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História Deus dos Trovões; e herói também! - Black Sabbath; Iron Man


Escrita por: Vagabundomaster

Notas do Autor


E aí meus parças! Como vocês estão? Espero que bem, porquê temos um capítulo a frente!
Gostem ou tirem o Fenrir da bunda! :3

Capítulo 17 - Black Sabbath; Iron Man


Mei – Algo que eu precise saber, Izuku? – seu olhar era frio, os braços cruzados sobre os seios e a tonalização da voz nada animada. Enquanto isso, Izuku encarava-a de baixo, deitado na cama da enfermaria, portando uma culpa visível nos olhos. Como a luz do Sol não entrava tanto pela janela, mostrava-se que já haviam se passado algumas horas desde que o dia na escola começara… O primeiro dia deles na escola, e o seu namorado já havia parado na enfermaria; Mei realmente não queria que isso virasse um hábito. A rosada acabará de chegar na enfermaria, tendo um pequeno vislumbre falado do que houve na luta. No entanto, isso não era o suficiente—ela queria a história completa.

Izuku – Foi o Bakugou que começou…

Mei – E por que você foi na onda dele, Izuku? O professor não fez nada mesmo?

Izuku – Eu fui… Hã, eu não faço ideia do porquê eu lutei contra ele. – suspirando pesadamente, o esverdeado bateu sua cabeça no travesseiro da cama. Garota Recuperadora mandou ele ficar ali até o fim do intervalo. Falando nela, ela ainda não voltou de ir na secretaria… Bem, não importa muito. – Não, ele só ficou lá, observando… Acho que deve haver algum motivo pra isso, mórbido ou louco.

Mei – Huh… Não tem como ficar brava com você, Izu… Bem, se enxerga! Você é foda pra caralho; na Classe dos Heróis, depois de ganhar o 2° lugar no teste de entrada—e tudo isso com nossos pequenos bebês! – com um sorriso reconfortante, Mei sentou-se na borda da maca de Izuku, fazendo um cafuné divertido na cabeça dele. Enquanto isso, o celular de Izuku tocava a música “Mixagem Incrível Vol.2 – Southern Nights”, uma das favoritas dos dois adolescentes. – Esse professor minhoca aí devia tá querendo ver seu potencial contra alguém similar a um vilão, que é o caso do Bakugou.

Izuku – Fala isso dele não. Ele pode ser psicótico, mas, no fundo, ele ainda quer ser um herói.

Mei – Eu não tô nem aí. – dando uma risada, Mei roubou um rápido beijinho de Izuku. – Se ele bater no meu mozão de novo, eu juro que vou fazê-lo se arrepender de 1001 jeitos.

Izuku – Hehehe, avisarei ele sobre isso… Deixando isso de lado, o que você tem feito no departamento de suporte, no primeiro dia?

Mei – Ugh, não vamos falar disso não. – Izuku levantou uma sobrancelha confusa, enquanto via a rosada empurrá-lo para o lado e deitar a cabeça no travesseiro. – Eu vou ter que pedir à Morgan atualizar os padrões de chatice extrema da humanidade… Porque, Eistein do céu, aquele lugar é pura matemática e nenhuma diversão! O Power Loader disse que, na primeira semana de aula, só haveria a parte teórica, e nenhuma construção… Não sei se vou sobreviver, Izu… – a voz chorosa dela era cômica e seduzia uma risada de Izuku, o qual se segurou com muita força para, simplesmente, não começar a rir da “má sorte” da namorada.

Morgan – “Chatice extrema da humanidade”, parâmetro não encontrado na biblioteca.

Mei – Espera até você ir para a escolinha, minha bebê… Os parâmetros vão se atualizar mais rápido do que você pode imaginar. – tá, isso Izuku já não aguentou. Sua risada saiu com peso, a dor leve nos ombros tentando-o parar… Mas, havia sido tão fofo, que ele mal ligava. Por instinto, ele passou os dois braços ao redor do corpo de Mei, que logo mais começou a rir também da própria situação na qual ela se colocará.

Morgan – Não entendi, mamãe. – a voz infantil, mostrava-se devidamente programada para soar confusa… Assim, fazendo os papais rirem ainda mais. A fofura de Morgan, a acomodação que cada um representava ao outro e, bem, um ambiente calmo… Izuku estava gostando da situação, depois do inferno que foi a luta contra Bakugou… O olhar dele, o mesmo que tirou o melhor da calma de Izuku, ainda pregado no fundo de sua mente. Silenciosamente, sua risada cessou-se, suas mãos apertando um pouco mais Mei em sua maca.

Mei – Tudo bem aí atrás, tigrão? – perguntou, enquanto virava-se no travesseiro para ficar de frente com o esverdeado. Por um segundo, ela viu o olhar intenso dele, como se algo estivesse em sua mente, consumindo-o em algum sentido… Além disso, sumindo tão rápido quanto ela poderia pensar, voltando às comuns esmeraldas que ele portava.

Izuku – Hum? Ah, está sim. Apenas senti uma dorzinha na minha perna.

