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História Devaneios de um Fudanshi - Preto como a noite. Como seus olhos.


Escrita por: Shampoo04

Notas do Autor


Façam perguntas pro personagens eles se disponibilizam a responder!! Então vamos lá quero perguntas cabulosas, se vocês quiserem saber oq passou na cabeça de algum deles durante tal coisa...

vcs vão entender isso no fim deste cap U_U
espero que apreciem *-*

Capítulo 6 - Preto como a noite. Como seus olhos.


Caminhamos juntos até a casa dele, distantes, queria sentir a mão dele se encaixando suavemente as minhas só pra saber se não estou equivocado ao pensar que elas são perfeitas pra mim.
Depois de negar as mãos dele ele me convidou a passarmos em um lugar antes.
–Se importa se atrasarmos um pouco?
–Aonde vamos?
–É um lugar muito colorido e perfumado.
Colorido e perfumado?
Caminhei devagar tentando desvendar o mistério com cores e aromas estava tão concentrado em descobrir que quando chegamos, mesmo não tendo andado muito, não tinha nem noção de onde estávamos.
–Uma floricultura!
–Você demorou a descobrir! 
Nós já estávamos na porta da floricultura quando eu disse.
–Você quer entrar? Ou também é alérgico ao polem?
–Como assim "também é alérgico"?
–Tem cara de nerd, lê mangás, não pratica esportes e vive sozinho jogando você é um nerd clichê! Só falta alergias toscas! - ele riu.
–Obrigado por se preocupar com minhas alergias toscas, contudo sinto informar-te que eu não sou alérgico a flores! E não tenho cara de nerd. E me recuso a entrar depois dessa!
–Certo! - ele bagunçou meu cabelo, o de verdade, e entrou.
Lá não parecia ser muito grande, mas tinha uma grande variedade. Fiquei observando lá na porta a vitrine com vários cravos, é tudo tão belo!
–Está sozinha? - uma voz se manifestou atrás, era desconhecida. Me virei pra ver quem era e não conhecia aquele rosto. 
Um garoto que parecia ter no máximo dezessete anos com cabelo arrepiado e olhos pequenos.
–Não, estou esperando alguém...
–Claro, uma garota bonita como você não ficaria sozinha! Você pode me ajudar a encontrar o nome de uma rua?
. . .
–Olá garotinho, você está sozinho? Pode me ajudar a encontrar uma rua?
–Ah eu não moro aqui!
–Entendo... Mas estou tão perdido, um cara como eu já não consegue mais ler as placas, pensei que talvez você pudesse me ajudar!
–Eu ajudo! Ajudo então.
Aquele dia enquanto eu esperava o Sato-chi que foi visitar sua mãe no hospital, eu decidi ajudar um adulto que estava perdido a encontrar uma placa, uma simples placa com o nome de uma rua. Eu não esperava que na verdade ele iria...
. . .
Meu corpo tremeu quando eu ouvi aquele pedido.
–Não... Não... - eu balbuciava.
Vá embora! Me deixe! Não me toque! Tire suas mãos de mim! Não se aproxime! Me solte!
–Venha, me ajude a achar a rua! - ele segurou meu braço.
–Não me toque! - eu gritei.
Estava em choque, me esforcei muito pra esquecer aquele dia, mas me lembrei de tudo rapidamente. Aquelas sensações repugnantes daquele dia pulsavam novamente fazendo eu me lembrar de cada toque. Eu me arrepiei enquanto tremia.
–Ei, Takeshi o que foi? 
Aquele cara se assustou quando o Kato voltou e se foi, ele segurava algumas rosas misturadas a alguma outra flor que não consegui identificar, ele deixou todas caírem no chão. 
