. Minha língua explora cada canto de boca de Josh. Ele sobe a mão para o meu cabelo, puxando levemente o mesmo e aprofundando o nosso beijo lento e calmo. Ele morde o meu lábio inferior levemente e sorri, como se quisesse fazer isso há muito tempo. Aos poucos, vamos parando o beijo com selinhos demorados, e ficamos com as testas coladas e as respirações desreguladas e misturadas até a roda gigante descer.

- Então - ele murmura, ofegante -, já está apaixonada por mim?

- Você é mesmo um idiota - reviro os olhos e dou risada, me afastando dele.

- Josh! Any! - ouvimos a voz de Noah e nos entreolhamos. É hora de fingir que nada aconteceu - Olhem só! - olhamos para ele, que está nos esperando sair da roda gigante, erguendo um enorme pônei de pelúcia - Eu ganhei um pônei rosa! - ele diz, saltitante. Belinha revira os olhos, batendo a mão na testa.

Eu e Josh nos entreolhamos e rimos, antes de descer da montanha russa e decidir que é hora de ir para casa.


Josh P.O.V


- Chegamos - digo, parando o carro na frente da casa da Any.

- Ela apagou - Any diz, olhando para Belinha que está dormindo no banco de trás. Já deixei Noah na casa dele.

- Ela se divertiu muito. Também estou cansado - digo e olho para Any - Poodle? - ela olha para mim - Depois daquele beijo... tem certeza de que não tá apaixonada por mim?

- Lá vem você com essa história de novo - ela diz e dá risada, eu também dou.

Acordamos a Belinha e as duas saem do carro. Espero ambas entrarem em casa antes de dar partida rumo a minha casa.

Tudo bem, confesso que o meu beijo com a Any não foi oque eu esperava. Foi muito melhor. Eu esperava que ela beijasse bem, mas não esperava que ela tivesse o melhor beijo do mundo. No momento, estou arrependido de não ter lhe dado um beijo de despedida. Meu Deus... o que foi aquele beijo? O que é essa garota? Ela me faz perder todos os sentidos. Não consigo raciocinar direito quando estou perto dela. Eu me aproximei pensando que ela fosse apenas uma garota bonito, e agora estou hipnotizado. Eu gosto até da risada de hiena dela.

Chego em casa com um sorriso bobo no rosto. Sorriso bobo que se desfaz quando entro em casa e vejo que...

o cinzeiro não está vazio.


Notas Finais


Oláaaaaa
Então, está pequeno mas espero que tenha compensado o anterior, gente.

Vou continuar escrevendo mesmo com o bloqueio criativo, isso foi o melhor que consegui fazer. Espero que vocês tenham gostado e não desistam de mim.

Um beijo, um cheiro e até o próximo capítulo <3


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