História Deuses e Titãs na Fairy Tail. - Alastor VS Aron: Uma Batalha Incandescente.

No dia seguinte, já estavam alguns na frente da Pousada, parar ter uma conversa com Ronan.

Só faltava Elfman, Mirajane, Zayna e Celta. Esses 2 últimos é o que já sabemos.

No quarto deles, estavam novamente naquele amasso, mas não fazem isso por amor, e sim por necessidade dela.

Uma pena.

Zayna: Hm... - gemia contidamente - Che-chega Ce-Celta-kun... - estava quente o suficiente.

Celta: Des-Desculpa Zayna... - afastou um pouco seu rosto do dela, mas encarando sua boca inchada de tanto pressionar com seus lábio.s

Zayna: Vamos, ter que ir. - estava controlando seu coração, que batia fervorosamente.

Maior parte de seus não desconfiavam de seus beijos. Só outro casal sabia um pouco, mas era ligado á outra coisa....

Mushiro: Eles estão demorando muito!! - estava muito impaciente, vendo Elfman e Mirajane descerem as escadas.

Tyna:Vai ver eles estão... - corou , falando alto demais.

Mushiro: Estão o quê? - virou para ela.

Tyna: Na-Nada! - balançou as mãos fortemente, disfarçando o forte.

Mushiro de  ombros, e não falou mais nada.

2 minutos depois, desce eles, olhando para os cantos, vermelhos, de cabeça baixa.

Celta: Va-Vamos, já estamos atrasados. - estava tremendo um pouco, como se estivesse recuperando de algo muito cansativo.

Todos estranharam eles estarem assim, mas não ligaram muito para isso.

Depois de andarem - no frio - por 15 minutos, chegam na frente da Central, aonde já estava esperando Ronan.

Ronan: Estão todos aqui? - estava analisando cara um deles.

Mirajane: Sim, Ronan-Taichou, aqui estão todos do grupo. - se apresentou primeiro.

Todos do grupo balançaram a cabeça positivamente, olhando para Ronan.

Ronan: Vamos, temos muito á conversar hoje. - puxou fila para dentro da Central, enquanto todos iam atrás.

Subiram para o escritório dele, enquanto eles se sentavam em algumas cadeiras, enquanto os outros ficavam em pé.

Ronan: Ontem, eu enviei alguns policiais para uma casa distante, para procurar evidências. - pegou uns papeis que estavam encima dos painéis.

Regan: Descobrimos, que nossa cidade será destruída. - chegou de repente, no pé da escada.

Isso causou surpresa em todos.

Ronan: Regan!! - chamou sua atenção - Eu disse para você ficar calado!! - repreendeu.

Regan: Eles devem saber de nossa situação, Ronan. - cruzou os braços, se encostando na parede.

Mirajane: Porque nossa cidade será destruída? - estava sentada num banco, perguntando com um certo pavor.

Ronan suspirou: Foi descoberto que a Máfia que combatemos a mais de 100 anos, é gerida por alguém... - esse mistério fazia ele quebrar a cabeça, pensando.

Regan: Não garantimos que todos irão sair vivos. - baixou sua cabeça, enquanto o grupo se entreolhava.

Ronan: Vocês 2 irão em um Templo, muito longe daqui. - apontou para eles - Vamos, se apressem! - pediu agilidade a eles.

Todos se encararam, mas só 2 pessoas levantaram. Esses foram Elfman e Zayna.

Regan: Venham, eu levarei vocês. - puxou os 2, que rapidamente foram atrás deles, deixando os que ficaram confusos.

Ronan: Vocês irão sair pela cidade com os meus policias preferidos, que estarão aqui em poucos minutos. - pegou o rádio de seu bolso, chamando eles rapidamente.

5 minutos depois, apareceram, no escritório, os 4 principais policiais: Takashi, Chimei, Aron e Umeko

Ronan: Levem quem vocês gostarem de levar. - deu a ordem - Quem sobrar, pode ir junto, ou ficar aqui.

Umeko encarou Mushiro, e já sabia que iria levar ele.

Aron e Celta já são amigos, e o godslayer rapidamente aceitou.

Chimei, um pouco tímida, ficou apenas olhando para Tyna, e a titanslayer se propôs a ajudar.

Umeko e Mushiro foram embora, juntamente com Aron e Celta, Chimei e Tyna, sobrando apenasTakashi, Mirajane e Juvia.

Ronan: Leve esta bela moça aqui, Takashi. - apontou para Juvia, que se levantou prontamente.

Takashi: Sim senhor. - encarou a azulada, e a levou consigo.

Mirajane: Ronan-taichou, aonde eu vou poder ajudar? - perguntou um pouco confusa.

Ronan: Você trabalhará comigo. - a encarou, depois virando, e sentando numa cadeira rotatória - Pode se sentar.

