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História Devil's blood (bakudeku) - O calor que corre por nossas veias


Escrita por: giovana_bane

Notas do Autor


VOLTEI e eu demorei de novo pqp galera KKKKK mas eu rezo pra que esteja bom e que vcs gostem desse capítulo 😔🙏 ele tá a pura putaria, com um pouco de amor e carinho

Desculpa qualquer erro ortográfico ou gramatical e tenham uma ótima leitura ♥️

Capítulo 21 - O calor que corre por nossas veias


A clínica tinha um telhado, e Bakugou e Midoriya observavam a paisagem urbana de lá de cima em silêncio. A ventania fraca ainda sim deixava os cabelos de Izuku mais bagunçados do que já eram.

– Você...dormiu aqui? — Midoriya arriscou e Bakugou assentiu.

– Sim, eu durmo aqui as vezes, por causa dos testes e ela me explicou muita coisa sobre o sexo.

Midoriya voltou a observar o horizonte. Ele estava nervoso de novo, mas não iria voltar atrás, não queria voltar atrás. Bakugou de repente pôs a mão morna e macia em cima da sua.

– Você não precisa se forçar a fazer nada, entendeu idiota?

– Eu sei — Midoriya sorriu — Você não precisa se forçar a fazer nada também.

As lembranças de Midoriya foram para o dia anterior, enquanto Bakugou segurava sua mão com gentileza.


“Você já fez sexo antes Izuku?”

“Não...”

Recovery Girl lhe mostrou um tipo de esquema. Haviam setas, porcentagens, figuras.

“Para os homens, é muito mais fácil gozar, já que o mecanismo de prazer de vocês é bem mais acessível e palpável. Já se masturbou antes?”

Ele sentiu suas bochechas esquentarem, mas mesmo assim respondeu.

“Algumas vezes”

“Ótimo! Bom, há várias outras partes do corpo que você pode explorar, mas no ato inteiro, você vai ter que tomar a rédeas, ter o controle e fazer oque o vampiro gosta”

“Tipo uma masturbação?”

“Além disso! Você pode lamber os mamilos dele, acariciar as nádegas, a virilha, as coxas. Existem diversas possibilidades...”


– Bakugou — ele o chamou.

– Que foi porra?

– Eu...quero te beijar.

Bakugou franziu a testa. Suas orelhas ficaram rosadas e seus olhos cintilaram, mas ele fez oque lhe foi pedido, dando um selinho em Midoriya.

– Tá bom pra você, pateta? — ele forçou um tom mais agressivo, mas estava gostando da cara que Midoriya fazia.

– Sim, tá ótimo! — ele sorriu com alegria.


Midoriya sentou na cama e analisou o cômodo melhor. Da última vez, ele estava tão envergonhado com a situação que nem parou para ver tudo. A cama continuava a mesma, ela apenas tinha sido mudada para um modelo mais adaptável e com ferramentas mais resistentes, inclusive os cintos, as algemas e todo o resto.

A sua direita, estava a pequena sala separada. O vidro possuia um fumê escuro, assim ele podia ver nada do seu lado, mas dava para saber que tinha alguém ali dentro, no caso a doutora Kasui.

A porta do quarto foi aberta devagar e Bakugou entrou. Ele parecia bem, comparado a Midoriya, que queria enterrar a cabeça no chão. 

O vampiro agora usava uma camisa de botão branca de mangas longas e uma calça preta justa.

– Você...mudou de camisa?

– É, a velha recomendou — ele se aproximou — Roupas de abertura da frente são melhores.

– Eu acho que quando os cintos de restrição estiverem presos, você não vai poder tirar as roupas — Midoriya disse pensativo, examinando o corpo dele de cima pra baixo.

– É...

Os dois se encararam por alguns segundos. As bochechas de Midoriya estavam vermelhas como pimentões e Bakugou sentiu o próprio pulso aumentar. Ele engoliu em seco e disse:

– T-ta bom, acho que podemos colocar os cintos.

– Sim, claro!

Os cintos apertaram o corpo de Bakugou como no primeiro teste, então Midoriya pôs os óculos e coleira em volta do seu pescoço para caso eles decidissem pôr ao longo do processo. Ele prendeu seus pulsos e calcanhares as correntes e colocou os protetores de unhas em seus dedos.

– Nós não precisamos ter pressa — Bakugou limpou a garganta e mudou seu tom de voz. Midoriya pensou que talvez ele não quisesse lhe assustar com um tom agressivo — Em vez de só pensar no meu prazer, tem alguma coisa que você queira que eu faça com você?

