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História Devil or not? - NCT - Best friend


Escrita por: Love_Dreams

Notas do Autor


Se apaixonam pelo KUN... brics.

Levem a sério os garotos


Até mais

Capítulo 46 - Best friend


Fanfic / Fanfiction Devil or not? - NCT - Best friend

- Ótimo, descarregado. – por isso o celular estava quieto, sem mensagem, sem ligações, sem a merda da música para amenizar o silêncio.

Depois das revelações, meu momento de paz e sossego não melhorou – Mil coisas correram por minha mente e mil teorias surgiram. – Mas nenhuma me deram uma maneira de fazer o Taeyong me contar a verdade, falar na cara dele não podia sem ele desconfiar do Ten. Ainda mais hoje, no cinema, agora eu entendo o motivo do Lee ser tão estranho, a facilidade que ele teve em me desdobrar para fazer o que fizemos hoje, só mostra o controle que ele têm sobre mim:

- Eu realmente não sei o que fazer. – olhando o canto do meu quarto imaginando o que será amanhã, talvez o estágio possa ocupar minha mente, mas lá também tem meu outro problema. – Eu não tenho paz. – me joguei na cama, fechando meus olhos para esquecer o que fora me rebelado a horas atrás. – Leite ajuda a dormir, não é mesmo?!

Dormir, uma coisa que tá longe e meu corpo pareci está pronto para qualquer mudança. Coloquei um pouco de água na chaleira para esquentar e no meio da louça limpa peguei uma xícara e acrescentei algumas colheres de leite, - o barulho de um galo berrando por aqui perto foi tão claro que custei acreditar que algum dos nossos vizinhos tem criação de galinhas no quintal:

- Já tá acordada?! – um equívoco, foi o que senti quando Ten falou com a voz rouca por conta do sono, os olhos quase fechados e cabelos bagunçado.

- Como assim? – estranhei ele está fora da cama.

- Já são seis horas da manhã. – O QUE! Ele só pode está brincando. – Na verdade... – ele olhou o celular e bocejou porém falou a hora enquanto espreguiça. – Seis e quinze.

- Como assim... – abri aporta da cozinha observando o céu começando a ficar claro. – Aish!

- O que foi? – outro bocejo.

- Não dormi. Foi isso que aconteceu. – curvei meus lábios em um riso fraco. – Fiquei pensando no que me falou e o que pode acontecer agora. – peguei a chaleira e coloquei a água na xícara diluído o pó amarelado. – Você jogou uma bomba e eu não sei o que fazer.

- Bom, por sorte não sou Kun. – Chitta fala isso, por não ser meu melhor amigo, além de lembrar do Kun por sempre me ajudar a resolver meus problemas. – E eu só te falei aquilo para te proteger. E tentar ajudar o Taeyong de alguma forma.

- Eu não vou conseguir continuar namorando ele. Ficar andando nos locais sempre com medo de alguém aparecer e ficar correndo risco de vida, não é meu estilo. – dei o primeiro gole no leite sentindo o líquido quente descer por minha garganta. – Eu preciso pensar.

- Pensar em quê?

- Em como abordar este assunto, sem ele mentir ou desviar o assunto? Ele é bom nisso.

- Disso eu sei. – Chitta bocejou outra vez. – Acho melhor você ficar em casa e dormir. Mais tarde você tem estágio e faltar no segundo dia ou aparecer com cara de zumbi, não é aconselhável.

- E se ele me procurar hoje? – dei outro gole na minha bebida observando rapaz ir pegar as coisas para preparar o café.

- Deixa que eu cuido disso. – ele piscou pra mim. – Agora termina esse seu leite e vai pra cama. Daqui há pouco YangYang saí da cama.

- E qual o problema nisso.

- Ele costuma andar com poucas roupas antes de ir tomar banho. – realmente não queria ter essa outra cena perambulando por minha mente.

- Vou dormir. – segui para meu quarto, procurando ter um pouco de descanso já que estou começando a ficar zonza.


******


Acordei por volta das dez horas da manhã ou mais que isso, meu corpo esquentou e o calor subiu acordei ainda com um pouco de dor de cabeça mais estou acordada e bem melhor. – Tomei meu banho, escolhi um roupa adequada para o estágio, peguei um salto confortável já que para melhorar minha aparência eu tinha que abandonar meus tênis confortáveis que utilizo na faculdade, minha bolsa arrumada fui a cozinha ver o que poderia ser feito, com o celular carregado e as mensagens do Kun apareceram junto às do Taeyong, não me dei o trabalho de ver as mensagens e muito menos de responde-las:

- Boo! – meu coração deu uma disparada com o aperto em meu ombro.

- Aí que susto! – bati em seu braço ainda me recuperando da sua brincadeira besta. – Tá vindo de onde?