Mirajane assentiu, e ambos começaram á trabalhar.

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Bem  longe de tudo, como se estivessem andando na área rural, Regan, Elfman e Zayna estavam dentro de uma viatura policial, com um policial dirigindo a mesma.

Todos estavam de boca fechada, apenas apreciando a paisagem.

20 minutos depois de tanto andarem - viajarem - de carro, chegam a um Templo, bem grande por sinal.

Zayna: Que lugar bonito! - foi a primeira a sair da viatura, encarando aquele lugar cheio de flores, papeis, orações, essas coisas de Templo.

Regan: Fique aqui até eu dar a ordem. - designou uma ordem para o policial não sair da viatura, e o mesmo fez "sim" com a cabeça.

Elfman saiu, olhando atentamente para tudo que se mexia, para não deixar nada passar.

Regan já conhecia o local como conhece a palma de sua mão, então já sabia o que fazer.

A loira correu até o Templo, que não era muito grande, mas tinha grande valor sentimental.

Lá, ela viu que havia 2 anéis de um tipo de pedra desconhecido, que brilhava um pouco. Havia, no centro, uma pessoa feita de pedra de  joelhos, rezando, e uma outra, colocando a mão em sua cabeça, com asas de anjo, uma coroa, atendendo seus pedidos.

Regan: Aqui, crianças, é o Templo do Trovão. - ficou no meio dos 2, apontando para tudo - Ali, é o homem que desejou que a cidade existisse, e não um simples lugar vasto e vazio. - apontou para o homem ajoelhado.

Elfman: E o que viemos fazer aqui? - além de confuso, estava morrendo de frio.

Regan bufou: Você e sua amiga, fiquem brincando aí, eu vou pensar. - deixou os 2 falando sozinho ,e foi até o centro do Templo.

Nem Zayna, nem Elfman entenderam, e então, ficaram livres para fazer o que quiser, desde que não vão muito longe.

Regan estava apreciando a bela vista que havia além do Templo,que era um nevoeiro gigantesco, tão espesso, que não dava para ver depois da névoa.

Ele passa a mão no braço do concreto do homem que orava, tendo muitos pensamentos em sua cabeça.

"E se ele não estivesse pedindo uma cidade?" Só que isso vai contra tudo que lhe foi ensinado, então ele jogou essa ideia fora.

"E se ele...não fosse uma Divindade?" encarou aquele ser Divino em sua frente. Apesar de parecer realmente algo Divino, poderia também não ser. Plausível.

Chegando a ranger os dentes, quebrando sua cabeça pensando. Passa a mão lentamente pela cabeça do homem que orava, passando pelo pescoço, até chegar na metade do ombro.

 Porém, ele sente algo estranho. Direciona os olhos, para aquela protuberância, dando leves toques. Ele cutuca até tirar um papel escondido, da cor amarela.

Regan: O que é isso? - o papel estava fechado, e ele desenrolou- para ver o que havia dentro.

Dentro da viatura, o policial estava ouvindo música, com o banco totalmente recostado.

Deitado, ele comia uma barra de cereal, enquanto colocava seus pés acima do volante, totalmente relaxado.

Estranhamente, o rádio parou de tocar, como se alguém tivesse desligado.

Policial: Mas o que? - se ajeitou no banco, ligando novamente. Porém, o rádio se desligou mais uma vez.

Ficou um pouco assustado, temendo ser algo em relação ao Templo, ou outra coisa.

Definitivamente, era algo com aquele Templo.

O rádio então, se ligou sozinho, tocando as músicas, trocando as estações, até parar por completo, tocando uma risada maléfica e sinistra.

???...Morra... - uma voz, como a de um fantasma, ecoa facilmente pelo carro.

Regan estava lendo aquele papelzinho que achou de dentro do homem que orava, ficando bastante intrigado.

Regan: "Morra?" - citou a palavra, confuso. 2 segundos depois, a viatura policial explode, jogando destroços para todos os lados.

Elfman: Mas o que está acontecendo?! - estava sentado numa pedra, vendo a bela vista que havia, mas foi jogado pela força da explosão.

Zayna estava correndo atrás de uma borboleta, e se assustou com a explosão.

O carro já era, o policial já era, e Regan...estava muito, mas muito confuso.

Regan: O que...está acontecendo aqui? - pensou alto demais, enquanto assistia as labaredas consumirem o que sobrou do carro.

Ele guarda o papel em seu bolso, chamando o moreno e a loira, para irem embora...andando, ou até acharem uma outra viatura.

Isso foi muito, mas muito estranho.

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Já com Celta, tudo estava muito calmo, contrastando com os momentos vividos pelo trio que visitou o Templo.

Celta: Porque ele morre no final? - estava terminando um mangá que lia, dentro da biblioteca, com os olhos cheios de água.