Midoriya arregalou suas órbitas enormes e pensou novamente em Recovery Girl, e suas palavras constrangedoras.


“Seria bom pensar no que você gostaria que ele fizesse com você Izuku”

“Que ele fizesse...comigo?”

“Como lamber os seus mamilos ou o seu pênis, talvez a sua virilha e coxas. Não tem nenhum lugar que você queira ser tocado?”

Recovery Girl riu ao ver a expressão de Midoriya.

“Ah! Você também pode pedir por uma massagem, vai relaxar o seu corpo e fazer você se sentir bem. Se abraçar enquanto estão pelados também é muito bom”


– Talvez...uma massagem.

– Uma massagem...tipo onde? Nos braços, ombros?

– Sim, por aí.

Midoriya se virou e fechou os olhos a espera do carinho. As mãos firmes de Bakugou estavam mais gentis do que de costume, e elas acariciaram seus ombros de um jeito que fez arrepios subirem por sua espinha. A sensação das pontas dos protetores de unha na sua costa era maravilhosa. Sem nem perceber, Midoriya se encostou em Bakugou ainda de olhos fechados.

Aquilo era diferente para Katsuki, que estava acostumado a fazer tudo de forma mais agressiva, afobada, intensa. Aquela simples massagem lhe fazia pensar no montão de coisas que poderia fazer para excitar Midoriya. Era a primeira vez que eles iriam mais fundo.

Midoriya grunhia baixinho, as bochechas vermelhas e os lábios entreabertos. Com todo o cuidado possível, Bakugou massageou sua nuca e subiu para o couro cabeludo e a reação foi instantânea. Midoriya sorriu como se fosse a pessoa mais feliz do mundo.

– Isso...é tão bom... — comentou, ainda inerte na sensação das mãos cautelosas descendo pela sua cintura, apertando de leve e subindo para o peitoral.

Midoriya abriu os olhos e observou as mãos de Bakugou passearem por suas curvas, subindo novamente até seus ombros. Ele virou seu rosto e viu os olhos do vampiro mudarem gradativamente para um vermelhos intenso. Ele já estava se transformando.

– Bota a máscara — Bakugou sussurrou.

– Tudo bem.

Midoriya pegou a alça da máscara e posicionou ao redor da cabeça de Bakugou.

– Espera — ele pediu — Antes de por a máscara...

Bakugou beijou Midoriya. Seus lábios se encaixaram perfeitamente e a língua longa do vampiro se misturou a sua lentamente.

– Vou botar a máscara agora — a voz de Midoriya quase não saiu.

Ao posicionar e prender a peça, Bakugou colocou a ponta da língua para fora.

– Eu quase não consigo colocar a língua pra fora atravéz da máscara, dos fios.

– Katsuki, a sua língua é tão grande e a minha é pequenininha — Midoriya também tentava pôr a língua pra fora.

Ele se aproximou e encostou a ponta da sua língua na de Bakugou.

– É a primeira vez que eu toco a minha língua na de alguém assim, que vergonha — Midoriya riu.

Bakugou se aproximou dele e esticou sua língua pelos fios, lambendo a pele sensível do pescoço de Midoriya.

– E-espera, deixa eu tirar a minha camisa — Midoriya disse e levantou os braços para retirá-la.

Bakugou já tinha visto partes do corpo dele, mas não tudo. O jeito envergonhado que Midoriya levantou a peça de roupa e a deixou de lado, os braços cobrindo o tronco um pouco magro fez Bakugou querer tudo menos machuca-lo.

Os protetores de unha faziam cócegas em certos lugares. Bakugou passou suas mãos pela base da barriga, pela cintura, enviando uma onda de excitação por todo o corpo de Midoriya. Seus dedos cobertos pelo material macio subiram até os mamilos e Bakugou observou atento as feições de Midoriya. Seus polegares brincaram com os bicos, apertando, passando por cima, girando, e Midoriya apenas agarrava o tecido da cama e apertava os olhos.

– Katsuki, eu quero que você...lamba eles.

Bakugou arregalou os olhos. Por um instante, ele pareceu preocupado, mas logo deitou por cima de Midoriya, abaixando até poder alcançar seus mamilos.

A ponta da língua úmida lambeu o bico devagar e Midoriya gemeu um pouco mais alto. Mesmo em meio ao deleite, ele conseguiu manter os olhos abertos e observar Bakugou lhe lambuzar da melhor forma possível. Enquanto ele encarava, Bakugou abriu seus olhos.