Eu também tinha caído e me mantive lá tremendo, me lembrando de tudo. O Kato-san se ajoelhou e me abraçou... Seus braços envolviam-me por inteiro como naquele dia oito anos atrás, ele me abraçou, me acalmando, meu rosto apoiado em seu ombro e agarrei-me as roupas dele e o abracei também, tão assustado que mal podia aproveitar a companhia dele. Escondi meu rosto no peito dele e fiquei lá esperando meu corpo parar de tremer, minha cabeça parar de surtar e meu coração perceber que era 'ele' quem me consolava.
Aos poucos me acalmei e ouvi o coração dele pulsar acelerado, como o meu.
–Você está bem? - Concordei balançando a cabeça e soluçando. - Desculpe, Takeshi, por ter te deixado só.
Eu pude ouvir a voz dele de quando ele era criança soar na minha mente.
–Satô-chi... - eu sussurrei pra mim mesmo.
Ele ficou comigo acariciando meu cabelo até eu me acalmar. 
Depois de um tempo, quando estava tudo bem novamente ele pegou o buquê que estava caído e junto as rosas haviam duas Gardênias que eram pra mim.
–Pelo menos não amassaram. Aqui essas são pra você!
–Por que Gardênia? É sua flor favorita?
–Não, minha flor favorita é a Glicínia, além de ser uma flor linda ela tem um ar romântico e nobre, como eu. - ele estendeu a mão para eu me apoiar e levantar, mas me levantei sozinho. - Você não sabe qual o significado das Gardênias? 
–Não - solucei.
–Talvez quando você souber a mensagem que ela te traz, você também tenha um carinho por ela.
–Seria algum detalhe importante? - mais um soluço.
–Não! Nada de mais.
Ele caminhou a uma distância menor de mim, hora ou outra nossas mãos se esbarravam ou eu balançava apenas o outro braço só pra sentir a mão dele aqui, perto da minha, entrelaçadas sem se tocar de uma forma que mesmo sem palavras para expressar o que acontecia aqui, era como se nossas mãos se esquentassem, neste dia nublado. Kato-san também manteve sua mão parada, seria muito pretensão minha dizer que ele também sentia nossas mãos entrelaçadas a distância, mas eu acreditava nisso com todas as minhas forças.
Na porta da casa dele ele me parou e pediu para que eu segurasse o buquê de poucas rosas e pegou as gardênias e as trançou rapidinho e prendeu no meu cabelo, no lado direito e caminhamos pra dentro.
Estava ansioso, mas feliz em reencontrar a tia dele. Naquele dia ela tinha sido muito gentil comigo.
–Cheguei! - ele anunciou.
Com licença! - eu disse e ele me olhou com seus olhos esbugalhados, eu ri bastante da cara de susto dele.
–Como consegue esse tom feminino na voz?
–Quando se... Digo, Quando se tem muito tempo livre, você pode aprender várias e várias coisas!
–Incrível!
Obrigada.– Minha voz feminina não é grande coisa, é um tom um médio pra vozes normais considero um tom delicado e gosto bastante de me ouvir assim. 
–Bem vindos de volta! - a Arina-san nos recebeu.
Eu puxei a camisa dele e perguntei.
–Kato-san ela sabe que sou eu? 
–Sim, ela sabe.
Oi Arina-san.
–Incrível! - eles combinaram?
–Takeshi, que tal hoje você me chamar de um jeito mais intimo? - ele sussurrou no meu ouvido, a Arina-san ficou nos olhando com uma cara de Fujoshi.
–K-Kato-kun?– eu gaguejei.
–Mais! - ele dizia de uma forma muito sexy, fiquei corado.
–S-Sa...
–Sa? - ele quer me enlouquecer.
–Morri! - Arina disse.
Ela andou até a sala e o Sa... ... Kato-san a seguiu.
–Pode ser só Kato, sem o -san.
Eu segurei a mão dele mesmo temendo a Momo-chan e disse.
Sa... Satô-chi...
Ele olhou pra mim com um sorriso bobo e agarrou minha mão e andamos em direção à sala.