Aron: Eu te entendo... - disse suspirando, enquanto lia um outro mangá.

Na biblioteca, estava um silêncio só, pois em locais de leitura, se deve fazer pouco barulho, claro.

Estavam lá faz 1 hora, pois Aron fez Celta se viciar em mangás, animes, quase tudo que vem do oriente.

Quem cuidava da área comercial é Aron, mas ele envia seus Anjos para fazer seu serviço, tendo o dia INTEIRO para coçar o saco.

Celta, lendo um outro mangá, percebe um leve vento batendo em seu rosto, olhando para a direção do mesmo, vendo um Anjo de Aron.

Este Anjo, tocou sutilmente no ombro de Aron, que rapidamente já entendeu.

Aron suspirou: Vamos Celta, é hora de pegar no pesado. - deixou seu mangá virado na página que parou de ler.

Celta: Como assim? - o encarou incrédulo - Não tem nada acontecendo!

Aron: Meus Anjos preveem o futuro, e isso me dá tempo de interromper o que acontecerá. - fez pose de maioral.

Quando iam sair da biblioteca, uma bomba explode, criando um pequeno tremor no lugar inteiro.

Celta: Mas o que está haven...?! - uma outra bomba explode, bem do lado deles, jogando os 2 para longe.

Celta foi jogado para o outro lado do shopping, e Aron, com o impacto, foi jogado para dentro da biblioteca.

Depois de empurrar 1 estante de cima de si próprio, ele tira um mangá de cima de seu rosto.

Aron: Maldito seja!! - o mangá é aquele que estava lendo, e o mesmo estava totalmente destruído...

Ele escuta um barulho de chute, e no susto, agarra uma bola de futebol flamejante.

Só podia ser...

???: Como vai a vida, Aron-san? - um garoto da mesma idade dele, usando uniforme de futebol, com gola, e o número 10 nas costas, totalmente da cor branca.

Aron: Alastor...!! - jogou a bola para ele, com força - Me fez perder a página do mangá que eu acompanhava!! - bateu o pé no chão, com raiva.

Alastor agarrou a bola: Esses daqui? - repentinamente, fez a biblioteca inteira pegar fogo.

Os olhos de Aron se arregalaram, ao ver seu PARAÍSO virar cinzas.

Aron: DESGRAÇADO!! - ele o encarou com puro ódio, enquanto seu inimigo apenas sorria de maldade.

Aron fez surgir um círculo mágico embaixo de si, e encima. (Sabe aquelas transformações de super heróis? então, use. isso como base.)

Ele estava usando o que o próprio chama de "Warrior Angel Soul". ele fica com 4 asas, com uma armadura branca e azul, uma coroa totalmente azul, uma fita azul cobrindo seu peito, e uma espada gigante, que é da cor esbranquiçada com tons azuis.

Alastor: Venha com tudo! - abriu os braços, deixando totalmente sua guarda aberta.

Aron pôs sua espada em sua frente, na pose de atacar, e investiu totalmente.

Alastor colocou a bola na frente, recebendo totalmente o impacto. Mas como Aron usou muita força, tanto Alastor como a bola jogam jogados para trás com muita violência, passando por 3 lojas.

"Sobreviveu, é?" percebeu seu inimigo sem nenhum dano, só com a bola de futebol á sua frente.

Alastor: É só isso, Aron-san? - falou num tom calmo - É minha vez... - passou a língua nos dentes.

Ele solta uma quantidade de fogo imensa de seu corpo, chegando a derreter as paredes, ficando coberto pelas chamas.

Aron recua alguns passos, por causa do fogo intenso. Quando as labaredas ficam mais controladas, Alastor surge daquele inferno, com o uniforme vermelho, com uma faixa preta cortando de lado. Seus olhos estava iguais as de uma águia.

Alastor: Fire Phoenix Slayer Scream!! - deu um toque na bola, erguendo-a na altura da cabeça, e soltando um forte Grito da Phoenix de Fogo, com a bola girando no centro.

Aron coloca suas asas na frente, se defendendo do Grito de Fogo. Até que uma hora, lastor para com seu Grito, levemente impressionado.

Alastor: Você melhorou desde a última vez que nos encontramos, Aron-san. - aquele tom calmo voltou - Mas não é o suficiente. - sorriu malignamente.

Aron: Ah é? - ele abriu suas asas - Aguente isso!! - estava preparando um ataque massivo com sua espada.

Como a mesma estava coberta por suas asas, não dava para ver o golpe, então...seria certeiro, e mortal.

"Chaos Break!!" sua espada acumula uma energia muito poderosa na ponta, na qual se solta tudo de uma vez, num raio azul ciano.

Alastor não teria como esquivar, e seria facilmente acertado. Porém, centímetros de ser massacrado pelo golpe de Aron, uma figura enorme o protege, coberta por uma capa de raios.

