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História Deus dos Trovões; e herói também! - O ponto é simples; se peguem!!


Escrita por: Vagabundomaster

Notas do Autor


Muito obrigado pelos 75 favoritos, time! O apoio de vocês é incrível, e me impulsiona cada vez mais a subir e continuar escrevendo novos capítulos :3
Rumo aos 100, se não for pedir demais

olá! Capítulo de pura transição entre o outro para o próximo :3
Gostem ou tirem a bunda da bunda... pera...

Capítulo 13 - O ponto é simples; se peguem!!


O beijo veio e veio com força total, quando os dois adolescentes se encararam. Izuku não esperou tamanha veemência vindo de Mei, causando ao esverdeado confusão. As mãos dela que, antes estavam ao redor de seu tórax, fazendo um abraço, correram para cima, trazendo o pescoço dele para baixo… Afinal, Mei era menor do que Izuku, quase treze centímetros de diferença entre os dois, coisa que forçou a rosada a ficar nas pontas dos pés, caso quisesse reclamar a posse da boca do aspirante a herói. As mãos do esverdeado, porém, ficaram soltas no ar, suspensas e sem objetivo, por quão surpreso ele ainda estava.

Sim, ele queria beijar ela—e sem mentir… ele estava amando o beijo—mas, ele nunca imaginou que ela fosse querer beijá-lo. O susto começando a passar, seus pulsos relaxaram, levando as mãos até a cintura de Mei, enquanto, com as costas, Izuku se recostava na mesa da oficina. A natureza chamou os dois, mostrando que ar ainda era algo necessitável, o que fez os dois se separarem, depois de passarem quase um minuto inteiro comendo a alma um do outro… Duas bocas virgens se beijando é algo assim, disso o mesmo tem toda a noção.

Mei – Você… É grande demais, sabia? – a mesma brincou, tentando puxar ar para os pulmões e, desse modo, se recuperar do intenso beijo.

– Papai Izuku conta com uma estatura de 171 centímetros de altura; 5’6 pés, na escala estadunidense. – a voz infantil falou de fundo, assustando os dois adolescentes… Ah… Eles tinham uma filha, agora que se lembram.

Izuku – Acabamos de nós pegar na frente de nossa filhinha, né?… – sussurrou meio inconscientemente, arrancando uma risada de Mei, as mãos dela descansando nos ombros do esverdeado, enquanto as do último, na cintura da parceira.

Mei – E nós pegamos com força… Meio repentino o que fizemos, né?

Izuku – Éh… emoção demais, ou algo assim? – se Izuku estava vermelho antes, agora ele estava mais vermelho que sangue de tomate. –… Porém, eu acho que gostei bastante… – o comentário saiu, e os ouvidos de Mei ouviram-no muito bem, enquanto Izuku virava os olhos para encarar o chão, envergonhado.

Mei – Hehehe… Nós estamos parecendo dois adolescentes, sabia?

Izuku – Nós somos—

Mei – Não vem ao caso!! – ela gritou, assustando Izuku levemente… E ela riu depois, seguido de um suspiro calmo de Izuku, um sussurro de risada de canto. – Podemos… Sabe, ser um pouco mais realistas com isso? Tipo, vamos ser reais um com o outro, Izuku?

Izuku – Ser reais?…

Mei – Yep, ser realistas… Eu gosto bastante de você. Desde que nós conhecemos na praia, você tem sido uma das melhores coisas que aconteceu na minha vida. – as mãos de Mei iniciaram um tipo de carinho inconsciente nos ombros de Izuku. Falando nele, a surpresa estava começando a pegar seus olhos; Mei, nem de longe usou um tom tão fadigado como esse nos dez meses que se conhecem, nunca antes… Era estranho. Um lado que ele não esperava que ela tivesse. – Eu não quero ser melosa aqui, temos ainda uma noite inteira de trabalho pela frente… Mas, naquele tempo, quando eu te conheci, eu tive algo que eu nunca me interessei por ter, porém sabia que precisava… Um companheiro, eu acho? – olhando para o teto, as mãos dela foram para os cabelos levemente arrumados do esverdeado. –… Ugh, isso é difícil demais! Você é importante demais pra mim, eu te amo e quero namorar! Pronto, assim é muito mais fácil de resolver as coisas, coração chato! – Mei gritou, largando Izuku e brandindo os braços para cima, irritada consigo mesmo.

… Já o esverdeado, bem… Não conseguiu manter a risada dentro do corpo, ao soltá-la para cima e, desse modo, chamando a atenção de Mei…!! E, além de soltar uma das melhores risadas que ele nunca pensou que soltaria, Izuku constituiu um dos seus maiores atos de coragem de sempre… Ele deu um passo para frente, beijando Mei por livre vontade.