- De casa. Fui trocar de roupa. – Kun estava devidamente muito arrumado, o cabelo não estava 100% porém a bagunça dava um alívio no resto. – Já almoçou? – ele saiu da cozinha com o famoso olhar curioso esperando por uma resposta.

- Não. Vai me levar pra comer? – ele arqueou a sobrancelha, inclinando a cabeça em direção a saída, fora o primeiro a deixar a casa. – Como ainda temos tempo, podemos ir naquele perto da empresa. – trancando a porta e seguindo o menino até sua moto, graças Deus preferi um conjunto mais social com a gravata solta.

- O que teve na aula hoje? – ele subiu em sua moto, tirou o descanso e se equilibrou nela me entregando um dos capacetes e apoiando o braço sobre outro que está sobre o tanque.

- O de sempre, aula. Tem um trabalho em grupo, te encaixei no meu sem o professor notar sua ausência. – aquela notícia era boa. – Não vai me agradecer?

- Não fez mais que obrigação Qian. – ele estreitou o olhar e colocou o capacete.

- Sobe na garupa. – ele ligou a moto e ficou girando a mão na aceleração fazendo um barulho suave, chamativo. – Vamos jantar?

- Não sei. Vai depender de como será hoje. – me acomodei, segurei sua cintura mantendo a cabeça um pouco afastada para não bater os capacetes um no outro. – E de você não me deixar sozinha naquela sala.

- Pensei que fosse gostar da companhia do nosso sunbae? – e sobre aquilo, prefiro evitar.

- Você já pode parar de fazer essa barulheira e começar a se movimentar. – ouvi o riso abafado e o aceno da cabeça.



Em minutos já estávamos cruzando a cidade desviando dos automóveis maiores que disputava o espaço na pista com o objetivo de chegarem em seu destino em segurança e o mais rápido que poderiam se locomover no tráfego da cidade. – Foram exatos 35 minutos para chegarmos a empresa de entretenimento um do canais respeitados na Coreia do Sul. – Esperei o rapaz desligar sua moto e entreguei meu capacete quando o mesmo deu o apoio do pedal equilibrando o veículo e deixando o capacete preso no engate da garupa. – O silêncio naquela tarde faria parte hoje, se fosse possível evitar o assunto Taeyong, agradeceria, mas o Kun não permitiria que meu dia não fosse agradável por conta de alguma situação.

Nossa sala estava pouco movimentada, a mesa em que nosso chefe e departamento ocupa estava vazia, sua secretária riu em nossa direção quando atingimos seu campo de visão:

- Vou ver o que temos para hoje. – Qian deixou suas coisas na cadeira e caminhou em direção a secretária que descaradamente estava flertando com o chinês e aposto que ele nem notou a situação.

Me sentei encarando a cena do casal ao longe, isso se de repente eu sentisse uma presença por trás de mim e no instinto me virei devagar olhando o Moon com um copo de café estendido em minha direção:

- Não tomo café. – argumentei já me preparando para ignorá-lo.

- Disso eu sei. É chá. – pela minha demora de pegar o copo da sua mão, ele colocou a bebida na minha mesa e piscou um dos olhos discretamente e seguiu o caminho até sua mesa, onde discretamente ele fixava os olhos em minha direção.

- Deixaram um relatório sobre uma programação. – ele olhou por trás de seu ombro procurando o que estava prendendo minha atenção. – Espero que esteja me ouvindo. – olhei rapidamente para ele fugindo o interesse e abri o programa habitual do computador. – O arquivo está no pen drive.

- O que temos que fazer?

- Assistir, editar e adicionar afeitos quando for necessário. – de todas as atividades da faculdade que já tinha sido feitos por mim, o de edição fora o bimestre mais cansativo e estressante de toda minha vida até o presente momento.

- oh my god! – reclamei quase perdendo a compostura na cadeira e esquecendo por meros segundos que estou em local de trabalho. – São quantas horas de vídeo?

- Quatro horas. – ele nem se sentou, estendeu a palma da sua mão para segurá-la. – Tem uma sala mais calma para se fazer este tipo de trabalho. – segurei sua mão, porém tirei o copo com chá da mesa e fui bebericando o liquido quente até encontrar uma lixeira para descarte. – Ficar longe daquela sala é a melhor coisa que se pode acontecer por aqui.

- A secretária fica flertando com você Qian.

- Eu sei disso. – ele suspirou quando paramos enfrente ao elevador a esperava do nosso andar. – As mulheres desta empresa parecem carentes demais, não pode aparecer ‘carne nova' em que elas não caem matando.

- Assim você me ofende. – entramos na caixa ambulante e ele apertou o andar inferior ao nosso.

- Não era intensão. Mas eu falo que namoro e elas não desisti. – seu suspiro pesado foi um alívio prolongado para seu ombro ereto dar uma relaxada na postura.