A casa dele é completamente fofa, logo na entrada havia um espelho e uma mesa bege com fotos, eu não prestei atenção nas fotos mas os porta-retratos eram prateados. Já na sala onde os tios dele nos esperavam, o sofá era grande e cinza tinha uma mesa de jantar no estilo da mesinha da entrada e no fundo as escadas com o corrimão com formas parecidas com arabesco.
Que linda!
–É como você imaginou que seria?
Como eu imaginei? Eu não fico imaginando como seria a casa dos outros!
–Ah claro. 
Prazer em conhecê-los meu nome é Nakamura Ume.
–Ume? - ele sussurrou uma pergunta.
É o nome da minha mãe. - eu sussurrei de volta.
–Não seria melhor trocar "m" por "k" logo de uma vez? - ele riu e eu pisei no pé dele.
–Outra flor? - a tia dele comentou - Prazer em conhecê-la, me chamo Kondo Kiku, com os kanjis de Crisântemo.
Ume se escreve com os kanjis de flor de ameixa.
–Aonde está meu tio? - o Kato-san perguntou.
–Ele achou que seria um saco conhecer sua namorada! - ela é bem sincera.
–Por quê? - ele disse indignado.
–Nós apostamos que você traria alguma garota estranha cheia de piercing e roupas rasgadas que iria chegar e dizer "E aí velha?", mas Satô-chi dessa vez você se superou! 
Ela o chama do mesmo jeito de quando nos conhecemos.
–Senta aqui eu acho que você está acobertando a "outra", a "de verdade", entende?
–... Sim.
–Qual a data de aniversário dele?
Não sei.
–Qual o signo dele?
Não tenho ideia.
–Cor favorita?
A-azul?
–... - ela me olhou de cima a baixo com cara de desconfiada. - Como e onde se conheceram?
Ele me olhou esperando algo interessante, mas antes de ele contar eu disse.
Nos conhecemos há oito anos atrás... Acertaram uma bola de futebol na minha cabeça fazendo meus óculos voarem e foi ele que me devolveu...
–Só isso?
Ele também cuidou de mim e eu me apaixonei por ele, mesmo sabendo que não daria certo.Quando nos despedimos ele disse que me encontraria de novo e eu estive esperando por ele, todo esse tempo... Eu tinha prometido à ele meu primeiro beijo.
Eu queria olhar pra ele só pra saber se ele estava ouvindo e que cara ele fez talvez de repulsa, talvez nojo ou nem me deu moral... Eu não quero me ter que me privar! Eu quero ver o rosto dele, eu quero...
Seus olhos azuis semiabertos evitavam encarar meus olhos negros suas bochechas rosadas e sua mão encobria seu sorriso bobo, ver ele assim tornou meu vermelho-rosto um vermelho permanente, um calor intenso e orelhas queimando. 
A irmã dele deu um leve riso no fundo e eu fiquei sem graça.
–Satoshi!! - ela o chamou.
[Kato Satoshi POV:]
–O que? - respondi tentando esconder o rosto vermelho.
–Eu fiz uma propaganda daquele sorvete de frutas vermelhas pra Titia, ela queria um pouco, mas o nosso acabou!
–Quer que eu busque outro, eu vou demorar pra ir andando!
–Por favor Satô-chi! Eu fico até com água na boca. - minha tia insistiu.
–Ta bom eu vou! 
O Takeshi se levantou pra ir comigo, mas elas o seguraram.
–O Satô-chi vai sozinho!! Temos que aproveitar esse momento pra nos conhecermos! - minha tia disse.
Ela não parecia interessada em conhecer o Takeshi-Ume alguns minutos atrás... Isso está muito estranho!
–'Ela' pode me levar até a porta pelo menos?
Ele se levantou e fomos até o corredor de entrada.
–Você vai ficar bem? - perguntei.
–Eu só tenho que convencer sua tia, né? Acho que posso me virar.