Katsuki é tão lindo, ele pensou. 

A cor dos olhos dele, 

o jeito que ele tá respirando, 

o coração batendo tão rápido que parece que ele vai se meter em alguma encrenca.

Quando eu olho pro Bakugou quando ele tá transformado, eu penso em como ele tá realmente lutando.


Ele de repente parou e se levantou para ver os olhos verde escuros de Midoriya. Embaixo de si, Izuku via o vermelho na parte branca dos olhos dele se mexer, ir e voltar.


Ele está...ele está lutando. Com o monstro dentro dele.


– Não fique zangado consigo mesmo — Midoriya segurou seu rosto com as duas mãos e por alguns segundos, Bakugou não entendeu do que se tratava — A sua cara...parece que você tá  muito zangado consigo mesmo.


Triste, zangado e com raiva de si mesmo. Você está com raiva do monstro que você é.


– Se você acha que sempre me fez mal, você está errado — Midoriya afirmou num tom mais firme, franzindo a testa e fazendo uma cara séria — Você nunca me machucou e nem vai.

– Mas eu...

– Shiu! — Midoriya o interrompeu, pondo o indicador nós lábios dele — As marcas que eu tenho não são culpa sua... Kacchan.

Os dois se encararam em silêncio. De repente, ele percebeu que apenas a metade de cima dos olhos de Bakugou estavam vermelhos, já as de baixo estavam brancas.

– Katsuki...os seu olhos...

Bakugou fez um sinal de silêncio com a mão esquerda e Midoriya levou dois segundos para entender oque ele queria que fizesse.

– Certo, vou colocar a venda — Midoriya ajeitou a máscara nos olhos dele — Em quantos por cento você quer?

– Coloca em 100%, por favor.

– Tudo bem, aqui vamos nós.

Sua visão se tornou completamente escura. Bakugou respirou fundo, na tentativa de estabilizar sua transformação.


As marcas que eu tenho não são culpa sua... Kacchan.


As palavras de Midoriya ecoaram em sua mente, enquanto ainda mantinha os olhos fechados.

– Você não pode ver nada? — Midoriya quis saber.

– Nadinha.

– Então você pode me dizer onde quer que eu te toque, pode guiar as minhas mãos — Midoriya disse, segurando as palmas de Bakugou.

– Você também pode me dizer onde quer que eu pegue, idiota.


Essa "estabilidade" só é ativada pela raiva e perdão, o perdão dele, Bakugou pensou. Se a luxúria ganhar, eu provavelmente vou reverter pra transformação origiral bem rápido.


Midoriya ainda pensava em como os olhos de Bakugou tinham se dividido perfeitamente pela metade. Ele já tinha visto isso antes, com Rumi. Apenas um dos seus olhos era completamente vermelho, enquanto o outro era normal. Uma meia transformação.


Ainda racional.

Ainda no controle.


– Isso provavelmente não vai durar muito, mas eu vou me segurar até você gozar — Bakugou disse rapidamente — Aqui, pode me dizer onde você quer que eu toque — ele estendeu a mão direita para Midoriya.

– E-eu espero que...eu não te deixe desconfortável, é a primeira vez que eu faço isso com alguém então eu...

– Tá tudo bem — Bakugou afirmou num tom calmo — Eu vou ficar bem por enquanto.

– O-ok.

As mãos de Midoriya tremeram, mas ele não hesitou.

– Espera! — Bakugou disse antes de ele continuar — Se eu começar a me transformar de novo ao longo do caminho e você se sentir em perigo, é só falar os comandos e os cintos vão me puxar de volta, ou até mesmo apertar o botão do controle.

– Tudo bem — Midoriya sorriu e acariciou o rosto de Bakugou com as mãos.

Midoriya voltou para a posição em que estava antes dele falar, de joelhos e bem perto do vampiro, com suas mãos segurando a dele para levá-la entre as suas pernas.

– Tudo bem, eu vou tocar...

Seus dedos longos passaram pelas bolas de leve, mas isso foi o bastante para Midoriya gemer descontrolado. A visão de Bakugou estava apagada, mas sua audição era potente e ele podia ouvir cada grunhido, cada arfar, cada gemido entrecortado.

Midoriya se sentiu abruptamente fraco, se agarrando a Bakugou enquanto o mesmo apalpava suas bolas com carinho. Ele abraçou a cabeça do vampiro e enterrou seu rosto nos cabelos loiros, sentindo o aroma fraco de carmesim.