Mei – Se eu sentir qualquer coisa dura, eu vou te expulsar da oficina por uma semana. – o tom dela foi rígido, mesmo que um sorriso potencialmente segurado mostrava-se em seus lábios.

Izuku – Anotado, com certeza anotado pra caralho. – mesmo que houvesse comicidade nisso tudo, ele sabia que a verdade pairava nas palavras de Mei.

!! Porém, logo quando Mei ia abrir a boca pra falar, o sinal da escola tocou alto, mostrando o fim do recreio/intervalo e marcando o começo do 4° turno de aulas.

Mei – Yep, aqui é minha deixa. – suspirando levemente, a rosada roubou um último beijo do esverdeado, antes de levantar-se da cama. Ela riu no fundo de sua mente, enquanto Izuku se levantava junto a ela, roubando selinhos nas conclusões do antes dito beijo. No fim, com os dois em pés no chão, o beijo definitivo foi parado… afinal, ele ainda era quase 15 centímetros mais que ela! – Quando foi que você ganhou tanta coragem, em?

Izuku – Quem sabe, né? 10 meses é tempo suficiente para mudar um homem, eu acho. – dando de ombros, Izuku foi atrás do blazer cinzento da escola, desde que ele ainda usava o macacão azul, branco e vermelho… E que estava levemente desgastado, pela luta anterior com Bakugou—levemente porra nenhuma, estava só o caco!

Mei – Certo, dá pra aceitar isso como verdade. – rindo da bobeira que a frase carregava, os dois lideraram o caminho para fora da Ala médica da Garota de Recuperação, Izuku achou sua mochila, juntamente de uma “Mark-1” desmontada, carregando vários arranhões e poucas perfurações; o orgulho se plantou em seu coração, vendo o estado quase perfeito que a armadura se encontrava. No entanto, depois de guardá-la na mochila, os dois logo foram da área onde as macas ficavam para os corredores, onde separaram seus caminhos. E como foi o resto do dia escolar?… Péssimo.

Nas aulas, ele mal conseguia se manter concentrado nos exercícios—que, por algum motivo, eram de grande quantidade… logo no primeiro dia—some isso a Bakugou extremamente puto na cadeira em sua frente, e olhares incessantes dos colegas de classe para si que, bem, os níveis de energia de Izuku, mentalmente e fisicamente, estavam despencando. Morgan avisou-o que sua energia encontrava-se no ponto dos 50%… Ele tinha usado muito contra Bakugou, além de não ter recarregado o Sistema Ás logo depois da batalha. Mas, no fim, ele não vai morrer por causa disso. Agradecendo a qualquer Deus existente, logo as aulas terminaram, e os alunos seguiram seus rumos para suas casas. Naturalmente, Izuku e Mei fizeram os seus caminhos até a estação onde, para o desgosto de Mei, separaram-nos. Izuku não aguentaria um segundo em pé no laboratório, por causa de tudo que acontecerá no dia, então ele partiu diretamente para casa. Lá dentro, como previsto, ele só teve tempo de carregar as baterias e escovar os dentes, antes de cair como um tolete de bosta no colchão.

Mais tarde, muito mais tarde –

All Might – EU ESTOU ENTRANDO PELA PORTA!!… COMO UMA PESSOA COMUM!! – da porta de entrada da sala 1-A, o grandioso Símbolo da Paz entrou, fumaça através do caminho que ele tinha feito pelo corredor. A turma toda perdeu o ar, com a intensa visão do homem mais forte do mundo ali, na porta de entrada. Izuku, por seu lado… Não parecia muito bem. Faz algum tempo já, desde que ele assistiu ao clipe feito por All Might para dar ao esverdado a notícia de que ele havia entrado na escola, que Izuku não se sentia muito bem ao redor de All Might… Era algo nele… Algo… Confuso… Izuku sabia sim do segredo do herói número 1°, mesmo que ele não visse o ponto desse sentimento estranho em si. Se o esverdeado tivesse que definir melhor o que ele sentia… Bem, ele sente que All Might tem muito “poder”. Certo que isso é a mesma coisa que dizer que o oceano tem muita água… Mas, é um poder diferente. Não é força bruta… É um poder muito, muito diferente. Argh, deixa isso pra lá, não importa por agora! Cessando seus pensamentos, ele voltou os olhos para o Símbolo da Paz na frente do palanque do professor, Aizawa já tinha saído da sala.

All Might – Então, vistam os seus uniformes os quais vocês demandaram do nosso incrível governo, e me encontrem no Ground Beta! Sejam rápidos, PLUS ULTRA!! – gritando isso, junto de sua icônica risada, o Símbolo da Paz saiu da sala tão rápido quanto tinha chegado, deixando para trás estudantes animados conversando entre si. Rapidamente, Izuku viu Bakugou deixando sua cadeira, pegando o uniforme com seu número e saindo da sala, não dando a mínima para o mundo ao seu redor… Suspirando, Izuku prosseguiu para pegar o seu. Ele não queria exatamente um uniforme, desde que a “Mark-1” é, praticamente, o seu uniforme… Mas, ele havia sido obrigado! Por sorte, o esverdeado soube tirar o melhor dessa situação. Como Bakugou, ele ignorou alguns olhares de alguns outros alunos, enquanto seguia para o banheiro masculino com uma gigantesca caixa de metal que pegará do seu armário de uniforme.