- Já tentou ignorar? Parar de puxar assunto? Kun eu te conheço e você é do tipo que dá trela para tudo. – ele contorceu os lábios em formato de bico e a cara cômica foi transparecida de um sorriso travesso. – Quer que eu ande colada a você?

- Não seria uma má ideia. – pelo tom de voz, o rapaz estava cheio de malícia para meu lado. – Vamos! – a porta do elevador abriu e seguimos o corredor extenso cheio de portas e algumas pessoas no lado de fora conversando ou tratando algum assunto importante. – Vamos ser rápidos. – ele abriu um das salas, revelando alguns monitores, microfone e todo um aparato dos sonhos de qualquer youtube ou programador. – Vou procurar uma pessoa para ajudar com o coreano. Às vezes ouvimos gírias e particularmente eu não conheço todas sem falar nos dialetos de cada Estado.

Concordei com sua saída e me atentei em ligar o equipamento para agilizar nosso trabalho e terminar ele logo. – Suspirei cansada? Sim, hoje meu corpo está muito mole e não acho que seja pelo fato de estar com o sono irregular. – Kun entrou na sala acompanhado de um rapaz bem bonito:

- “S/N” este é o Sehun. – o rapaz alto, de face cansada e rígida se curvou e sentou-se em uma das cadeiras.

- Olá. – ele me cumprimentou formalmente o que me fez repetir o gesto e usar dialeto formal com o rapaz que parecia ser mais velho do que minha pessoa.




As edições levou basicamente todo nosso tempo, houve bastante ajuda do Sehun assim como ele nos distraía da atividade nos contando história da sua vida e as diversões que fazia quando era mais novo, falou sobre a namorada ser ciumenta e sobre o fato das garotas do escritório flertar com novatos. – Sobre este último assunto ele me contou quando o Kun foi buscar nosso lanche. – Quando voltamos para nosso andar com o vídeo editado por ambos o trabalho rendeu já que nem o programa conhecíamos:

- Ainda bem que fizemos aquele curso de edição por fora. – Kun comentou após ter deixado o pen drive com a secretária do nosso chefe.

- Nem me fale. – estamos guardando nossas coisas meu celular tinha ficado na minha bolsa e uma coisa que era de se esperar, as mensagens e ligações perdidas do Taeyong.

- Vamos jantar? – desviei minha atenção do aparelho para o maior e sorri concordando.

Esquecer um pouco sobre os motivos da minha fuga em relação ao Lee é exatamente o que preciso. Kun é um amigo perfeito, mesmo ele com os ataques de raiva, as broncas sem motivos, ele é perfeito e irá me ajudar em qualquer merda que eu tenha entrado. – Enquanto seguimos o caminho até o estacionamento, não tivemos encontros inesperado com nosso sunbae nem com a chefe do andar. – segurei a cintura do Qian sentindo a moto em movimento. – Não sei se é coisa da minha cabeça, mas o Kun fica muito bonito quando está pensativo e digamos que ele debaixo de um capacete, é algo que gosto de apreciar. – Chegamos ao local, simples perto de casa e o melhor, não estava cheio o movimento é menor neste horário o que daria mais tempo para pensar no assunto Taeyong:

- Obrigado. – fui tirada do meu pensamento quando a senhorinha se afastou de nós. – Posso saber o que está corroendo seu cérebro?

- Nada.

- Se não fosse nada, aposto que não estaria com essa cara de enterro. – me endireitei na cadeira e o celular permanecia na bolsa. – Me conta, por qual motivo não fora para aula hoje?

- Não estava me sentindo bem. – falei a primeira coisa que veio em mente.

- Esse motivo pode ter dado certo com o Taeyong. – ele apoio os cotovelo sobre a mesa apoiando seu rosto sobre os pulsos. – Mais comigo não. Estudamos juntos há muito tempo e de todo esse tempo, você só faltou quando estava hospitalizada.

- Estou falando a verdade. – tentei parecer firme diante dele, sabendo que os reais motivos iam muito além do que eu poderia explicar.

- É algo relacionado ao Taeyong? – ele se afastou, cruzando os braços sobre o peito, uma posição autoritária sobre a minha analisado cada reação.

- Talvez. – Não adiantará menir, ele me decifra como as águas claras das nascentes do rios.

- É algo que te incomoda ou só mais um surto de ciúmes dele. – senti meus olhos arder, mas não era choro.

É um sentimento de raiva, tomando conta de mim, a vontade que eu tenho de matar o Lee era real, mas de modo figurativo. – permaneci com a cabeça baixa evitando de ter os olhos grandes sobre mim:

- Podemos mudar de assunto se quiser. – ele estava calmo, a voz soava bem doce.