Ele nem percebeu quando juntos deitaram de volta no centro da cama, e Bakugou continuou a esfregar a mão em seu pênis por cima do tecido. A sensação era revigorante, intensa e avassaladora. Um alavancar de sentimentos profundos, e Midoriya não conseguia parar de gemer. Seu corpo tremia em diversos espasmos, seu pau completamente duro e latejante liberando pré-gozo, molhando uma pequena parte da sua calça. As mãos de Midoriya agarravam com força a camisa de Bakugou.

– Aaahhh....AH!! 

Midoriya gozou mais rápido do que esperava. A sensação era como se tivesse corrido milhares e milhares de quilômetros de distância,  mas sua respiração ofegante logo se estabilizou. Ele ficou tão cansado, que acabou não percebendo que a máscara dos olhos havia caído. Ao olhar para Bakugou, ele rosnou feito um animal.

– RETRAÇÃO TOTAL!! — Midoriya gritou.

Os cintos enrijeceram e Bakugou foi automaticamente puxado para trás.

Bem a tempo. Midoriya pensou. Não, Kacchan começou a rosnar antes de eu dar o comando. Foi ativado de dentro da sala de monitoramento.

Ele se sentou na cama e observou Bakugou  respirar ofegante, com olheiras profundas formadas debaixo de suas órbitas completamente vermelhas, as veias ao redor saltadas. Ao ver que o vampiro estava duro, ele chegou um pouco mais perto.

– Eu posso....tocar?

– Por favor.

Os dentes enormes quase não o deixavam falar direito, mas Midoriya conseguiu entender. Ele chegou ainda mais perto e conseguiu ver melhor a ereção por baixo da calça. Suas mãos trêmulas se aproximaram da extensão incrivelmente grande na sua opinião e massagearam por cima da roupa.

Bakugou gemeu como Midoriya nunca tinha ouvido antes, era uma mistura de prazer e...talvez um pouco de resistência, Izuku não conseguia dizer, mas os sons que ele fazia eram excitantes. Quanto mais mexia suas mãos, mais Bakugou gemia.

– Quer que eu...toque diretamente? — perguntou baixinho e o vampiro assentiu, parecendo fraco, as sobrancelhas franzidas como se fosse chorar.

Midoriya sentiu a pele macia subir e descer enquanto ele o masturbava com mais velocidade, mas ainda com cuidado. Ele não sabia o quão forte Bakugou queria, nem o quão fraco, o quão rápido. Seus polegares apertaram a glande rosada, massagearam ao redor e desceram. Ele arriscou brincar um pouco com os testículos, mas rapidamente voltou a masturba-lo.

– Mais forte — Bakugou sussurrou perto de seu rosto, o hálito quente batendo na sua testa e lhe arrepiando — Aperta mais forte.

– Assim? — Midoriya agarrou seu pênis com mais força.

– Mais forte.

– Eu tô apertando bastante, não tá machucando? — Midoriya perguntou com preocupação.

– Destrava a algema da minha mão direita por 10 segundos, eu vou te mostrar o quão apertado eu quero.

– T-tá bom! Soltar mão direita!

O cinto folgou, então ele rapidamente apanhou a mão de Midoriya e apertou.

– Meu deus, é tão forte... — Midoriya observou suas mãos de olhos arregalados e sobrancelhas arqueadas. Bakugou também mostrou o quão rápido queria — Então nessa força...e nessa velocidade...vai fazer você gozar também?

– Você quer me fazer gozar?

Midoriya olhou para suas mãos e para Bakugou novamente.

– Eu quero te ver gozar.

– Isso soa...bem sexy — Bakugou comentou pensativo.

– Sério?!

– Sério.

Midoriya voltou a masturba-lo, porém com a força e velocidade que Bakugou mostrara. O vampiro rapidamente voltou a gemer, cada vez mais alto e mais desesperado.

– Não...para... — Bakugou gemeu, a cabeça pendendo para trás e Midoriya teve uma vontade urgente de...


De que? Ele quis saber.


Ao encarar suas mãos ao redor do pau latejante de Bakugou, tudo que ele queria, que ele desejava era talvez....

Bakugou abriu os olhos e viu Midoriya lhe abocanhar como se estivesse morto de fome. Não demorou muito para que ele tremesse até gozar.


Notas Finais


COMENTEM OQUE ACHARAM, interajam, façam perguntas se quiserem que eu vou responder todo mundo.

Até o próximo capítulo 🥰🥰🥰


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