–Quando eu voltar te conto a data do meu aniversário e meu signo.
–E sua cor favorita? - ele me lembrou.
Eu entrei com os dedos no meio de seus fios de cabelo na altura da orelha, me deliciei com suas mechas finas roçando em meus dedos e voltando ao lugar de origem e ele se tornando vermelho. Aproximei-me de seu rosto e ele recuava.
–Saa...– sua voz saiu trêmula, acho que ele tentou dizer meu nome.
Segurei seu rosto e cheguei bem perto, vi os olhos dele se fecharem assustados e sussurrei ao pé de seu ouvido.
–Preto como a noite. Como seus olhos.
Calcei o chinelo de qualquer forma, deixei o blazer no sofá de qualquer jeito e resumi minha roupa de almoço-festivo a indo-no-mercado.
Pelo caminho me lembrei do Takeshi descrevendo o dia em que conheci a Momo, queria ouvir essa história desde o começo, só pra saber se aconteceu mesmo, só pra saber se não é um sonho meu. 
–Parece que quando a Momo fala não tem toda aquela sensação nostálgica como... como o Takeshi... Por quê? E ele me chama do mesmo jeito que ela me chamava.
Satô-chi...
Um vidro qualquer refletia meu rosto vermelho.
[Nakamura Takeshi POV:]
De volta a sala elas me olhavam de forma estranha... QUE MEDO! Eu não sabia o que fazer. Volte logo Satô-chi!
–Como é mesmo que você chama o meu sobrinho?
–Sa... Satô-chi.
–Tinha um garotinho que também o chamava assim, um garotinho que tinha um coelho verde, foi o primeiro amigo que o Satoshi levou em casa - ela deu ênfase no nome dele e desta vez falou normalmente.
–Sério?– minha voz parecia falhar.
–Se bem me lembro o nome dele... Também era alguma coisa -shi, "Nossos nomes rimam" - ela comentou imitando a voz de uma criança - "Então você também será ****-chi." - ela imitou a própria voz. - Ele tinha esse sotaque que você tem!
–F#*3% Takeshi ela descobriu tudo! - Arina disse de propósito pra tia dele lembrar meu nome.
–Isso Arina! Era Take-chi! - a tia dele disse comemorando por lembrar o nome.
–Você lembra disso tudo...? - eu perguntei inseguro.
–É eu percebi que você era aquele garotinho desde que você entrou. Aquela mesma cara tímida de "desculpe atrapalhar", você não mudou nada.
–O-oi. - ela me abraçou como naqueles dias.
–Eu só não esperava que você viesse vestido desse jeito.
–Era pra eu fingir ser minha prima, a namorada dele.
–Tá agora que comecem as explicações, essa parte eu também não entendi! - Arina perguntou.
–Ari-neechan! - ela se sentou do meu lado e me abraçou.
–Take-chi! Como sua prima está namorando o Satoshi se vocês se gostam?!
–A-a gente não se gosta! - eu disse isso sem conseguir ficar sério. - Ele gosta dela!
–Pelo que eu sei, sua prima veio dizendo que era você certo? - Ela comentou - Eu sempre soube que ela era muito diferente! Como eu posso ter um irmãozinho tão tapado! ... - ela percebeu uma coisa. - Pelo menos você não negou que gosta dele.
A tia dele só acompanhava a conversa sem se manifestar. Eu me corei.
–Eu não gosto nem desgosto...
–Men-ti-ro-so. Ele sabe que você é você?
–Não! Nem pode saber! - eu me exaltei.
–Por que não?! Ele deveria saber! Meu irmão também ficava suspirando pelos cantos com saudades do Take-chi e do Fuu-chan! Dizendo o quanto queria revê-lo. Cedo ou tarde você não acha que ele vai acabar percebendo?
–Até lá ele e a Momo já estarão bem. Eu não posso ficar fazendo só meus caprichos.
–Mas Takeshi... - o som da porta se abrindo e o Kato anunciando sua volta fizeram ela se calar.