- Eu preciso falar isso com alguém, está me correndo desde ontem, por esse motivo passei a noite em claro e não fui para aula. – meu olho encheu de lágrima, porém não fora o suficiente para escorrer por meu rosto. – Taeyong continua me traindo. – olhei para mesa por conta do barulho que o Kun causou.

- Mais... Quem é a garota?

- Não quero saber. Mas, parece que ele frequenta uma boate onde tem essas garotas e ele sempre fica com ela. – suspirei levantando minha cabeça olhando o teto do local e respirando devagar.

- Como soube disso? – a cara não surpresa do Kun levantou minha suspeita de que ele sabia do assunto.

- Você já sabia?! – o silêncio dele fora minha resposta. – Porque não me contou?

- Pensei que ele tivesse feito isso? – neguei e o mesmo virou a cara. – Já fazia meses que eu observava ele sempre com a mesma menina. Em um dia resolvi enfrentar ele. O mesmo me garantiu que te contaria tudo, eu ameacei a contar a você se ele não tivesse falado. O tempo passou e vocês estavam afastando hora juntos cheguei a conclusão que ele tinha sido honesto com você.

- Você deveria ter me contado. Eu confio em você Qian! – minha voz se alterou um pouquinho.

- Eu sei. – o tom triste e decepcionado em sua voz, me acalmou, não iria ficar zangada com ele por causa de um pequeno detalhe. – O que pretende fazer?

- Terminar. Eu não aguento esse segredo todo em volta dele, ele esconde muita coisa e não fala nada. – o olhar desconfiado do meu amigo congelou-me por breve segundos. – O Ten me contou umas coisas. Mas antes de te contar qualquer coisa eu preciso me esclarecer com o Lee.

- Tudo bem. – a senhora colocou nossa comida, Kun foi ajudando tirando os acompanhamento e agradecendo. – Vamos Comer. – ele agradeceu e começou a servir tanto a mim quanto a ele.


*****


Sentada na pequena praça antes de chegarmos na minha humilde residência esclareci tudo o que fora me dito ao Kun, ao menos da mesma forma que absorvi as informações. - Estamos uns sete minutos quietos, ele fica quieto respirando fundo, suspira “wow" a cada segundo ainda espantado com a notícia:

- Você têm que se afastar dele. – Kun comentou.

- Eu sei. – minha voz praticamente sumiu. – Mais tenho que tentar uma última coisa. – ele me interrompeu.

- Quer dar uma última chance para ele? – afirmei sem olhar para sua reação. – Eu não posso fazer ou falar muita coisa se você ainda está na dúvida. Mas, peço que saiba onde está indo e por favor, não leve YangYang para aquele lugar novamente.

- Eu não levei. Ele foi sozinho eu fiquei esperando. – tive que contar sobre o local que o Taeyong fora depois da nossa pequena conversa.

- A garota que ele... – Kun não terminou, mas eu já tinha ideia do assunto. – Jaehyun descobriu algo?

- Não sei. Quanto menos gente souber, melhor. – ele concordou e um vento frio passou por ali me arrepiando. – Será que chove?

- Espero que não. – ele se pôs de pé estendendo sua mão para segurá-la. – Porque estamos de moto e sua roupa não se dará bem com água. – bati em seu ombro já entendo ao que assunto ele levará. – Aí. – ele reclamou. – Deveria bater no Lee.

- Não se preocupe com ele. – e novamente estava subindo na garupa da sua moto e indo para casa.

- Entregue. – o motor da moto ficou morto, ao menos o ronco não abafava a voz dele. – Amanhã não tem estágio, vamos na cafeteria?

- Não posso confirmar nada. Estou ignorando Taeyong o dia todo, provável que amanhã será impossível. – vi um bico se formar e sorri enquanto apertava sua bochecha.

- Ôh casal. – me virei olhando YangYang na porta! – Seu namorado passou aqui. Disse que vem te buscar para irem junto à faculdade.

- Ele não poderia esperar você entrar para falar. – Kun comentou após colocar seu capacete.

- Você sabe que ele é impulsivo. – ele afirmou balançando a cabeça e dando a partida na moto. – Te vejo amanhã na aula.

Então foi isso, ele saiu rápido da rua e eu entrei em casa observando YangYang sentar no sofá:

- Pode me falar porque ignorou as ligações do seu namorado?

- Eu faço estágio e hoje fora complicado. – expliquei enquanto seguia meu caminho para o quarto. – Vou dormir. O Ten já chegou?

- Ele foi junto com o Taeyong hyung. – revirei meus olhos. – O que não é novidade nenhuma!

- Nisso você está certo!


Notas Finais


Oie.... espero que estejam todos bem. Saudáveis e me aturando com a demora . Mais receio a falta de procedência.

Até mais


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