Izuku – Certo, eu nunca soube você era tão ruim quanto eu para expressar sentimentos. – brincou em primeiro momento, recebendo um suspiro fofo de Mei, juntamente de um soquinho em seu ombro, pela bobeira. – Mas, esse não é o ponto aqui… Acho que eu entendi seu raciocínio, Mei. Eu também estava sozinho demais, e queria alguém; um colega, amigo… um companheiro, como você mesma disse. Você foi essa, e veio com uma quantidade mais do que absurda de excentricidade… Acho que foi por isso que terminei do mesmo jeito… sabe… te amando. – a rosada não evitou o vermelho de suas bochechas, além do seguinte deboche.

Mei – Da onde veio tanta coragem? Quase cinco linhas de frase sem gaguejar, Izuku! Parabéns. – com a risada conjunta, Mei sentiu-se livre para roubar um selinho de Izuku… Isso estava começando a cair nas graças dela. A boca do esverdado era quentinha demais, coisa que fazia os beijos ficarem ótimos! – Eu te amo, e você me ama… O que nós faz agora? Ou simuladores de namoro que eu já joguei não me prepararam para essa parte. – ela brincou, tirando uma risadinha do garoto… Mas caralho, ele também não sabia!

Izuku – Uh… Podemos, sei lá?… Namorar? É o que as pessoas fazem, né?

Mei – Claro, acho que é nesse caminho mesmo… – e o silêncio nasceu entre os dois, enquanto eles se observaram por míseros segundos. –… é só isso?

Izuku – Yep.

Mei – Huh… Que fácil. Bem, não podemos vagabundear mais! De volta ao trabalho, mozão!

Izuku – Vai ficar me chamando disso?

Mei – Vou, e se reclamar vira “fofinho do meu coração”!

Izuku – Me chame de mozão o quanto você quiser, é muito menos assustador. – os dois riram, enquanto iam para suas devidas estações de trabalho, corados e sorridentes como nunca antes. Izuku começou a trabalhar com a filha deles, a qual recebeu o nome de Morgan… por motivo nenhum. Izuku estranhou isso, desde que ele insistiu tanto nesse nome. Por que nele? É o que ele se perguntava… Ele apenas gostava, no fim das contas. E o tempo seguiu, e os dois trabalharam com tudo que tinham, dando continuidade ao projeto da “Mark-1”, onde o exoesqueleto estava levando a prioridade do trabalho dos dois. A integração de Morgan na armadura foi algo que eles ainda estavam discutindo; a ideia que mais se integravam era da criação de uma 2° filhota, a que geria os sistemas e protocolos da armadura “Mark-1”, desde que os códigos escritos por Mei não aderiam nada militar, ou extremamente ofensivo.

Alguns dias depois, em suas respectivas casas, os dois aspirantes a um lugar na UA receberam suas cartas de aprovação… E, como esperado, foram aceitos em resultados astronômicos. Izuku mostrou eficiência o suficiente para garantir seu lugar como 4° colocado no jogo inteiro, apenas perdendo para dois alunos de recomendação e, bem… Bakugou. Já Mei, ela tirou as máximas notas em tudo; apresentação, invenção e teórica. Como o herói profissional disse na gravação dela, Mei foi dita como uma “gênio brilhante” entre os professores. Izuku, por outro lado, recebeu felicitações do todo poderoso All Might, dizendo-o quão incrível foram seus feitos, deixando-o com 90 pontos; 60 de vilões e 30 pontos de salvamento. Durante o tempo em que ele via a projeção de All Might ali, Izuku sentirá algo estranho dentro de si…

Um tipo de familiaridade com ele…

Como não entendeu o sentimento, ele o ignorou. Mais tarde, quando Izuku e Mei chegaram a oficina e mostraram que tinham sido aceitos, eles decidiram se pegarem como um tipo de “festinha”, coisa que Mei estava se acostumando muito bem, e esperava progredir bastante com seu relacionamento com o esverdeado, e então há Izuku. Coisa vai e coisa vem, o desejo e a mentalidade de invetar gritava dentro deles, o que levou-os a continuar o “Sistema Mark-1”, além de, mais tarde, iniciarem a pensar o que seria a IA que ficaria na armadura do esverdeado… Aliás, eles adoraram quando criaram pulseiras onde a pequena Morgan poderia se comunicar com eles com facilidade, aonde quer que houvesse rede.

Logo, as aulas na UA começariam…

 


Notas Finais


> "Por que Morgan?" -- é o nome da filha do Tony, no Ultimato! Karen vai ser o nome da IA do traje do Izuku
Até depois, time!

== comentários incentivam o vagabundo aqui a continuar escrevendo :3 ==


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