–Não diga nada à ele!! Por favor!
–Eu não quero que vocês continuem a enganar o meu irmão, porém eu confio em você, só não quero ver meu irmão triste depois.
[Kato Satoshi POV:]
Eu cheguei e vi minha irmã colada ao Takeshi.
–O que aconteceu na minha ausência?
–Nadinha. - ela respondeu sorridente. - Não é Ume-chan?
–Nadinha! 
Minha tia era a unica que parecia normal naquele meio.
As conversas continuaram e o almoço foi rápido, minha tia não fez outro interrogatório desde que eu voltei e o Takeshi parecia mais a vontade.
O dia foi divertido em família e o Takeshi parecia ter aproveitado, além do mais qualquer coisa é melhor que ficar em casa com fome e sozinho o dia todo, talvez ele nem se lembre da briga que teve com a Momo.
Kiku, minha tia, decidiu sair um pouco no fim da tarde e minha irmã a acompanhou.
–Takeshi se você quiser tirar essas roupas meu quarto é na segunda porta a esquerda. Pode procurar lá alguma roupa que você se sinta confortável.
–Ah sim. Obrigado, com licença. 
Ele subiu as escadas e eu terminei de juntar algumas bagunças que restaram. Subi com o chá.
–Posso entrar? - bati na porta.
–O quarto é seu! - ele disse.
Ele estava sentado sobre meu futon no chão com as mesmas roupas ele apenas dobrou um pouco as meias e desabotoou dois botões do short.
–Você não vai se trocar? 
–Essa roupa não incomoda tanto, só essas meias que coçam. - eu ri dele e entreguei a xícara de chá, sentei ao seu lado e ele se afastou um pouco.
–Vocês se deram bem?
–Sim elas foram muito gentis. - eu me aproximei e ele se afastou de novo.
–Sobre o que ficaram conversando?
–Só sobre você e a Momo.
–Você descobriu alguma coisa legal sobre mim? - ele me ignorou e terminamos o chá. - Eu nasci dia 26 de outubro, sou do signo escorpião.
Mais uma vez eu tentei me aproximar e ele se afastou. 
–Você pode tirar aquela faixa com cabelo? Ela machuca um pouco.
–Ta... - fiquei um pouco triste por ele se afastar.
Aquela faixa era fácil de tirar, três estalos que indicavam a abertura dos prendedores e estava pronto. Quando tirei aqueles cabelos negros das costas dele e vi seus ombros tive uma vontade incontrolável de abraçá-lo.
–K-Kato o que está fazendo?! - ele se assustou com meu abraço, mas não tentou se soltar. Sua orelha perto da minha bochecha queimava e seu cheiro doce era enlouquecedor.
Eu o soltei e a blusa lilás desceu um pouco seu busto deu as caras, aparentava ser tão doce e delicado, suas clavículas a mostra que formavam curvas profundas e seu pescoço... Seu pescoço parecia implorar por um beijo.
Suspirei fundo e me aproximei dele, que recuava e acabou se deitando sobre minha cama.
Ele virou seu rosto tentando negar-se a tentação, mas eu não me contive. Não havia sanidade alguma aqui, agora. Sua meia ainda estava sobre o joelho com as rendas dobradas, eu acompanhei com a mão sua coxa até chegar nas meias e desliza-las até sua canela, com ele dobrando a perna para me ajudar. Ao mesmo tempo eu beijava todo aquele busto que me tentou a tarde toda, subi ao seu pescoço e ele se contorcia tentando adiar o momento em que eu chegaria em sua boca. Eu estava tão perto dele, tão perto e...


Notas Finais


Partir capitulos ao meio essa arte eu domino -qq
e então? Será que agora vai?!
KSOAPKSOPASKPOAKSPOA
Tomara :*
COMENTEM PLEASE deixe eu saber oq vcs acham dos personagens


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