No banheiro –

Suspirando, Izuku olhou para a caixa em sua frente, na cabine privada do banheiro. Depois desse suspiro, o sorriso veio aos lábios.

Izuku – Morgan, minha querida. O protocolo “Mark-2” já está pronto? – comentou, lembrando-se de ter deixado o sistema dela atualizando para o uniforme escolar, o qual fora chamado, sem muitas ideias, de Mark-2.

Morgan – Terminou há pouco mais de 194 minutos, papai.

Izuku – Obrigado, garota… Vamos então testar. – clicando os lados para abrir a sua maleta, Izuku mostrou-se estar usando todo o exoesqueleto da Mark-1, o qual evoluiu o suficiente para cobrir as pernas de Izuku—mas, só o exoesqueleto. Nenhuma arma adicional fora construída… aindaseu sorriso aumentou um pouco mais, vendo as peças desmontadas dentro da maleta. – Han… Eles fizeram até que um bom trabalho, não é?

Morgan – A liga é feita de ouro-titânio refinado e temperado, papai. É um trabalho de qualidade excepcional. – comentou a voz infantil, enquanto Izuku pegava a máscara do seu uniforme.

Izuku – Desde quando você consegue identificar metais? – ele tinha a resposta na ponta da língua; “mamãe me ensinou”.

Morgan – Mamãe me ensinou. – e, seu chute foi mais do que certo. Mei havia colocado algum tipo de identificador metálico no Sistema ENMA-2, presumivelmente.

Izuku – Bem… Vamos deixar isso pra lá. Hora de equipar sua irmãzinha adotada. – com um sorriso no rosto, Izuku ligará a música nos seus fones de ouvido… E, bem, sua filha sempre acertava, não importa o quê. “Black Sabbath – Iron Man”… Com a música de fundo, o garoto começara a montar a armadura em seu corpo, peça por peça. Por incrível que seja, seu pedido de “armadura retrátil” foi atendido, e ele demorou menos que 5 minutos para vestir toda a extensão metálica por cima do exoesqueleto. Armadura retrátil significava que, cada peça da armadura, se montava sozinha sob as medidas do corpo do seu portador, que era Izuku. No fim, Izuku olhou-se no espelho da cabine pessoal do banheiro da UA… A armadura era um metal verde-musgo, numa cor parecida demais às suas manoplas. Tudo era uma simulação de uma armadura real, mas extremamente acomodável. Algo que ele gostou bastante nessa foram os pequenos amortecedores individuais, que usavam um sistema de mola, seda e couro para manter os braços de Izuku funcionando, depois de lançar um laser superior à potência de 60%. Como a liga era leve e refinada, toda a dificuldade de movimento de Izuku foi, quase totalmente, removida… Assim, enquanto ele olhava-se no espelho, a máscara da armadura em mãos, ele sorria largamente, o ar fora dos pulmões. Tudo coube perfeitamente, tudo se ajeitou perfeitamente… E, um retoque que Mei apontou que seria ótimo era, simplesmente, colocar um vidro a prova de balas sobre o Reator Ás em seu peito, deixando-o a mostra para o mundo… Apertando a mão, Izuku logo colocou a máscara da armadura, completando-a 100% em seu corpo.

Dentro do capacete, uma luz azul fraca se acendeu, juntamente de correntes de ar vindo dos respiradores da armadura.

Izuku – Uau… A “Mark-2” é incrível! Sua mãe tá me devendo 1000 ienes, por achar que o governo ia mandar um monte de lixo pra mim. – brincando, ele olhou-se novamente no espelho, animado com as possibilidades das pela armadura feita pelo governo.

Morgan – Devo avisá-la sobre, papai?

Izuku – Ah, não precisa não, garota! – ele falava com a sua filha pelo fone de ouvido. – Mas, o que eu preciso é um nome, você não acha?

Morgan – Seria bom eu dar minhas sugestões, papai?

Izuku – Vá em frente, filhota. Eu adoraria ouvi-las! – falou, enquanto verificava os seus painéis do sistema ENMA em suas palmas, brilhando em uma característica cor verde.

Morgan – Eu acho que seria ótimo o nome Homem de Ferro, desde que a música que tocava enquanto você vestia a armadura era “Black Sabbath – Iron Man”.

Izuku – Homem de Ferro?… Isso parece bom, em. Mas, não vamos pensar nisso por agora! Tenho que ir logo pro Ground Beta, ou vou me atrasar! – por algum motivo, logo quando Izuku ouviu o nome “Homem de Ferro”, seu coração se apertou de repente, durando pouco menos que dois segundos… Como ele não entendeu, ele apenas ignorou, saindo do banheiro e indo na direção do antes dito Ground Beta.


 


 


Notas Finais


Qualquer coisa que queiram apontar no capítulo, só falar aqui embaixo!

== comentários incentivam o vagabundo aqui a continuar escrevendo! Obrigado por todo o recente suporte de vocês, isso é muito gratificante :3 ==


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