Aron:(Quem é esse?) - viu a figura imensa na frente de Alastor, protegendo-o de alguma forma.

Ele estava trajando um enorme capuz negro, cobrindo totalmente seu corpo.

???: Vamos voltar, Alastor. - virou para ele, de forma autoritária.

Alastor: Voltar?! - ficou transtornado - Mas eu quero brincar um... - foi parado á força.

???: Eu disse... - estava apertando seu pescoço com bastante força - Que vamos voltar. - o ergueu, virando para Aron, que nada pôde fazer.

Do mesmo jeito que aquele gigante apareceu, ele sumiu, levando consigo Alastor.

Aron: Droga... - desfez sua "Warrior Angel Soul", olhando a destruição imensa de sua área preferida de sua região.

Suspirou pesarosamente. Escutou uns gritos desesperados de Celta, e rapidamente foi ajudar.

Celta: NÃO CONSIGO ENXERGAR!! NÃO CONSIGO ENXERGAR!! - gritava desesperadamente, pois algo tampava sua visão.

Aron ficou com uma gota na testa, pois ele estava com um sutiã na cabeça.

Celta tropeçou numa pedra, caindo de cara no chão. Ele levanta, com o rosto todo amassado, e a peça íntima feminina que cobria sua visão acabou não resistindo, e caindo no chão.

Celta: Estou livre!! - ficou de pé, como se nada tivesse acontecendo.

Aron: Celta! - gritou seu nome, vendo ele ficar alerta rapidamente - Está tudo bem?

Celta: Sim. - afirmou - Mas nosso cantinho de mangás já era... - viu a biblioteca, totalmente destruída.

Eles começaram a chorar feito crianças.

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Muitos metros abaixo da terra...

Alastor...pelado, estava tendo uma conversinha sobre o que fazer e o que NÃO deve fazer...

???: O que tinha em mente, quando decidiu aparecer em público?! - aquela mesma figura gigante, só que dessa vez sem o capuz, dava choques elétricos super carregados - Sabe o quanto isso foi perigoso?!

Alastor: Pare de me dar choques!! - estava preso por correntes, dentro de uma cela.

Ele podia muito bem derreter essas correntes, porém elas são feito de um material que anula a magia. Só na força física mesmo - apesar de serem quase indestrutíveis.

???: Nossa máfia não precisa de pessoas irresponsáveis!! - dava outro profundo choque em seu corpo.

Mais uma vez, o grito de dor de Alastor ecoa pelo esconderijo.

Alastor: Chega... - sua visão estava tremida - Por favor... - sentiu sua visão ficar turva.

???: Acorde, seu miserável!! - deu um chute nele, jogando para o lado da parede com uma certa violência.

Ia dar outro profundo choque em seu corpo, mas seu corpo parou, ao sentir um toque sutil em seu ombro.

Yuna: Eu continuo daqui, Gorumo-san. - um belo sorriso se fez em seus lábios.

Gorumo: Não seja piedosa com este moleque. - sua voz saiu dura, e se retirou do recinto.

Gorumo é o 2° líder da máfia, tendo a maior recompensa de Winter City. Ele também faz parte dos "3 Velhos de Winter", um trio de 3 homens velhos(ah vá) que bota pra quebrar.

(Tá mais quem é o 1° líder? Não posso responder agora.)

Ele é quem manda e desmanda, tendo o apoio de seus parceiros, apesar deles dormirem o tempo todo.

Sua aparência é feita por uma longa barba grisalha, cabelos também grisalhos, um perfeito cavanhaque, olhos verdes(creio que isso seja verde), e algumas ruginhas pelo rosto. Pode ter os seus 55, 60 anos, mas bate e machuca feito um garoto de 20 anos.

Sua magia principal, é a Thunder God Slayer, e ele aprendeu com o líder principal da Máfia.

Como seu Mestre e Líder, ele maneja perfeitamente sua magia, como se fosse a coisa mais fácil do mundo.

Yuna: Você é bem forte, Alastor-kun. - desprendeu-o de sua corrente - Tem que ter mais cuidado, sabia? - falava calmamente. Tentou por a mão em sua pele, mas ele rapidamente a afastou.

Alastor: Não preciso de sua ajuda! - se levantou, capengando muito, mas se foi andando, apoiando-se nas paredes.

Yuna apenas o viu sair da cela, indo embora, com um sorriso nos lábios. Mas este sorriso foi se desfazendo aos poucos.

Yuna e Alastor são aquelas pessoas prometidas desde pequenos, sabem? Mas por ordem - ordem mesmo - do Divino, não puderam e nem poderão ficar juntos.

Até podem ficar juntos, mas só se a Máfia deixar de existir. Só aí a verdade será revelada.